COMO CONDUZIR UMA ANÁLISE FINANCEIRA ELEMENTOS DE SUPORTE

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1 COMO CONDUZIR UMA ANÁLISE FINANCEIRA ELEMENTOS DE SUPORTE

2 DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS elaborados pela empresa: traduzem, em termos monetários, a situação patrimonial, a formação dos resultados e a movimentação dos meios financeiros.

3 INFORMAÇÃO NÃO CONTABILÍSTICA Mais do que a SITUAÇÃO ACTUAL da empresa do ponto de vista financeiro, interessa conhecer O PORQUÊ DESSA SITUAÇÃO e AS PERSPECTIVAS FUTURAS que o conjunto de variáveis em presença permite antever. necessidade de INFORMAÇÃO NÃO CONTABILÍSTICA sobre o máximo de variáveis que esclareçam a situação presente, sejam directa ou indirectamente responsáveis pela mesma, ou possam vir a actuar sobre a evolução futura.

4 Para facilitar o trabalho de análise, PROCEDIMENTOS OU MÉTODOS DE TRABALHO, que ajudam a melhor COMPREENDER A LINGUAGEM DOS NÚMEROS, e a deles EXTRAIR CONCLUSÕES ACERTADAS e um julgamento seguro sobre a situação financeira da empresa.

5 OS DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS NECESSÁRIOS À ANÁLISE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE SÍNTESE BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS devem reflectir com fidelidade a situação patrimonial da empresa e a formação dos resultados da actividade. Não comportam espaço para qualquer tipo de explicitações, esclarecimentos, pormenorizações, decomposições. ou notas de rodapé são complementados por outros documentos, de carácter explanativo, explicativo: ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DA ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS.

6 NORMALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO À REALIDADE. POTENCIAIS INTERESSADOS EM CONHECER A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA O Estado, por força das suas atribuições de controle da economia, planificação económica, controle de preços, arrecadação de impostos, estatística, etc.; Os sindicatos As associações patronais Os Trabalhadores Os sócios/accionistas Clientes Fornecedores Bancos Outros credores ou potenciais credores Agentes dos mercados financeiros Público em geral

7 A IMPORTÂNCIA DE UMA LINGUAGEM COMUM (NORMALIZADA) ACESSÍVEL A TODOS OS INTERESSADOS AS NORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS CON- TAS E OS PLANOS OFICIAIS DE CONTAS (SECTORIAIS OU PARA AS EMPRESAS EM GERAL) CONTEMPLAM EM REGRA - Os princípios contabilísticos seguidos - Quadros de contas ou rubricas a utilizar (com indicação de conteúdos, regras de movimentação e articulação) - Critérios de valorimetria - Mapas-modelo de apresentação das demonstrações financeiras de síntese - Lista de um conjunto de aspectos concretos que carecem de esclarecimento mais circunstanciado ou apresentação de forma mais pormenorizada.

8 PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS FUNDAMENTAIS Com o objectivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados das operações da empresa, o POC (Cap. 4), considera os seguintes princípios contabilísticos fundamentais: (a) da continuidade a empresa opera continuadamente, com duração ilimitada; desta forma, entende-se que a empresa não tem intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou de reduzir significativamete o volume das suas operações; (b) da consistência a empresa não altera as suas políticas contabilísticas de um exercício para o outro; se o fizer, e a alteração tiver efeitos materialmente relevantes, deve referi-la no Anexo (nota 1): (c ) da especialização (ou do acréscimo) os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam;

9 PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS FUNDAMENTAIS (d) do custo histórico Os registos contabilísticos devem basear-se em custos de aquisição ou de produção, quer a escudos nominais, quer a escudos constantes; (e) da prudência significa que é possível integrar nas contas um grau de precaução ao fazer as estimativas exigidas em condições de incerteza sem, contudo, permitir a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito ou passivos e custos por excesso; (f) da substância sobre a forma as operações devem ser contabilizadas atendendo à sua substância e à realidade financeira e não apenas à sua forma legal; (g) da materialidade as demonstrações financeiras devem evidenciar todos os elementos que sejam relevantes e que possam afectar avaliações ou decisões pelos utentes interessados.

10 BALANÇO (MODELO DESENVOLVIDO) CÓDIGO DAS Exercícios CONTAS N N-1 EU P O C A c t i v o A AP A AL C Imobilizado: I Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação... x x x x Despesas de investigação e desenvolvimento... x x x x Propriedade industrial e outros direitos... x x x x Trespasses... x x x x 4 441/6 Imobilizações em curso... x x x Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas... x x x x x x x II Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais... x x x x Edifícios e outras construções... x x x x Equipamento básico... x x x x Equipamento de transporte... x x x x Ferramentas e utensílios... x x x x Equipamento administrativo... x x x x Taras e vasilhame... x x x x Outras imobilizações corpóreas... x x x x 4 441/6 Imobilizações em curso... x x x Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas... x x x x x x x III Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas do grupo... x x x x Empréstimos a empresas do grupo... x x x x Partes de capital em empresas associadas... x x x x Empréstimos a empresas associadas... x x x x Títulos e outras aplicações financeiras... x x x x Outros empréstimos concedidos... x x x x 6 441/6 Imobilizações em curso... x x x Adiantamentos por conta de investimentos financeiros... x x x x x x x D Circulante: I Existências: 1 36 Matérias primas, subsidiárias e de consumo... x x x x 2 35 Produtos e trabalhos em curso... x x x x 3 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos... x x x x 3 33 Produtos acabados e intermédios... x x x x 3 32 Mercadorias... x x x x 4 37 Adiantamentos por conta de compras... x x x x x x x II Dívidas de terceiros Médio e longo prazos (b) x x x x II Dívidas de terceiros Curto prazo: Clientes, c/c... x x x x Clientes títulos a receber... x x x x Clientes de cobrança duvidosa... x x x x Empresas do grupo... x x x x Empresas participadas e participantes... x x x x Outros accionistas (sócios)... x x x x Adiantamentos a fornecedores... x x x x Adiantamentos a fornecedores de imobilizado... x x x 4 24 Estado e outros entes públicos... x x x Outros devedores... x x x x Subscritores de capital... x x x x x x x x III Títulos negociáveis: Acções em empresas do grupo... x x x x Obrigações e títulos de participação em empresas do grupo.. x x x x Acções em empresas associadas... x x x x Obrigações e títulos de participação em empresas associadas x x x x /9 Outros títulos negociáveis... x x x x 3 18 Outras aplicações de tesouraria... x x x x x x x IV Depósitos bancários e Caixa: Depósitos bancários... x x x 11 Caixa... x x x x x x E Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos... x x x 272 Custos diferidos... x x x x x x Total de amortizações... x Total de provisões... x Total do activo... x x x x

11 CÓDIGO DAS CONTAS Exercícios CEE N N-1 (a) P O C Capi tal p r óprio e passi vo A Capital próprio I 51 Capital... + x + x 521 Acções (quotas) próprias Valor nominal... - x - x Acções (quotas) próprias Descontos e prémios... Prestações suplementares... ± x + x ± x + x II 54 Prémios de emissão de acções (quotas)... + x + x III 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas... ± x ± x 56 Reservas de reavaliação... ± x ± x IV Reservas: 1/2 571 Reservas legais... + x + x Reservas estatutárias... + x + x Reservas contratuais... + x + x a 579 Outras reservas... + x + x V 59 Resultados transitados... ± x ± x Subtotal... ± x ± x VI 88 Resultado líquido do exercício... ± x ± x 89 Dividendos antecipados... - x - x Total do capital próprio... ± x ± x B Passivo: Provisões para riscos e encargos: Provisões para pensões... x x Provisões para impostos... x x 3 293/8 Outras provisões para riscos e encargos... x x x x C Dívidas a terceiros Médio e longo prazo (b)... x x C Dívidas a terceiros Curto prazo: 1 Empréstimos por obrigações: 2321 Convertíveis... x x 2322 Não convertíveis... x x Empréstimos por títulos de participação... x x Dívidas a instituições de crédito... x x Adiantamentos por conta de vendas... x x Fornecedores, c/c... x x Fornecedores Facturas em recepção e conferência... x x Fornecedores Títulos a pagar... x x Fornecedores de imobilizado Títulos a pagar... x x Empresas do grupo... x x Empresas participadas e participantes... x x Outros accionistas (sócios)... x x Adiantamentos de clientes... x x Outros empréstimos obtidos... x x Fornecedores de imobilizado, c/c... x x 8 24 Estado e outros entes públicos... x x Outros credores... x x x x D Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos... x x 274 Proveitos diferidos... x x x x Total do passivo... x x Total do capital próprio e do passivo. x x Abreviaturas : AB = Activo bruto; AP = Amortizações e provisões acumuladas; AL = Activo líquido. (a) Em conformidade com o artº 9º da 4ª Directiva da UE; b) A desenvolver segundo as rubricas existentes no curto prazo, atendendo às previsões de cobrança ou exigibilidade da dívida ou de parte dela a mais de um ano.

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (MODELO DESENVOLVIDO) CÓD.CONTAS EXERCÍCIOS EU (1) POC N N 1 A Custos e p erdas 2.a) 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias... x x Matérias... x x x x 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos... x x 3 Custos com o pessoal: 3.a) Remunerações... x 3.b) Encargos sociais: Pensões... x x 645/8 Outros... x x x x 4.a) 66 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo... x x 4.b) 67 Provisões... x x x x 5 63 Impostos... x x 5 65 Outros custos e perdas operacionais... x x x x (A)... x x Perdas em empresas do grupo e associadas... x x Amortizações e provisões de aplicações e investimentos financeiros x x 7 (2) Juros e custos similares: Relativos a empresas do grupo... x x Outros... x x x x (C)... x x Custos e perdas extraordinárias... x x (E)... x x Impostos sobre o rendimento do exercício... x x (G)... x x Resultado líquido do exercício... ± x ± x x x B Proveitos e g anhos 1 71 Vendas: Mercadorias... x x Produtos... x x 1 72 Prestações de serviços... x x 2 (3) Variação da produção Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares... x x 4 74 Subsídios à exploração... x x 4 76 Outros proveitos e ganhos operacionais... x x (B)... x x Ganhos em empresas do grupo e associadas... x x Rendimentos de participações de capital... x x 6 (4) Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras: Relativos a empresas do grupo... x x Outros... x x 7 (5) Outros juros e proveitos similares: Relativos a empresas do grupo... x x Outros... x x x x (D)... x x 9 79 Proveitos e ganhos extraordinários... x x (F)... x x Resumo: Resultados operacionais: (B) (A) =... x x Resultados financeiros: (D B) (C A) =... x x Resultados correntes (D) (C) =... x x Resultados antes de impostos: (F) (E) =... x x Resultado líquido do exercício: (F) (G) =... x x (1) Em conformidade com o artigo 24º da 4ª Directiva da CEE. (2) (3) Diferença algébrica entre as existências finais e iniciais de Produtos acabados e intermédios (C/33), Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos (C/34) e Produtos e trabalhos em curso (C/35), tomando ainda em consideração o movimento registado em Regularização de existências (C/38). (4) (5)

13 BALANÇO MODELO SIMPLIFICADO (Artigo 3º do Decreto-Lei nº 410/89) CÓDIGO DAS Exercícios CONTAS N N-1 CEE AB AP AL AL P O C A c t i v o C Imobilizado: I /6+449 Imobilizações incorpóreas... x x x x II /6+448 Imobilizações corpóreas... x x x x III /6+447 Investimentos financeiros... x x x x x x x x D Circulante: I 32 a 37 Existências... x x x x II Dívidas de terceiros: Médio e longo prazo... x x x x Curto prazo... x x x x III Títulos negociáveis... x x x x IV 11 a 14 Depósitos bancários e Caixa... x x x x E 27 Acréscimos e diferimentos... x x x x Total do activo... x x x X CÓDIGO DAS Exercícios CONTAS cios CEE N N-1 P O C Capital próprio e passivo A Capital próprio: I 51 Capital... x x II 54 Prémios de emissão de acções (quotas)... x x III 55 Reservas de reavaliação... x x IV 571 Reservas legais... x x /9 Restantes reservas e outros capitais próprios... ± x ± x V 59 Resultados transitados... ± x ± x Subtotal... ± x ± x VI 88 Resultado líquido do exercício... ± x ± x 89 Dividendos antecipados... - x - x Total do capital próprio... ± x ± x Passivo: B 29 Provisões para riscos e encargos... x x C Dívidas a terceiros Médio e longo prazo... x x Curto prazo... x x D 27 Acréscimos e diferimentos: x x x x Total do passivo... x x Total do capital próprio e do passivo x x

14 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MODELO SIMPLIFICADO (Artigo 3º do Decreto-Lei nº 410/89) CÓD.CONTAS EXERCÍCIOS CEE P O C N N 1 (1) A Custos e p erdas 2.a) 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas... x x 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos... x x x x 3 Custos com o pessoal: 3.a) Remunerações... x x 3.b) 643/ 648 Encargos sociais (1)... x x x x 4.a) 66 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo... x x 4.b) 67 Provisões... x x x x 5 63 Impostos... x x 5 65 Outros custos e perdas operacionais... x x x x (A)... x x Amortizações e provisões de aplicações e investimentos financeiros x x 7 (2) Juros e custos similares... x x x x (C)... x x Custos e perdas extraordinárias... x x (E)... x x Impostos sobre o rendimento do exercício... x x (G)... x x Resultado líquido do exercício... ± x ± x x x B Proveitos e g anhos 1 71 e 72 Vendas e prestações de serviços... x x 2 (3) Variação da produção... ± x ± x 3 75 Trabalhos para a própria empresa... x x 4 74 Subsídios à exploração... x x Outros proveitos e ganhos operacionais... x x x x (B)... x x Rendimentos de participações de capital... x x 6 (4) Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras... x x 7 (5) Outros juros e proveitos similares... x x x x (D)... x x 9 79 Proveitos e ganhos extraordinários... x x (F)... x x Resumo: Resultados operacionais: (B) (A) =... x x Resultados financeiros: (D B) (C A) =... x x Resultados correntes (D) (C) =... x x Resultados antes de impostos: (F) (E) =... x x Resultado líquido do exercício: (F) (G) =... x x (1) Evidenciar os custos de Pensões, quando for caso disso. (2) (3) Diferença algébrica entre as existências finais e iniciais de Produtos acabados e intermédios (C/33), Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos (C/34) e Produtos e trabalhos em curso (C/35), tomando ainda em consideração o movimento registado em Regularização de existências (C/38). (4) (5)

15 QUEM PODE APRESENTAR APENAS OS MODELOS MENOS DESENVOLVIDOS DO BALANÇO, DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTA- DOS E ANEXO Art.º 3.º 1 - As empresas individuais reguladas pelo Código Comercial, os estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, as sociedades por quotas, as sociedades anónimas e as cooperativas que, à data do encerramento das contas, não tenham ultrapassado dois dos três limites referidos no artigo 262º do Código das Sociedades Comerciais poderão apresentar somente os modelos menos desenvolvidos de balanço, demonstração dos resultados líquidos e anexo indicados o Plano Oficial de Contabilidade. 2 - Sempre que os limites referidos no número anterior sejam excedidos durante dois anos consecutivos, deixa de ser aplicável a faculdade nele referida. 3 - Quando os limites indicados no número anterior deixarem de ser atingidos durante dois anos consecutivos, só a partir do exercício seguinte será aplicável a faculdade nele referida. 4 - O disposto o n.º 1 não se aplica às empresas interligadas, definidas no n.º 7 das Considerações técnicas do Plano Oficial de Contabilidade. 5 - Ficam dispensados do previsto no n.º 1 aqueles que, exercendo a título individual qualquer actividade comercial, industrial, ou agrícola, não realizem na média dos últimos três anos um volume de negócios superior a contos. Limites previstos no n.º 2 do art.º 262.º do Código das Sociedades Comerciais, com a redacção do art.º 3.º do Dec.-Lei n.º 343/98 de 6 de Novembro: a) Total do balanço: Euros (aproximadamente contos); b) Total das vendas líquidas e outros proveitos: de Euros (aproximadamente contos); c) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 50.

16 O BALANÇO. ORDENAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E ARRUMAÇÃO PARA ANÁLISE. ORDENAÇÃO POR GRAUS DE LIQUIDEZ E EXIGIBILI- DADE Grau de liquidez, grau de proximidade da conversão em meios líquidos (numerário) dos respectivos bens ou direitos (maior ou menor demora a se transformarem em dinheiro) pelo funcionamento normal da empresa. Grau de exigibilidade ou de proximidade da exigência de pagamento No actual POC: Grau de liquidez crescente (do menos líquido para o mais líquido) Grau de exigibilidade crescente (do menos exigível para o mais exigível) Como há também que atender à ordenação por grupos de massas patrimoniais da mesma natureza, poderá acontecer encontrar-se num grupo, em que as rubricas, no seu conjunto, tenham determinado grau de liquidez ou exigibilidade, alguma ou algumas rubricas com graus diferentes. Não se deve, por isso, utilizar os critérios de arrumação com excessiva meticulosidade e rigorismo.

17 Em Portugal seguem-se, como regra (mas não de forma pura), no POC, os graus de liquidez e de exigibilidade crescentes. Em termos puramente contabilísticos ou financeiros, é indiferente o critério seguido, desde que se utilize o mesmo para os dois membros do balanço (liquidez e exigibilidade decrescentes, ou liquidez e exigibilidade crescentes).

18 CERTIFICAÇÃO E ARRUMAÇÃO PARA A ANÁLISE. Nem sempre os documentos financeiros de síntese, que servem de suporte à análise, são facilmente compreensíveis ou evidentes por si próprios: umas vezes, por dificuldades de apreensão do conteúdo das suas diversas rubricas; outras, pela existência de indícios (ténues ou fundados) de que os respectivos saldos não resultam de uma correcta contabilização, de harmonia com os princípios contabilísticos geralmente aceites, e/ou não traduzem fielmente a situação da empresa. TAREFAS PRÉVIAS À ANÁLISE a) A CERTIFICAÇÃO, isto é, verificação sobre se reflectem a verdadeira situação da empresa, e correcção das anomalias detectadas; e c) A PREPARAÇÃO OU ARRUMAÇÃO (PARA ANÁ- LISE), numa perspectiva essencialmente financeira, por forma a se porem em destaque os elementos que permitam, com a utilização de procedimentos ou técnicas apropriadas, extraírem-se informações relevantes para formulação de um juízo seguro sobre a situação financeira da empresa.

19 A CERTIFICAÇÃO Na fase da certificação, deve diligenciar-se para que as contas reflictam uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira da empresa, efectuando-se as correcções que se entenderem convenientes para se possa atingir a maior aproximação possível a este objectivo. O que se pretende é obter, como elementos de suporte à análise, aqueles que reflictam, com a maior exactidão possível, a verdadeira situação da empresa, do ponto de vista financeiro.

20 VERIFICAR se foram introduzidas (e introduzir se for caso disso) nas várias rubricas, as correcções resultantes de: - eventuais IRREGULARIDADES detectadas em auditoria que porventura tenha sido feita; - apuramento de eventuais ÓNUS EFECTIVOS OU POTENCIAIS, não contabilizados, que incidam directa ou indirectamente sobre o património da empresa; - apuramento das SITUAÇÕES SUPERVENIEN- TES AO FECHO DE CONTAS, desde que respeitem a anterior actividade da empresa e devam reflectir-se na respectiva contabilidade, quer por força de disposição legal, quer por força de prática contabilística considerada regular e corrente.

21 PRESTAR ATENÇÃO MUITO ESPECIAL aos seguintes grupos de rubricas, habitualmente mais susceptíveis a lançamentos irregulares, e a acertos e correcções: Devedores em geral Analisar a natureza dos componentes da rubrica, e da probabilidade de recebimento dos créditos; detecção de créditos incobráveis, créditos de cobrança duvidosa ou difícil, corrigindo (ou criando) se for caso disso, as respectivas provisões; discriminação por curto, ou médio/longo prazos. Credores em geral Separação das dívidas correntes, das que se considerem anómalas ou em mora; decomposição das mesmas por tipos mais relevantes (fornecedores da exploração, de imobilizado, diversos tipos de empréstimos bancários, suprimentos, etc.); discriminação por curto, ou médio/longo prazos.

22 Existências ou stocks Verificar se existem monos, artigos defeituosos, antiquados etc., de venda difícil ou problemática, ou só possível com prejuízo, corrigindo (ou criando) se for caso disso, a respectiva provisão para depreciação de existências (a considerar apenas para efeitos de análise). Imobilizações incorpóreas Verificar se na contabilização das diversas parcelas que as compõem se seguiu uma prática corrente e contabilisticamente aceitável para se evitar que, sob a capa de imobilizações incorpóreas, se escondam verdadeiros prejuízos ou custos normais da exploração. Separar os gastos de imputação plurienal, que não correspondem verdadeiramente a bens com valor de venda, mas a custos arrumados no balanço para serem distribuídos, através do mecanismo das amortizações contabilísticas, pelos exercícios seguintes.

23 Amortizações (ou reintegrações) Verificar se têm sido habitualmente praticadas em relação a todo o imobilizado susceptível de deperecimento (físico ou económico) e se o seu ritmo está conforme com a vida útil correcta dos bens imobilizados, e averiguar em que medida se têm utilizado as taxas fiscais estabelecidas. Provisões Ajuizar da justeza das provisões criadas para os diversos riscos inerentes à actividade, e da probabilidade de ocorrência dos riscos a que estão a dar cobertura. No que respeita às provisões incluídas no passivo, separá-las, em função da data provável de ocorrência dos factos que determinaram a sua constituição, em curto e médio/longo prazos. Acréscimos e diferimentos Analisar se estas contas não encobrirão eventuais prejuízos, custos e proveitos normais da exploração ou ainda reservas ocultas.

24 As rubricas citadas são aquelas em que mais vulgarmente se cometem incorrecções, o que não impede que se proceda a um estudo cuidadoso das restantes, efectuando-se os acertos que o bom senso impuser. Tendo sempre em conta que o que se pretende é que as contas traduzam, com a maior fidelidade possível, a situação da empresa. Mais ou menos valias potenciais Haverá, também, que averiguar se estão relevadas contabilisticamente as menos valias potenciais, em cumprimento do princípio contabilístico da prudência. De igual modo se deverá verificar se o valor real do activo imobilizado é superior ao evidenciado pelas contas (mais valias potenciais).

25 PREPARAÇÃO E ARRUMAÇÃO PARA ANÁLISE. Nesta fase, é feita a arrumação dos referidos elementos, por forma a tornar mais fácil e correcta a análise que se pretenda desenvolver. Esta fase preparatória efectua-se sempre, qualquer que seja o plano de contabilidade em presença. É na mesma que se irá entrar com mais profundidade no conteúdo de cada rubrica e se efectuarão as agregações, desagregações ou transferências que permitam uma visão mais adequada da situação da empresa, do ponto de vista estritamente financeiro. A tarefa a empreender aqui é transformar os documentos de síntese obtidos, passando de uma perspectiva contabilística formal para uma perspectiva puramente financeira (não oposta, mas explicativa e complementar à primeira).

26 São os documentos preparados que vão servir de base à análise, sem prejuízo de, sempre que necessário, se fazer referência aos elementos sob a sua forma original. No caso do balanço formal, por exemplo, quanto mais perto estiver da óptica puramente financeira (o que nem sempre é fácil devido à vasta gama de convenções economico-juridicofiscais a que, em termos de ortodoxia contabilística, deve dar guarida) menor, como é óbvio, o número de acertos a fazer. Nesta fase, interessa sobretudo verter a terminologia usada em cada um dos documentos originais para uma linguagem que, sem deixar de ser correcta, se torne, sempre que possível, mais simples e acessível para quem analisa e, sobretudo, para aqueles que irão tomar conhecimento ou fazer uso da análise efectuada. Para este efeito, interessa conhecer bem o conteúdo de cada uma das rubricas, e os aspectos respeitantes às mesmas que sejam relevantes para a análise.

27 A C T I V O P R O P R I A M E N T E D I T O A C T I V O C A P I T A L F I X O ou A C T I V O F I X O F I C T Í C I O C A P I T A L C I R C U L A N T E Activos sem valor de venda: Capital próprio A deduzir ao capital próprio: Capital Despesas de instalação ( - ) Acções (quotas) próprias Despesas de investigação e desenvolvimento Quando não ( - ) Subscritores de capital Propriedade industrial e outros direitos tenham valor de venda ( - ) ( - ) Accionistas (sócios) - retiradas de fundos Custos diferidos não recuperáveis Prestações suplementares Outros activos sem valor de venda Prémios de emissão de acções (quotas) EM CURSO O U T R O S V A L O R E S A F E C T O À E X P L O R A Ç Ã O REALIZÁVEL A CURTO PRAZOEXISTÊNCIAS ou STOCKS I M O B I L I Z A D O S Imobilizado incorpóreo com valor de venda Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Propriedade industrial e outros direitos (Paten- Reservas de reavaliação tes, Marcas, Alvarás, Licenças, Privilégios, Outras reservas Concessões, Direitos de autor, outros direi- Provisões com carácter de reserva tos e contratos assimilados), Trespasses Evidenciação de reservas ocultas Despesas de investigação e desenvolvimento Resultados transitados Imobilizações corpóreas Resultado líquido do exercício Terrenos e recursos naturais ( - ) Dividendos antecipados Edifícios e outras construções Quase capital Equipamento básico Títulos de participação Quando se destia Equipamento de transporte Obrigações convertíveis posterior au- Ferramentas e utensílios Suprimentos consolidados mento de capital Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Proveitos diferidos - subsídios p/ investimentos Passivo a médio e longo prazos Investimentos financeiros quando afectos à exploração: Partes de capital em empresas do grupo e as- Provisões com probabilidade de utilização a m/l sociadas prazos: Provisões para riscos e encargos: Títulos e outras aplicações financeiras Provisões para pensões Investimentos financeiros (não afectos à exploração) Outras provisões para riscos e encargos Imobilizações corpóreas e incorpóreas não afectas à exploração Dívidas a terceiros a médio e longo prazos: Dívidas de terceiros a médio e longo prazos Empréstimos por obrigações não convertíveis Existências de venda lenta e/ou difícil Títulos de participação Quando não se des - Títulos de negociação de venda lenta e /ou difícil Obrigações convertíveis tinem a posterior aumento Depósitos a prazo não inferior a um ano Suprimentos consolidados de de capital Outro realizável a prazo não inferior a um ano Proveitos diferidos - subsídios p/ investimentos Custos diferidos, recuperáveis a m/l prazos Outras dívidas a m/l prazos (com discriminação Imobilizações corpóreas, incorpóreas e investimentos financeiros idêntica à das dívidas de curto prazo) em curso Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas, incor- Acréscimos e diferimentos (m/l prazos ) póreas e investimentos financeiros Acréscimos de custos Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Proveitos diferidos Matérias primas, subsidiárias e de consumo Passivo a curto prazo: Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Provisões com probabilidade de utilização a Produtos acabados e intermédios curto prazo: Provisões para riscos e encargos: Mercadorias Provisões para pensões Adiantamentos por conta de compras Valores pequequenos, Provisões para impostos ( - ) Adiantamentos por conta de vendas prazos Outras provisões para riscos e encargos ( +) Adiantamentos a fornecedores ( - ) Adiantamentos de clientes de entrega muito curtos Dívidas a terceiros a curto prazo Dívidas a instituições de crédito Dívidas de terceiros - curto prazo Empréstimos por obrigações Clientes c/c + Clientes c/títulos a receber Empréstimos por títulos de participação Clientes de cobrança duvidosa Fornecedores (c/c + c/facturas em recepção Empresas do grupo, participadas e participantes e conferência + c/títulos a pagar) Outros accionistas (sócios) Fornecedores de imobilizado (c/c + c/títulos) Adiantamentos a fornecedores (valores não pequenos Accionistas/sócios (empresas do grupo, pare/ou prazos não muito curtos ) ticipadas e participantes + Outros accionis- Estado e outros entes públicos tas/sócios) Outros devedores Adiantamentos por conta de valores não pequenos Títulos negociáveis e outras aplicações de tesouraria vendas e/ou prazos de entrega Acréscimos e diferimentos (curto prazo ) Adiantamentos de clientes não muito curtos Acréscimos de proveitos Outros empréstimos obtidos Custos diferidos (recuperáveis ) Estado e outros entes públicos Letras a receber imediatamente descontáveis Outros credores Títulos de negociação de venda imediata Acréscimos e diferimentos (curto prazo ) Depósitos bancários à vista ou prazo mobilizáveis Acréscimos de custos Caixa Proveitos diferidos DISPO- NÍVEL A D E D U Z I R: A M O R T I Z A Ç Õ E S E P R O V I S Õ E S A C U M U L A D A S zir ao a dedu- Activo A C U R T O P R A Z O A M É D I O o u L O N G O P R A Z O S QUASE CAPITAL C A P I T A L P R Ó P R I O C O R R I G I D O C A P I T A L E Q U A S E C A P I T A L C A P I T A L A L H E I O, PA S S I V O ou E X I G Í V E L C A P I T A L P E R M A N E N T E C A P I T A L N Ã O P E R M A N E N T E Fora do balanço: Letras descontadas não vencidas (do Anexo, nota 31)

28 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS A CERTIFICAÇÃO Princípios genéricos já referidos para o Balanço, com as necessárias adaptações.

29 NESTA FASE PRETENDE-SE SOBRETUDO VERIFICAR SE OS CUSTOS E PRO- VEITOS SÃO REALISTAS E TRADUZEM AS CONDIÇÕES EM QUE SE DESENVOLVEU A ACTIVIDADE, E, MAIS ESPECIFICAMENTE, SE - Foram correctamente periodificados; - Foram utilizados critérios adequados de valorimetria das existências e dos trabalhos para o imobilizado (ou se os resultados foram falseados a partir da manipulação do valor desta rubricas) - (ver nota 3 do Anexo); - As provisões constituídas estão de acordo com os riscos a que pretendem dar cobertura; - As amortizações do imobilizado efectuadas traduzem níveis de deperecimento presumivelmente reais, e/ou correspondem às taxas máximas constantes das respectivas normas regulamentares; - Foi feita uma correcta separação entre custos e proveitos correntes, e custos e proveitos extraordinários (aproveitando-se, a ocasião para, sempre que possível, se destacar, nos extraordinários, os que pertencem a exercícios anteriores, para serem levados a cada um dos mesmos); - O resultado do exercício foi afectado, e em que medida, com vista a se obterem vantagens fiscais - (ver nota 5 do Anexo); EFECTUANDO-SE AS CORRECÇÕES QUE SE CONSIDEREM CON- VENIENTES, PARA QUE O SALDO OBTIDO, ENTRE PROVEITOS E CUSTOS, TRADUZA, COM FIDELIDADE E A MAIOR APROXIMA- ÇÃO POSSÍVEL, O RESULTADO REAL DA ACTIVIDADE.

30 É TAMBÉM NESTA FASE DO TRABALHO DE ANÁLISE QUE SE PROCURA: - Separar os custos e proveitos por actividades, com discriminação, sempre que possível, dos custos que, inequivocamente, foram suportados para a consecução de um determinado tipo de proveito - (ver nota 44 do anexo); - Verificar se o conteúdo das contas são comparáveis com os dos exercícios sucessivos que se confrontam na análise (e proceder aos acertos necessários para que o sejam) - (nota 2 do Anexo); - Arrumar os custos pelas diversas funções (custo industrial da produção, custo industrial dos produtos vendidos, custos comerciais, administrativos, e financeiros); - Obter informação sobre os custos que, sendo relevantes para o cálculo do valor acrescentado, aparecem integrados, sem discriminação, nas contas da demonstração dos resultados: rendas e alugueres ( Fornecimentos e serviços externos ); impostos directos e indirectos ( Impostos ). - Identificar os custos variáveis proporcionais (que variam proporcionalmente em relação à produção ou às vendas) e os encargos de estrutura (custos variáveis não proporcionais e custos fixos); - Acrescentar informações quantificadas sobre as vendas, compras, produção e efectivos de pessoal - (ver nota 7 do Anexo).

31 O ÊXITO DESTA OPERAÇÃO DEPENDE, EM MUITO, DO CONHE- CIMENTO QUE SE TENHA DOS DIVERSOS ELEMENTOS DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS, E DAS LIGAÇÕES EXISTEN- TES ENTRE OS MESMOS E AS DIVERSAS RUBRICAS DO BALAN- ÇO.

32 COMPONENTES DA FORMAÇÃO DOS RESULTADOS VISÃO GERAL B A L A N Ç O ANO n-1 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANO n B A L A N Ç O ANO n CUSTOS QUE CUSTOS QUE IMOBILIZADO IMOBILIZADO TRANSITARAM DO EXERCÍCIO ANTERIOR IN- TRANSITAM PARA O EXER- CÍCIO SEGUIN- CORPORADOS NA TE INCORPORA- EXISTÊNCIAS PRODUÇÃO NÃO DOS NA PRODU- DE EXISTÊNCIAS CAPITAL ACABADA E/OU ÇÃO NÃO ACA- MATÉRIAS E DE MATÉRIAS E PRÓPRIO NÃO VENDIDA BADA E/OU MERCADORIAS MERCADORIAS NÃO VENDIDA CAPITAL ( Cn -1 ) PRÓPRIO ( Cn+1 ) EXISTÊNCIAS EXISTÊNCIAS DE DE PRODUTOS PRODUTOS ACABADOS E TRABALHOS ACABADOS E INTERMÉDIOS; C PARA D INTERMÉDIOS; PRODUTOS E A PRÓPRIA PRODUTOS E TRABALHOS PROVISÕES EMPRESA TRABALHOS EM CURSO; PARA ( TpE ) EM CURSO; SUBPRODUTOS, RISCOS E SUBPRODUTOS DESPERDÍCIOS, ENCARGOS DESPERDÍCIOS, PROVISÕES RESÍDUOS E RESÍDUOS, PARA REFUGOS E REFUGOS RISCOS E ENCARGOS DÍVIDAS DE DÍVIDAS A DÍVIDAS DE TERCEIROS TERCEIROS TERCEIROS A MÉDIO OU A MÉDIO E VENDAS A MÉDIO OU DÍVIDAS A LONGO PRAZOS LONGO E LONGO PRAZOS TERCEIROS PRAZOS OUTROS A MÉDIO E B PROVEITOS LONGO PRAZOS DÍVIDAS DE CORRENTES DÍVIDAS DE TERCEIROS A ( VPC ) TERCEIROS A CURTO PRAZO DÍVIDAS A E A TERCEIROS CURTO PRAZO DÍVIDAS TÍTULOS DE A CURTO EXTRAORDI- TÍTULOS DE A NEGOCIAÇÃO PRAZO NÁRIOS NEGOCIAÇÃO TERCEIROS ( PE ) A DISPONIBI- DISPONIBI- CURTO PRAZO LIDADES AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES ACUMULADAS C U S T O S D O E X E R C Í C I O ( Cn ) C O R R E N T E S ( CnC ) + E X T R A O R D I N Á R I O S ( CnE ) ( Cn = CnC + CnE = CnP + CnX ) I M P U T A D O S À P R O D U Ç Ã O ( CnP ) I M P U T A D O S A O E X E R C Í C I O ( CnX ) RESULTADOS CORRENTES LIDADES ACRÉSCIMOS E ACRÉSCIMOS E E EXTRA- ACRÉSCIMOS E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS DIFERIMENTOS ORDINÁRIOS DIFERIMENTOS DIFERIMENTOS Custos diferidos Proveitos diferidos menos Custos diferidos Proveitos diferidos Acréscimos de Acréscimos de cus- Imposto sobre o ren- Acréscimos de Acréscimos de proveitos tos dimento do exercício proveitos custos AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES ACUMULADAS

33 VP = (Cn+1) (Cn-1) DÉBITO CRÉDITO quota-parte de custos correspondentes em valor à produção não vendida Custos transitados Parte corresdo exercício anterior pondente à Existências Ini- (na Demonstração dos Re- tos acabados e tos acabados e subtracção das existên- cias iniciais tados transitam para o lado das existências finais, mas com sinal negativo) Cn-1 Cn Parte ciais de Produ- em curso, Subprodutos, Des- duos e Refugos Quota-parte dos custos correntes relativos à Variação da produção e aos Trabalhos para a própria empresa nais de Produ- em curso, Subprodutos,Desper- dícios,resíduos e Refugos Trabalhos Existências Fipara a própria empresa Cn+1 VP TpE (Cn+1) - (Cn-1) = VP Variação da produção perdícios, Resí- Valor da Produção em sentido lato não vendida Restantes custos correntes Activo: Activo: Existências Proveitos correntes Imobilizado (Produtos acabados Existências e em curso, Subpro- Custos dife- dutos, Desperdícios, ridos Resíduos e Refugos)

34 D E M O N S T R A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S DÉBITO CRÉDITO quota-parte de custos correspondentes em valor à produção não vendida Custos transitados do exercício anterior Cn-1 das existên- (na Demonstração dos Retados transitam para o lado das existências finais, mas com sinal negativo) Quota-parte dos custos correntes relativos à Variação da produção e aos Trabalhos para a própria empresa Existências Initos acabados e ciais de Produem curso, Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos mercadorias vendidas Pessoal Amortizações operacionais Existências Finais de Produtos acabados e em curso, Subprodutos,Desperdícios,Resíduos e Refugos Trabalhos para a própria empresa Cn+1 VP TpE Parte corres- pondente à subtracção cias iniciais Variação da produção (Cn+1) - (Cn-1) = VP Valor da Produção em sentido lato não vendida Custos correntes Quota-parte dos Vendas Activo: Activo: Existências perten- custos correntes Prestações de Imobilizado (Produtos acabados centes CnC do exercício res- serviços Existências e em curso, Subproao exercício n respeitantes à Custos dife- dutos, Desperdícios, produção vendi- Proveitos ridos Resíduos e Refugos) da e aos restantes Cn = CnC + CnE RC = Resultados correntes do exercício = VPC - B Impostos sobre correntes os resultados extraordinários RE = Res.Extraord.= PE - CnE proveitos corren- Produção vendida e outros tes da exploração Subsídios à proveitos correntes (VPC) (B) exploração Custos e perdas não correntes (extraordinários) (CnE) Consumo de matérias e Custo das Fornec. e serviços externos; Custos com o Impostos directos e indirectos; Provisões; Resultados correntes Outros custos Custos financeiros após impostos Imposto s/ Rend. Result. Extr.Liq.. Custos e perdas extraordinários [ (Cn-1) + CnC ] - [ (Cn+1) + TpE ] = B suplementares Proveitos financeiros Outros proveitos operacionais Proveitos e ganhos extraordinários Proveitos e ganhos não correntes (extraordinários) ( PE )

35 RAI = [VPC + PE] {[(Cn) + (Cn-1)] [(Cn+1) + (TpE)]} Proveitos totais: Vendas e outros proveitos correntes VPC) e extraordinários (PE) RL = RAI IRC Custos totais : Pertencentes ao exercício (Cn) Incorporados nas existências de produtos que transitaram do exercício anterior (Cn-1) Custos transferidos para o Balanço, incorporados em activos: Existências finais de produção não vendida (Cn+1) Activos relativos a trabalhos para a própria empresa (TpE)

36 A. 1 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Rubricas Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Existências iniciais... X x Compras... X x Regularização de existências...? x? x Existências finais... - x - x Custos no exercício... X x As existências iniciais são as finais do ano anterior, constantes do respectivo balanço. As finais são as constantes do balanço relativo ao exercício. No cômputo das compras, encontra-se incluída a parcela das aquisições cujas facturas não tenham chegado à empresa até à data de referência para o cálculo do custo, ou não tenham ainda sido conferidas. A conta de Regularização de existências serve de contrapartida ao registo de quebras e sobras, saídas e entradas por ofertas, ou outras variações nas existências não derivadas de compras, vendas ou consumos. As contas de Compras e Regularização de existências não aparecem no balanço: são contas transitórias, subsidiárias das contas de existências, para onde são transferidos os respectivos saldos. B. 3 Variação da produção A Demonstração dos resultados concentra, no final do exercício, para além dos custos e os proveitos operacionais, a Variação da produção. Esta, corresponde à diferença algébrica entre as existências finais e iniciais de Produtos acabados e intermédios, Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos e Produtos e trabalhos em curso, tomando ainda em consideração o movimento registado em Regularização de existências : Rubricas Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Existências finais... x x x Regularização de existências? x? x Existências iniciais... - x - x - x Aumento/redução no exercício.? x? x? x

37 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Com Variação da produção Positiva Com Variação da produção Negativa Totalidade dos custos pertencentes ao exercício Resultado (quando positivo) Variação da produção (positiva) Trabalhos para a própria empresa Vendas, e prestações de serviços Proveitos suplementares Subsídios à exploração Outros prov. operacionais Proveitos e ganhos financeiros Prov. e ganhos Extraordinários Resultado (quando negativo) Do lado esquerdo, para equilibrar o gráfico Variação da produção (negativa) Totalidade dos custos pertencentes ao exercício Resultado (quando positivo) Trabalhos para a própria empresa Vendas, e prestações de serviços Proveitos suplementares Subsídios à exploração Outros proveitos operacionais Proveitos e ganhos extraordinários Resultado (quando negativo) RESULTADOS Dos 4 modelos indicativos previstos na 4ª Directiva da CE, foi incluído no POC o que apresenta, em disposição horizontal, os custos e proveitos classificados por natureza e a variação da produção, ordenados por forma a se poderem obter, facilmente, e por etapas, os diversos tipos de resultados, também de acordo com a sua natureza: Resultados Operacionais Correntes Financeiros Extraordinários e ainda os Resultados antes de impostos, os Impostos sobre o rendimento do exercício e o Resultado líquido.

38 Os Resultados operacionais (ou Resultados económicos) concentram os custos e proveitos operacionais, e a variação da produção. Correspondem à medida da capacidade da empresa em criar excedentes com o seu negócio principal, independentemente da origem dos capitais que utilize. Os Resultados correntes têm em conta (para além dos elementos que integram os Resultados operacionais), os custos e perdas, e os proveitos e ganhos de carácter financeiro. Correspondem aos Resultados operacionais adicionados dos Resultados financeiros (diferença entre os proveitos e ganhos financeiros, e os custos e perdas financeiros). Adicionando, aos Resultados correntes, os Resultados extraordinários (diferença entre os proveitos e ganhos extraordinários, e os custos e perdas extraordinários), obtêm-se os Resultados antes de impostos. Estes concentram, portanto, para além da variação da produção, a totalidade dos proveitos e dos custos, qualquer que seja a sua natureza (operacionais, financeiros e extraordinários). Deduzindo-se a estes os Impostos sobre o rendimento do exercício, obtém-se o Resultado líquido do exercício.

39 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS CORRENTES ANTES DE IMPOSTOS Variação da Produção (se negativa) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações do exercício Provisões do exercício Variação da Produção (se positiva) Vendas Prestações de serviços Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Variação da Produção (se negativa) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações do exercício Provisões do exercício Variação da Produção (se positiva) Vendas Prestações de serviços Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Variação da Produção (se negativa) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações do exercício Provisões do exercício Impostos Impostos Impostos Outros custos e perdas operacionais Resultados operacionais (se positivos) Não contempla: Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários Outros proveitos e ganhos operacionais Resultados operacionais (se negativos Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Resultados correntes (se positivos) Não contempla: Custos e perdas extraordinários Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Resultados correntes (se negativos) Proveitos e ganhos extraordinários Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários Resultados antes de impostos (se positivos) Variação da Produção (se positiva) Vendas Prestações de serviços Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Resultados antes de impostos (se negativos) FINANCEIROS Juros suportados Perdas em empresas do grupo e associadas Juros obtidos Ganhos em empresas do grupo e associadas EXTRAORDINÁRIOS Donativos Dívidas incobráveis Restituição de impostos Recuperação de dívidas RESULTADOS LÍQUIDOS RESULTADOS OPERACIONAIS Amortizações de investimentos em imóveis Provisões para aplicações financeiras Diferenças de câmbio desfavoráveis Descontos de pronto pagamento concedidos Perdas na alienação de aplicações de tesouraria Outros custos e perdas financeiros Resultados financeiros (se positivos) Rendimentos de imóveis Rendimentos de participações de capital Diferenças de câmbio favoráveis Descontos de pronto pagamento obtidos Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria Outros proveitos e ganhos financeiros Resultados financeiros (se negativos) Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Aumentos de amortizações e provisões Correcções relativas a exercícios anteriores Outros custos e perdas extraordinários Resultados extraordinários (se positivos) Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Benefícios de penalidades contratuais Reduções de amortizações e provisões Correcções relativas a exercícios anteriores Outros proveitos e ganhos extraordinários Resultados extraordinários (se negativos) + RESULTADOS FINANCEI- ROS = RESULTADOS CORRENTES + RESULTADOS EXTRAOR- DINÁRIOS = RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS - IMPOSTO SOBRE O REN- DIMENTO DO EXERCÍCIO = RESULTADOS LÍQUIDOS

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