RELATÓRIO DE ATIVIDADES

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2 O Instituto Centro de Vida - ICV é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) de direito privado, caráter científico/cultural, autônoma, apartidária e sem fins lucrativos, decretada de utilidade pública em Mato Grosso pela lei estadual n 6.752/96. Fundada em 14 de abril de 1991, tem como objetivo promover a sustentabilidade e a qualidade de vida através de estudos e ações que favoreçam a conservação ambiental, o fortalecimento da cidadania e a harmonia entre sociedade e natureza. Para saber mais sobre o ICV consulte Conselho Diretor Sérgio Henrique Guimarães (presidente), Jane Maria de Oliveria Vasconcellos (vice-presidente), Adalberto Verissimo, Carlos Teodoro José Hugueney Irigaray, Darlene Taukame, Marcela Profeta Ribeiro, Mari Gemma De La Cruz, Maria Clara Migliacio, Pierre Girard, Richard Pasquis. Coordenador Executivo: Sérgio Henrique Guimarães Coordenador Adjunto: Laurent Micol Coordenador Administrativo-Financeiro: Walter Ariano Júnior Coordenadores de Programas Erlon Marcelino Bispo, Gisele Souza Neuls, Gustavo Vasconcellos Irgang, Karin Teixeira Kaechele, Laurent Micol, Sérgio Henrique Guimarães. ICV Cuiabá Avenida São Sebastião, nº 4118, sobreloja CEP Cuiabá MT Brasil Fone: (65) ICV Alta Floresta Av. Ariosto da Riva, nº 3473, Centro CEP Alta Floresta MT Brasil Fone: (66) Fax: (66) Espaço Vitória Av. José Estevão Torquato, nº 999, Jardim Vitória CEP Cuiabá - MT Fone/fax: (65)

3 Sumário Missão Sobre o ICV Programa de Políticas Públicas e Gestão Ambiental Programa de Monitoramento e Planejamento Territorial Programa de Conservação e Áreas Protegidas Programa de Sustentabilidade e Projetos Demonstrativos Programa de Inclusão Socioambiental Programa de Comunicação e Educação Socioambiental Relatório Financeiro

4 4 Gustavo Irgang Gustavo Irgang

5 Gustavo Irgang ICV Promover a sustentabilidade e a qualidade de vida através de estudos e ações que favoreçam a conservação ambiental, o fortalecimento da cidadania e a harmonia entre sociedade e natureza. Nossa Missão 5

6 O Instituto Centro de Vida - ICV é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), autônoma e sem fins lucrativos fundada em Tem sede em Cuiabá, Mato Grosso e atuação nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal. Territorialmente, nossa atuação está concentrada em três regiões: o Território Portal da Amazônia; a Bacia do Rio Xingu, na área de influência da BR-163 (Rodovia Cuiabá-Santarém); e o Alto Paraguai, na região de nascentes do Pantanal. Atuamos através de cinco programas, valorizando a parceria com outras organizações, redes, instituições de governo e setor privado, focando nossas ações desde o nível local até o estadual e nacional. Desenvolvemos os nossos projetos dentro de cinco programas: Políticas Públicas e Gest o Ambiental Monitoramento e Planejamento Territorial Conservaç o e Áreas Protegidas Sustentabilidade e Projetos Demonstrativos Inclus o Socioambiental Comunicaç o e Educaç o Socioambiental O ICV 6

7 Algumas conquistas do período Entre o final de 2005 e o final de 2007, a equipe do ICV cresceu de 16 para 36 colaboradores, incluindo estagiários. O número de projetos executados pela instituição passou de oito em 2005 para 14 em 2007, e o valor dos recursos recebidos aumentou de R$ 1,1 milhão para cerca de R$ 2,4 milhões. Nesse período, o ICV consolidou seu papel entre as instituições que têm papel de liderança nos temas socioambientais na Amazônia. Fortalecemos nossa participação na avaliação e formulação de políticas florestais do estado de Mato Grosso. Paralelamente, desenvolvemos nossa estrutura em termos de monitoramento e análises espaciais, o que permitiu produzir e disseminar informações estratégicas sobre o desmatamento e a gestão florestal. No campo das áreas protegidas, efetivamos a atuação com diagnósticos de biodiversidade e planos de manejo de unidades de conservação na Amazônia Meridional. No campo da sustentabilidade, iniciamos a atuação com recuperação de nascentes e matas ciliares, na região dos formadores do rio Xingu. No tema de sustentabilidade urbana, desenvolvemos novas tecnologias sociais no Espaço Vitória, promovendo a melhoria da qualidade de vida para uma comunidade da periferia de Cuiabá. E esse conjunto de ações e temas ganhou uma visibilidade crescente na mídia e na sociedade graças à atuação com comunicação socioambiental. Também houve avanços em termos de procedimentos e estrutura administrativofinanceira, com destaque para a internalização da função contabilidade e a realização da auditoria dos demostrativos financeiros da instituição, cujo relatório é apresentado na parte final deste relatório. Evolução da equipe, projetos e receitas por programa do ICV, Programas Políticas Públicas e Gestão Ambiental Monitoramento e Planejamento Territorial Conservação e Áreas Protegidas Sustentabilidade e Projetos demonstrativos Inclusão Socioambiental Comunicação & Educação socioambiental Administrativo Total Número de Número de projetos/ Receitas (R$ mil) colaboradores financiadores ¹ ² Inclui quatro estagiários 2 Inclui seis estagiários

8 Rodrigo Marcelino ICV Gisele Neuls ICV Programa de Políticas Públicas e Gestão Ambiental 8 Rafael Castanheira

9 O que é O objetivo deste programa é avaliar e monitorar as políticas públicas que visem a governança socioambiental e sua aplicação, bem como propor inovações para o seu aprimoramento. O programa atua buscando criar e subsidiar com informação qualificada espaços de diálogos entre os diferentes atores envolvidos nas diversas escalas territoriais. Intervimos desde o âmbito municipal, especialmente no Território Portal da Amazônia, no extremo norte de Mato Grosso, até o âmbito estadual, com foco no estado de Mato Grosso, e o âmbito federal, com uma participação na discussão e formulação de políticas ambientais para a Amazônia e o Cerrado. Trabalhando em três temas inter-relacionados: Política e gestão florestal, Mudanças climáticas e Desenvolvimento territorial. Principais ações e resultados do período Esse programa representa a linha de atuação mais tradicional do ICV e conta com uma equipe de cinco analistas. Neste biênio cresceu nossa contribuição no cenário nacional, com a participação em ações coletivas como o Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento, a Mesa Redonda da Soja Responsável e a continuidade da representação das ONGs da região Centro Oeste no Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Em nível estadual também houve uma intensificação do acompanhamento das políticas públicas através da participação ativa no Comitê de acompanhamento da gestão florestal de Mato Grosso e no Conselho gestor do fundo MT Floresta (como representante do Fórum Matogrossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento - FORMAD), bem como no Grupo de trabalho para revisão do Código Ambiental de Mato Grosso. Na escala do Território Portal da Amazônia, aprofundamos a relação com parceiros locais, apoiando prefeituras e organizações da sociedade civil na elaboração da Agenda 21 e produzindo estudos e informações estratégicas para o setor florestal e o segmento da agricultura familiar. Atividades desenvolvidas Gestão florestal e mudanças climáticas No estado de Mato Grosso, estabelecemos parcerias com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA-MT), a Procuradoria Geral do Estado, o Ministério Público Estadual e a Faculdade de Direito da Universidade Federal (UFMT) visando aprimorar a aplicação das políticas e leis florestais. Gerando e difundindo informações sobre o desmatamento e a gestão florestal no estado, apoiamos o aprimoramento das estratégias nas áreas de licenciamento, monitoramento, fiscalização e responsabilização. Realizamos um estudo sobre a transparência da informação florestal em Mato Grosso, definindo esse conceito e desenvolvendo um conjunto de indicadores de avaliação. Paralelamente, atuamos em conjunto com outras entidades ambientalistas na criação do Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia, contribuindo com a construção de uma proposta de redução compensada do desmatamento e pagamento por serviços ambientais para conservar a floresta. Junto a isso, elaboramos uma avaliação do potencial de aplicação desses instrumentos em Mato Grosso. Houve avanços no diálogo com o setor empresarial sobre os temas de regularização ambiental das propriedades rurais e instrumentos econômicos para a conservação, através de suas entidades representativas como a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), a Federação das 9

10 Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e a Federação da Agricultura de MT (Famato). A participação do ICV como palestrante na Bienal do Agronegócio de 2007 foi fruto desse diálogo. Desenvolvimento Territorial Aplicamos uma abordagem inovadora de desenvolvimento territorial na região conhecida como Território Portal da Amazônia, localizada na área de abrangência da rodovia BR-163, no extremo norte de Mato Grosso. Essa abordagem inclui a realização de um conjunto articulado de estudos e diagnósticos, cursos de formação de lideranças sociambientais e ações de fortalecimento dos processos de diálogo. Em termos de estudos, realizamos um mapeamento da rede de atores e lideranças, em parceria com o Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CdS/UNB) e um mapeamento das iniciativas sustentáveis existentes no território. Também conduzimos um diagnóstico dos modos de ocupação e das políticas públicas de desenvolvimento territorial, uma análise do Plano BR-163 Sustentável e um diagnóstico socio-econômico do setor de base florestal no território. Em termos de espaços de diálogo e formação, promovemos e apoiamos nesse período cerca de 25 oficinas e seminários sobre temas relevantes de desenvolvimento sustentável do território, bem como 11 cursos para diferentes públicos-alvo. Em 2006, promovemos cinco oficinas de mapeamento participativo das áreas potenciais para manejo florestal sustentável no território e um seminário, reunindo lideranças, empresários e proprietários de terras.essa atividade permitiu alimentar uma discussão qualificada sobre os entraves e possibilidades do desenvolvimento do manejo florestal sustentável, além de gerar o mapa das áreas potenciais propriamente ditas. No final de 2007 realizamos seis cursos sobre técnicas de exploração florestal de impacto reduzido, para operadores do setor madeireiro do território, atendendo uma das recomendações do seminário. Com o segmento da agricultura familiar, apoiamos em 2007 a realização de 16 oficinas municipais e quatro oficinas microrregionais de diagnóstico sócio-econômico e ambiental do setor, cujo resultado subsidiou a construção do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável pelo Conselho Executivo de Ações da Agricultura Familiar do território (CEAAF). Também promovemos um Curso de Formação de Jovens Mobilizadores Sociais do Território, que abrangeu os temas de agroecologia, comunicação comunitária e mobilização social, legislação ambiental e desenvolvimento territorial, associativismo e cooperativismo. 10 Gisele Neuls ICV Rodrigo Marcelino ICV Rafael Castanheira Oficina de Gestão de Conflitos com lideranças do território Lançamento da Agenda 21 Local de Marcelândia Jovens mobilizadores produzindo materiais de comunicação comunitária

11 Produtos Publicações Cartilha Manejo Florestal Sustentável no Portal da Amazônia um benefício econômico, social e ambiental Três Estratégias Fundamentais para Redução do Desmatamento Documentos Documentos Diagnóstico Preliminar do Setor Madeireiro no Território Portal da Amazônia Linha de pesquisa e fomento para plantio de espécies nativas pelo fundo MT Floresta Mapa interativo das iniciativas sustentáveis do Território Portal da Amazônia Pacto pela Valorização da Floresta: potencial de aplicação em MT (resumo) Relatório das Oficinas Municipais e Microrregionais para a construção do PTDRS no Território Portal da Amazônia Transparência da informação florestal em Mato Grosso relatório referencial. Reflexão sobre o tema da transparência da informação florestal com base na análise de estudos e exemplos de boas práticas 11 Cuiab á, MT, Abril de 2007.

12 Cursos e Eventos Ciclo de discussões Brasil e Seus Rumos: apoiando a sociedade civil para a construção de políticas públicas (Brasília, setembro de 2006) Oficina de Gestão de Conflitos Socioambientais (Alta Floresta, agosto de 2006) Oficinas de Manejo Florestal Sustentável (Alta Floresta, julho de 2007) Seminário Instrumentos Econômicos para Conservação (Cuiabá, agosto de 2007) Curso de Capacitação sobre técnicas de exploração florestal de impacto reduzido (Alta Floresta, setembro de 2007) 12 Projetos sob a coordenação do programa Projeto Diálogos em consórcio com CDS/UnB, Cirad, Ipam e WWF-Brasil Objetivo Apoiar a implementação de políticas, instrumentos e estratégias públicas e privadas, construídos conjuntamente nos espaços de diálogo, em diferentes níveis, potencializando o uso racional dos fluxos financeiros existentes na região e incorporando a dimensão social e ambiental. Quem financia Comissão Européia Projeto Diálogos em consórcio com CDS/UnB, Cirad, Ipam e WWF-Brasil Apoio a projetos e iniciativas que articulem o conjunto de atores envolvidos com a agricultura familiar; associando geração de renda, proteção ambiental e melhoria da qualidade de vida das comunidades locais. MMA/FAO Promanejo - Mobilização da sociedade local para a difusão do manejo florestal sustentável no extremo norte de Mato Grosso Sensibilizar e capacitar os atores envolvidos com o setor madeireiro e que apresentam potencial para a realização do manejo das florestas nativas da região. MMA/Ibama/PPG7 e KFW

13 Acervo ICV Acervo ICV Acervo ICV Programa de Monitoramento e Planejamento Territorial 13

14 O que é O programa visa gerar e disponibilizar informações espaciais estratégicas para a gestão ambiental territorial nas áreas de atuação do ICV. Com base em técnicas e ferramentas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, as atividades consistem em: Armazenar, sistematizar e disponibilizar bases de informações sobre aspectos físicos, bióticos, socioeconômicos, assim como de uso e ocupação do solo; Monitorar as transformações da paisagem com impacto nas florestas: desmatamento, queimadas, exploração florestal, atividades agropecuárias, implantação de assentamentos, entre outros; Gerar e divulgar mapas e análises espaciais de municípios, bacias hidrográficas, regiões, etc, visando dar suporte a processos de zoneamento e gestão ambiental. Principais ações e resultados no período O programa foi estabelecido em 2006 e conta atualmente com uma equipe de quatro analistas e dois estagiários e uma estrutura física com um servidor dedicado e um conjunto completo de aplicativos de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Inicialmente, consolidamos e sistematizamos as bases de informações secundárias relativas ao território do estado de Mato Grosso e do Portal da Amazônia. A partir disso, geramos diversas análises no tema do desmatamento, que têm tido grande visibilidade pela divulgação no Boletim Transparência Florestal, em pareceria com o Imazon. Paralelamente, geramos dezenas de análises e mapas do Território Portal da Amazônia, Mato Grosso e Amazônia Meridional que têm sido divulgados nos veículos de comunicação do território e no site do ICV. Atividades desenvolvidas Análises e diagnósticos Consolidamos o laboratório de SIG ao longo deste período e no final de 2007 iniciamos a produção de bases cartográficas próprias, com o mapeamento da rede hidrográfica, estradas, exploração madeireira e áreas com potencial para manejo florestal, tipologia florestal e uso e ocupação do solo, com foco em municípios do território Portal da Amazônia e da bacia do Xingu em Mato Grosso. Produzimos dezenas de mapas temáticos do Portal da Amazônia, análises sobre a dinâmica de sua paisagem e mapas específicos para parceiros locais, como prefeituras locais e organizações não-governamentais, bem como para a imprensa. Produzimos um diagnóstico socioambiental do município de Marcelândia e da sub-bacia do rio Manissuá-Miçu, localmente conhecida como Manito, ambos apresentados às lideranças e gestores públicos do município de Marcelândia, como base para a elaboração do 14 Acervo ICV Acervo ICV Acervo ICV Curso de SIG para gestores municipais Mapa de Risco de Desmatamento Alta Floresta Assentados discutem sistema de monitoramento de queimadas

15 Zoneamento Ecológico Econômico. Também realizamos os diagnósticos ambientais que embasarão o Plano de Intervenção em Áreas Alteradas dos municípios de Alta Floresta e Carlinda. Esse trabalho será fortalecido por meio da seleção do ICV para participar do programa Planet Action, promovido pela empresa SPOT Image, que disponibilizou imagens de satélite de alta resolução da região das cabeceiras do Xingu. Com isso, teremos condições de diagnosticar com precisão a quantidade de áreas de preservação permanente degradadas e em recuperação, por exemplo. Transparência Florestal, desmatamento e queimadas Com base nos dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), desenvolvido pelo Imazon, realizamos análises de municípios críticos para o desmatamento, de Produtos Publicações desmatamento por bacia hidrográfica, dentre outros. Também conduzimos uma avaliação do sistema de monitoramento e controle do desmatamento do Estado e com um conjunto de recomendações específicas. A experiência deste projeto serviu como base para a elaboração do documento Três Estratégias Fundamentais para Redução do Desmatamento, em conjunto com outras instituições apoiadas pela Fundação Packard. Desenvolvemos um método de mapeamento do risco de desmatamento com alto índice de precisão 80% para as áreas de alto risco e grande potencial de aplicação na prevenção do desmatamento ilegal. Apoiamos a implantação de um sistema de monitoramento das queimadas em seis assentamentos rurais da região norte de Mato Grosso, junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde, realizando o mapeamento dos focos de calor e animando workshops e oficinas sobre o tema. Boletim Transparência Florestal, em parceria com o Imazon (15 edições) Mapoteca do ICV, com mapas em alta resolução disponíveis para download 15 Documentos Diagnóstico Ambiental da sub-bacia do Manito Diagnóstico Ambiental de Marcelândia Análise da Fragmentação da Paisagem e Mapeamento do Valor para Conservação Exemplo de Aplicação na Amazônia Mato-Grossense Eventos Curso de SIG para técnicos das prefeituras do Território Portal da Amazônia (Alta Floresta, agosto de 2007)

16 16 Projetos sob a coordenação do programa Transparência Florestal: Monitoramento do Desmatamento Ilegal em Mato Grosso em consórcio com Imazon Objetivo Contribuir para a redução do desmatamento ilegal em Mato Grosso, através da disseminação de informações qualificadas e do fortalecimento da capacidade de atores-chave de utilizar essas informações para fazer aplicar as leis e normas ambientais contra o desmatamento ilegal. Quem financia Fundação Packard Projeto Centro de Sustentabilidade Alta Floresta Apoiar ações de gestão ambiental no Território Portal da Amazônia através de ferramentas de geoprocessamento, da comunicação e da articulação dos segmentos da sociedade. Fundação Ford

17 Gustavo Irgang ICV Zig Koch Programa de Conservação e Áreas Protegidas 17 Gustavo Irgang ICV

18 O que é Este programa trabalha na criação e implantação de unidades de conservação na Amazônia Meridional, com enfoque principal no Norte de Mato Grosso, Sul do Pará e Sudeste do Amazonas, visando à consolidação do Corredor de Conservação da Amazônia Meridional. Desenvolve estudos de ecologia e conservação, avaliação ecológica rápida e diagnósticos socioeconômicos e ambientais. A abordagem promove a participação da comunidade nos processos de criação e gestão de unidades de conservação e a busca de alternativas de sustentabilidade das populações nas áreas de entorno. No desenvolvimento desse trabalho, além da equipe fixa do ICV, há um grupo de pesquisadores associados, especialistas nas várias áreas de estudos de conservação: vegetação, mastofauna, ictiofauna, avifauna, herpetofauna e artropodofauna, assim como socioeconomia. Principais ações e resultados do período O programa começou em 2005 com a realização da Avaliação Ecológica Rápida para o Plano de Manejo da Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, no Pará, divisa com Mato Grosso, atividade consolidada no final de Nesse período, também contribuímos no processo de criação do Parque Nacional do Juruena, por meio da elaboração e difusão de um estudo da estrutura social e econômica dos municípios abrangidos. Atividades desenvolvidas Corredor de Conservação da Amazônia Meridional As unidades de conservação com que trabalhamos e o próprio Território Portal da Amazônia se encontram no Corredor de Conservação da Amazônia Meridional. Colaboramos com o planejamento desse grande bloco de áreas protegidas, que contém o avanço da fronteira agrícola em direção ao Pará e Amazonas. Assim, participamos das oficinas de Revisão das Áreas Prioritária para Conservação do Bioma Amazônia e Corredores Ecológicos do Brasil, ambas promovidas pelo Ministério do Meio Ambiente e o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), em 2006, e da proposta de criação do Mosaico da Amazônia Meridional de Unidades de Conservação, em Também participamos da equipe de revisão do Plano de Manejo da Reserva Biológica do Jaru, em Rondônia, que pertence ao Corredor da Amazônia Meridional. Nessa atividade, coordenamos os componentes vegetação e ictiofauna, e contribuímos na edição do documento final. 18 Gustavo Irgang ICV Zig Koch Gustavo Irgang ICV Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo Anta no Parque Nacional Juruena Corredeiras no Rio Juruena

19 Reserva Biológica das Nascentes da Serra do Cachimbo Em 2006, os resultados das campanhas de campo foram consolidados no diagnóstico da unidade de conservação, que foi encaminhado para o Ibama e aprovado, dando início ao planejamento da unidade de conservação. No ano seguinte, apesar do conflito entre os ocupantes da área e o órgão gestor da unidade, realizamos a Oficina de Planejamento Participativo. Parque Nacional do Juruena Durante estes dois anos, contribuímos com a difusão de informações importantes para a comunidade durante o processo de criação do parque. Logo após a criação da UC, organizamos a Expedição Juruena-Apuí, visando o reconhecimento da área, a produção de material para divulgação e de subsídios iniciais ao plano de manejo. Isso possibilitou a aproximação da sociedade local com o parque. Em 2007 foi realizado o diagnóstico preliminar do meio físico e definição das Produtos Reserva Biológica das Nascentes da Serra do Cachimbo unidades de paisagem do parque, passos necessários para a organização das expedições científicas de diagnóstico do meio biótico e da situação sócio-econômica da unidade de conservação. Também realizamos uma avaliação das práticas de educação ambiental na rede pública de ensino do município de Apiacás. Esse estudo deu suporte para a construção de um projeto piloto de educação ambiental no entorno da unidades de conservação. Foram realizadas diversas oficinas com os professores do município para elaboração de uma cartilha sobre a formação histórica e cultura do município e uma sobre o ambiente natural de Apiacás e a intervenção humana nesse ambiente. Parque Estadual Cristalino Realizamos análises dos dados de desmatamento para subsidiar a mobilização da sociedade em benefício do Parque Estadual Cristalino e participamos ativamente da campanha SOS Cristalino, que reforçou a mobilização contra a proposta de deputados estaduais de redução do parque e obteve grande impacto na mídia e na opinião pública. Também participamos da equipe 19 Relatórios Técnicos Temáticos de Geologia; Hipsometria; Clinologia; Hidrografia; Clima; Pedologia; Geomorfologia; Vegetação; Artrópodes; Ictiofauna; Herpetofauna; Avifauna; Mastofauna e Socioeconomia Análise inter-temática e Planejamento da UC Relatórios das Oficinas de consolidação e planejamento Parque Nacional do Juruena Proposta de Criação do Parque Nacional do Juruena: análise e considerações Parque Nacional do Juruena - Relatório Sócio-Econômico dos Municípios abrangidos pela proposta de criação do parque Relatório da Expedição Juruena-Apuí contemplando avaliações técnicas preliminares de: Fisionomia da Paisagem; Orogenia, Geologia, Geomorfologia; Clima; Hidrografia; Divisão Político Administrativa; Recursos Hídricos e Fauna Aquática; Caracterização da Vegetação; Fauna; Socioeconômico e Potencial Turístico Relatórios Temáticos da 1ª Expedição do Plano de Manejo do Parque

20 Gusta vo Irgang ICV Gustavo Irgang ICV Cristaiane Klein/ICV 20 Projetos sob a coordenação do programa Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo Objetivo Elaboração do diagnóstico para o plano de manejo da reserva, realização das oficinas de avaliação e validação do diagnóstico pela comunidade do entorno e apoio ao cadastro fundiário. Quem financia WWF-Brasil Parque Nacional do Juruena Elaboração do diagnóstico para o plano de manejo do parque e atividades de educação ambiental em Apiacás. WWF-Brasil

21 Diana Suzete/ICV Karin Kaechele/ICV Programa de Sustentabilidade e Projetos Demonstrativos 21 Acerco ICV

22 O que é O programa desenvolve ações que promovem o fortalecimento do capital social e a sustentabilidade social, cultural, econômica e ambiental da agricultura familiar. O foco é o desenvolvimento e disseminação de práticas sustentáveis, como recuperação de áreas degradadas, manejo de pastagem e sistemas agroflorestais. Principais ações e resultados do período Ao longo desse biênio, o programa se fortaleceu, com a implantação de diversos projetos de intervenção comunitária. Consolidamos as técnicas de manejo ecológico de pastagens em duas comunidades rurais e iniciamos um trabalho de educação rural no Assentamento Ena, em Feliz Natal, com vistas a mobilizar a comunidade para recuperar suas nascentes e matas ciliares. Atividades do programa Recuperação de áreas degradadas Estamos trabalhando na recuperação de 48 hectares de matas ciliares, nascentes e uma voçoroca no município de Marcelândia. As ações se concentram nas micro-bacias dos rios Matrinchã, Beija-Flor e Bagres, próximo à área urbana. Após a fase de mobilização dos proprietários das áreas onde seriam as unidades demonstrativas de recuperação, realizamos em março de 2007 o lançamento do projeto para a comunidade e iniciamos os estudos de avaliação do nível de degradação das áreas e de planejamento da intervenção. Foi realizada uma oficina de técnicas de coleta de sementes em setembro, para proprietários, funcionários da prefeitura e técnicos envolvidos com o projeto. No final do ano, com o início das chuvas, começaram as intervenções de plantio de mudas nas áreas a serem recuperadas. Participamos, junto com o Instituto Socioambiental, da formatação do edital do Fundo Xingu, para seleção de pequenos projetos de recuperação de áreas degradadas na Bacia do Xingu. Divulgamos, orientamos a apresentação de propostas e avaliamos os projetos apresentados no eixo da Rodovia BR- 163, área na qual foram aprovados cinco projetos de associações de agricultores. Educação rural e gestão ambiental No município de Feliz Natal, desenvolvemos uma intervenção para apoiar a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável, bem como a recuperação das nascentes e matas ciliares no assentamento ENA. Ao longo do primeiro ano realizamos oficinas de mobilização e organização social e comunitária, abordando temas como formação de lideranças, diagnóstico participativo e planejamento de ações coletivas; que definiu para os próximos anos os eixos prioritários de desenvolvimento do assentamento e apontou as intervenções mais adequadas para o trabalho de incentivo à gestão ambiental rural. O diagnóstico participativo do assentamento resultou na organização de um grupo de lideranças no assentamento, que se intitulou Diana Suzete/ICV Karin Kaechele/ICV Acerco ICV 22 Plantio de mudas em Marcelândia Comunidade União, Nova Guarita MT Reunião no assentamento ENA, Feliz Natal

23 Grupo de Trabalho UniVida. Manejo ecológico de pastagens e agroflorestas A pecuária leiteira é a atividade predominante na maioria das comunidades rurais do norte de Mato Grosso, e se caracteriza por altos índices de degradação e abandono das pastagens. Visando contribuir para melhorar essa situação, desenvolvemos ações de incentivo à adoção de práticas sustentáveis em duas comunidades da região. A iniciativa reúne 20 famílias das comunidades Xanxerê, de Terra Nova do Norte; e União, de Nova Guarita, todas sócias de duas cooperativas locais: Coopernova e Cooperagrepa. Produtos Documentos Em 2006 e 2007 o projeto ofereceu cursos de capacitação para os agricultores envolvidos se apropriarem das técnicas de manejo de pastagens, construção e manejo de cercas elétricas, planejamento e implantação de agroflorestas. Foram implantadas unidades demonstrativas das duas técnicas e realizadas atividades de intercâmbio com outros projetos demonstrativos voltados para alternativas sustentáveis para agricultura familiar. Destes intercâmbios, destacamos a participação de representantes das comunidades envolvidas no projeto na I Feira da Agricultura Familiar, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde em Cartilha de Apresentação do Diagnóstico Participativo do Ena Folder de divulgação do projeto Ações Experimentais 20 unidades demonstrativas de pastagem ecológica 04 Unidades demonstrativas de agrofloresta Cursos Curso de capacitação em agrofloresta 01 Curso de manejo ecológico de pastagens para associados da Coopernova Comunicação e difusão Boletim Governança Florestal no Xingu (2 edições) Spots de rádio Minuto Y Ikatu Xingu, com conteúdo educativo (4 spots)

24 Jean Carlo Corrêa Figueira - ICV 24 Projetos sob a coordenação do programa Governança Florestal nas cabeceiras do Xingu consórcio com ISA, Fórum, Ipam e STR/LRV Objetivo Desenvolver ações de proteção e recuperação de nascentes e matas ciliares nas região das cabeceiras do Rio Xingu, incluindo planejamento e monitoramento da paisagem, projetos-piloto de recuperação de nascentes e matas ciliares, acompanhamento de políticas públicas, e comunicação. Quem financia Comissão Européia Y'Ikatu Xingu Manito: proteção e recuperação de nascentes e matas ciliares Promover a proteção e recuperação de nascentes e matas ciliares na bacia do Manito, por meio de ações demonstrativas de recuperação no município de Marcelândia. Fundo Nacional do Meio Ambiente: PADEQ: apoio a práticas e alternativas sustentáveis para a agricultura familiar em comunidades do Território Portal da Amazônia Estimular o manejo ecológico de pastagens, recuperação de áreas degradadas e a melhora da atividade produtiva com a introdução de atividades complementares como as agroflorestas. MMA/PDA/Padeq

25 Protásio de Morais/ICV Protásio de Morais/ICV Programa de Inclusão Socioambiental 25 Protásio de Morais/ICV

26 O que é O Programa de Inclusão Socioambiental é a consolidação do trabalho iniciado pelo ICV no bairro Jardim Vitória em 2001, em Cuiabá, pioneiro em Mato Grosso na introdução da permacultura. Desenvolvemos atividades de capacitação para geração de emprego e renda, difusão cultural, alfabetização e inclusão digital. Além dos projetos do ICV, o Espaço Vitória está aberto à comunidade organizada do bairro e abriga a realização de inúmeras atividades sociais e culturais. Principais ações e resultados do período Nesse biênio, o programa estruturou o Espaço Vitória, como é conhecida a sede do programa no bairro, que se configurou como um centro agregador de atividades comunitárias, educativas e laborais, com a implantação de duas cooperativas. A perspectiva e o principal desafio para o futuro dessa iniciativa é de promover a geração de emprego e renda para os jovens, consolidando as cooperativas incubadas de forma que tenham autonomia em relação aos recursos dos projetos. Atividades do programa No Espaço Vitória, o ICV trabalhou ao longo de 2006 e 2007 com a incubação de duas cooperativas: a Graça e Arte, que reúne costureiras que trabalham com materiais reciclados; e a Coopervitoria, que trabalha com produção de composto orgânico, hortas sem agrotóxicos e jardinagem. Foi realizada a capacitação técnica dos trabalhadores das duas cooperativas, bem como atividades culturais, alfabetização de adultos e inclusão digital para as famílias dos cooperados e comunidade do bairro. O programa também acompanha as atividades desenvolvidas pelos usuários do Espaço Vitória. O Espaço abriga as reuniões da Associação dos Moradores do Bairro Jardim Vitória; do Conselho de Saúde do Bairro e do Grupo de Idosos Menino Jesus. Dá suporte de infraestrutura para as reuniões do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso, que atua no bairro. Mensalmente também é realizado o Baile da Melhor Idade. O Espaço abriga ainda os ensaios, cursos e apresentações do Grupo Teatral Giro e do Projeto Girassol, dedicado à dança. Em 2007, também elaboramos projetos para a juventude, tendo obtido sucesso na aprovação pelo Instituto HSBC Solidariedade do projeto Aquarela Digital, que visa formar uma cooperativa de jovens prestadores de serviços de comunicação visual. Produtos Vídeo sobre o Espaço Vitória Cooperativas estruturadas, com estatuto e regimento interno Participação da Cooperativa Graça e Arte na feira de economia solidária do Festival Siriri Cururu de Cuiabá, em Protásio de Morais/ICV Protásio de Morais/ICV Protásio de Morais/ICV Baile da Melhor Idade Atividades extra-escolares Alfabetização e inclusão digital

27 Protás io de Morais/IC V Protás io de Mor ais/ ICV Protás io d e Mora is/ ICV 27 Projetos sob a coordenação do programa Permacultura: Espaço Multiuso de Envolvimento Comunitário e Inclusão Socioambiental Objetivo Promover geração de renda e aumento de possibilidades de trabalho por meio de capacitação e atividades educativas e socioambientais; bem como a inclusão social e digital, cultura de rede e divulgação dos princípios da Permacultura. Quem financia Petrobras Fome Zero

28 Acerco ICV Acerco ICV Programa de Comunicação e Educação Socioambiental 28 Acerco ICV

29 O que é A Comunicação cumpre papel estratégico para a realização dos objetivos e missão do ICV, que se tornou referência regional na comunicação ambiental. O programa funciona como canal de difusão das atividades da instituição e dos temas socioambientais. Além disso, realiza atividades de educação socioambiental com diversos públicos com foco em temas de desenvolvimento social e comunitário. Principais ações e resultados do período Nesse biênio, o programa acompanhou o crescimento do ICV. Assim, a equipe dobrou e os veículos e produtos de divulgação também tiverem expressivo crescimento. Destaca-se o crescimento do jornal Folha Portal da Amazônia, que teve sua tiragem aumentada em 30%; o grande impacto na mídia dos boletins Transparência Florestal e maior presença do ICV na mídia de um modo geral, especialmente em pautas relacionadas a desmatamento e gestão florestal. Também foi significativo o impacto da campanha SOS Cristalino, que teve um papel fundamental para assegurar a integridade do Parque Estadual Cristalino. Nas atividades de educação socioambiental, destacou-se a realização de oficinas de formação de comunicadores comunitários. Atividades do programa Comunicação e difusão Agência de Notícias Estação Vida A Agência de Notícias produziu e distribuiu nesse biênio uma média de quatro notícias exclusivas por mês. A publicação de conteúdos produzidos por outras fontes de informação ainda corresponde à maior parte do volume de informações publicadas com uma média de três notícias por dia. Também produzimos e distribuímos o Clipping BR163 Sustentável, inicialmente com periodicidade diária, atualmente três vezes por semana. Rede BR163+Xingu Em 2006, fomos protagonistas na criação e manutenção do fluxo de comunicação da Rede BR163+Xingu, que reúne projetos demonstrativos de alternativas econômicas sustentáveis para a agricultura familiar. Criamos a logomarca da rede e animamos a edição de quatro edições do boletim de notícias da rede, distribuído para uma lista eletrônica de 700 assinantes. Em 2007, que coordenamos a edição da publicação da rede, 29 Acerco ICV Acerco ICV Acerco ICV Apresentação da Estação Vida em evento Curso de Comunicação Comunitária em Diamantino Agricultores aprendem a fazer diagnóstico das pequenas propriedades

30 retrata as experiências e técnicas dos projetos que a compõe. Folha Portal da Amazônia Em 2007 e 2007 foram editadas e distribuídas 11 edições do jornal, que é voltado para a sustentabilidade na agricultura familiar no norte de Mato Grosso. Um ponto de destaque é a publicação de textos dos jovens do território em três edições do jornal. A tiragem aumentou 30%, passando a distribuir quatro mil exemplares para uma ampla rede de distribuição no território, que inclui associações de agricultores em três assentamentos e os jovens que participaram do Curso de Formação de Jovens Mobilizadores. Eletronicamente, o jornal é distribuído para uma lista de 350 assinantes. sustentabilidade na agricultura familiar no norte de Mato Grosso. Um ponto de destaque é a publicação de textos dos jovens do território em três edições do jornal. A tiragem aumentou 30%, passando a distribuir quatro mil exemplares para uma ampla rede de distribuição no território, que inclui associações de agricultores em três assentamentos e os jovens que participaram do Curso de Formação de Jovens Mobilizadores. Eletronicamente, o jornal é distribuído para uma lista de 350 assinantes. Campanha SOS Cristalino Em dezembro de 2006 este programa liderou a Campanha SOS Cristalino, contra a redução do Parque Estadual Cristalino. Através de um hotsite, a campanha teve adesão de 40 entidades e redes ambientalistas e enviou 2 mil cartas de internautas ao governador de Mato Grosso e aos deputados estaduais. Mais de 50 matérias e reportagens foram geradas na imprensa estadual e nacional a partir da mobilização da Campanha. A redução do parque foi proposta e aprovada pelos 30

31 deputados e suspensa pela Justiça Estadual de Mato Grosso. Boletim Transparência Florestal Desde agosto de 2006 somos responsáveis pela divulgação do Boletim Transparência Floresta, produzido em parceria com o Imazon, com os dados do desmatamento em Mato Grosso e análises especiais. Até dezembro de 2007 foram divulgadas 15 edições do Boletim, com ampla repercussão na imprensa de Mato Grosso e nacional Boletim Governança Florestal no Xingu Boletim Governança Florestal no Xingu O programa de comunicação também é responsável por editar, imprimir e distribuir o Boletim Governança Florestal no Xingu, destinado a ser o canal de comunicação do consórcio do projeto que leva o mesmo nome, sob a coordenação do Programa de Sustentabilidade. O jornal é trimestral começou a ser rpoduzido no segundo semestre de Educação O programa desenvolve desde março de 2007 um projeto de capacitação de lideranças e agentes multiplicadores em técnicas produtivas sustentáveis para o Cerrado, que envolve 34 assentados da região das nascentes do Rio Paraguai. A base do trabalho é a realização de uma série de oficinas e cursos de capacitação e o estímulo à articulação do Fórum das Famílias Assentadas das Nascentes do Rio Paraguai. Também nos especializamos em oferecer, em parceria com o Ponto de Cultura do Nortão, de Lucas do Rio Verde, oficinas de planejamento estratégico, rádio comunitária e formação de repórteres populares. Nessas oficinas são mostrados e problematizados conceitos básicos, processos de comunicação e noções de planejamento. As oficinas são um espaço de diálogo no qual se leva as pessoas a avaliarem e reformularem o modo como se relacionam com os veículos de comunicação de massa. Depois de participar das oficinas, duas associações de assentados e um grupo de jovens de uma comunidade rural passaram a produzir seus próprios jornais: A Semente, da Comunidade Nazaré, no município de Carlinda; Informativo Califórnia, da Associação dos Parceleiros do Projeto de Assentamento da Fazenda Califórnia, no município de Vera; e o 31

32 jornal Entre Rios Sustentável, dos agricultores do Projeto de Assentamento Entre Rios, no Produtos município de Nova Ubiratã, todos no entorno da rodovia BR-163. Diagnóstico participativo de dois assentamentos da Nascentes do Rio Paraguai parcialmente concluído Quatro Oficinas de Educação, Comunicação e Mobilização Social em Diamantino entre junho e dezembro de 2007; Oficina de Meios de Comunicação Rural em Diamantino, em novembro de 2007 Oficina de Comunicação Comunitária para jovens em Lucas do Rio Verde, em março de 2007 Oficina de Formação de Repórteres Populares para o Ponto de Cultura do Nortão, em Lucas do Rio Verde, em novembro de 2006 Oficina de Rádio Comunitária no Seminário da Rede de Informações sobre Agroecologia na Amazônia em Cáceres, em outubro de 2006 Oficina de Planejamento em Comunicação no Curso de Gestão Territorial Ambiental do Gestar em Alta Floresta, em junho de 2006 Artigo Comunicação Ambiental no Arco do Desflorestamento, publicada nos anais do I Congresso de Jornalismo Ambiental do RS, em 2006conteúdo educativo (4 spots) Gisel e Neul s/ ICV Gisele Ne uls/ ICV Gisel e Neuls/ICV

33 RELATÓRIO FINANCEIRO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Conteúdo - Parecer dos auditores independentes - Balanços patrimoniais - Demonstrações de resultados - Demonstrações das mutações do patrimônio social - Demonstrações dos fluxos de caixa - Notas explicativas às demonstrações contábeis 34

34 35

35 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em reais) 36

36 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS (Em reais) 37

37 DEMONSTRAÇÕES DE MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL (Em reais) 38

38 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em reais) 39

39 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. Contexto operacional (Em reais) O Instituto Centro de Vida foi fundado em 14 de abril de 1991, sendo uma instituição civil de direito privado sem fins lucrativos, de caráter científico-cultural, com fins de interesse público, autônoma e sem vinculação político-partidária, nem distinção de credo, raça, etnia e classe social. Foi declarada de utilidade pública pela Lei estadual nº /96 e qualificada como OSCIP conforme DOU de 05 de dezembro de É dirigida por seus instituidores e sócios efetivos, tem prazo de duração indeterminado, com sede e foro em Cuiabá MT, possuindo sub-sede em Alta Floresta MT. A entidade tem como objetivo realizar e estimular o desenvolvimento de ações que contribuam para a proteção do meio-ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria da qualidade de vida e a manutenção da diversidade biológica e cultural, para as presentes e futuras gerações, bem como desenvolver ações de interesse público para a concretização do respeito pela vida, liberdades, direitos humanos e o fortalecimento da cidadania. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira aplicáveis às entidades sem fins lucrativos. 40 Descrição das principais práticas contábeis Apuração do superávit ou déficit O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. Ativo Circulante Aplicações financeiras As aplicações financeiras estão avaliadas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

40 Contas a receber de projetos Representam os valores a receber dos projetos de financiadores e estão registrados pelo valor nominal. Permanente Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear com a utilização de taxas que levam em conta o tempo estimado de vida útil dos bens. Passivo Circulante São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos incorridos até a data do balanço. Provisões Uma provisão é reconhecida no balanço quando e Entidade possui uma obrigação legal e são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. A provisão de férias e encargos sociais foi calculada com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço e inclui os encargos sociais correspondentes. Tributos e contribuições Tendo em vista que a Entidade não distribui parcela do seu patrimônio ou de suas receitas, a título de lucro ou participação nos resultados, aplica integralmente os recursos para manutenção dos seus objetivos estatutários, mantém escrituração regular de suas receitas e despesas, está imune do pagamento do Imposto de renda e Contribuição social, bem como do Imposto de transmissão causa-mortis e doação intervivos.

41 3. Contas a receber de projetos 4. Imobilizado Recursos vinculados a projetos Até o exercício findo em 31 de dezembro de 2006, todos os recursos recebidos eram apropriados integralmente como receita do exercício, independente da época em que seriam realizados os respectivos desembolsos. Objetivando melhor adequação contábil na apropriação das receitas e, conseqüentemente, na apuração do resultado, a partir do ano de 2007, os recursos recebidos dos financiadores e cujo desembolso somente ocorrerá em exercícios subseqüentes, estão contabilizados no passivo circulante, apresentando o saldo de R$ Com a mudança da prática contábil, o superávit

42 do exercício está diminuindo em igual valor. A composição do saldo está assim demonstrada: 1. Patrimônio social Representa a dotação inicial da Entidade, acrescida dos superávits, de doações patrimoniais e diminuído dos déficits apurados anualmente desde a data da sua constituição Cobertura de seguros A Entidade possui cobertura de seguro apenas para os veículos. Para os demais ativos integrantes do seu imobilizado, a Administração está avaliando a contratação do respectivo seguro. 3. Instrumentos financeiros Em 31 de dezembro de 2007, os instrumentos financeiros constantes do balanço patrimonial, representados, substancialmente, por aplicações em fundo de investimentos de renda fixa, estão registrados a valores iguais ou próximos dos de mercado. A Entidade não transaciona com derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.:

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