8º Congresso Brasileiro COTTON EXPO 2011

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1 8º Congresso Brasileiro COTTON EXPO 2011 Perspectiva da Indústria Têxtil Brasileira Diretor Superintendente da ABIT FERNANDO PIMENTEL São Paulo, 19 de setembro de 2011

2 AGENDA DA APRESENTAÇÃO 2

3 RELEVÂNCIA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO

4 CRESCIMENTO DO COMÉRCIO MUNDIAL DE TÊXTEIS Estima se que nos próximos 5 anos, o comércio têxtil e de confecção no mundo alcance a cifra de US$ 856 Bilhões. O Brasil participa com 0,6% deste valor. Fonte: Werner Internacional 4

5 AUMENTO DO CONSUMO DE TÊXTEIS NO BRASIL O incremento da renda e estabilidade da economia nos permitem afirmar que nos próximos 5 anos o consumo de têxteis e confeccionados no nosso País aumentará mais de 50%. Fonte: Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira 2009 IEMI; 2014*: Projeção da Área de Planejamento e Gestão da Cedro 5

6 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE EMPREGOS Segundo o BNDES, nenhum setor da Indústria de Transformação tem maior potencial de gerar empregos do que o Setor Têxtil e de Confecção. Fonte: BNDES 6

7 PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS 1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 % 3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 % 3.2. ALIMENTOS 13,0 % 3.3. BEBIDAS 3,2 % 16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 % 3.5. TÊXTIL 3,0 % 4,9 % 3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 % 6,8 % 10,6% 3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 % 16,5 % 3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 % REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 % VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 % Fonte: Valor Econômico 7

8 ÂNCORA DA INFLAÇÃO Nenhum outro setor da economia brasileira contribuiu mais que o Setor Têxtil e de Confecções para o controle da inflação desde o início do Plano Real em Fonte: IPCA IBGE; (1) Aneel IGPM a partir de jun/07 07; (2) Consumidores Industriais IGPM a partir fev/07 8

9 RELEVÂNCIA ECONÔMICA A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva. Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e emprego em todos os estados brasileiros. 9

10 Produção Mundial

11 Produção Mundial de Têxteis em mil ton Fonte: IEMI DADOS DE º

12 Produção Mundial de Vestuário em mil ton Total Têxteis: Vestuário: º Fonte: IEMI DADOS DE 2009

13 Perspectiva do Varejo

14 O GRDI classifica 30 países emergentes com relação a atratividade de investimento no varejo Índice Global de Desenvolvimento do Varejo da A.T. Kearney O Índice Dez anos de estudo 1995 e então 2003 a 2011 O GRDI classifica 30 países emergentes de uma lista de 185, de acordo com alguns critérios: Risco-país superior a 35 na pontuação risco-país da Euromoney População maior que 2 milhões de habitantes PIB per capta mínimo de USD A classificação sugere que países deveriam estar no radar e quais deveriam ser considerados Também aponta a janela de oportunidade para realização de investimentos estágios distintos por país e duração típica de 5 a 10 anos Risco-país Atratividade do Mercado Saturação do Mercado Time Pressure Componentes Risco país e de negócio em termos de estabilidade política e econômica, rating de crédito, custo de violência e corrupção Potencial de varejo em termos de vendas per capita, tamanho da população total e urbana, e eficiência operacional Porcentagem de presença de varejo moderno e área de alcance deste formato por habitante, presença de players internacionais e concentração Crescimento de varejistas modernos (área e volume de vendas) comparado ao crescimento total do varejo Fonte: GRDI 2011 A.T. Kearney, Análise A.T. Kearney

15 assim como pelo cenário positivo de crescimento dos canais de varejo... Mercado de varejo Shopping centers Indicadores de mercado Considerações Número de shopping centers Número de lojas (mil) % % Shopping centers são os canais mais relevantes para varejo, concentrando 20% do total de vendas do varejo nacional Número de shoppings focados na classe A cresceu significativamente (Cidade Jardim, Iguatemi São Paulo; Leblon and Fashion Mall Rio de Janeiro) Visitantes por mês (milhão) % Para 2011 estão previstas 14 novas inaugurações, sendo 8 destas na região Sudeste Para 2012 estão 35 inaugurações, sendo 22 na região Sudeste Source: ABRASCE; Datamonitor; A.T. Kearney analysis

16 Source: Exame Magazine; Época Negócios; Factiva, MCF ; A.T. Kearney analysis Movimentações recentes observadas no mercado Movimentações de mercado IPOs Planejando expansão ou entrada no mercado Entrada recente no mercado

17 Fonte: GRDI 2011 A.T. Kearney, Análise A.T. Kearney O GRDI indica em que fase de maturidade os principais emergentes estão para atração de investimento internacional Abertura Pico Maturidade Declínio Alta Prioridade Vietnam (2006) Rússia (2006) China (2003) Vietnam (2010) Rússia (2003) China Polônia (1995) Índia (2006) Índia (2011) Colômbia (2010) (2006) Prioridade Rússia (2010) Uruguai (2011) Índia (2003) China GRDI África do Sul (2010) (2011) Polônia (2000) Rep. Dominiana (2011) Polônia (2000) Hungria (2005) China (2011) (1995) Rússia (1995) Baixa Prioridade Definição Brazil (2005) Índia (1995) Cazaquistão (2011) Polônia (1990) Crescimento da classe média; os consumidores estão dispostos a explorar formatos organizados de varejo; o governo relaxa a regulamentação Os consumidores procuram formatos organizados e maior exposição à marcas globais; regiões de varejo estão em desenvolvimento; localização para novas lojas está disponível e a custo acessível O gasto dos consumidores expandiu significativamente; localização para novas lojas é mais difícil de garantir; a competição local se tornou mais sofisticada R. Tcheca (2010) Hungria (2010) Eslovênia (2010) Polônia (2005) Os consumidores estão acostumados ao varejo moderno; gasto discricionário é maior; a competição éforte tanto de varejistas locais quanto de estrangeiro; custo elevado para novas localizações e não disponíveis imediatamente Método de Entrada Investimento como minoritário em varejista local Orgânica, como através da lojas próprias Tipicamente orgânica, mas focada em cidades secundárias e terciárias Aquisições Estratégia trabalhista Identificar mão de obra local qualificada para posições gerenciais Contratar e treinar talentos locais e balancear com expatriados Mudar a balança de expatriados para mão de obra local Uso de mão de obra local

18 CENÁRIO DE AMEAÇA

19 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (EXCLUÍDOS VALORES DE FIBRAS DE ALGODÃO) Milhões de US$ Fonte: MDIC/ALICEWEB * Projeção ABIT 19

20 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (EXCLUÍDOS VALORES DE FIBRAS DE ALGODÃO) Milhões de US$ Estima se que, no ano de 2011, 200 mil postos de trabalho deixarão de ser gerados em nosso país em função do déficit da balança comercial do setor. Estes empregos serão gerados na Ásia e não no nosso país, em benefício da nossa sociedade. Fonte: MDIC/ALICEWEB * Projeção ABIT 20

21 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 2º ESTADOS UNIDOS 2009 US$ 246 mi 2010 US$ 238 mi 3,2 % Principais Destinos das Exportações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados ( em valor exclui a fibra de algodão) Ásia 2009 US$ 61 mi 2010 US$ 81 mi + 32,8 % 5º MÉXICO 2009 US$ 58 mi 2010 US$ 61 mi + 5,2 % UNIÃO EUROPÉIA 2009 US$ 102 mi 2010 US$ 139 mi + 36,3 % Fonte: MDIC/ALICEWEB 3º PARAGUAI 2009 US$ 65 mi 2010 US$ 83 mi + 27,7 % 1º ARGENTINA 2009 US$ 308 mi 2010 US$ 392 mi + 27,3 % 4º URUGUAI 2009 US$ 55mi 2010 US$ 66 mi + 20,0 % TOTAL 2009 US$ mi 2010 US$ mi + 19,6 % 21

22 PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS Principais Origens das Importações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados ( em valor exclui a fibra de algodão) 5º ESTADOS UNIDOS 2009 US$ 142 mi 2010 US$ 188 mi + 32,4 % UNIÃO EUROPÉIA 2009 US$ 312 mi 2010 US$ 390 mi + 25,0 % 1º CHINA 2009 US$ mi 2010 US$ mi + 56,9 % Fonte: MDIC/ALICEWEB 4º ARGENTINA 2009 US$ 147 mi 2010 US$ 185 mi + 25,8 % 2º ÍNDIA 2009 US$ 313 mi 2010 US$ 584 mi + 86,6 % TOTAL 2009 US$ mi 2010 US$ mi + 43,6% 3º INDONÉSIA 2009 US$ 293 mi 2010 US$ 310 mi + 3,6% 22

23 CRESCIMENTO DAS IMPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO 16 x Fonte: MDIC/ALICEWEB * Projeção ABIT 23

24 BARREIRAS À COMPETITIVIDADE

25 A BARREIRA ÀCOMPETITIVIDADE A forte penetração de importados é fruto da falta de isonomia nos fatores sistêmicos de competitividade. O Ranking de Competitividade do World Economic Forum demonstra claramente a nossa fragilidade perante outros países com economias emergentes Ranking Brasil China Índia Coréia Indonésia Tailândia Setor Público Setor Privado Média Fonte: World Economic Forum Elaboração: Idéias Consultoria Nenhuma indústria ou cadeia produtiva poderá ser competitiva em nível global se o país em que está inserida não for igualmente competitivo. 25

26 LIMITADORES DA COMPETITIVIDADE BRASILEIRA 26

27 Maior carga tributária da Indústria de Transformação: 59% do PIB Industrial A carga representa 40,3% do preço dos produtos industriais A cada 26 minutos a RFB cria 1 nova regra* Os serviços públicos não são compatíveis com a carga. As empresas pagam 2 vezes Além disso, as empresas pagam os tributos antes de receberem as vendas, exigindo capital de giro Fontes: RFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração DECOMTEC/FIESP. Carga média do período 2005/09 * Brasil Econômico (28/06/10). 27

28 Guerra nos portos: Estados brasileiros subsidiam as importações (base 2001 = 100) Em 2010: representaram 42% do volume importado em 2010: US$ 2,1 bilhões 28

29 A tarifa de energia elétrica para a indústria no Brasil éuma das mais caras do mundo Tarifa de energia elétrica para a indústria (US$/MWh) O Canadá é o pais que tem a matriz de energia mais semelhante à do Brasil, mas sua tarifa é 64% menor Fonte: EIA Energy Information Administration. Elaboração: DECOMTEC/FIESP 29

30 MOBILIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR

31 FRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCAR Renovada com mais de 260 parlamentares de todos os estados da federação 31

32 AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO 32

33 FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO: PILAR DA CADEIA TÊXTIL CADEIA PRODUTIVA BRASILEIRA MERCADO BRASILEIRO INSUMOS QUÍMICOS DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES 8 MILHÕES FIBRAS E FILAMENTOS DE EMPREGOS NATURAIS 30 MIL TÊXTIL EMPRESAS FIAÇÃO MALHARIA ROUPAS LINHA LAR CONFECÇÃO QUÍMICAS TECELAGEM ACABAMENTO IMPORTAÇÕES DESLEAIS ACESSÓRIOS UNIFORMES MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A importação representa hoje cerca de 25% do consumo aparente têxtil de confecção. As importações da cadeia aumentaram 222% nos últimos 7 anos. E mais recentemente observamos o crescimento da importação de produtos confeccionados. Nos últimos 7 anos o crescimento das importações de vestuário foi de 423%. 33

34 FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO: PILAR DA CADEIA TÊXTIL MERCADO BRASILEIRO IMPORTAÇÕES DESLEAIS A importação representa hoje cerca de 25% do consumo aparente têxtil de confecção. As importações da cadeia aumentaram 222% nos últimos 7 anos. E mais recentemente observamos o crescimento da importação de produtos confeccionados. Nos últimos 7 anos o crescimento das importações de vestuário foi de 423%. 34

35 FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO: PILAR DA CADEIA TÊXTIL CADEIA PRODUTIVA BRASILEIRA MERCADO BRASILEIRO INSUMOS QUÍMICOS DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES 8 MILHÕES FIBRAS E FILAMENTOS DE EMPREGOS NATURAIS 30 MIL TÊXTIL EMPRESAS FIAÇÃO MALHARIA CONFECÇÃO QUÍMICAS TECELAGEM ACABAMENTO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AÇÕES IMEDIATAS: Criação de modelo tributário, trabalhista e previdenciário que desonere e permita às empresas confeccionistas (intensivas em mão de obra) crescerem SIMPLES (optativo), por 20 anos, independente do tamanho do faturamento. ROUPAS ACESSÓRIOS LINHA LAR UNIFORMES 35

36 Algodão

37 Consumo de Fibras de Algodão no Brasil e no Mundo (em mil Ton.) Brasil: + 248,8% Mundo: + 108,3%

38 Consumo de Fibras de Algodão e não algodão no Brasil e no Mundo (em mil ton.) Mundo Brasil

39 Participação do consumo de Fibras de Algodão sobre o total consumido de Fibras Brasil x Mundo em %

40 Participação do Consumo de Algodão dentre o consumo total das fibras no Brasil em %

41 Consumo Aparente Per Capita de fibras de algodão no Mundo e no Brasil (em kg per capita)

42 Consumo Aparente Per Capita de fibras e filamentos de não algodão no Mundo e no Brasil (em kg per capita)

43 Estratégias 2023

44 Estudo prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados interno e externo TECNOLOGIA Criar plataforma tecnológica que impulsione inovação baseada em conhecimento na rede TALENTOS Atrair e reter talentos em áreas estratégicas de conhecimento INFRA-ESTRUTURA Integrar virtualmente a rede de valor e criar infra-estrutura para a inovação INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores nacionais e internacionais AMBIENTE INSTITUCIONAL Integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede de criação de valor sustentável.

45 Estudo prospectivo T&C: 7 vetores portadores de futuro NOVOS MATERIAIS NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOVAS TECNOLOGIAS DE PROJETO E DE PRODUÇÃO GESTÃO DE CICLO DE VIDA SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOS DE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAIS EXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA GESTÃO INTEGRADA DE CADEIAS DE SUPRIMENTO PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA DE PRODUTOS LIDERANÇA DO DESIGN INTEGRAÇÃO COM OUTRAS CADEIAS O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEIS TÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS

46 Visão de futuro Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a disposição final de seus produtos customizados, funcionais e inovadores -, que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.

47 OBRIGADO!

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