FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX

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1 FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente da Abit

2 A MAIOR INSERÇÃO DO BRASIL NO A MUNDO MAIOR É INSERÇÃO DESEJÁVEL E DO NECESSÁRIA BRASIL NO MUNDO É DESEJÁVEL E NECESSÁRIA

3 A QUESTÃO A QUESTÃO É COMO NOS É COMO ORGANIZARMOS NOS ORGANIZARMOS PARA FAZERMOS PARA FAZER ISSO DE FORMA ESTRATÉGICA? ISSO DE DE FORMA ESTRATÉGICA E PRODUTIVA

4 O BRASIL É COMPETITIVO?

5 CRESCIMENTO DO PIB NÚMERO ÍNDICE: BASE 100=1994 MÉDIA % A.A. Fonte: Banco Mundial e IBGE. in: Fiesp

6 7 PAÍSES QUE FICARAM MAIS RICOS QUE O BRASIL EM 20 ANOS Brasil Estônia Lituânia Polônia Letônia Uruguai Croácia Turquia Fonte: Banco Mundial

7 CARGA TRIBUTÁRIA E RENDA PER CAPITA A carga tributária brasileira é similar à do Reino Unido, embora tenhamos renda per capita 3 x menor A carga deveria ser de aprox. 24% do PIB, considerando a relação carga e renda per capita

8 O ESTADO, FAMÍLIAS E EMPRESAS: EXEMPLO Em base 100, o resultado líquido da indústria no Brasil foi 55% menos do que nos países comparados* * Fonte: IBGE E fiesp

9 RENDA DISPONÍVEL: JUROS E TRIBUTOS IMPACTAM MAIS NO BRASIL Fonte: Fiesp

10 PRODUTIVIDADE DO BRASIL E DE PAÍSES SELECIONADOS Em dólares por trabalhador Fonte: Conference Board

11 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 290,0 295,1 240,0 190,0 Relação entre Advogados, Contadores e Engenheiros na Indústria de Confecção (Base 2007=100) BLOCO K 207,5 140,0 143,6 90, SPED-DECRETO E-SOCIAL Advogados Contadores Engenheiros Fonte: RAIS-MTE

12 DISTORÇÕES/PROBLEMAS De 2008 a 2016, a média do Custo Brasil foi de 26,5% e a sobrevalorização média do câmbio foi de 10,1%, que, agregados a outros fatores, totalizam um DIFERENCIAL DE PREÇOS DE 30,4%, em média, entre o produto nacional e o importado dos principais países parceiros comerciais. Diferencial de Preços Parceiros 2008 a 2016 Média (% do preço) 1. Custo Brasil 26,5 1.1 Tributação: Carga e Burocracia 13,6 1.2 Juros sobre Capital de Giro 6,8 1.3 Energia e Matérias Primas 3,5 1.4 Infraestrutura Logística 1,5 1.5 Custos extras de Serviços a Funcionários 0,8 1.6 Serviços non tradables 0,3 2. Desalinhamento Cambial 10,1 3. Outros componentes -6,2 Total 30,4 Fonte: Fiesp

13 PESO DA BUROCRACIA TRIBUTÁRIA NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM ,2% do faturamento é o custo das empresas industriais para preparar e pagar tributos: R$37 bilhões em Equivale a 0,6% do PIB do país ou a 5,0% do PIB da Indústria Custo 9,3 vezes mais elevado do que nos principais parceiros comerciais. Fonte: FIESP

14 OCORRÊNCIA DE ROUBOS DE CARGAS REGISTRADAS NO BRASIL Total no período: 6,1 bilhões Total no período: ocorrências +46% % Custo em R$ Número de ocorrências Fonte: Firjan

15 RISCO PARA OS TRANSPORTES EM 2017 Escala de risco: 6,5 e acima Extremo; 4,4 a 6,4 Severo; 3,2 a 4,3 - Muito alto; 2,4 a 3,1 Alto; 1,6 a 2,3 Elevado; 0,8 a 1,5 Moderado; 0 a 0,7 - Baixo Síria 5,4 Yemen 5,4 Líbia 5,4 Afeganistão 4,6 Sudão do Sul 4,2 Somália 3,7 Iraque 3,7 Brasil 3,7 O Peru é apontado no ranking, porém aparece em 44 lugar. O Brasil é apontado como 8 país mais perigoso para o transporte de cargas. Fonte: Firjan

16 EDUCAÇÃO Anos de estudo médio Fonte: UNESCO

17 INFORMALIDADE No estado de São Paulo, em apenas 9 setores industriais selecionados, os mercados ilícitos movimentaram R$ 15,2 bilhões em Evolução anual Em R$ bilhões TOTAL EM 2016: R$ 15,17 BILHÕES Fonte:Fiesp

18 SEGURANÇA JURÍDICA A INSEGURANÇA JURÍDICA NO BRASIL Desde 1988, foram editadas 5,7 milhões de normas no Brasil. Fonte: CNI

19 Fonte: Anaeel, Abradee, Acende Brasil e IEA ENERGIA ELÉTRICA

20 OS PROBLEMAS CONHECEMOS; PRECISAMOS BUSCAR SOLUÇÕES

21

22 PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2018 Segurança Jurídica Relações de trabalho Infraestrutura Política Industrial, de Inovação e de Comércio Exterior Educação Tributação Recursos Naturais e Meio Ambiente Eficiência do Estado, Governança e Desburocratização Financiamento Fonte: CNI

23 POLÍTICAS INDUSTRIAL, DE INOVAÇÃO E DE COMÉRCIO EXTERIOR Indústria 4.0 e Digitalização da Economia Inovação: Agenda de Políticas Compras Governamentais e Desenvolvimento Tecnológico: A Experiência Internacional e Propostas para o Brasil Propriedade Intelectual: Uma Agenda para o Desenvolvimento Industrial Governança do Comércio Exterior: Aperfeiçoamento de Instituições e Competências Documentos Aduaneiros: Comércio Exterior sem Amarras Acordos Comerciais: As Prioridades Financiamento e Garantias às Exportações: Mais Eficácia no Apoio ao Exportador Barreiras Comerciais e aos Investimentos: Ações para Abrir Mercados Política Industrial Setorial: Conceitos, Critérios e Importância Investimentos Brasileiros no Exterior: Superando os Obstáculos Defesa Comercial: Agenda para um Comércio Justo Facilitação e Desburocratização do Comércio Exterior Brasileiro O detalhamento dessas propostas está disponível no site da CNI. Fonte: CNI

24 OBRIGADO! Fernando Pimentel

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