DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO CÓRREGO LAGOINHA, UBERLÂNDIA - MG
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- Washington Barreto Nunes
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO CÓRREGO LAGOINHA, UBERLÂNDIA - MG Edgard Jerônimo da Silva Júnior¹ Universidade Federal de Uberlândia, Avenida João Naves de Ávila, edjeroni@yahoo.com.br Tatiane Fernandes Crozara² tatycrozara@yahoo.com.br Tamara Regina Miranda de Oliveira³ tamararegina@yahoo.com.br Andréa Dos Santos Vieira 4 andrea.vieira@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho tem como objetivo diagnosticar o trecho do córrego Lagoinha que não foi canalizado e que vem sofrendo degradação ao longo dos anos. Para isso foi realizada uma análise da postura da sociedade em relação ao meio ambiente, um estudo da legislação e observação da Área de Preservação Permanente do córrego Lagoinha. Através desta pesquisa foi possível compreender os motivos da degradação ambiental e as possibilidades de recuperação da área em questão. Palavras-chave: Degradação Ambiental; Sociedade; Recursos Naturais; 1 - INTRODUÇÃO Ao observar as características ambientais da cidade de Uberlândia (Figura 01) é claramente perceptível a grande disponibilidade da rede hidrográfica da cidade, sendo esta composta por rios e córregos que se localizam pelo perímetro urbano em diversos pontos. Por este motivo é necessário que ações de preservação, e em alguns casos de recuperação, sejam tomadas para que estes recursos mantenham-se disponíveis para atender as necessidades da população com relação ao lazer, abastecimento ou simplesmente como paisagem a ser contemplada, tornando o ambiente urbano mais agradável. Ao pensarmos em ambiente urbano devemos lembrar que temos um histórico cultural onde o senso comum diz que os cursos d água, sejam eles rios ou córregos, podem receber os detritos urbanos e levar o lixo embora. No entanto, devemos lembrar que ao jogar detritos no curso d água apenas estamos contribuindo para o processo de degradação ambiental. Pode-se dizer que esta degradação ambiental passa a ser discutida e estudada recentemente, uma vez que é na década de 90 que nós temos no Brasil um processo de popularização da educação ambiental, fazendo com que a sociedade inicie um processo de tomada de consciência com conseqüente mudança de postura. E tomando atitudes que preservem o meio ambiente e recuperem áreas degradadas onde as conseqüências do processo de desenvolvimento desordenado afetam a população negativamente. Uma forma de contribuição para a redução do processo de degradação é o desenvolvimento de estudos e pesquisas para que o conhecimento seja um instrumento de conscientização. Por isso 1- Acadêmico do curso de Geografia; 2- Acadêmico do curso de Geografia; 3- Acadêmico do curso de Geografia; 4- Acadêmico do curso de Geografia.
2 este trabalho visa estudar a área do córrego Lagoinha, no trecho compreendido entre o parque de exposição CAMARU e a Rua Jandyro Vilela Freitas, em uma extensão de metros (Figura 01). A metodologia aplicada foi, analise da relação sociedade natureza, através da abordagem da postura adotada pela prefeitura que resultou na ocupação da Área de Preservação Permanente - APP do córrego. Pesquisas bibliográficas, consulta a periódicos, entrevistas com representantes do Poder Público, conversa com moradores e idas ao campo para observar o local e compreender a atual situação existente. Também foi analisada a legislação que determina as ações que devem ser adotadas, bem como as leis municipais que abordam esta questão. Analisando a evolução da postura da sociedade e das leis, foi possível compreender a razão pela qual o Córrego Lagoinha encontra-se degradado. Além de tratar das perspectivas futuras e as ações que o Poder Público adotou e pretende adotar para esta localidade uma vez que a mesma é parte importante para a dinâmica da rede hidrográfica da cidade. Devido ao fato dos recursos hídricos serem de grande importância para sociedade uma vez que a disponibilidade de água não deve ser compreendida como inesgotável. A preservação ambiental é essencial no processo de desenvolvimento urbano. E um futuro com qualidade de vida na cidade de Uberlândia será possível se a ação conjunta do Poder Publico e da sociedade forem concretas no sentido de minimizar os impactos ambientais. Figura 01: Localização do Córrego Lagoinha Uberlândia MG/ 2007 Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia. Adaptado por Silva Júnior / 2007 Figura 02: Trecho do Córrego Lagoinha Diagnosticado Uberlândia MG/ 2007 Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia. Adaptado por Silva Júnior /
3 2. A SOCIEDADE E A NATUREZA Para um melhor entendimento do processo de ocupação da Área de Preservação Permanente - APP e da degradação que esta ocupação acarreta, sendo que, esta é feita indiscriminadamente e sem intervenções que realmente a interrompam é necessário pensar na relação que a sociedade estabelece com o meio ambiente. O ambiente urbano, ainda hoje, não é entendido como parte integrante do meio ambiente. As pessoas não se vêem inseridas na porção natural do ambiente e colocam-se apenas como usuários dos benefícios ou como vítimas dos fenômenos naturais, que na maioria das vezes trazem prejuízos em função da ação do próprio homem. É necessário pensar que a tomada de decisão sobre a gestão de recursos naturais que envolvem a sociedade como um todo e as instituições de governo é recente e surge a partir do momento em que ocorre a chamada revolução ambiental, onde a humanidade percebe que os recursos naturais são finitos e a forma de utilização dos mesmos pode determinar o fim de sua existência. Sendo assim, os caminhos do desenvolvimento devem ser questionados. No ponto onde colocam a natureza apenas como fonte de suprimento ou como um obstáculo a ser superado para que o homem consiga se estabelecer. Alguns autores abordam esta postura da sociedade como sendo uma conseqüência da estruturação dos meios de produção e do avanço tecnológico. Como coloca Milton Santos (1996): No começo da história do homem, a configuração territorial é simplesmente o conjunto dos complexos naturais. À medida que a história vai se fazendo, a configuração territorial é dada pelas obras dos homens: estradas, plantações, casas, depósitos, portos, fábricas, cidades etc.; verdadeiras próteses. Cria-se uma configuração territorial que é cada vez mais o resultado de uma produção histórica e tende a uma negação da natureza natural, substituindo-a por uma natureza internamente humanizada. (SANTOS, 1996, p.51). Outro ponto que deve ser destacado quando se trata da tomada de consciência da sociedade é a ação dos movimentos ambientais que trazem a mobilização da comunidade em prol do seu espaço como meio de preservar seus locais de moradia e trabalho. Sendo as Organizações Não Governamentais (ONG S ) articuladoras deste movimento e possibilitando assim maior força perante o Estado e a iniciativa privada em questões ambientais. Como fruto desta visão da natureza que se forma o termo desenvolvimento sustentável surge e passa a ser adotado como a nova descrição da relação do desenvolvimento da sociedade com os recursos naturais. Na década de 80 a Organização das Nações Unidas (ONU) realiza debates ligados a questão ambiental. A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizou um estudo chamado Nosso Futuro Comum, ou Relatório de Brundtland, que apresenta o termo desenvolvimento sustentável e o define da seguinte forma: Aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades (Relatório de Brundtland, 1987). Além deste novo conceito o relatório apresenta uma série de medidas que devem ser tomadas pelos Governos para promover o desenvolvimento sustentável. As medidas propostas são: a) limitação do crescimento populacional; b) garantia de alimentação a longo prazo; c) preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; d) diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis; e) aumento da produção industrial nos países não-industrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas; f) controle da urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores; g) as necessidades básicas devem ser satisfeitas. No nível internacional, as metas propostas pelo Relatório são as seguintes: h) as organizações do desenvolvimento devem adotar a estratégia de desenvolvimento sustentável; i) a comunidade internacional deve proteger os ecossistemas supranacionais como a Antártica, os oceanos, o espaço; j) guerras devem ser banidas; k) a ONU deve implantar um programa de desenvolvimento sustentável. 3
4 Desde o surgimento do conceito de desenvolvimento sustentável até os dias atuais, o meio técnico científico caminhou para alcançar redução de impactos ambientais. No entanto devemos manter a visão crítica para que a expressão desenvolvimento sustentável não se torne uma forma de amenizar ações que prejudicam, da mesma forma ou até mais, o meio ambiente. Como defende Guimarães (1995). Se a proposta de desenvolvimento sustentável parece plenamente justificável e legítima, a sua generalização tem-se caracterizado por uma postura acrítica e alienada em relação à dinâmica sóciopolíticos concretas. Para que tal proposta não represente apenas um enverdecimento do estilo atual, cujo conteúdo se esgotaria no nível da retórica, impõe-se examinar as contradições ideológicas, sociais e institucionais do próprio discurso da sustentabilidade, bem como analisar distintas dimensões de sustentabilidade ecológica, ambiental, social, cultural e outras para transformá-las em critérios objetivos de política publica. (GUIMARÃES, 1995, p. 04) Para que o desenvolvimento sustentável tenha espaço na sociedade atual, ações foram tomadas a nível mundial. A conferência que merece destaque é a Conferência de Meio ambiente e Desenvolvimento (ECO 92) que marca a internacionalização definitiva da proteção ambiental e das questões ligadas ao desenvolvimento, onde foi lançada a agenda 21. Analisando as relações sociedade natureza é possível compreender porque temos, ainda hoje, pontos onde as ações da sociedade em seu processo de ocupação do ambiente urbano traz prejuízos ao meio ambiente, como é o caso do córrego Lagoinha. Uma vez que se estamos inseridos em um contexto onde a consciência vem sendo formada e também a legislação que rege estas ações também foram criadas para amenizar e impedir a degradação que em muitos casos já existia antes de sua criação. 3. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Para entender a ação e a utilização dos recursos hídricos pela sociedade, e em específico para entender o processo de ocupação das áreas de APP do córrego Lagoinha, é essencial abordar as leis que regulamentam as águas na esfera federal, estadual e municipal. A legislação ambiental no Brasil data da década de 30, onde o código nacional das águas leva em consideração os seguintes aspectos: Considerando que o uso das águas no Brasil tem-se regido até hoje por uma legislação obsoleta, em desacordo com as necessidades e interesse da coletividade nacional; Considerando que se torna necessário modificar esse estado de coisas, dotando o país de uma legislação adequada que, de acordo com a tendência atual, permita ao poder público controlar e incentivar o aproveitamento industrial das águas; Considerando que, em particular, a energia hidráulica exige medidas que facilitem e garantam seu aproveitamento racional; Considerando que, com a reforma porque passaram os serviços afetos ao Ministério da Agricultura, está o Governo aparelhado, por seus órgãos competentes, a ministrar assistência técnica e material, indispensável à consecução de tais objetivos. (Código das águas decreto nº , de 10/07/1934). Neste período é possível observar que o processo de industrialização e urbanização influencia a postura a ser adotada com relação à água e a produção de energia, a indústria e a agricultura que orientam o uso dos recursos hídricos. Sendo estas políticas voltadas para uma escala nacional de abordagem dos recursos disponíveis. No período que corresponde da década de 30 ao início da década de 70 esta postura se mantém. No início da década de 70 tem o surgimento de movimentos ambientalistas e convenções internacionais que representam o desenvolvimento da consciência ambiental. E como resultado do 4
5 desenvolvimento desta consciência é possível perceber o Início de uma mudança com relação aos recursos hídricos. Já na década de 80 é promulgada a lei nº 6.938/81. Esta lei dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e a aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente e institui o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental. Entre outros conceitos, esta lei trata de: preservação, qualidade, desenvolvimento, fiscalização, degradação, recursos, SISNAMA, CONAMA, SEMA, SEAMA, licenciamento, reservas, estações ecológicas, equilíbrio ecológico, atividades poluidoras, tecnologias, biota nativa, biosferas degradadas, flora, floresta e licença florestal. Neste mesmo período no estado de Minas Gerais é promulgada a lei nº 7.772/80, que dispõe sobre a proteção, conservação e melhoria do meio ambiente. Em meados da década de 80 é promulgada a lei federal nº 7.347/85, que dispõe sobre a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direito de valor e paisagístico. Demonstrando neste período que se estende da década de 70 até a década de 80 que a preocupação ambiental toma proporções onde à sociedade se organiza através de leis que determinem as melhores formas de uso do meio ambiente. Com a criação destes instrumentos de fiscalização e punição o meio ambiente passa a ser parte dos direitos e deveres de empresas e cidadãos. Sendo estas ações tomadas a nível nacional temos o reflexo a nível municipal, e no início da década de 90 a Lei Orgânica Municipal apresenta em sua composição o titulo IV, da Proteção Ambiental. O titulo IV contem os Artigos 201 ao 219 que determinam a atuação do poder público, o zoneamento municipal, a instalação e execução de obras, a exploração de recursos naturais, a destinação dos recursos oriundos de multas, o sistema de coleta de esgoto e a captação de cursos d água. Mostrando que as inúmeras ações que devem ser tomadas para preservação ambiental são orientadas pelo Poder Público Municipal no intuito de preservar as boas condições ambientais da cidade. Já em meados da década de 90, o Plano Diretor da cidade de Uberlândia trata na questão ambiental, a necessidade de preservação dos recursos naturais da cidade sendo possível verificar o destaque para os cursos d água uma vez que a cidade tem aproximadamente 23 córregos e os mesmos devem ser preservados juntamente com as suas APP s. Em 2006, o Plano Diretor da cidade de Uberlândia estabelece no capitulo III do meio ambiente, ações e medidas a serem tomadas para que os recursos hídricos do município sejam utilizados da forma menos agressiva ao meio ambiente. Ao analisar o capítulo dedicado ao meio ambiente do Plano Diretor é possível perceber a atual preocupação do Poder Público com as questões ambientais, além da percepção da importância que os recursos hídricos têm para o município. 4. O CÓRREGO LAGOINHA Após o estudo do processo de evolução da relação sociedade e natureza, juntamente com o processo de desenvolvimento da legislação ambiental, é possível entender porque ao diagnosticar o córrego Lagoinha é constatado um quadro com extremos. Onde a invasão da área de APP é existente na margem direita e medidas de redução dos impactos estão instaladas na margem esquerda. O primeiro fator que deve ser destacado é a data de implantação dos loteamentos que margeiam o córrego. Na margem direita estão localizados os loteamentos: Residencial Carajás, Leão XIII, Vila Saraiva Prolongamento II, Jardim Nosso Recanto, Vigilato Pereira. Estes loteamentos têm datas de implantação que se estendem da década de 60 à década de 80. Na margem esquerda há o condomínio Horizontal Royal Park, implantado no final da década de 90 e o Loteamento City Uberlândia, implantado na década de 80. Pelo fato da legislação que determina as ações de redução de impactos na implantação de empreendimentos imobiliários serem do final da década de 80, o processo de ocupação das vertentes do córrego Lagoinha foi guiado pelo interesse do capital, fazendo com que o córrego 5
6 perdesse a vegetação nativa de suas margens, ao longo de aproximadamente três décadas, quase que na totalidade. Outro fator que foi diagnosticado como sendo um dos contribuintes do processo de degradação do córrego, é a construção de moradias irregulares na área de APP. Sendo este fato fruto do processo de desenvolvimento desordenado da cidade de Uberlândia e como ocorre em todas as cidades de médio e grande porte, a população carente que não tem condições de adquirir habitação na cidade instala-se nas periferias ou áreas desocupadas. E como a extensão do córrego lagoinha em questão, principalmente próxima ao parque de Exposições CAMARU se enquadra nessas características, a ocupação desta área ocorreu na década de 70 e 80 e persiste até hoje. Fazendo com que os processos de acúmulo de resíduos sólidos e emissão de esgoto doméstico no leito do rio existam, apesar das ações atualmente implantadas. Durante as observações de campo e análise das condições do leito do córrego e da APP, foi possível perceber que existe uma variação do grau de degradação em função da localização e do nível sócio econômico do loteamento. Esta relação pode ser explicada em razão de fatores sócioeconômicos. Ao iniciar o diagnóstico foi observada a ocupação irregular na APP que fica próxima aos loteamentos Leão XII e Residencial Carajás. Nestes loteamentos os moradores têm menor poder econômico. A degradação ambiental observada é maior, como pode ser observada na figura nº 03. Figura 03: Ocupação irregular da APP e leito do córrego Lagoinha. No mesmo ponto de observação, passando apenas da margem direita para esquerda é possível observar que apesar da retirada da vegetação nativa, os 30 m de APP são respeitados e algumas espécies nativas foram replantadas. Além da instalação do dissipador de água para reduzir os impactos da chuva no leito do córrego. (Figura 04 e 05). Essas ações foram tomadas na área próxima ao condomínio Royal Park, que é um empreendimento recente e a condição econômica de seus moradores é maior do que a dos moradores da margem oposta. Essa situação vista nas margens do Córrego Lagoinha mostra claramente a diferença entre o processo de ocupação legal, onde a implantação do loteamento segue a legislação e minimiza os impactos. e o processo de ocupação ilegal onde a área de preservação permanente foi ocupada, degradada e as residências ocupam a área onde deveria existir vegetação nativa. 6
7 Figura 04: Dissipador de energia do fluxo de água pluvial do condomínio Royal Park. Figura 05: APP do córrego Lagoinha com espécies nativas replantadas. Outro item diagnosticado foi à condição atual do leito do córrego Lagoinha que se encontra assoreado e cheio de resíduos sólidos. Apesar das medidas tomadas pelo Poder Público, não só no trecho diagnosticado, mas em todo o curso do córrego, é necessário lembrar que a condição atual de degradação é fruto de um processo em que o mesmo não era valorizado pela sociedade conforme abordado neste trabalho quando falamos das relações da sociedade e o meio ambiente. Por isso, atualmente a cada chuva acorre um intenso processo de erosão marginal, juntamente com um volume considerável de lixo que é transportado para o córrego. Esses processos provocam o assoreamento fazendo com que o leito do córrego Lagoinha se encontre degradado em vários pontos, conforme a figura nº 06. 7
8 Figura 06: Leito do córrego Lagoinha, assoreado e poluído. O destaque dado no trecho final do diagnóstico é a ação tomada pelo Poder Público que reflete o período em que a questão ambiental não tinha alcançado os níveis atuais. O meio ambiente não era visto pela sociedade como um parceiro do desenvolvimento urbano. Uberlândia tem em seu processo de urbanização sua origem ligada à linha urbanística sanitarista onde as redes fluviais e pluviais determinaram a estruturação da malha viária. Nesta linha de urbanização vários córregos da cidade foram canalizados e o mesmo acorreu no córrego Lagoinha. Na última parte do diagnóstico foi constatada esta interferência. Na área onde o córrego volta a ser canalizado é possível observar que o assoreamento, o lixo e a degradação da APP existem. No entanto, ao relembrar a idéia lançada no trecho inicial do diagnóstico que se referia às condições sócio- econômica dos moradores e a degradação, é possível apresentar mais aspectos que confirmam esta situação. O trecho final diagnosticado fica próximo ao loteamento Vigilato Pereira, que é um bairro de condição sócio-econômica elevada. Neste trecho a área de APP tem os 30 m respeitados e a vegetação nativa está sendo replantada com intuito de recuperar a vegetação na localidade. Outro destaque do trecho final é a área onde existia uma lagoa natural que foi drenada há alguns anos. Esta área servia como bacia de contenção natural do córrego Lagoinha, reduzindo a velocidade da água durante o período de chuva. Com a canalização este benefício foi perdido. Segundo o assessor da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Rubens Yoshimoto, para reduzir os prejuízos causados pela água na rede de água pluvial, o Poder Público vê a necessidade da construção de uma bacia de contenção no local onde existia a lagoa. Esse fato demonstra que a alteração em apenas um ponto do córrego trouxe danos para a cidade como um todo e traz a tona à importância de preservação dos córregos da cidade. A figura 07 mostra a entrada do duto da rede pluvial. Esta localidade apresenta grande quantidade de lixo e o leito do Córrego Lagoinha encontra-se assoreado. A figura 08 mostra a localidade onde existia a lagoa e onde vai ser construída a bacia de contenção. 8
9 Figura 07: Entrada da água no duto (inicio do trecho canalizado). Figura 08: Local onde existia a lagoa e vai ser construída a bacia de contenção. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS As condições ambientais do córrego Lagoinha são reflexos das ações da sociedade ao longo dos anos, onde o desenvolvimento da cidade de Uberlândia direcionou esforços para a estruturação do ambiente urbano. Somente em meados da década de 80 que ações foram tomadas por parte do 9
10 Poder Público Municipal com o intuito de regulamentar o uso e a ocupação do solo de tal forma que os aspectos necessários a preservação do meio ambiente sejam respeitados. Somente a partir da década de 90 que é possível observar reais ações voltadas a preservação dos cursos d água da cidade. Devido a estas ações, que podem ser consideradas recentes, ao diagnosticar o córrego Lagoinha os problemas encontrados se apresentam de forma intensa. Ao levar em consideração o fato de o diagnóstico ter sido feito em um trecho do córrego. E ao pensar no fato do trecho diagnosticado estar totalmente na área urbana é possível perceber que a sociedade ainda não valoriza os recursos naturais de maneira suficiente para evitar a sua degradação. No entanto as perspectivas futuras para o córrego Lagoinha são favoráveis. Quando se observa as medidas empregadas pelo Poder Público na área diagnosticada nos últimos anos podem ser destacadas as ações de replantio de espécies nativas, eventos de conscientização dos moradores e estudo para construção da bacia de contenção na área próxima ao bairro Vigilato Pereira. Por esses motivos, apesar de no momento o córrego se apresentar degradado, se a postura do Poder Público aliada a contribuição da sociedade seguir a legislação ambiental vigente de forma efetiva, será possível que Uberlândia recupere os cursos d água e reduza os danos causados pela degradação. 6 REFERÊNCIAS BRASIL, Decreto-Lei nº 24,643, de 10 de Julho de Decreta o código da águas. Coleção das Leis do Brasil, Rio de Janeiro. CUNHA, B. S.; GUERRA, T. J A questão ambiental: diferentes abordagens. (organizadores). 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 157 p. GUIMARÃES, R. P., O desenvolvimento Sustentável: Proposta Alternativa ou Retórica Neoliberal? Conferência de Abertura do Simpósio Internacional O Desafio de desenvolvimento Sustentável: A Geopolítica. Rio de Janeiro: UFRJ. rtigos/sustentavel.html. acessado em 14/02/2007. MOTA, J. A., O Valor da Natureza: Economia e política dos recursos ambientais. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, p. NOSSO FUTURO COMUM, 1991 Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, SANTOS, M., A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec. UBERLÂNDIA, Lei Orgânica do Município de Uberlândia. 2.ed. Uberlândia: Câmara Municipal de Uberlândia. UBERLÂNDIA, Lei Complementar nº 078, de 27 de Abril de Dispõe sobre o plano diretor do município de Uberlândia.Uberlândia: Prefeitura Municipal de Uberlândia. 10
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