HISTORIANDO GUARIBAS: UMA EXPERIÊNCIA DE ESCOLARIZAÇÃO DO SESC LER i
|
|
- Alexandra Gabeira Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HISTORIANDO GUARIBAS: UMA EXPERIÊNCIA DE ESCOLARIZAÇÃO DO SESC LER i Rozenilda Maria de Castro Silva ii O trabalho que pretendemos socializar é o Projeto Pedagógico Historiando Guaribas, de alfabetização e escolarização de jovens e adultos, em desenvolvimento no Centro Educacional do Projeto SESC LER, na cidade de Guaribas/ Piauí. Esta experiência surgiu em setembro de 2009, a partir da necessidade de garantir a permanência dos alunos no Centro Educacional, em sua maioria adultos, senhoras e senhores, de origem rural, com baixa perspectiva de continuidade nos estudos. Na perspectiva de valorização do jovem e do adulto como portadores de um rico conhecimento oral sobre a sua história e a historia de sua comunidade, nas quais ele precisa reconhecer-se como sujeito, o Projeto é uma experiência de escolarização que trabalha com a produção textual individual e coletiva, construída a partir do diálogo e do registro das memórias dos alunos sobre temáticas de sua própria comunidade, resultando assim na reescrita da história da cidade. A estas produções, numa relação interdisciplinar, são integrados os conteúdos das áreas de conhecimentos da Proposta Pedagógica do Projeto SESC LER. A experiência vem buscando uma fundamentação teórica em vários pensadores, entre eles, Paulo Freire e Emília Ferreiro. Palavras-chave: Jovem. Adulto. Registro. Memória. História. Introdução O texto a seguir apresenta resultados parciais conseguidos ao longo de um ano de percurso do Projeto Pedagógico Historia de Guaribas, que vem sendo desenvolvido com alunos de Alfabetização, I e II Ciclos, no Centro Educacional do Projeto SESC LER na cidade de Guaribas/PI. Especificamente, relata como o Projeto foi se construindo a partir de sua prática, dentro do contexto da problemática em que surge. Desenvolvimento Embora conhecendo os desafios que o jovem e o adulto enfrentam cotidianamente para freqüentar a sala de aula, já trabalhando na perspectiva de atender às
2 2 suas necessidades e observando a baixa freqüência dos nossos alunos do SESC LER de Guaribas iii, questionamos que sentido tem a escola para o jovem e o adulto que mesmo tardiamente chegando a ela apresenta baixa perspectiva de continuidade nos estudos? Esta foi apenas uma das inúmeras perguntas que discutimos com a nossa equipe pedagógica. Enquanto não encontrávamos respostas prontas para as nossas inquietações, se é que elas existem, mergulhamos em possibilidades que acreditávamos dar sentido a nós enquanto educadores no enfrentamento a essa situação e aos nossos alunos enquanto sujeitos que precisam encontrar na escola um sentido para as suas permanências. Foi nesse contexto que surgiu no final da tarde de um domingo de setembro de 2009, a idéia de trabalharmos em sala de aula com o registro da memória dos alunos sobre a história da cidade. Guaribas é uma cidade ainda com condições de vida bastante precária, mas viveu nos últimos anos significativas mudanças na rotina diária da sua população urbana, como por exemplo, serviço de água canalizada, deixando na memória da comunidade muitas histórias de luta pela sobrevivência. Estrategicamente pensado, organizamos na Biblioteca do Centro Educacional do SESC LER de Guaribas o lançamento de dois livros de um membro da equipe pedagógica do Projeto SESC LER como momento de sensibilização da proposta e desafiamos os alunos para escrevermos a história da cidade. Por uns segundos ficaram parados e pensativos. Uma aluna perguntou que histórias contar e a nossa resposta já estava pronta: aquelas que vocês já sabem, que ouviram dos mais velhos ou que viveram, que já estão na cabeça. O entusiasmo tomou conta do grupo. Cada um queria contar uma história mais interessante que a outra. Organizamos as falas e a cada história contada discutimos coletivamente o nome que a história teria e no final do encontro que durou aproximadamente três horas, estávamos com um roteiro de 19 histórias a serem escritas pelos nossos alunos: 1 A Mãe d Água iv de Guaribas 2 - Voluntário da Mãe d Água 3 - Buscar o dia com o balaio 4 - A médica das grávidas a parteira 5 - Pedro II - o primeiro professor de Guaribas 6 A primeira escola de Guaribas a Igreja de Santo Antonio
3 3 7 - Casamento sem namoro 8 - Setembro é o mês de casar 9 - O jumento e o burro: primeiros transportes 10 - Caminhadas a pé 11 - Das costuras à mão à máquina de dona Miné 12 O chinelo de sola do seu Zé Catitu 13 - Pisa na fulô: o calçado desejado pelas mulheres 14 - Casca de angico: o teto das casas 15 O vestido de chita da Quirina 16 - Parar no meio da dança era uma decepção 17 Construção do primeiro prédio escolar 18 - A chegada da televisão 19 O telefone em Guaribas As temáticas apresentadas obedeceram à própria memória dos alunos e remetiam às necessidades básicas de sobrevivência da comunidade: o acesso à água, saúde, educação, habitação, transporte e condições de vida social, apresentando possibilidades de um registro onde o real e o imaginativo prometiam se cruzar. A construção do roteiro foi um momento muito significativo para nós da equipe pedagógica, pois além da mobilização e da empolgação do grupo pela proposta de trabalho confirmamos o quanto os nossos alunos detém informações significativas sobre a sua cidade, cada tema mais rico que o outro e como estávamos aprendendo com eles. Para Nébias (2005, p.77) [...] a memória está sempre impregnada pela emoção, pela imaginação, pela atenção e pelo interesse. Para a mesma Autora, lembrar e recordar é buscar significados da constituição de quem somos hoje. (p.76). Com o roteiro dos textos em mãos e com a participação dos alunos elaboramos o Projeto Pedagógico História de Guaribas. Quando possível, o tema dos textos a serem escritos dão nomes às Unidades Didáticas de trabalho, e às produções, numa relação interdisciplinar, são integrados os conteúdos das áreas de conhecimentos da Proposta Pedagógica do Projeto SESC LER.
4 4 No trabalho de produção textual o projeto cria situações, em que os alunos em diferentes níveis, possam colocar na escrita, aquilo que sabem de memória ou que ouviram da memória dos outros, expondo suas elaborações sobre a linguagem escrita e discutindo a sua produção com outros colegas, percebendo a necessidade de melhorá-la. Reforçando os princípios antes divulgados por Vygotsky e Piaget, segundo Colello [...] a aprendizagem se processa em uma relação interativa entre o sujeito e a cultura em que vive. [...] o contexto não só fornece informações específicas ao aprendiz, como também motiva, dá sentido [...]. Por opção dos alunos, os dois primeiros textos inicialmente produzidos, individual e depois coletivamente, fizeram referencia à condição da água servida na comunidade no passado: A Mãe d Água de Guaribas e Voluntário da Mãe d Água, este último transcrevemos abaixo: Voluntário da Mãe D Água O voluntário da Mãe D Água de Guaribas era Almi Correia da Silva v. Este trabalho aconteceu mais ou menos no ano de 2001 a 2006 e era apenas no período do verão que ia de junho a dezembro ou até a chuva chegar. Almi chegava à Mãe D Água as 4 horas e saia às 8 horas da manhã. Para não ter muita briga dividia as pessoas em dois grupos: Fazenda e Centro, nomes dos bairros antigos de Guaribas. Cada pessoa só podia pegar em média 40 litros de água por dia, em dia sim e dia não. Quando sobrava água, Almi avisava para a comunidade voltar a apanhá-la. Tinha situação em que Almir levava tapas nas costas e muito xingamento porque as famílias queriam mais água e ele não podia dar senão faria falta às famílias que não haviam pegado água ainda. Às vezes as pessoas ficavam tão desesperadas que meia noite cortavam o arame da cerca para roubar água. Algumas famílias pagavam o voluntário da Mãe D Água com dinheiro, mantimentos como: café, açúcar, óleo, totalizando aproximadamente vinte reais por mês. Outras famílias não podiam oferecer nada. E assim a comunidade entre si resolvia seus próprios problemas em busca de sua sobrevivência.
5 5 Observamos como as dificuldades de sobrevivência estão presentes na memória dos nossos alunos. O texto traz muitas possibilidades de discussão: falta de ação pública na comunidade, noção atual das estações do ano, atitude de solidariedade e de organização da própria comunidade na resolução de seus problemas, dentre outros. Como a proposta era nova, nos primeiros momentos, a equipe pedagógica do Centro Educacional de Guaribas se comunicava diariamente por com a Coordenação Estadual do Projeto SESC LER, em Teresina e esta com a Coordenação Nacional, no Rio de Janeiro, para discutir estratégias de trabalho e socializar a experiência. Uma estratégia que se configurou num primeiro momento foi a de trabalhar a produção de texto a partir de perguntas. Mulheres de Guaribas ilustra bem essa situação. Perguntamos aos alunos: o que fazem as mulheres de Guaribas? Responderam em coro: trabalham em casa e trabalham na roça. Então escrevam no caderno de vocês. E o que fazem em casa e o que fazem na roça? A cada pergunta uma resposta e a cada resposta uma nova pergunta dando corpo ao texto. Em seguida com a discussão sobre a produção individual dos alunos construímos coletivamente no quadro Mulheres de Guaribas, poema que teve uma estrutura baseada no roteiro das perguntas: Mulheres de Guaribas Trabalham em casa Trabalham na roça Semeiam o feijão, o milho, a abóbora, a melancia, a mandioca, a fava e outras coisas mais E trabalham em casa Cuidam do marido, dos filhos, dos netos, lavam roupa, fazem comida, estudam no SESC Ler E voltam pra roça Pegam a enxada Capinam E quando o inverno é bom As mulheres de Guaribas colhem o feijão, o milho, a abóbora, a melancia, a mandioca, a fava e outras coisas mais E as Mulheres de Guaribas ainda levam tudo para casa Na cabeça Cansadas e suadas Subindo e descendo serras As serras de Guaribas As serras das Confusões.
6 6 As perguntas são úteis tanto no processo de construção como de reconstrução da escrita dos textos, na análise da produção para deixar a comunicação compreensiva. E neste processo, as análises feitas pelos alunos dos textos sobre fatos antigos da cidade provocaram ações além da sala de aula, como tirar dúvidas, complementar e confirmar informações com pessoas de mais idade, permitindo o exercício da pesquisa, da busca da informação e da autonomia. A pergunta faz pensar. Freire valoriza a pergunta: Segundo Barreto (2003), Paulo É bom começar chamando a atenção para o poder que têm as perguntas de provocar a gente. [...] agora mesmo, ao me preparar para iniciar a minha resposta à pergunta, me vejo obrigado a pensar [...] (p.75). [...] É interessante observar como há uma certa solidariedade entre as diferentes perguntas, não importa qual seja aquela pela qual começamos a indagar da coisa ou da ação. (p.76). A experiência de trabalhar com a memória dos alunos vem contribuindo com a prática pedagógica da turma, conforme relata a professora Maria das Dores vi : Ao entrar no SESC LER, senti muita angustia por não consegui encontrar um meio de despertar interesses nos alunos. A partir do projeto História de Guaribas me encontrei, pois acreditava que estava no lugar errado. Este projeto despertou o interesse dos alunos em questionar, buscar informações, discordar, enfim. E a partir das capacitações oferecidas pelo SESC LER na formação continuada dos professores, fui a cada dia me engajando nas atividades de pesquisa e despertando em cada aluno o gosto pela escrita, cada um a sua maneira. Este projeto está sendo muito proveitoso, os alunos se soltaram, pois eram muito resistentes a falar, ler e escrever. A partir de então, estão mais interessados e a cada tema abordado eles já dizem: se precisar vamos pesquisar e pedir depoimentos. É muito gratificante vê-los escrevendo os seus próprios textos a partir do que já sabem ou através dos depoimentos dos entrevistados. Este trabalho esta sendo um grande aprendizado tanto para mim, como professora, quanto para os alunos. Que bom aprender a ler e a escrever com o que já temos na nossa cabeça. (informação verbal). Trabalhando em sala de aula com a memória dos alunos, uns aprendem e fazem descobertas com os outros e todos enriquecem os seus conhecimentos nas pesquisas com pessoas da comunidade. Romildo, aluno de Alfabetização da turma, se empolga quando fala das coisas que já aprendeu:
7 7 Eu não sabia que aqui em Guaribas não tinha caneta. Então, eles pegava e cozinhava uma planta chamada pau de rato, daqui da região, com ferro velho, podia ser machado ou enxada. Quando secava toda a água a tinta estava pronta. E a caneta era feita de madeira e colocado um bico da ave juriti. E isso é muito importante. (informação verbal). Ao permitir que os alunos registrem, confrontem, sistematizem, documentem e garantam a sua memória, o efetivo uso da escrita garante-lhe uma condição diferenciada na sua relação com o mundo, um estado não necessariamente conquistado por aquele que apenas domina o código (SOARES, 1998). E o aprender a ler e a escrever implica não apenas o conhecimento das letras e do modo de decodificá-las, mas a possibilidade de usar esse conhecimento em benefício de formas de expressão e comunicação, possíveis, reconhecidas, necessárias e legítimas em um determinado contexto cultural. Conclusão Com apenas um ano de percurso o projeto Historia de Guaribas já tem histórias para contar, foram produzidos dez textos coletivamente pelos alunos que serão publicados numa coletânea sobre o Projeto, três não estavam no roteiro inicial, surgiram no decorrer do processo, são eles: Mulheres de Guaribas poema citado neste artigo, Prédios Escolares da cidade e Horastiman: o Chefe - história do professor mais antigo da cidade, atualmente com 70 anos, contada pelo próprio professor e escrita pelos alunos do SESC LER. O Projeto tem contribuído para melhorar na auto-estima dos alunos, conforme depoimento da Orientadora Pedagógica da Unidade, Edineide Rocha: quando os alunos chegam no Centro a discussão sobre a temática em estudo já começa no pátio e isso é muito bom, melhorou inclusive o entrosamento entre eles (informação verbal). Acreditamos que a realização do projeto vem dando sentido à permanência dos alunos em sala de aula; valorizando-os enquanto portadores de um rico conhecimento oral sobre a sua história e a historia de sua própria comunidade, nas quais eles precisam reconhecer-se como sujeitos; resultando na reescrita da história da cidade e, possibilitando à equipe
8 8 pedagógica do Projeto SESC LER Piauí, um exercício na construção de saberes a partir da prática. i Projeto de alfabetização e escolarização de Jovens e Adultos até o II Ciclo, desenvolvido nacionalmente pelo Serviço Social do Comércio SESC, em 66 municípios de 18 estados, através da instalação de Centros Educacionais. ii Coordenadora Estadual do Projeto SESC LER no Piauí, Mestre em Educação pela UFPI. iii Cidade localizada no Sudoeste Piauiense que em 2003 ficou conhecida por apresentar o menor IDH - Índice de Desenvolvimento Humano do País. iv Fonte de água, no alto da Serra, que abasteceu a população de Guaribas por muitos anos até a chegada do serviço de canalização da água no município. v Almi, voluntário da Mãe D Água, no momento da construção deste texto era aluno do SESC LER, evadido hoje, por necessidades de trabalho fora da sua comunidade. Tem 43 anos é casado e possui 04 filhos. vi Professora da Turma do Centro Educacional do SESC Ler de Guaribas. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte & Ciência, COLELLO, Silvia M. Gasparian. Alfabetização e letramento: repensando o ensino da língua escrita. Disponível em: < Acesso em: 03 out. 2010, 15:24 NÉBIAS, Cleide. Memória, registro e subjetividade: escritas de professoras. Interações, São Paulo: Universidade São Marcos, n.20, jul-dez 2005, p Disponível em < Acesso em: 03 out. 2010, 16:30 SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998.
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisOs dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.
Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.
Leia maisPROJETO QUARTA LITERÁRIA
PROJETO QUARTA LITERÁRIA * Francisca Wládia de Medeiros Inocêncio ** Leni Oliveira da Silva Este artigo pretende socializar o Projeto Quarta Literária, desenvolvido no Centro Educacional do Projeto SESC
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisProdução de Texto 5º ano
Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisExperiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal
Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia mais20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT
20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação
Leia maisPesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI
Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisDisciplina: Matemática Data da realização: 24/8/2015
Ficha da semana 4º ano A/B/C. Instruções: 1. Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue à professora no dia seguinte. 2. As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno
Leia maisA.C. Ilustrações jordana germano
A.C. Ilustrações jordana germano 2013, O autor 2013, Instituto Elo Projeto gráfico, capa, ilustração e diagramação: Jordana Germano C736 Quero-porque-quero!! Autor: Alexandre Compart. Belo Horizonte: Instituto
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo. Título: Reencarnação
Plano de Aula 12 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo Educadora: Andréa, Rafael e Erenilton Dia: 04/05/2015 Horário: 20 às 21hs Título: Reencarnação
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia maisAs Novas Tecnologias e a Educação. Paula Chimenti Instituto Coppead de Administração
As Novas Tecnologias e a Educação Paula Chimenti Instituto Coppead de Administração The intuitive mind is a sacred gift, and the rational mind is a faithful servant. We have created a society that honors
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisGoiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo
Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a
Leia maisJOSÉ DE SOUZA CASTRO 1
1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisMensagem Pr. Mário. Culto da Família Domingo 06 de abril de 2014
Mensagem Pr. Mário Culto da Família Domingo 06 de abril de 2014 VOCÊ RECONHECE ESTES SÍMBOLOS? E ESTES SÍMBOLOS? E ESTES? A BÍBLIA TAMBÉM TEM SEUS SÍMBOLOS ANTIGO TESTAMENTO NOVO TESTAMENTO AO LONGO DA
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maiseste ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim?
viu? eu não falei pra você? o quê? este ano está igualzinho ao ano passado! foi você que jogou esta bola de neve em mim? puxa, acho que não... essa não está parecendo uma das minhas... eu costumo comprimir
Leia maiswww.jyotimaflak.com Glücks- Akademie mit JyotiMa Flak Academia da felizidade com JyotiMa Flak
www.jyotimaflak.com Glücks- Akademie mit JyotiMa Flak Academia da felizidade com JyotiMa Flak Entrevista com Ezequiel Quem é você? Meu nome é Ezequiel, sou natural do Rio de Janeiro, tenho 38 anos, fui
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisSinopse I. Idosos Institucionalizados
II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisPalavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.
Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisAULA CRIATIVA DE ORTOGRAFIA
AULA CRIATIVA DE ORTOGRAFIA Apenas uma experiência que pode ser recriada para outros conteúdos Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Terminada a audição, eu escrevi na lousa o título da música, o nome
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisO PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA
RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisAula 3.1 Conteúdo: Elementos da narrativa: personagens, espaço, tempo, ação, narrador. Conto: conceitos e características LÍNGUA PORTUGUESA
2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Elementos da narrativa: personagens, espaço, tempo, ação, narrador. Conto: conceitos e características 3 CONTEÚDO E HABILIDADES
Leia maisTodos os dias Leitura: atividades
Todos os dias Leitura: atividades 1. Escreva Certo (C) ou Errado (E) para as afirmações a seguir. A) O marido acorda a esposa todos os dias de manhã. ( ) B) Às seis da tarde ele volta para casa depois
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia mais20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.
Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de
Leia maisEntrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores?
Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores? Noemi: É a velha história, uma andorinha não faz verão,
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisMaterial complementar para Fogueira Santa
Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da
Leia maisAS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO
Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da
Leia maiswww.marketingparaartesanato.com.br
COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisKIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15
KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisAcorda, seu Zé Preguiça, hoje é domingo. Dia do Senhor. A sua mãe tá passando a roupa que você separou ontem, e o seu café já está pronto, só
Acorda, seu Zé Preguiça, hoje é domingo. Dia do Senhor. A sua mãe tá passando a roupa que você separou ontem, e o seu café já está pronto, só esperando a sua boa vontade. Felipe tentou voltar a dormir,
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia mais12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração da Escola Municipal Jornalista Jaime Câmara e alusiva à visita às unidades habitacionais do PAC - Pró-Moradia no Jardim do Cerrado e Jardim Mundo
Leia maisPLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches
PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisFaçamos o bem, sempre!
Façamos o bem, sempre! Gl 6:9,10 "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente
Leia maisALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...
ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no
Leia maisAULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS
AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS Até onde vai a força da Motivação? Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Uma proposta criativa motivadora na sala de aula pode deixar o professor bem impressionado
Leia maisAuxílio ao Professor EBD Aprender+ Programa de Incentivo à Leitura
O PIL KIDS foi desenvolvido para ajudar na fixação das lições das revistas EBD infantil da Editora Betel de forma lúdica e contém várias atividades semanais elaboradas dentro de uma perspectiva e linguagem
Leia maisGlaucus Saraiva - poeta gaúcho
Um dia, ao retornar da escola, Felipe tentou explicar ao pai que o professor havia falado sobre o chimarrão, que é uma bebida saudável e símbolo do Rio Grande do Sul, entre outras coisas. Armando, seu
Leia maisDANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos
DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisRE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL
RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período
Leia maisRelatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais
Leia mais