TÍTULO: ANÁLISE DE ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA E POLPA DE VARIEDADES DE MAÇÃS (MALUS DOMESTICA BORKH)

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1 TÍTULO: ANÁLISE DE ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA E POLPA DE VARIEDADES DE MAÇÃS (MALUS DOMESTICA BORKH) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Ciências Biológicas INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA AUTOR(ES): GABRIELLA DOS SANTOS GOMES ORIENTADOR(ES): MARCO AURÉLIO SIVERO MAYWORM

2 Resumo A maçã (Malus domestica Borkh) tem origem na Ásia Ocidental, atualmente cultivada em vários países, inclusive o Brasil, na região Sul, por sua alta altitude e clima frio, onde fornece as condições necessárias para seu desenvolvimento. Hoje a espécie tem sido alvo de diferentes estudos visando um melhor conhecimento e aproveitamento de seus frutos, na sua maioria voltada para as variedades de cultivo convencional. Assim este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial antioxidante de extratos de crescentes polaridades (diclorometano: acetato de etila; etanol; acetona) produzidos a partir da casca e da polpa das variedades Gala e Fuji de maçãs orgânicas e convencionais, obtendo apenas volume e concentração de extrato do solvente etanol para realizar o teste antioxidante. Teste realizado pelo método de DPPH, solução padrão,-difenil-picrilidrazia a 0,004%, em extratos preparados em diferentes concentrações (%, 1%, 0,5% e 0,5%). Todos os extratos de cascas produzidos a partir de maçãs convencionais e orgânicas apresentaram maior potencial antioxidante, em relação aos extratos de polpa. A cultivar Gala convencional obteve maior valor de sequestro de radicais livres do DPPH em comparação com a Fuji. Os extratos de casca de maçã orgânica Fuji mostraram resultados semelhantes aos extratos de maçã Fuji convencional, mas os extratos de polpa mostraram diferenças na atividade antioxidante, sendo maior na polpa da variedade convencional. Palavras-Chave: maçã convencional, maçã orgânica, antioxidante. Introdução Desde a Antiguidade considera-se a maçã (Malus domestica Borkh) uma fonte de vitalidade 1. Com origem no Oriente Médio e Leste Asiático, cultivada há milhares de anos na Ásia e na Europa, tem forte presença nas mitologias e religiões locais. A macieira é uma frutífera típica de clima temperado, da família Rosaceae, com pequena exigência de frio, apresentando-se apta para produzir satisfatoriamente em condições de inverno brando. No Brasil, os primeiros cultivares que chegaram da Europa durante o início do século XX, com o objetivo de se estabeleceram plantações comerciais, foram instalados no sul de Minas Gerais, na região de Maria da Fé. No entanto até os

3 anos 60, a maçã era fruta rara, difícil de encontrar, guardada para ocasiões especiais ou reservada para a nutrição de crianças pequenas e para o restabelecimento e a convalescência de pessoas enfermas. No início da década de 1970 o Brasil era tradicional importador de maçãs, ocupando o primeiro lugar no hemisfério Sul e quinto no ranking mundial 4 e conforme a demanda foi preciso ter mais produção por um período maior de tempo. Atualmente no Brasil, a produção de maçã se concentra em duas cultivares, Gala e Fuji, que representam em torno de 90% da área plantada, concentrando-se nos estados do sul do Brasil. São 8,8 mil hectares de pomares, sendo que 47,85% deles estão em Santa Catarina, 47,8% no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais são apenas 167 hectares, que respondem por 0,8% da produção total 5. A maçã Fuji é um cruzamento entre os cultivares "Red Delicious" e "Ralls". Foi introduzida no Japão em 196. A coloração da casca varia entre o verde amarelado com manchas vermelhas e o vermelho vivo, contendo cálcio, Ferro, Niacina, Fósforo, Proteínas, Vitaminas A, B e C como componentes nutritivos principais 6. Seus clones Fuji Suprema e Kiku, que também têm frutos mais avermelhados, produzem no mês de abril e maio, sendo uma fruta de sabor doce e muito suculenta. Apresenta a vantagem de ser mais resistente ao armazenamento que a cultivar Gala. A Royal Gala é originária da Nova Zelândia dos anos 60 e consiste num cruzamento entre os cultivares "Kidd s Orange e "Golden Delicious. Seus nutrientes principais são cálcio, Ferro, Hidratos de Carbono e Vitamina C 7. A cultivar Gala vem sendo gradativamente substituída por clones de coloração mais vermelha dos frutos, como a Royal Gala, Imperial Gala e Galaxy. Seus frutos são colhidos nos meses de janeiro e fevereiro. A maçã tem propriedades reguladoras únicas ajudando na digestão, moderando o apetite, mantendo a taxa de colesterol, prevenindo alergias e irritações físicas, evitando a formação de cálculos, limpando o sangue e prevenindo o câncer digestivo. Possui ação adstringente, contribui na limpeza da boca e da faringe 8. Rica em vitaminas e sais minerais atua contra a diarreia e reumatismo, retarda o envelhecimento (ação antioxidante) e é um ótimo alimento para o cérebro, pois contém ácido fosfórico numa forma facilmente digerível. Os antioxidantes podem ser divididos em duas classes: a dos com atividade enzimática e a dos sem essa atividade. Na primeira, estão os compostos capazes

4 de bloquear a iniciação da oxidação, ou seja, as enzimas que removem as espécies reativas ao oxigênio. Na segunda classe, estão moléculas que interagem com as espécies radicalares e são consumidas durante a reação. Nesta classificação, incluem-se os antioxidantes naturais e sintéticos como os compostos fenólicos 9, os quais são antioxidantes primários, agindo como sequestradores de radicais livres e bloqueadores de reações em cadeia. Estão amplamente distribuídos nas plantas e são derivados dos ácidos benzóico e cinâmico e flavonóides 9. O cultivo orgânico tem como base a premissa da auto-sustentação da propriedade agrícola, ou seja, depender o mínimo possível de insumos e tecnologias externas à propriedade, e a minimização da dependência de energias não renováveis (como aquelas à base de petróleo) na produção, além da isenção de sementes transgênicas e de contaminantes químicos sintéticos agrotóxicos e adubos sintéticos - de forma a produzir alimentos saudáveis e sem contaminação ambiental 10, e utiliza como base lei federal nº 10.81/00, Art A busca por alimentos saudáveis, originados de sistemas de produção mais sustentáveis como os métodos orgânicos é uma tendência que vem se fortalecendo e se espalhando mundialmente 1, mas existem divergências quando se compara os alimentos orgânicos com os convencionais, principalmente quando este primeiro é classificado como mais nutritivo e seguro, e com poucos dados científicos, fica mais difícil fazer qualquer afirmação 1. Mesmo não havendo muitas pesquisas que comprovem maior valor nutricional dos alimentos orgânicos, a percepção dos consumidores deste tipo de alimento é de que estes possuem qualidade superior 14. Objetivos Comparar o potencial antioxidante de extratos produzidos a partir da casca e da polpa das variedades Gala e Fuji de maçãs orgânicas e convencionais comercializadas. Materiais e métodos Foram adquiridas amostras de cultivares frescas de maçãs Gala e Fuji convencionais no comércio e orgânicas na feira do Produtor Orgânico do Parque da Água Branca sob gestão da AAO Associação de Agricultura Orgânica.

5 Os extratos foram produzidos a partir de amostras de fragmentos de 9 maçãs, divididas em lotes, onde foram fragmentadas as cascas e polpa de cada variedade. O material seco em estufa a 60ºC foi pulverizado e imerso em sistemas de solventes de crescente polaridade (diclorometano: acetato de etila; álcool etílico absoluto P.A; acetona). Separando 5 gramas de cada amostra realizaram-se três extrações intercaladas em um período de 8 dias, para cada solvente, à temperatura ambiente e ao abrigo da luz. Apenas os extratos etanólicos geraram volume e concentração suficiente para a realização dos testes de atividade antioxidante e foram concentrados em pressão reduzida, em evaporador rotatório, e os volumes acertados para se obter concentração a %. Até a utilização, os extratos foram mantidos em refrigeração. Para observação do potencial antioxidante, os testes foram realizados em triplicatas em tubos de ensaio e utilizou-se uma solução padrão de DPPH (,- difenil-picrilidrazia) a 0,004%. Foram preparadas diluições de cada fração nas concentrações %, 1%, 0,5% e 0,5%. Para cada amostra foram utilizados três tubos (A, B e C). No tubo A (amostra) foi acrescentado 1 ml de DPPH e 0,5 ml de cada fração; no tubo B (controle) foi acrescentado 1 ml de DPPH e 0,5 ml de etanol. Um terceiro tubo, C, foi usado para leitura do DPPH puro. Os tubos ficaram em repouso e protegidos da luz por meia hora. A partir da leitura realizada em espectrofotômetro a 517 nm, foi feito um cálculo para obter a percentagem do potencial antioxidante utilizando a seguinte fórmula 15,16 : AA% = [(Abs B - Abs A) / Abs B]*100 Resultados e discussão O radical estável,-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH) tem sido amplamente utilizado para avaliar a capacidade de antioxidantes naturais em sequestrar radicais livres. As substâncias antioxidantes presentes nos extratos reagem com o DPPH e converte-o em,-difenil-1-picril hidrazina, com isso há uma mudança de cor do roxo para o amarelo 15. A Tabela 1 apresenta a atividade antioxidante de extratos etanólicos de cultivares de maçã. Observando-se a média dos valores por lote, pode-se notar que o extrato da casca, independente da variedade ou cultivar, possui maior potencial antioxidante em comparação à polpa (Figura 1). Os compostos fenólicos estão

6 localizados nos vacúolos das células, sendo em torno de 97%, nas células da epiderme e subepidermes (que compõe a casca dos frutos), e suas concentrações são superiores às quantidades encontradas nos tecidos internos do fruto (a polpa) 17, o que justifica os resultados observados. A elevada ação antioxidante observada para o extrato do cultivar Gala coincide com o estudo feito com extratos do seu bagaço 18 pelo mesmo método, nos quais foram identificados os ácidos salicílico, gálico, propilgalato e sináptico. Resultados também encontrados no trabalho de Zardo 19, que obteve no mesocarpo e epicarpo da cultivar Gala maiores valores de atividade antioxidante comparado ao das outras cultivares analisadas. Os extratos de maçã orgânica foram feitos apenas com a cultivar Fuji, pois a cultivar Gala não foi encontrada à venda no mercado. Observando os valores de atividade antioxidante da cultivar Fuji, nota-se que os extratos de casca da variedade convencional e orgânica foram semelhantes, porem os extratos de polpa da cultivar convencional foi maior em relação ao extrato da cultivar orgânica.

7 Tabela 1. Atividade antioxidante dos extratos etanólicos de variedades de maçãs Variedade Gala Convencional Fuji Convencional Tecido Lote Casca 1 Polpa 1 Casca 1 Polpa 1 Extração Etanólica,00% Média 1,00% Média 0,50% Média 0,5% Média 91,9 89,47 7,61 49,9 9,1 91,8 9,56 90,70 89,54 80,57 76,64 61,04 91,4 90,09 79,56 57,09 80,47 55,51 0,55 17,09 87,8 84,85 64,54 60,8 7,7 5,61,50 0, 86,80 61,10 8,56 1,10 85,74 6,95 6,9 0,47 81,5 78,86 54,57 54,49 1,8 0,75 17,77 16,85 69, 44,95,49 1, 61,18 4,19 0,98 10,49 65,9 6,99 7,61 6,18 18,9 19,0 10,50 9,85 6,40 6,75 17,71 8,58 Fuji Orgânica Casca 1 Polpa 1 74,54 4,18,55 11,04 84,96 79,4 61,4 5,41 5,61 8,48 18,86 14,95 78, 5,8 6,0 14,95 49,91 8,1 1,4 7,15 6,75 50,5,15 6,98 16,6 1,71 8,81 6,60 8,9 19,48 9,19,85

8 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 0,00 0,00 10,00 - Casca Polpa Casca Polpa Casca Polpa Convencional Gala Convencional Fuji Orgânica Fuji,00% 1,00% 0,50% 0,5% Figura 1. Comparação da capacidade de sequestro de radicais livres (% de inibição) de DPPH pela média dos valores das maças em estudo. Conclusão Todos os extratos de cascas produzidos a partir de maçãs convencionais e orgânicas apresentaram maior potencial antioxidante, em relação aos extratos de polpa. A cultivar Gala convencional obteve maior valor de sequestro de radicais livres do DPPH em comparação com a Fuji. Os extratos de casca de maçã orgânica Fuji mostraram resultados semelhantes aos extratos de maçã Fuji convencional, mas os extratos de polpa mostraram diferenças na atividade antioxidante, sendo maior na polpa da variedade convencional. Referências Bibliográficas 1. Maçãs. Catálogo de produtos. [acesso em 19 de junho de 017]. Disponível em: O cultivo e o mercado da maçã. SEBRAE Nacional; 07/01/016 [acesso em 0 de junho de 017]. Disponível em:

9 . Associação Brasileira de Produtores de Maçã ABPM. [acesso em 0 de junho de 017]. Disponível em: 4. Produção de Maçã - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Embrapa Informação Tecnológica Brasília, DF Maçãs de Minas Estado de Minas, 01. (acessado em 7 de junho de 017) Disponível em: 6. Catálogo Maçã Fuji. [acesso em 18 de junho de 017]. Disponível em: 7. Catalogo Maçã Royal Gala. [acesso em 18 de junho de 017]. Disponível em: 8. Behlau, M; Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, Moreira, AVB e Mancini-Filho, J. Influência dos compostos fenólicos de especiarias sobre a lipoperoxidação e o perfil lipídico de tecidos de ratos. Rev. Nutr, 004, vol.17, n.4, pp Portal Orgânico. [acesso em 1 de junho de 017]. Disponível em: Brasil. Decreto nº 1081/0 de de dezembro de 00. Concede indulto, comuta penas e dá outras providencias [Internet]. Disponível em: 1. Souza MCM. Aspectos institucionais do sistema agroindustrial de produtos orgânicos. Informações Econômicas. 00; (): Alimentos Orgânicos: Qualidade Nutritiva e Segurança do Alimento - Renata Galhardo Borguini1, Elizabeth A. Ferraz da Silva Torres. Revista Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, Sampaio, D.O; Gosling, M; Fagundes, A.F. A; Sousa, C.V. Consumo de alimentos orgânicos: um estudo exploratório. RAD Vol.15, n.1, Jan/Fev/Mar/Abr 01, p Mensor L.L, Menezes F.S, Leitão G.G, Reis A.S, dos Santos T.C, Coube C.S, Leitão S.G, 001. Screnning of Brazilian plant extracts for antioxidant activity by the use of DPPH free radical method. Phytother Res 15:

10 16. Righi, A. A.; Alves, T.R.; Negri, G; Marques, L. M.; Breyer, H; Salatino, A. Brazilian red propolis: unreported substances, antioxidant and antimicrobial activities. Journal of the Science of Food and Agriculture, Efeito do processamento no teor de compostos fenólicos em suco de maçã. Nogueira, A.; Santos L. D.; Wiecheteck F. V. B.; Guyot, S.; Wosiacki, G. Publ. UEPG Ci. Exatas Terra, Ci. Agr. Eng., Ponta Grossa, (): 7-14, dez Soares, M; Welter, L; Gonzaga, L; Lima A; Mancini-Filho, J; Fett, R. Avaliação da atividade antioxidante e identificação dos ácidos fenólicos presentes no bagaço de maçã cv. Gala, Zardo, D.M., Dantas, A.P.; Vanz, R.; Wosiacki, G., Nogueira, A. Intensidade de pigmentação vermelha em maçãs e sua relação com os teores de compostos fenólicos e capacidade antioxidativa. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 9(1): , jan.-mar. 009.

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