FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo ESCORSIN, Ana Paula PUCPR GISI, Maria Lourdes PUCPR Eixo Temático: Educere - profissionalização docente e formação Agência Financiadora: Não contou com financiamento. O trabalho aborda a importância da formação continuada do professor universitário no entendimento de que esta formação é mais do que aquisição de técnicas e de conhecimentos é o momento-chave da socialização e da configuração profissional. Para refletir sobre o tema considera-se importante analisar pontos significativos sobre as funções deste profissional, considerando que a formação do professor é ponto fundamental para a melhoria da profissionalização do corpo docente de uma Instituição de Ensino Superior e com isto contribui com a melhoria da qualidade de ensino. Portanto, analisar como deve ser essa formação para que os requisitos profissionais que constituem o professor sejam alcançados na prática profissional é fundamental. Além da docência há uma serie de outras atribuições que compõem sua atuação, dentre elas está a participação ativa em questões ligadas à gestão do estabelecimento de ensino, a exemplo da elaboração do planejamento e da proposta pedagógica, como também se dedicar a pesquisa no que se refere ao desenvolvimento profissional, além de se atentar para as inter-relações da escola com a comunidade. Para que o docente se desenvolva profissionalmente é necessário que seja de modo a levá-lo ao autoconhecimento sobre a sua prática e com isto realizar reflexão, superando assim modelos que se ocupam de treinamentos, reciclagens e atualizações. Palavras-chaves: Professor Universitário; Formação Continuada; Auto-Conhecimento. Introdução A formação do professor é ponto fundamental para a melhoria da profissionalização do corpo docente de uma Instituição de Ensino Superior, pois contribui com a melhoria da qualidade de ensino. Portanto, analisar como deve ser essa formação para que os requisitos profissionais que constituem o professor sejam alcançados na prática profissional é o foco da elaboração deste artigo. A formação continuada do professor é mais do que um lugar de aquisição de técnicas e de conhecimento é o momento-chave da socialização e da configuração profissional, assim

2 3500 aponta Nóvoa (1995). Para refletir sobre o tema considera-se importante analisar pontos significativos sobre as funções deste profissional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBN (Lei 9394/96) quando se refere aos profissionais da educação diz que: há uma série de outras atribuições que compõem sua atuação, dentre elas está a participação ativa em questões ligadas à gestão do estabelecimento de ensino, a exemplo da elaboração do planejamento e da proposta pedagógica, como também se dedicar a pesquisa. No que refere ao desenvolvimento profissional, a LDBN diz que o professor deve se atentar as inter-relações da escola com a comunidade. Em relação ao professor universitário, vê-se mais fortemente a necessidade de ampliar as atribuições de ensino com as atividades de pesquisa, pois é ele que faz com que uma profissão se desenvolva, como também é ele que contribui para uma educação de qualidade. Vejamos como alguns autores definem a função docente. Para Marcelo Garcia (1999) o professor é uma pessoa profissionalmente dedicada ao ensino, é um profissional da educação que partilha sua função básica de aprendizagem com outras pessoas os estudantes. Conforme indica Nóvoa (2008, p.229): Ninguém ensina a quem não quer. Ao contrário de outros profissionais, o trabalho docente depende da colaboração do aluno. Labaree (2000) faz uma comparação com outros profissionais, como é o caso do cirurgião que opera um doente anestesiado e um advogado que pode defender um cliente silencioso, mas o sucesso do docente depende da cooperação ativa do aluno. Esta característica da docência faz com que sua atividade se torne complexa do ponto de vista emocional, conforme Nóvoa (2008, p.229): Os docentes vivem num espaço carregado de afetos, de sentimentos, de conflitos. Quantos prefeririam não participar disso? Mas eles sabem que tal distanciamento seria a negação do seu trabalho. O professor universitário é um especialista do mais alto nível numa ciência, o que implica na capacidade e no hábito de investigação que lhe permita ampliar as fronteiras da sua área do saber. Assim a docência não se limita à atividade em sala de aula, inclui outros contextos que influenciam a decisão de como, quando, por quem e com que objetivo o ensino vai ser transmitido. A função de docência, segundo Marcelo Garcia (1999), constitui-se num conjunto de atividades que o professor tem que realizar para assegurar a aprendizagem do aluno. Dentro deste conjunto, encontra-se a ação de investigar. É através da investigação que o professor universitário aprofunda conhecimento numa área específica de estudos. Isso possibilita que o

3 3501 aluno enquanto futuro profissional se identifique com a profissão, despertando nele uma visão crítica e atualizada de seu objeto de estudo. Portanto, há íntima relação entre a atividade de investigação e a de docência, ou seja, entre a produção do conhecimento e a sua comunicação, quanto mais consistente for a postura investigativa do professor mais a transmissão atualizada do conhecimento poderá se processar no contexto da sala de aula. É o professor que produz uma determinada profissão. Ao formar o aluno, ele delineia aquela profissão. Ao delineá-la, também o faz com uma postura investigativa e reflexiva. Pimenta (2003) complementa esta idéia dizendo que o foco da aula é a experimentação e a investigação e, o professor, aquele que se dedica individualmente à reflexão e à melhoria dos profissionais. Para o autor, o ponto central é [...] a articulação da produção teórica com as condições da práxis [...]. E para Nóvoa (1995) [...] a formação do aluno deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva [...]. Por tanto, é de fundamental importância que o professor conheça, pesquise e atualize a sua profissão, de forma reflexiva. A docência, de modo geral, apresenta características únicas no que tange a avaliação da sua qualidade. Conforme indicam Tardiz e Lessard (2005), em várias profissões é possível emitir julgamentos sobre o resultado atingido, porque realizada a ação este resultado é visível como, por exemplo, o músico que executou ou não uma peça, mas na docência é muito difícil precisar claramente se o objetivo foi alcançado ou não, porque o processo educativo, a socialização ocorre durante anos. Isto reforça a necessidade de pensar a formação do professor como um processo de auto-conhecimento, com base na auto-reflexão e não tão somente nos resultados da avaliação da aprendizagem. Formação Continuada do Professor Universitário Compreender a função do professor repercute diretamente na análise de sua formação e nos faz pensar mais amplamente sobre o tema, uma vez que sua função não se refere somente a atuação direta em sala de aula, sua formação também precisa contemplar outros conhecimentos. Sobre a formação de professor para o nível superior, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBN (Lei 9394/96) trás no artigo 52, capítulo II, a seguinte consideração: [...] um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de

4 3502 mestrado ou doutorado [...]. Aponta, assim, a quantidade de docentes e que estes devem ser mestres ou doutores, mas não especifica como essa formação deve ocorrer nem tão pouco qual conjunto de conteúdos deve conter. Para Morosini (2001), a LDBN silencia sobre quem é o professor universitário, no âmbito de sua formação didática. Nos outros níveis de ensino o professor é bem identificado, no ensino superior parte-se do princípio que sua competência advém do domínio da área de conhecimento na qual atua. Pois bem, o que é então a formação continuada do docente para que as atividades de ensino e investigação aconteçam? Pimenta (2003), comenta que os professores [...] não são considerados meros executores e cumpridores de decisões técnicas e burocráticas [...] Por isso, precisa ser grande o investimento na sua formação inicial e no seu desenvolvimento profissional. Mas o que será isso: formação continuada? Analisando estas duas palavras, temos que formação vem do latim formatione - e significa ato ou efeito de formar, maneira de por que se constitui uma mentalidade, um caráter ou um conhecimento profissional (Aurélio, 1986). Para Nóvoa (1995), [...] a formação do professor não se constrói por acumulação (de curso, de conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de re(construção) permanente de uma identidade pessoal[...]. A necessidade de formar professores compreende o ato de refletir sobre a sua própria prática, na expectativa de que a reflexão será um instrumento de desenvolvimento do pensamento e da ação (Marcelo Garcia, 1995). Outro ponto interessante é considerar a necessidade de conceber a formação de professores como um continuum (Marcelo Garcia, 1995). Analisando a palavra continuum, ela vem do latim e significa conjunto compacto e conexo (Aurélio, 1986). E então, esta segunda palavra que adjetiva, ou seja, dá qualidade a formação do professor, diz que esta é uma formação [...] que deve durar sem interrupção, de forma repetida e seguida [...] (Aurélio, 1986). Para Marcelo Garcia (1995), a formação de professores não deve ser unívoca, ou seja, focar um único ponto, pois ao longo de sua jornada de ser formador do outro, também precisa se formar, citando Freire (1997), [...] quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado [...].

5 3503 Para que o professor caminhe na formação do outro, ele também precisa ter intimidade com sua própria formação e deve fazer parte desta, um amplo aspecto de reflexões e questionamentos. Mas quais as possíveis alternativas, uma vez que a este dilema da formação do professor se agregam outros tantos, como a falta de tempo, já que seu tempo é tomado com preparação de aulas e a falta de recurso financeiro, já que o salário do professor também é algo que requer reflexão. Marcelo Garcia, citando Menges (1988), destaca alguns componentes que devem ser considerados no desenvolvimento profissional do professor universitário. Este desenvolvimento se refere à teoria e à prática que facilita o aperfeiçoamento na ação do professor numa variedade de domínios, incluindo o intelectual, o institucional, o pessoal, o social e o pedagógico. Para o autor, o desenvolvimento profissional só faz sentido se este se inter-relacionar com o desenvolvimento da Instituição. Ao analisarmos o que diz a LDBN sobre os profissionais da educação, vemos que faz sentido entrelaçar estes dois desenvolvimentos, pois ao exercer suas funções de professor possibilita que a Instituição também se desenvolva. Tendo em mente os conceitos mencionados sobre a função e a formação do professor universitário, poderíamos refletir sobre alguns temas a considerar em seu desenvolvimento. O primeiro ponto é que o próprio professor produz uma profissão. Ao propiciar a formação do aluno, ele faz com que uma profissão seja estruturada e a constância de sua investigação atualiza a profissão. Assim, uma primeira área de formação contínua do professor não poderia girar em torno da sua própria profissão? Por outro lado, ser um bom profissional não garante que um determinado conteúdo seja transmitido adequadamente. Sobre este tema, Marcelo Garcia (1995) diz que é fundamental uma combinação entre o conhecimento da matéria e o conhecimento do modo de ensinar. Isto nos coloca diante de outra possível necessidade de continuar se formando professor. Esta segunda alternativa não poderia estar ligada à forma de dar forma à transmissão do saber? O conhecimento do conteúdo pedagógico para Marcel Garcia (1995) refere-se, [...] as formas mais úteis de representação das idéias, as analogias mais importantes, ilustrativas, exemplos, explicações e demonstrações, numa palavra, a forma de representar e formular a matéria para torná-la compreensível [...]. Ao ser professor não poderia agregar reflexões sobre o fazer saber, sobre o transmitir conhecimento? Mas por que precisaria ser numa formação continuada? Os jovens universitários mudam com uma

6 3504 freqüência muito rápida, não seria então importante que o professor atualizasse o fazer pedagógico à realidade de cada momento social? Há ainda outra questão a ser considerada, mas nem todos os alunos aprendem da mesma forma ou no mesmo tempo ou na mesma intensidade. Não poderia fazer parte da formação continuada do professor conteúdos que a psicopegadogia pesquisa? (2007) comenta que: Beauclair [...] a psicopedagogia tem como meta adquirir uma ampla compreensão sobre os variados processos inerentes ao aprender humano. Enquanto área de conhecimento multidisciplinar, à psicopedagogia interessa compreender como ocorrem os processos de aprendizagem e entender as possíveis dificuldades situadas neste movimento [...]. Refletir como se dá o processo de aprendizagem, muito ajudaria ao professor identificar alternativas de aproximação com seus alunos. A esse tema não se agregaria outro? Pois bem, quem é o sujeito que aprende e quem é sujeito que ensina? Que estruturas psicológicas esses sujeitos têm? Como são os vínculos emocionais entre eles e a interação psico-social? A psicologia, enquanto ciência que estuda a psique humana, também não deveria fazer parte do transformar continuamente a formação do professor? A tudo o que foi visto até agora, poderia acrescentar mais necessidade de formação. Pois bem, a qual Instituição que esse professor está vinculado, qual a missão da IES, o projeto pedagógico, o perfil do aluno? Conhecer tais conteúdos e atualizá-los, parece ser a bússola orientadora do professor, pois eles fornecem os contornos dos caminhos que o professor terá que trilhar para que tudo que foi visto anteriormente faça sentido. O professor pode conhecer sobre didática, sobre as relações inter-pessoais, mas se não souber com que tipo de aluno está trabalhando, poderá desenvolver planos de ensino desconectados das necessidades e da realidade. A estes possíveis temas sobre a formação do professor, pode-se acrescentar mais um: o auto-conhecimento. Nóvoa (1995), diz que [...] a formação do professor tem ignorado, sistematicamente, o desenvolvimento pessoal [...]. Para ele, é [...] importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência [...]. Jung (1986), diz [...] ninguém conseguirá educar os outros, sem antes educar a si próprio; do mesmo modo, ninguém atingirá o amadurecimento pessoal sem a conscientização prévia [...]. Torna-se importante a criação de redes de (auto)formação particular, que permitam compreender a globalidade do sujeito assumindo a formação como um processo interativo e dinâmico, é o que acrescenta Nóvoa

7 3505 (1995). Analisando esses autores, pode-se perceber que o auto-conhecimento requer que a pessoa assuma o gosto pelo processo de sua própria formação. Essa formação nada mais é que a percepção de si mesmo, através do conhecimento do seu jeito de ser, de suas limitações, de suas potencialidades, da conscientização de suas características pessoais e fundamentalmente do se olhar como um sujeito em construção que pode atualizar sua personalidade ao perceber o sentido de cada vivência pessoal. O professor é uma pessoa que está na vida e em contato com a vida, citando ainda Nóvoa (1995) temos que, [...] as situações que os professores são obrigados a enfrentar (e a resolver) apresentam características únicas, exigindo, portanto respostas únicas [...]. Pode-se entender, com isto, que o aluno vem para sala de aula e traz consigo todos os seus problemas pessoais, familiares, amorosos, profissionais, financeiros -, muitas vezes não consegue aprender em razão desses acontecimentos e dificuldades. O professor aparece ao aluno como a única pessoa sensata que está próxima a ele naquele momento e que pode estender-lhe a mão, emprestar o ombro ou o ouvido ou lhe dizer uma palavra orientadora. Como fazer isto sem ter um conhecimento do outro? Como fazer isto sem se perder em seu papel de professor? Qual o limite dessa relação professor-aluno? Por isso, imagino que a noção de estar na vida, convivendo com os problemas humanos, direcionando ao outro por caminhos de bom senso, parece ser uma outra necessidade de formação. O professor está também inserido na escola da vida. E a escola da vida é cheia de nuances, armadilhas, contratempos. Perceber um humano em dificuldade e orientá-lo pode ser outra atuação ou melhor postura do professor. Incluir as idéias de auto-conhecimento e de estar na vida à formação continuada do professor, parece vir de encontro ao que Nóvoa (1995) diz, o professor é uma pessoa, por isso é importante: [...] (re)encontrar espaços de interação entre as dimensões pessoais e profissionais, permitindo aos professores apropriar-se dos seus processos de formação e dar-lhes um sentido ao quadro das suas histórias de vida [...] (Nóvoa,1995) A estas duas idéias auto-conhecimento e estar na vida - vincula-se o conceito de ciclo vida de uma pessoa. Vê-se em Isaia (2001) que, [...] a trajetória pessoal é entendida como o transcurso a partir do qual a vida dos professores adquire consistência e significado existencial [...].

8 3506 A vida pessoal do professor se entrelaça com a vida profissional, à medida que amplia suas reflexões sobre seu ser pessoal, seu ser profissional adquire contornos mais consistentes. Diante da complexidade apontada que envolve o trabalho do professor universitário, a forma como será desenvolvida a formação continuada, tem relação com o alcance dos objetivos pretendidos. Experiências desenvolvidas em algumas universidades evidenciam que a participação dos professores num processo de reflexão sobre a sua prática é fundamental. Pimenta e Anastasiou (2002) trazem importantes contribuições sobre esta prática. Com base em experiência realizada numa Universidade, apontam que a profissionalização continuada realizada a partir de necessidades detectadas coletivamente tem demonstrado a possibilidade de revisão das práticas pedagógicas por meio de reflexões sobre a ação docente com base em pesquisa da própria prática pedagógica. Isto favorece na visão das autoras: O alargamento intencional da compreensão do processo de se construir continuamente como professor, da compreensão do processo coletivo e da compreensão do aluno como parceiro é essencial à reflexão dos docentes. Nesse sentido, os saberes da experiência são tomados como ponto de partida e de chegada e fundamentais na construção do processo identitário. (PIMENTA, ANASTASIOU, 2002, p. 258) Verifica-se, a partir da experiência desenvolvida pelas autoras, que a formação continuada pode ser desenvolvida de modo a levar o professor a um auto-conhecimento sobre a sua prática e com isto realizar uma reflexão sobre o processo de ensinar no contexto da educação superior, superando assim os modelos que se ocupam de treinamentos, reciclagens e atualizações que muitas vezes são realizadas nas Instituições de Ensino Superior. A Guisa de Conclusão Esta reflexão, apoiada em alguns autores, buscou sustentar a atuação do professor em cinco eixos: a) o conhecimento de sua área de atuação, b) o conhecimento das práticas pedagógicas, c) a transformação de saberes no fazer pedagógico em sala de aula, d) o conhecimento da Instituição a que professor está vinculado e e) a pessoa do professor na interação com o aluno. No processo de formação continuada é fundamental o alinhamento às diretrizes da IES que o professor está vinculado. Essa diretriz aponta que tipo de professor a universidade

9 3507 precisa ter para que o processo de educação se dê, pois é a pessoa do professor que faz com que a educação planejada pela IES se processe efetivamente em sala de aula. É preciso levar em consideração, também, que a atividade docente é uma prática social construída historicamente, que se insere em uma instituição e expressa os conflitos e as contradições da estrutura social. Assim a formação do docente que atua na educação superior só terá possibilidades de avanço se o processo for coletivo e se caracterizar pela reflexão sobre a prática docente permitindo a auto-percepção do seu trabalho e as necessidades de aprimoramento da ação docente. REFERÊNCIAS BEAUCLAIR, João. acesso em 26/06/2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, saberes necessários à prática educativa, Rio de Janeiro: Paz e Terra GUIMARÃES, Valter Soares (org.). Formar para o mercado ou para a autonomia? Editora Papirus, Formação de Professores, Saberes, Identidade e Profissão. Campinas, SP: Papirus, JUNG, Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. Petrópolis: Vozes LEI Nº Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, Capítulo IV, Artigo 52, Parágrafos I, II e III, 20 de Dezembro de MARCELO GARCIA, Carlos. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, MOROSINI, Marilia Costa (org.). Professor do Ensino Superior: Identidade, Docência e Formação. 2. Ed. Brasileira: Plano Editorial, NÓVOA, António. Os Professores e a sua Formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote Ltda Os professores e o novo espaço público da educação. In: Tardif, Maurice; Lessard, Claude. O ofício do professor: história, perspectivas e desafios internacionais. Petrópolis: Vozes, PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

10 3508 SAVIANI, Dermeval, LOMBARDI, José Claudinei e SAFELICE, José Luís. História e História da Educação, O Debate Metodológico Atual, Editora Autores Associados Campinas - SP; 1998 p TARDIF, Maurice; LESSARDE, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.

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