II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia

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1 II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia El acompañamiento a los docentes noveles: prácticas y concepciones Buenos Aires, del 24 al 26 de febrero de 2010

2 Eje temático: Prácticas de acompañamiento a los docentes principiantes Reporte de Investigación SUPERVISÃO DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: APRENDIZAGENS VEICULADAS NOS DIÁRIOS REFLEXIVOS Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria RG rosa@ufscar.br Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: formação de professores, aprendizagem da docência, diário reflexivo Resumo A partir do estudo de um período formativo - estágio de docência que implica em atividades e inserção à docência de futuros professores procuramos compreender as aprendizagens encontradas nos diários reflexivos escritos sobre a experiência vivida em escolas do ensino fundamental. O acompanhamento se deu por meio de três modalidades: 1.discussões coletivas envolvendo os futuros professores, pós-graduandos e a formadora; 2. atendimentos individuais para orientação das ações pedagógicas desenvolvidas na escola de ensino fundamental: planejamento de aulas, discussão e elaboração de estratégias para intervenção visando minorar dificuldades de aprendizagem de alunos das escolas; 3. Feedback aos diários reflexivos elaborados. Estes últimos são utilizados como fonte de dados deste estudo. Estudos apontam a realização do diário como fontes de acesso ao pensamento e experiência de seus autores, assim como a expressão de sentimentos, preocupações e dilemas profissionais. Nos resultados são identificadas aprendizagens ligadas a base de conhecimento para a docência envolvendo conhecimentos sobre os alunos, sobre currículo, conteúdos disciplinares e seu ensino, teorias pedagógicas, contextos educativos. Ao narrar as experiências, confrontando suas escolhas quando se colocam no papel de professores em um processo construção e de tomada de consciência de seus saberes, os futuros professores assumem uma postura de autonomia frente ao próprio processo formativo. Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 1

3 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: APRENDIZAGENS VEICULADAS NOS DIÁRIOS REFLEXIVOS O acompanhamento de processos formativos A formação de professores entendida como atividade contínua - ao longo da carreira e da vida - processual e contextualizada apóia-se em estudos que concebem a prática como espaço de reflexão (ZEICHNER, 1993, PÉREZ-GÓMEZ, 1992) e construção de saberes necessários para a ação educativa concebido como plural, formado por diversos saberes: profissional, disciplinar, curriculares e os saberes da experiência. Estes últimos considerados como o núcleo do trabalho docente pois são produzidos e validados na prática e para eles convergem todos os outros saberes (TARDIF, LESSARD e LAHAYE, 1991, TARDIF, 2002). Outros estudos buscam a identificação dos conhecimentos que estão na base da atuação profissional (WILSON, RICHERT and SHULMAN,1987). A base de conhecimentos para o ensino é definida como um conjunto de compreensões, conhecimentos, habilidades, disposições necessárias para a atuação efetiva em situações específicas de ensino e aprendizagem e envolvem: conhecimento de conteúdo específico, conhecimento pedagógico geral e conhecimento pedagógico do conteúdo (MIZUKAMI, 2004). Na formação inicial de professores é necessário afastar-se da abordagem individualista que centra a reflexão em aspectos do ensino de conteúdos e suas estratégias, favorecendo a inserção em contextos mais amplos, como a reflexão sobre o currículo, sobre a escola e seus problemas e sobre a profissão docente (ZEICHNER, 1993, 2008). Para tal, é necessário uma supervisão ou acompanhamento do processo que superando a visão de inspeção ou controle vise o desenvolvimento profissional dos professores pensando articuladamente as diferentes dimensões como os conhecimentos e seu ensino, os alunos e a escola. Como afirma Alarcão (2003), A supervisão é uma atividade de natureza psico-social, de construção intra e interpessoal, fortemente enraizada no conhecimento do eu, do outro e dos contextos. Em um período formativo do curso de Pedagogia o estágio de docência nas séries iniciais que implica em atividades e inserção à docência de futuros professores, o acompanhamento se deu por meio de três modalidades: 1.discussões coletivas envolvendo os futuros professores, pós-graduandos e a formadora; 2. atendimentos individuais para orientação das ações pedagógicas desenvolvidas na escola de ensino Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 2

4 fundamental: planejamento de aulas, discussão e elaboração de estratégias para intervenção visando minorar dificuldades de aprendizagem de alunos das escolas; 3. Feedback aos diários reflexivos elaborados ao longo de um semestre descrevendo a analisando as situações vividas. Estes últimos são utilizados como fonte de dados deste estudo buscando compreender as aprendizagens veiculadas nos diários reflexivos. A disciplina ofertada no 5º semestre do curso em 2009 previa 240 horas de estágio. Este foi desenvolvido em classes das séries iniciais do Ensino Fundamental da rede pública de ensino de março a junho. Participaram do estudo 21 estudantes sendo 18 mulheres e 3 homens. Todos jovens e sem experiência docente. São aqui denominados como licenciandos, futuros professores ou estagiários e nomeados com a inicial do nome, assim como a supervisora. Estudos apontam a realização do diário como fontes de acesso ao pensamento e experiência de seus autores, assim como a expressão de sentimentos, preocupações e dilemas profissionais (ALVES, 2004), nossa análise dos dados centralizou-se nos saberes construídos e nos conhecimentos para o ensino desenvolvidos pelos participantes. Optamos por indicar a data ao final de cada excerto de diário apresentada de modo a identificar a produção como de início, meio ou final do semestre. Aprendendo a ser professor(a); saberes e conhecimentos mobilizados Nos resultados são identificadas aprendizagens ligadas a base de conhecimento para a docência envolvendo conhecimentos sobre os alunos, sobre currículo, conteúdos disciplinares e seu ensino, teorias pedagógicas, contextos educativos que se mostram aos poucos nesse processo. Nos primeiros contatos, o papel da supervisão do estágio é percebido pelas alunas como o cuidado em mostrar a escola, apresentar suas rotinas e inseri-las nesse novo contexto: Eu, outras três estagiárias e a supervisora chegamos à escola e fomos recebidas pela diretora e pela coordenadora pedagógica.tivemos uma conversa inicial, elas falaram um pouco sobre a escola, sobre as/os professoras/es, sobre os problemas que já tiveram com outras estagiárias/os... Tiramos nossas dúvidas e a supervisora pediu para que elas nos dissessem a rotina das crianças. (V., março/09) A supervisora coloca-se como parceira nos primeiros contatos com a escola campo de estágio mediando a aproximação com a instituição. Como explica uma estagiária: Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 3

5 A partir dessa visita eu pude ficar mais segura para fazer minha primeira inserção, já que conheci também alguns funcionários, que foram bem receptivos, e nos autorizaram a começar na semana seguinte, além de nos orientarem sobre o que fazer quando chegarmos na escola no primeiro dia de estágio. Portanto, essa visita me auxiliou, de forma que, não me sentisse tão deslocada no ambiente escolar, facilitando assim, o começo da atividade de estágio. (D., março/09) Sentir o acolhimento, interagir com as pessoas que compõem a instituição, conhecer as expectativas em relação às suas atribuições no período de permanência naquele ambiente conferem ao futuro professor a sensação de tranqüilidade e segurança. Nas situações de crise são orientados a buscar a supervisora de estágio e é o que frequentemente ocorre, como descrito no diário de M, relatando uma situação de impasse na correção de situações problemas sob sua condução: Quando chegou na resolução do problema, Mário foi à lousa e colocou o resultado que eu também achei que fosse o correto, porém outros alunos colocaram outro resultado. Seguindo a lógica do problema, as outras crianças pareciam estar certas. E agora? Precisava perguntar isso para a R., era a única coisa que me passava pela cabeça. Percebe-se que os conhecimentos que estão na base do conhecimento como indicado por Wilson, Richert e Shulman (1987) não são categorias estanques, ao contrário, ao construir o conhecimento pedagógico do conteúdo, na situação de ensino, a futura professora vê-se obrigada a ampliar o seu conhecimento disciplinar, incluindo o raciocínio dos alunos sobre a situação problema analisada. Essa compreensão alarga uma visão do professor como técnico que possui uma reserva de conteúdos e a aplica em sala de aula. Aqui há uma base de conteúdos específicos que dialoga com outros conhecimentos, como aquele de domínio de outros participantes da situação de ensino e aprendizagem e, nesse diálogo,pode rever e ampliar seus próprios conhecimentos. Mas os licenciandos e os professores iniciantes não devem ser obrigados a fazer isso sozinhos. Há necessidade de tempo para reflexão e de apoio pedagógico, esse o papel exercido pelo supervisor de estágio na formação inicial. As orientações dadas são analisadas pelos futuros professores quanto a sua pertinência e referenciam as tomada de decisões no futuro. A seguir dois excertos do mesmo estagiário mostram como ele descreve seu processo de aprendizagem a partir da intervenção da supervisora: Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 4

6 A professora R. alertou que eu havia privilegiado mais aos meninos na participação da aula, ao refletir percebi que a professora estava certa, realmente eles tinham participado mais na aula, diante deste fato vou adotar como critério indispensável ao formular todas minhas aulas a oportunidade de alunos e alunas participarem com critérios de igualdade. Inicialmente considerei o desempenho dos alunos muito fraco, chamei as cartas de bilhetes, porque esperava que elas fossem produzidas com mais argumentos, com uma linguagem mais apropriada. Contudo diante das considerações formuladas pela professora R., por meio da quais me explicou sobre a complexidade da tarefa em relação à série que os alunos estão cursando. Desta forma mediante as orientações da professora R. e depois de ler novamente as cartas, reformulei minha opinião, concluindo que os educandos atingiram o objetivo da tarefa, pois conseguiram formular as cartas, expressando com clareza suas opiniões. (P.A., junho/09) Ao narrar essas experiências, confrontando suas escolhas quando se colocam no papel de professores em um processo construção e de tomada de consciência de seus saberes, os futuros professores assumem uma postura de autonomia frente ao próprio processo formativo. Em outras diferentes situações nas quais interagem com alunos, professoras e demais profissionais na escola, os futuro professores também têm oportunidade de construir, reconstruir e ampliar a sua base de conhecimentos para o ensino. Um importante elemento nesse processo é o tipo de relação estabelecida com a professora titular da classe que pode assumir ou não o papel de formadora da estagiária. Isso fica claro em dois excertos a seguir: Na hora eu fiquei com um friozinho na barriga. Combinamos que eu a auxiliaria nas correções de ditados, produções de textos das crianças e daria um apoio aos alunos que tivessem dificuldade em resolver alguma atividade... a professora me passa muita tranquilidade e também me deixou muito a vontade. (diário, Marcela, 23/03/09) Aproveito para perguntar à professora como resolver exercícios porque eu não me lembrava mais...ela me dá uma breve explicação e diz que é normal esquecer, pois ela também teve que voltar a estudar esse conteúdo antes de trazer para a sala de aula, e que também terei que fazer isso quando for professora. (P., março/09) Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 5

7 A supervisão, nesse caso, exercida pela titular da classe modula também a relação da estagiária com aspectos da profissão envolvendo as atribuições docentes na sala de aula (correção de atividades, encaminhamento de tarefas, ensino de conteúdos específicos e acompanhamento das dificuldades dos alunos) por meio de uma relação pessoal que produz tranqüilidade, esclarece e aconselha, criando um clima de diálogo cumplicidade extremamente importantes para o desenvolvimento profissional. A função da supervisora de estágio em muitos momentos parece centrar-se mais na possibilidade de ampliar o olhar sobre os fenômenos educativos: A professora R. sugeriu uma roda de conversa sobre a nossa primeira impressão sobre o estágio. Relatamos como havia sido. Aproveitei a oportunidade para contar da minha experiência e falar do K (diz o nome do aluno). A professora R. me fez refletir sobre o fato de se ter uma pessoa deficiente físico ou mental em sala de aula, junto com outras crianças (consideradas normais ) já é um avanço significativo. Nos fez pensar sobre o direito deles de estar ali, sobre o que é ser normal e o que é ser deficiente...sobre o nosso papel enquanto educadores, de buscar caminhos para suprir a nossa deficiência em atender esses alunos. Me fez pensar sobre a experiência de vida que as crianças têm interagindo, normais e deficientes, de igual para igual; Sobre como elas saberão - muito antes do que nós descobrimos - respeitar as diferenças. Um aprendizado que não é conteudista, mas não menos importante no ambiente escolar. (P., abril/09) A futura professora explicita na aula a sua concepção contrária a inclusão de alunos com necessidades especiais nas salas de aula do ensino regular. A seu ver essas requerem um tratamento especifico, diferenciado, mais individual, exigindo um acompanhamento que não seria possível em uma sala com mais 30 alunos sem deficiência. Afirmava que eles não conseguiriam acompanhar os estudos e acabariam sentindo mal por estarem aí. Na roda de conversa foram colocados outros argumentos sobre os princípios da inclusão envolvendo o direito dos alunos de estar ali, os questionamento sobre as definições de normalidade ou não quando aplicadas aos seres humanos e as possibilidades de aprendizagem por parte de todos os envolvidos. Observa-se que a ferramenta diário reflexivo permite a retomada da discussão realizada e a reflexão sobre seu conteúdo. Nos diários seguintes, ela passa a narrar suas experiências com o aluno e como ele é visto pelos demais: As outras crianças o saúdam, o menino responde sorrindo e Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 6

8 especialmente suas tentativas de encaminhamento do processo de ensino e aprendizagem: A professora havia me pedido para trazer atividades que ajudasse na alfabetização do menino); Explico que faço um trabalho na coordenação do curso de Terapia Ocupacional, na Universidade e que conversei com algumas professoras do curso, especialistas no desenvolvimento de crianças com limitações físicas ou mentais (educação especial). Uma delas, com a qual conversei por telefone, marcou uma conversa comigo pessoalmente e se mostrou bastante solicita. Minha idéia é, com ajuda adequada, preparar algumas atividades que possa ajudá-la no processo de alfabetização de K. (P., abril, 2009) No diário seguinte são relatadas reações positivas na forma de interação empreendida por ela: Fico pessoalmente feliz. K. mostra com orgulho e alegria que já sabe ler. Nas suas reflexões sobre a experiência em curso, relata um diálogo com uma amiga, ocorrido antes dessa sua experiência de estágio no qual afirmara a sua crença na impossibilidade da inclusão de crianças com necessidades especiais em classes regulares. Ao final conclui: Hoje me lembrei dessa conversa enquanto interagia com K. e, se alguém me contasse que essas palavras saíram da minha boca, eu não acreditaria... tive vontade de me retratar publicamente. Mas estou feliz que essa reflexão tenha sido possível a tempo (antes que eu me dissesse educadora)... São evidentes a nova postura adotada em relação à inclusão e a valorização do processo formativo na promoção dessa mudança. Nesse caso, a estratégia de supervisão por meio da roda de conversa no qual se buscou ampliar o olhar para o fenômeno analisado por meio de levantamento de outros postos de vista, o registro no diário reflexivo, aliado aos apoios recebidos de especialistas da universidade e da professora responsável pela classe foram fundamentais para a mudança de concepção observada. Outro estagiário, P.A., assim se expressa sobre as aprendizagens que tiveram lugar no estágio: As aulas realizadas na Universidade, orientadas pela professora R., as palestras ministradas por professores da área da educação e o compartilhamento das experiências e dificuldades vivenciadas nas inserções pelos alunos foram muito importantes, para a compreensão da nova realidade onde estávamos inseridos. As Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 7

9 observações das práticas educativas, da relação entre professora e alunos, ocorridas na sala de aula me permitiram entender aquele micro ambiente da instituição escolar, no qual o professor desenvolve um trabalho árduo que não se restringe ao processo de ensino aprendizagem, muito diferente do que eu pensava antes, nas aulas da graduação, onde conceituava o professor sobre a ótica da intelectualidade, como um agente promotor da socialização das crianças, compreendi que o professor continua sendo o agente socializador, mas também o psicólogo e o cientista social quando fala com os pais, muitas vezes abordando um assunto alheio ao meio escolar, que precisa ser eficiente para cumprir as metas traçadas pela coordenação pedagógica, tem que ter um comportamento impecável, afinal é referência para os alunos. (P.A, jun/09) A ampliação da base de conhecimento para o ensino incluindo o contexto da instituição e a compreensão do papel do professor de forma mais alargada que inclui o planejamento e cumprimento de metas, o peso das suas atitudes, comportamento, ética como liderança junto aos mais jovens e junto aos pais foi identificado pelo futuro professor como suas aprendizagens formativas mediadas pelas conversas, discussões com especialistas e professores nas aulas da universidade e experiências vividas na escola. Considerações Finais A formação inicial não pode abdicar de oferecer espaço e tempo para a deliberação sobre o ensino que se deseja desenvolver, para a justificativa das opções feitas e análise do confronto das escolhas e da ação desenvolvida e das aprendizagens dos alunos. Para a pesquisa nessa área, estudar as relações do profissional em formação com os conhecimentos permite avançar na compreensão da aprendizagem da docência na formação inicial. O uso de diários reflexivos como recurso mostrou-se positivo tanto para a explicitação das dificuldades, descobertas, como para as novas reflexões dessa experiência vivida no processo de formação. Os resultados indicam também para a formação a necessidade de suporte formativo, acompanhamento sob a forma de supervisão para que essas concepções que tem por base a experiência vivida sejam transformadas no futuro exercício profissional. No caso do nosso estudo possibilitou a ampliação dos conhecimentos sobre o conteúdo de ensino, sobre os alunos - suas necessidades e características - sobre os currículos escolares, ampliando a visão sobre Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 8

10 a instituição escolar para além da sala de aula incluindo a família. Possibilitou ainda aos futuros professores focalizar as finalidades da educação que vão além do domínio de conteúdos, do estabelecimento de hábitos ou desenvolvimento de habilidades, contemplando a formação de valores, como a solidariedade, a promoção de uma sociedade mais justa, inclusiva e feliz. Referências Alves, Francisco Cordeiro. (2004) Diário - um contributo para o desenvolvimento profissional dos professores e estudo dos seus dilemas. Millenium, Revista On Line, n. 29, Viseu, pp Alarcão, I (2003): Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo, Cortez. Mizukami, M. G. N. (2004): Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L.S. Shulman Educação. Santa Maria/RS, v. 29, nº 2, pp Pérez-Gómez, A (1992). O pensamento prático do professor a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, pp Tardif, M. (2002): Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, Wilson, S.; Shulman, L. and Richert, A. 150 different ways of knowing: Representations of knowledge in teaching in CALDERHEAD, J. (1987,). Exploring teachers thinking. London: Cassel Education, pp Zeichner, K. M. (1993): A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa, Educa, Zeichner, K. M. (2008): Uma análise crítica sobre a reflexão como conceito estruturante na formação docente Educação e Sociedade, Campinas, vol. 29, n. 103, pp Moraes Anunciato de Oliveira, Rosa Maria 9

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