REBOB. News. Editorial. Abril/Maio/Junho Eng. Francisco Carlos Castro Lahóz Presidente em exercício da Rede Brasil de Organismos de Bacia

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1 Profissionais da Agência de Água PCJ/ Consórcio PCJ apresentam trabalhos da Assemae Página 2 Abril/Maio/Junho 2009 Incentivo a criação de grupos internos para a captação de recursos mobilizou técnicos. Página 3 participa de Seminário de Gestão dos Recursos Hídricos em Blumenau Página 4 Editorial Mais um trimestre finaliza, os trabalhos foram intensos, muitos encontros, seminários, tomadas de decisões e compartilhamento de experiências e conhecimentos. Os colegas Dalto Fávero Brochi membro titular do CNRH e Consórcio PCJ, Silvia Friedmann Ruas Durães membro suplente do CNRH e Consórcio dos Municípios do Lago de Três Marias COMLAGO; nossos representantes junto ao Conselho Nacional de Recursos, em parceria com o Fórum Nacional dos Comitês de Bacias e Secretarias de Meio Ambiente e Recursos Hídricos dos Estados, estiveram atentos às discussões do período, inclusive da oficina referente à proposta de resolução que cria unidades de Gestão dos Recursos Hídricos de Domínio da União UGRHS e estabelece diretrizes e procedimentos para a criação de Comitês de Bacia Hidrográfica. Estivemos em Blumenau participando de um Seminário de Gestão dos Recursos Hídricos para discutir as metas de qualidade da água e cobrança, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia do Itajaí que criou o Projeto Piava. Lá constatamos a existência de mais uma experiência de sucesso onde a sociedade organizada, com a forte participação da universidade, encontrou forma de garantir o funcionamento e a sustentabilidade de seu Comitê de Bacias, mantendo pautas atrativas e garantindo a implantação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos. Em 17 e 18 de novembro de 2008 a Agência Nacional de Águas - ANA promoveu, na cidade do Rio de Janeiro, junto a sede da Fundação Getúlio Vargas, o IV Encontro Anual de Agências de Água no Brasil, que além de representantes do sistema de gestão de todo Brasil das Agências de Água do Paraíba do Sul (Agevap) e Piracicaba, Capivari e Jundiaí contou com a participação especial da Agência Loire-Bretagne, da França. Os temas e as mesas redondas desse evento foram participativos e de grande contribuição para o sistema, sendo que em determinado momento polemizou-se a questão da falta de bons projetos na modalidade básica ou executiva acompanhados das respectivas licenças ambientais, quando necessárias. Muitos demonstraram surpresa pela existência no país, em algumas fontes de financiamento, recursos estagnados pela falta de projetos para captá-los. Chegaram a alegar que a solução era muito simples, bastaria alguém, talvez as universidades elaborarem termos de referência ou projetos, apresentando assim como tomadores e transformar os recursos disponíveis em benefícios para os recursos hídricos e meio ambiente. A evolução dos debates demonstrou que atender as exigências dos órgãos financiadores não é tão simples, exigem conhecimentos específicos, capacidade de adequação aos temas e aos editais normais e de demanda induzida, priorização e objetividade. Concluiu-se pela necessidade de fomentar-se a cultura do Banco de Projeto, que poderá ser iniciada por uma única pessoa, determinada, que sozinha ou com apoio chegue a um termos de referência que permita a contratação de um projeto. Em uma segunda etapa chega-se a obra ou ação. Um bom projeto com envolvimento comunitário poderá garantir a implantação, organização e manutenção de um sistema de gestão dos recursos hídricos, que formatará a elaboração de novas propostas e projetos, garantindo a continuidade e eficiência do sistema de gestão. Muitas vezes o início do processo está em uma parceria com a iniciativa privada, permitindo a formação de massa crítica e a mobilização da sociedade. Existem várias formas de estruturação de um banco de projetos, desde o trabalho voluntário até a contratação de consultoria o importante é ter o projeto para quando as Demandas Induzidas ocorrerem, estar presente e captar os recursos prontamente. Os instrumentos de gestão dos recursos hídricos poderão ter prioridades de implantação de forma diferenciada. Para algumas bacias hidrográficas deve-se iniciar pelo Sistema de Informações, em outros o caminho é o Plano de Recursos Hídricos atrelado a atualização e regulamentação da outorga dos direitos de uso de recursos hídricos. Para as bacias mais críticas e com capacidade de arrecadação que garanta ou auxilie a sustentabilidade do sistema recomenda-se a cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Ficando o enquadramento dos corpos d água em classes, segundo os usos preponderantes da água, como um grande desafio e prova de maturidade do sistema de gestão. A falta de um instrumento de gestão não deve excluir ou inibir o processo de implantação a implementação de outro, cada realidade oferece uma oportunidade e exige habilidade e humildade na conclusão do processo. O caminho é pensar, organizar projetar e garantir continuidade e sustentabilidade do sistema. Pretendemos no terceiro trimestre de 2009 promover a eleição da Diretoria para um novo mandato da. Estamos tentando a conciliação com outros eventos e decidindo no momento entre Foz do Iguaçu, no Paraná e Brasília, no Distrito Federal, sem descartar a possibilidade de outros locais. Eng. Francisco Carlos Castro Lahóz Presidente em exercício da Rede Brasil de Organismos de Bacia

2 2 Profissionais da Agência de Água PCJ e Consórcio PCJ apresentam trabalhos na Assemae ASSEMAE 2 Andréa Casalatina, Francisco Lahóz e Karla Yanssen estiveram na Assemae apresentando trabalhos sobre gestão dos recursos hídricos. Durante a 39ª Assemae Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento - realizada em Gramado, no Rio Grande do Sul, entre os dias 24 a 29 de maio, três profissionais da Agência de Água PCJ/Consórcio PCJ apresentaram seus trabalhos com o tema: Aplicação dos recursos arrecadados pela cobrança federal nas bacias PCJ, período 2006 a O trabalho foi escrito por Karla Carolina Balan Yanssen, Andréa Casalatina Costa, Francisco Carlos Castro Lahóz, Ivens de Oliveira, Helena Gonçalves e Bruna Della Coleta. Segundo a Analista em Gestão de Projetos da Agência de Água PCJ/Consórcio PCJ, Karla Carolina Balan Yanssen, apresentamos os trabalhos na Assemae por ser uma assembléia que promove a interação e a troca de experiência entre os diversos segmentos relacionados ao saneamento e suas interfaces com a gestão dos recursos hídricos e à recuperação do meio ambiente. O tema escolhido pelos profissionais se deve ao fato de que os mesmos trabalham com a gestão dos recursos hídricos nas bacias PCJ, gerenciam os recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos liberando tais recursos através dos Comitês PCJ, permitindo assim a liberação de recursos para construção de Estações de Tratamento de Esgotos, combate a perdas d água, reflorestamento ciliar, entre outros. Vale ressaltar que, os Comitês PCJ foram o segundo Comitê a implantar a cobrança pelo uso dos recursos hídricos no Brasil, assim, escrever o trabalho foi uma forma de divulgar os resultados obtidos com a aplicação dos recursos financeiros, comenta Andréa Casalatina, Analista em Gestão de Projetos da Agência de Água PCJ/Consórcio PCJ. A finalidade do trabalho foi mostrar que existem recursos financeiros para serem aplicados na melhoria da qualidade e quantidade dos recursos hídricos nas bacias PCJ, através de propostas que são apresentadas pelos municípios através das prefeituras, serviços de água, esgoto, secretarias de meio ambiente, organizações não governamentais, universidades, consórcios intermunicipais etc. O trabalho apresentado por Karla Yanssen e outros autores - durante a Assembléia recebeu o primeiro lugar, tendo sido considerado pela comissão julgadora o melhor trabalho técnico apresentado sobre o tema Recursos Hídricos. Além disso, o Coordenador Geral da Agência de Água PCJ/ Consórcio PCJ, Francisco Carlos Castro Lahóz, recebeu uma homenagem pelas suas apresentações durante os cinco anos em que esteve participando consecutivamente da Assemae. Francisco Lahóz atua na gestão dos recursos hídricos há mais de vinte anos e participou da articulação da criação do Consórcio PCJ que completa 20 anos em 2009 e a implantação da cobrança pelo uso da água nas bacias PCJ.

3 3 participa em Blumenau de Seminário de Gestão dos Recursos Hídricos EVENTO BLUMENAU: Presidente em exercício da e Coordenador Geral da Agência de Água PCJ falou sobre a experiência da cobrança. Entre os dias 21 e 22 de maio, o Presidente da, Francisco Carlos Castro Lahóz, participou do Seminário de Gestão dos Recursos Hídricos para discutir as metas de qualidade da água e cobrança, realizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia do Itajaí que criou o Projeto Piava. O Projeto Piava é uma iniciativa desenvolvida como parte integrante do Programa Petrobras Ambiental e foi concebido para atingir a consolidação e a implementação de uma política de proteção da água nos municípios da Bacia do Itajaí. Ações educativas, fortalecimento do processo participativo de gestão no âmbito municipal e fomento de ações de reversão da degradação das pequenas bacias hidrográficas devem culminar com a aprovação de políticas públicas municipais e do plano de recursos hídricos da bacia. Além disso, o Piava visa desencadear a disposição coletiva para a construção de uma política de proteção da água nos municípios localizados nas bacias hidrográficas do rio Araranguá e do rio Urussanga, no sul de Santa Catarina. O Seminário que discutiu as metodologias propostas para a definição de metas de qualidade da água e para a cobrança pelo uso da água, como parte integrante do planejamento dos recursos hídricos da bacia do Itajaí teve como ponto de partida uma mesa redonda que discutiu a questão do enquadramento dos corpos d água. O representante da ANA, Marcelo Pires da Costa e a representante do Comitê Caí, Cláudia Ribeiro, fizeram suas apresentações e em seguida houve um debate sobre o tema. Para Beate Frank, da FAAVI, Esse seminário teve a intenção de colocar em discussão os procedimentos adotados pela equipe do Projeto Piava que está trabalhando no Plano da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí, comentou Beate. No período da tarde, foi a vez de Sheila de Amorim da FAAVI (Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí) expor os seus estudos sobre a questão do enquadramento.em seguida houve um debate moderado por Marcelo Pires da Costa e Cláudia Ribeiro. Na sexta-feira, 22 de maio, no período da manhã, a mesa redonda com o tema, Cobrança pelo uso da água, apresentou as experiências de várias entidades, entre elas, a Agência de Água PCJ, o Coordenador Geral da entidade, Francisco Carlos Castro Lahóz fez uma exposição sobre a implantação da cobrança nas bacias PCJ e Moema Versiani Acselrad - que representou Rosa Formiga, do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro - falou sobre a cobrança como instrumento de gestão. O debate desta vez teve como moderador Gilberto Valente Canali. Para Moema: o seminário foi válido uma vez que podemos mostrar a mudança de paradigma no que diz respeito à gestão dos recursos hídricos. Hoje os instrumentos são caracterizados como de comando e controle, ou seja, a cobrança pelo uso da água e o enquadramento dos corpos d água servem para o planejamento e para a efetiva aplicação econômica dos recursos arrecadados em empreendimentos essenciais para o funcionamento do sistema de gestão dos recursos hídricos, comenta a representante do estado do Rio onde a cobrança também já foi implantada. No período da tarde, Rogério Goulart Júnior da FAAVI apresentou estudos para definição de critérios de cobrança e do modelo de cobrança pelo uso da água da bacia do Itajaí. Após a apresentação o público pode fazer suas considerações. O debate teve como moderador, Francisco Carlos Castro Lahóz, Coordenador Geral da Agência de Água PCJ que tem vasta experiência no assunto gestão dos recursos hídricos.

4 4 Incentivo a criação de grupos internos para a captação de recursos mobilizou técnicos Agência de Água PCJ, em parceria com o Consórcio PCJ desde 2006 em atendimento à solicitação dos Comitês PCJ e com o apoio de instituições voltadas a gestão, proteção e conservação dos recursos hídricos e meio ambiente, realiza anualmente o Curso de Capacitação em Captação de Recursos voltado aos recursos provenientes do FEHIDRO e das Cobranças pelo Uso da Água nas bacias PCJ. Tais aplicações resultaram na participação de aproximadamente 1500 agentes nas bacias PCJ. Esses cursos têm como objetivo auxiliar agentes dos serviços de saneamento, prefeituras, gestores de empresas e demais profissionais da área na orientação e compreensão das normas, regras e critérios estabelecidos pelos gestores dos recursos provenientes do Fundo Uso da Água nas bacias PCJ, facilitando assim a elaboração, encaminhamento e montagem de projetos visando a captação de recursos. A 4ª edição do curso, que foi aplicado de forma prática por meio de oficinas utilizou da seguinte metodologia: Etapa I - Aplicações específicas para os segmentos: Saneamento e Sociedade Civil/Prefeituras Municipais, Etapa II - Licenciamento Ambiental, Etapa III - Plantões de Dúvidas e Etapa IV Apresentação dos Critérios e da Deliberação dos Comitês PCJ. A novidade deste ano ficou a cargo do curso ministrado pelo Coordenador da Agência de Água PCJ e Presidente da, Francisco Lahóz, que deu início aos cursos com uma palestra introdutória no dia 9 de junho na sede do Consórcio PCJ em Americana. Abordando o tema: Formação de Grupos / Comissões Internas para Elaboração de Projetos com Potencial de Captação de Recursos FEHIDRO / Cobranças PCJ/Outras Fontes. Aos interessados em captar recursos nas fontes disponíveis seria recomendável que desde já, criassem em seus ambientes de trabalhos Grupos ou Comissões Internas para Captação de Recursos. Como sugestão de pauta de trabalho oferecemos as seguintes alternativas, comenta Lahóz. Os segmentos que puderam participar dos cursos, ou seja, aqueles que podem captar recursos são os seguintes. Prefeituras: Quando o serviço de água e esgoto for concessão ou autarquia que o Grupo/Comissão da Prefeitura for composto pela Secretaria/Departamento de Educação, Agricultura, Cultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e outros, passe a providenciar no âmbito local informações, demandas e subsídios para a tomada de decisão envolvendo uso e ocupação do solo; educação ambiental; proteção às nascentes; resíduos sólidos; construção de pequenos reservatórios e atendimento ao Plano de Bacias. Serviços de Água e Esgoto/Saneamento: que os serviços de água e esgoto, autônomos e concessionárias públicas ou privadas, organizem um grupo ou comissão para avaliar, entre outros, os pontos a seguir Plano Diretor de Esgoto; Tratamento de Esgotos; Qualidade de Água de Mananciais utilizados para o Abastecimento Público e Passivos Ambientais e Cargas Difusas. Segmento das Organizações Não Governamentais/ Associações de Usuários/Sindicatos, Universidades e Entidades Afins individualmente ou em grupos, instituições deste segmento devem efetuar aprofundamento sobre os regulamentos pertinentes à liberação de recursos, ponderando e propondo formas de melhorar, ampliar e estimular a participação, oferecendo um salto qualitativo aos resultados produzidos. Algumas indagações ou ponderações poderiam surgir, como: quais são as atuais dificuldades encontradas para a captação de recursos, condução dos trabalhos e prestação de contas final; que tipo de apoio viabilizaria o processo de forma geral, caberia a tentativa de melhor estruturar as entidades do setor; a interlocução com parceiros e com os outros segmentos através da interveniência das Câmaras Técnicas dos Comitês de Bacias, seria um dos caminhos a seguir e qual seria uma proposta para equacionar os grandes entraves e dificuldades atualmente existentes todas perfeitamente passiveis de resposta. Segmento da Iniciativa Privada, Empresas e Usuários Industriais em Geral embora o setor privado possa captar recursos em fontes factíveis ainda existem muitas dúvidas a respeito. Muitas empresas desconhecem onde estão às informações, se podem ou não ter acesso a tais recursos; se é em forma de empréstimos, quais os juros que são cobrados, haveria a possibilidade de uma proposta de alteração dos valores cobrados ou tal já está fechado por decisão do órgão financiador. A internet e sua potencialidade embora os sites dos organismos gestores, ministérios, secretarias estaduais, potenciais financiadores de recursos e instituições afins, sejam fontes importantes de informações sobre a existência em consultas aos sites é algo muitas vezes inatingível. Mas como melhorar isto, talvez uma boa medida seja intensificar a interação com as secretarias estaduais, ministérios, conselhos de recursos hídricos e organismos afins, sugerindo formas de fortalecer a interlocução com o setor, estimulando a elaboração de termos de referência e projetos e ampliando a captação de recursos. De acordo com Francisco Lahóz, para que tenhamos projetos todos os anos, precisamos que as prefeituras, os serviços de água, as ONGs, as empresas, pensem projetos, independente da área de atuação do profissional, mas as pessoas têm que se sensibilizarem e internalizar que ter projetos é importante, então encaminhamos desde 2006 um material informativo preparado pela Agência PCJ/ Consórcio PCJ mas este ano nós decidimos chamar as pessoas e fazer uma discussão focada somente neste primeiro material e dizer que estamos à disposição das prefeituras, serviços de água e saneamento, Ongs para que todos possam falar em projetos, empreendimentos, Fehidro, Comitês PCJ, Cobranças PCJ e outras fontes, sintetizou Lahóz.

5 Expediente Composição da Diretoria Presidente em exercício Francisco Lahóz - Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Consórcio PCJ Secretaria Executiva Luiz Firmino Martins Pereira - Consórcio Ambiental Lagos São João Diretoria Regional Norte José Menezes Cruz do - Consórcio Intermunicipal do Acre Diretoria Regional Nordeste Srª Vera Lyra - Consórcio Intermunicipal do Vale do Jiquiriça Diretoria Regional Centro-Oeste Sr. Donizete Tokarski - Conágua Alto Tocantins Diretoria Regional Sudeste Sr. Dalto Fávero Brochi - Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Consórcio PCJ Diretoria Regional Sul Sr. Mauri César Barbosa Pereira - Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Taquari - COINTA Conselho Fiscal Consórcio do Vale do Paranapanema - Consórcio do Quirirí e Consórcio Muriaé Secretaria Executiva da Consórcio Ambiental Lagos São João Av. Getúlio Vargas, 603 Salas 305 e 306 Araruama - RJ - Telefone: (22) Site: Consórcio PCJ Presidente Ângelo Perugini Prefeito de Hortolândia Consórcio Intermunicipal das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Secretaria Executiva do Consórcio PCJ Rua São Jerônimo, 3100 Americana SP Telefone: (19) Site:

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