Destaques da sessão plenária de 14 a 17 de julho de 2014, Estrasburgo [ :59]

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1 Destaques da sessão plenária de 14 a 17 de julho de 2014, Estrasburgo [ :59] Eleição do futuro presidente da Comissão Europeia Na terça-feira, às 10 horas, o presidente indigitado da Comissão, Jean-Claude Juncker, vai apresentar as suas prioridades políticas perante o Parlamento Europeu, seguindo-se um debate com os líderes dos grupos políticos. A eleição terá início às 12h30. Para ser eleito, o candidato necessita do apoio de pelo menos 376 dos 751 deputados. O mandato de Durão Barroso termina em 31 de outubro, devendo o seu sucessor assumir funções a 1 de novembro. Debate sobre o acordo comercial entre a UE e os Estados Unidos Na semana em que se realiza a sexta ronda de negociações sobre o acordo de parceria transatlântica de comércio e investimento entre a UE e os Estados Unidos, os eurodeputados vão debater com o comissário do Comércio, Karel De Gucht, os progressos alcançados e aferir se as "linhas vermelhas" traçadas pelo PE em 2013 não foram ultrapassadas pelos negociadores. O debate em plenário está agendado para terça-feira à tarde. Depois de concluído, o acordo só poderá entrar em vigor com a aprovação do PE. Medidas para lutar contra o desemprego jovem O novo Parlamento Europeu vai votar uma resolução com recomendações para lutar contra o desemprego jovem, após um debate com o comissário com a pasta do Emprego, László Andor, agendado para quarta-feira, às 9h15. De acordo com dados do Eurostat, Grécia, Espanha, Croácia, Itália, Chipre e Portugal são os países que têm registado as taxas de desemprego jovem mais elevadas na UE. Licença de maternidade: eurodeputados reagem aos planos da Comissão de retirar proposta de diretiva Os planos da Comissão de retirar a proposta de diretiva sobre a licença de maternidade têm sido alvo de várias críticas. Na terça-feira, os eurodeputados vão questionar a Comissão e o Conselho sobre este assunto. Em 2010, o PE aprovou a sua posição sobre esta proposta, defendendo a extensão do período de licença de maternidade para as 20 semanas, uma licença de paternidade de pelo menos duas semanas e a proibição de despedimento. Edite Estrela foi a relatora do PE. Votação sobre a adesão da Lituânia à zona euro O Parlamento Europeu vai pronunciar-se sobre a adesão da Lituânia à zona euro, prevista para 1 de janeiro de O projeto de relatório, que tem ainda de ser aprovado na comissão parlamentar dos Assuntos Económicos e Monetários na segunda-feira, é favorável à adoção da moeda única pelo país báltico, que será o 19 membro da eurozona. O debate em plenário realiza-se na terça-feira e a votação no dia seguinte. Orçamento da UE: debate sobre a insuficiência de fundos para os programas europeus A insuficiência de fundos no orçamento da UE para este ano vai ser discutida com a Comissão e o Conselho na quarta-feira, às 15 horas. Os eurodeputados deverão pedir ao Conselho para que aprove com urgência um orçamento retificativo de 4,74 mil milhões de euros para colmatar a insuficiência das dotações de pagamento, manifestando preocupações em relação ao financiamento de programas nas áreas da investigação e do emprego, política de coesão, pescas, ajuda à Ucrânia e aos refugiados sírios. Novos comissários europeus para substituir Rehn, Tajani, Reding e Lewandowski As audições dos comissários indigitados para substituir Olli Rehn (Jyrki Katainen, Finlândia), Antonio Tajani (Ferdinando Nelli Feroci, Itália), Viviane Reding (Martine Reicherts, Luxemburgo) e Janusz Lewandowski (Jacek Dominik, Polónia) até ao final do mandato da Comissão liderada por Durão Barroso realizam-se na segunda-feira à noite nas comissões parlamentares competentes. A votação em plenário tem lugar na quarta-feira, às 9 horas. PT Serviço de Imprensa Direcção da Comunicação Social Director - Porta-Voz : Jaume DUCH GUILLOT Referência n. : NEW51835 Número da central de imprensa (32-2) /11

2 Composição numérica e membros das delegações do Parlamento Europeu..... Os eurodeputados vão votar a composição numérica das delegações interparlamentares na quarta-feira e eleger os membros que irão integrar cada uma delas na quinta-feira. Estas delegações são responsáveis pelos contactos do Parlamento Europeu com países fora da UE. Esta legislatura, o PE terá pela primeira vez uma delegação que se ocupará exclusivamente das relações com o Brasil. Assuntos externos Os debates sobre assuntos externos agendados para a semana são sobre a situação na Ucrânia e no Iraque e sobre a escalada da violência entre Israel e a Palestina Isabel Teixeira NADKARNI PORT: STR: BXL: (+32) (+33) (+32) imprensa-pt@europarl.europa.eu Agenda da sessão plenária Transmissão em direto da sessão plenária Conferências de imprensa e outros eventos EuroparlTV Material Audiovisual EP Newshub NEW /11

3 Eleição do futuro presidente da Comissão Europeia Na terça-feira, às 10 horas, o presidente indigitado da Comissão, Jean-Claude Juncker, vai apresentar as suas prioridades políticas perante o Parlamento Europeu, seguindo-se um debate com os líderes dos grupos políticos. A eleição terá início às 12h30. Para ser eleito, o candidato necessita do apoio de pelo menos 376 dos 751 deputados. O mandato de Durão Barroso termina em 31 de outubro, devendo o seu sucessor assumir funções a 1 de novembro. Jean-Claude Juncker, 59 anos, antigo primeiro-ministro do Luxemburgo e ex-presidente do Eurogrupo, foi o candidato apresentado pelo PPE antes das eleições europeias para liderar o executivo comunitário. Dado que esta foi a família política que obteve mais assentos no novo Parlamento Europeu (221), Juncker foi o primeiro a ser considerado para o cargo. Em 27 de junho, o Conselho Europeu propôs formalmente Jean-Claude Juncker como candidato à presidência da Comissão com 26 países a favor e dois contra (Reino Unido e Hungria). Ao proporem um candidato, os chefes de Estado e de governo da UE têm de ter em conta os resultados das eleições europeias. Esta semana, o presidente indigitado apresentou aos vários grupos políticos as suas prioridades para os próximos cinco anos. Cabe agora ao Parlamento Europeu eleger o presidente da Comissão. Para ser eleito, o candidato necessita de uma maioria absoluta, ou seja, dos votos favoráveis de pelo menos 376 dos 751 eurodeputados. A votação é secreta. Se o candidato não obtiver a maioria necessária, o Conselho Europeu, deliberando por maioria qualificada, terá um mês para propor um novo candidato (artigo 17º, 7 do Tratado de Lisboa e artigo 117º do Regimento do Parlamento Europeu). Se o candidato for eleito, o presidente do Parlamento Europeu solicitará ao Conselho e ao presidente eleito da Comissão que proponham, de comum acordo, os candidatos para os diferentes cargos de comissários. O que diz o Tratado Artigo 17., n. 7 do Tratado da União Europeia: "Tendo em conta as eleições para o Parlamento Europeu e depois de proceder às consultas adequadas, o Conselho Europeu, deliberando por maioria qualificada, propõe ao Parlamento Europeu um candidato ao cargo de Presidente da Comissão. O candidato é eleito pelo Parlamento Europeu por maioria dos membros que o compõem. Caso o candidato não obtenha a maioria dos votos, o Conselho Europeu, deliberando por maioria qualificada, proporá no prazo de um mês um novo candidato, que é eleito pelo Parlamento Europeu de acordo com o mesmo processo". Declaração n.º 11 anexada ao Tratado de Lisboa: "O Parlamento Europeu e o Conselho Europeu são conjuntamente responsáveis pelo bom desenrolar do processo conducente à eleição do Presidente da Comissão Europeia. Por conseguinte, os representantes do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu procederão, antes da decisão do Conselho Europeu, às consultas necessárias no quadro que se considere mais adequado. Em conformidade com o primeiro parágrafo do n. 7 do artigo 17., essas consultas incidirão sobre o perfil dos candidatos às funções de Presidente da Comissão, tendo em conta as eleições para o Parlamento Europeu. As modalidades das consultas poderão ser definidas, em tempo útil, de comum acordo entre o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu". Debate: 15/07/2014, às 10 horas Eleição do presidente da Comissão Europeia: 15/07/2014, às 12h NEW /11

4 Debate: 15/07/2014 Debate sobre o acordo comercial entre a UE e os Estados Unidos Na semana em que se realiza a sexta ronda de negociações sobre o acordo de parceria transatlântica de comércio e investimento entre a UE e os Estados Unidos, os eurodeputados vão debater com o comissário do Comércio, Karel De Gucht, os progressos alcançados e aferir se as "linhas vermelhas" traçadas pelo PE em 2013 não foram ultrapassadas pelos negociadores. O debate em plenário está agendado para terça-feira à tarde. Depois de concluído, o acordo só poderá entrar em vigor com a aprovação do PE. Em 23 de maio de 2013, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução que define os objetivos que quer que sejam defendidos nas negociações de um acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP, na sigla inglesa) entre a UE e os Estados Unidos. Nesse documento, os eurodeputados traçaram várias "linhas vermelhas" que não devem ser ultrapassadas pelos negociadores. "A resolução refere tanto as áreas defensivas da União Europeia, como são os setores dos transportes aéreos e marítimos, o mercado das compras públicas, os serviços financeiros e as indicações geográficas, para indicar apenas as principais, bem como as áreas defensivas para a União, como por exemplo a segurança alimentar, os serviços culturais e audiovisuais, a proteção dos dados pessoais, os direitos dos trabalhadores e a proteção ambiental", disse o antigo eurodeputado português e presidente da comissão parlamentar do Comércio Internacional, Vital Moreira (S&D), que foi o autor da resolução. A sexta ronda de negociações entre a UE e os Estados Unidos realiza-se de 14 a 18 de julho, em Bruxelas. No futuro, depois de concluídas as negociações, o acordo terá de ser aprovado pelo Parlamento Europeu para poder entrar em vigor. Resolução do PE sobre as negociações em matéria de comércio e investimentos entre a UE e os EUA Comunicado de imprensa - Acordo comercial UE-EUA: PE define prioridades para as negociações NEW /11

5 Debate: 16/07/2014 Votação: 16/07/2014 Medidas para lutar contra o desemprego jovem O novo Parlamento Europeu vai votar uma resolução com recomendações para lutar contra o desemprego jovem, após um debate com o comissário com a pasta do Emprego, László Andor, agendado para quarta-feira, às 9h15. De acordo com dados do Eurostat, Grécia, Espanha, Croácia, Itália, Chipre e Portugal são os países que têm registado as taxas de desemprego jovem mais elevadas na UE. Os regimes de "garantia para a juventude" não são suficientes para reduzir o desemprego jovem, disseram os eurodeputados em vários debates, apelando à Comissão Europeia e aos governos nacionais para que tomem medidas suplementares para combater este flagelo. Numa resolução aprovada em setembro do ano passado, o Parlamento Europeu propôs várias medidas para estimular a criação de emprego, para facilitar a mobilidade e para assegurar que os jovens estagiários tenham uma remuneração e condições de trabalho adequadas. Ao negociarem o Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização para , os eurodeputados reforçaram também o apoio aos jovens das regiões mais afetadas pelo desemprego. Este fundo poderá fornecer assistência temporária "aos jovens que não trabalham, não estudam nem seguem qualquer formação, residentes em regiões elegíveis ao abrigo da Iniciativa para o Emprego dos Jovens, dado que essas regiões são desproporcionadamente afetadas por despedimentos de grande amplitude", diz o texto acordado entre o Parlamento Europeu e o Conselho. Em maio, a taxa de desemprego jovem era de 22,2% na UE28 e de 23,3% na zona euro. No mesmo mês, a taxa registada em Portugal era de 34,8%, contra 35,9% em abril. Dados do Eurostat sobre o desemprego na UE Comunicado de imprensa - PE urge ministros a aprovar Garantia à Juventude Comunicado de imprensa - PE quer quadro europeu para assegurar qualidade dos estágios Comunicado de imprensa - PE aprova Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização NEW /11

6 Debate: 15/07/2014 Licença de maternidade: eurodeputados reagem aos planos da Comissão de retirar proposta de diretiva Os planos da Comissão de retirar a proposta de diretiva sobre a licença de maternidade têm sido alvo de várias críticas. Na terça-feira, os eurodeputados vão questionar a Comissão e o Conselho sobre este assunto. Em 2010, o PE aprovou a sua posição sobre esta proposta, defendendo a extensão do período de licença de maternidade para as 20 semanas, uma licença de paternidade de pelo menos duas semanas e a proibição de despedimento. Edite Estrela foi a relatora do PE. A proposta relativa à licença de maternidade, que revê uma diretiva de 1992, foi apresentada pela Comissão Europeia em outubro de 2008, integrada num pacote de medidas para melhorar o equilíbrio entre vida profissional e familiar. Em outubro de 2010, o Parlamento Europeu aprovou a sua posição em primeira leitura sobre esta proposta, defendendo a extensão do período de licença de maternidade na UE das atuais 14 para as 20 semanas (a Comissão propunha 18), pagas a 100%. Os eurodeputados propuseram também a proibição do despedimento desde o início da gravidez até, no mínimo, seis meses após o termo da licença de maternidade, uma série de medidas para garantir os direitos das mulheres quando regressam ao trabalho e uma licença de paternidade de pelo menos duas semanas. Nos últimos quatro anos, o Conselho de Ministros da UE, que legisla em pé de igualdade com o PE nesta matéria, não avançou com o trabalho legislativo por falta de vontade política. A eventual retirada da proposta faz parte do "Programa para a adequação e a eficácia da regulamentação" (REFIT), em que a Comissão anuncia as medidas que pretende tomar para simplificar ou retirar legislação da UE, reduzir a carga burocrática das empresas e facilitar a sua aplicação. A eurodeputada portuguesa Inês Zuber, vice-presidente da comissão parlamentar dos Direitos da Mulher e Igualdade dos Géneros, declarou esta semana que a proposta de diretiva deve ser mantida e negociada com o Conselho. Em Portugal, a licença de maternidade é remunerada a 100% durante 120 dias. Resolução legislativa do PE sobre a proposta de diretiva relativa à licença de maternidade Comunicado de imprensa - Licença de maternidade: PE aprova extensão para 20 semanas pagas a 100% NEW /11

7 Votação sobre a adesão da Lituânia à zona euro O Parlamento Europeu vai pronunciar-se sobre a adesão da Lituânia à zona euro, prevista para 1 de janeiro de O projeto de relatório, que tem ainda de ser aprovado na comissão parlamentar dos Assuntos Económicos e Monetários na segunda-feira, é favorável à adoção da moeda única pelo país báltico, que será o 19 membro da eurozona. O debate em plenário realiza-se na terça-feira e a votação no dia seguinte. De acordo com o Banco Central Europeu, a Lituânia preenche todos os critérios de convergência estabelecidos no Tratado: realização de um elevado grau de estabilidade dos preços, sustentabilidade das finanças públicas, respeito das margens de flutuação normais no mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu e caráter duradouro da convergência alcançada pelo Estado-Membro e da sua participação no mecanismo de taxas de câmbio, refletido nos níveis das taxas de juro a longo prazo. O Conselho Europeu de 27 de junho apoiou a proposta da Comissão de que a Lituânia adote o euro em janeiro do próximo ano, saudando o país pelo "grau de convergência atingido, com base em políticas económicas, orçamentais e financeiras sólidas". O Parlamento Europeu tem de ser consultado sobre o alargamento da zona euro antes de o Conselho adotar uma decisão formal sobre a admissão, o que poderá acontecer no Conselho "Assuntos Gerais" de 23 de julho. A Lituânia será o 19 membro da zona euro, depois da Letónia (2014), Estónia (2011), Eslováquia (2009), Chipre e Malta (2008), Eslovénia (2007), Grécia (2001), Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal (1999). Debate: 15/07/2014 Votação: 16/07/2014 Processo: consulta Relator: Werner Langen (PPE, DE) Projeto de relatório sobre a proposta de decisão relativa à adoção do euro pela Lituânia NEW /11

8 Debate: 16/07/2014 Orçamento da UE: debate sobre a insuficiência de fundos para os programas europeus A insuficiência de fundos no orçamento da UE para este ano vai ser discutida com a Comissão e o Conselho na quarta-feira, às 15 horas. Os eurodeputados deverão pedir ao Conselho para que aprove com urgência um orçamento retificativo de 4,74 mil milhões de euros para colmatar a insuficiência das dotações de pagamento, manifestando preocupações em relação ao financiamento de programas nas áreas da investigação e do emprego, política de coesão, pescas, ajuda à Ucrânia e aos refugiados sírios. No debate de quarta-feira, os eurodeputados deverão pedir ao Conselho para que aprove com urgência um orçamento retificativo de 4,74 mil milhões de euros para colmatar a insuficiência das dotações de pagamento de modo a que a Comissão Europeia possa cumprir as obrigações jurídicas da UE. No dia 9 de julho, o Conselho não conseguiu chegar a acordo sobre um projeto de orçamento retificativo para este fim. Na altura em que foi aprovado o orçamento da UE para este ano, a antiga eurodeputada e relatora, Anne Jensen (ALDE, DK), disse que este era um "orçamento de austeridade", que representa uma redução de cerca de 6% em relação ao orçamento de NEW /11

9 Votação: 16/07/2014 Novos comissários europeus para substituir Rehn, Tajani, Reding e Lewandowski As audições dos comissários indigitados para substituir Olli Rehn (Jyrki Katainen, Finlândia), Antonio Tajani (Ferdinando Nelli Feroci, Itália), Viviane Reding (Martine Reicherts, Luxemburgo) e Janusz Lewandowski (Jacek Dominik, Polónia) até ao final do mandato da Comissão liderada por Durão Barroso realizam-se na segunda-feira à noite nas comissões parlamentares competentes. A votação em plenário tem lugar na quarta-feira, às 9 horas. Rehn, Tajani, Reding e Lewandowski foram eleitos para o Parlamento Europeu em maio e assumiram funções no dia 1 de julho. Os candidatos indigitados para os substituir até ao final do mandato da Comissão Europeia, em 31 de outubro, vão participar em audições nas seguintes comissões parlamentares: - Jacek Dominik, Polónia - audição na comissão parlamentar dos Orçamentos (segunda-feira, das 18h30 às 19h30); - Martine Reicherts, Luxemburgo - audição nas comissões parlamentares das Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos, dos Assuntos Jurídicos e dos Direitos da Mulher e Igualdade dos Géneros (segunda-feira, das 19h00 às 20h30); - Ferdinando Nelli Feroci, Itália - audição na comissão parlamentar da Indústria, Investigação e Energia (segunda-feira, das 20h30 às 21h30); - Jyrki Katainen, Finlândia - audição na comissão parlamentar dos Assuntos Económicos e Monetários (segunda-feira, das 21h30 às 22h30) NEW /11

10 Composição numérica e membros das delegações do Parlamento Europeu Os eurodeputados vão votar a composição numérica das delegações interparlamentares na quarta-feira e eleger os membros que irão integrar cada uma delas na quinta-feira. Estas delegações são responsáveis pelos contactos do Parlamento Europeu com países fora da UE. Esta legislatura, o PE terá pela primeira vez uma delegação que se ocupará exclusivamente das relações com o Brasil. O Parlamento Europeu constitui delegações interparlamentares sob proposta da Conferência dos Presidentes (presidente do PE e líderes dos grupos políticos). As delegações interparlamentares mantêm e desenvolvem os contactos internacionais do PE, em especial com os parlamentos dos Estados que são parceiros tradicionais da UE. Os presidentes e vice-presidentes das delegações serão eleitos depois do verão, nas respetivas reuniões constitutivas. Votação: 16/07/2014 (composição numérica das delegações interparlamentares) e 17/07/2014 (membros das delegações) Decisão do PE, de 12 de março de 2014, referente às delegações Artigo 212 do Regimento do PE: Constituição e funções das delegações interparlamentares Página web das delegações interparlamentares NEW /11

11 Assuntos externos Debate sobre a situação na Ucrânia: 15/07/2014 Debate sobre a situação no Iraque: 16/07/2014 Os debates sobre assuntos externos agendados para a semana são sobre a situação na Ucrânia e no Iraque e sobre a escalada da violência entre Israel e a Palestina. Debate sobre a escalada de violência entre Israel e a Palestina: 16/07/ NEW /11