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6 O debate em torno da remuneração dos administradores segue em pauta no mundo após os efeitos da crise financeira iniciada em 2008 e da identificação que desalinhamentos entre os resultados de longo prazo das companhias e a remuneração de seus dirigentes foi um dos fatores que produziu os resultados observados durante a crise. Neste contexto, muitas propostas foram colocadas em discussão com o intuito de encontrar uma solução para este possível desalinhamento, tais como a limitação aos salários e bônus tanto para conselheiros quanto para diretores, como no caso de Estados Unidos, França e Espanha, a constituição ou ampliação de poderes de agências com mandatos para supervisionar práticas salariais entre as companhias, principalmente instituições financeiras como observado no Reino Unido e maiores poderes aos acionistas para opinarem sobre os pacotes de remuneração dos executivos e conselheiros, cláusula do Dodd-Frank Act nomeada nos Estados Unidos como say-on-pay. No Brasil, a principal mudança no tratamento da remuneração se deu com a entrada em 1 vigor da Instrução Normativa 480 (IN 480) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que exige, desde 2010, a divulgação da remuneração dos administradores tanto em bloco (Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal) no item 13.2 do Formulário de Referência, quanto os valores máximo, mínimo e médio, no item do mesmo documento. Adicionalmente, 2 ao final de 2011, o Banco Central do Brasil aprovou a resolução que estabelece a obrigatoriedade de Comitê de Remuneração para instituições supervisionadas pelo BACEN. Além disso, a maior transparência trazida pela IN 480 já surtiu efeito sobre o mercado de capitais em 2012 para companhias que não divulgaram com clareza seus planos de remuneração. 3 Reportagem do jornal Valor Econômico mostrou pela primeira vez após a instrução 480 a rejeição em assembleia da proposta de remuneração de uma empresa listada na bolsa brasileira, incentivada por acionistas estrangeiros que se queixavam da falta de detalhes do pacote de remuneração da alta administração. Com a maior facilidade de acesso aos dados sobre a remuneração do alto escalão das empresas listadas no Brasil, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC passou a realizar, a partir de 2011, a Pesquisa de Remuneração dos Administradores, que ganha sua segunda edição em 2012 com ampliação das análises. Além da apresentação dos dados de forma agregada, separada pelos diferentes segmentos de listagem (Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1), nesta edição são trazidas novas formas de comparação da remuneração dos administradores, com relação ao faturamento anual das empresas, ao percentual de independentes no Conselho, ao tamanho dos órgãos de administração, à participação em comitês, ao uso da liminar do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio de Janeiro (IBEF/RJ), ao setor de atividade e, por fim, ao tipo de controle acionário das empresas. Com isso, o IBGC procura fomentar estudos e discussões sobre a remuneração e os incentivos decorrentes destas práticas, e seu alinhamento com os objetivos de longo prazo das organizações Disponível em: Disponível em: Arrocho Salarial, publicada pelo jornal Valor Econômico vem 04/05/2011. Disponível em: 4

7 Para a elaboração desta edição da Pesquisa de Remuneração dos Administradores foram coletados do dia 30 de abril até o dia 30 de maio de 2011 dados referentes ao exercício de 2010 das seções 13.2 e dos Formulários de Referência de 189 empresas listadas na BM&FBOVESPA. Optou-se por compor a amostra com todas as companhias listadas nos segmentos diferenciados de governança corporativa (Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1), adicionando ainda empresas de um índice de liquidez do mercado acionário brasileiro. Assim, incluiu-se na amostra as empresas componentes do IBrX que não faziam parte de nenhum dos três segmentos. Da amostra inicial de 189 empresas, observaram-se casos de apresentação incorreta dos dados de remuneração ou justificativas para a não divulgação dos valores em seus Formulários de Referência. Adicionalmente, foi excluída uma empresa que compunha a amostra por ter tido seu registro cancelado na CVM durante o ano de Decidiu-se ainda por excluir os dados de remuneração do Conselho de Administração da OGX - empresa listada no Novo Mercado, devido aos valores muito mais elevados que as demais empresas, o que prejudicaria algumas medidas apresentadas ao longo deste estudo. Assim, obteve-se a seguinte amostra para cada órgão: Conselho de Administração Novo Mercado: 111 empresas Nível 2: 16 empresas Nível 1: 37 empresas IBrX: 13 empresas que não fazem parte de nenhum segmento especial de listagem. Diretoria Estatutária Novo Mercado: 116 empresas Nível 2: 17 empresas Nível 1: 38 empresas IBrX: 11 empresas que não fazem parte de nenhum segmento especial de listagem. Conselho Fiscal Instalado Novo Mercado: 49 empresas Nível 2: 11 empresas Nível 1: 31 empresas IBrX: 12 empresas que não fazem parte de nenhum segmento especial de listagem. A diferença no número de empresas em cada órgão se deve a problemas encontrados nos dados divulgados, seja por conta de uso da liminar obtida pelo IBEF/RJ para somente um órgão ou por conta de empresas que não remuneraram seus conselhos. Apesar de o número de empresas selecionadas para a composição desta pesquisa não representar a totalidade ou a maioria das empresas listadas, seu valor de mercado em maio de 2011 representava 93,14% do valor total de mercado das empresas listadas naquele mês, ou R$ 2,3 trilhões. 5

8 Foi realizado também um ajuste na classificação dos dados, tanto em relação à pesquisa passada quanto em relação à divulgação realizada nos Formulários de Referência: a remuneração paga a título de participação em reuniões, divulgada como sendo parte da remuneração variável por exigência da CVM, foi contabilizada juntamente com a parcela Fixa da remuneração neste estudo, pois no entendimento do IBGC este tipo de pagamento não está relacionado ao desempenho da companhia. Assim, tratou-se como remuneração Variável, somente o que, em teoria, está vinculado aos resultados apresentados pela companhia ou pelo órgão. As demais classificações exigidas pelo regulador foram mantidas. Dada a grande dispersão dos dados apresentados, uma vez mais preferiu-se utilizar a Mediana como medida principal, no lugar da Média, exceto quando indicadas outras medidas. Contudo, nas tabelas apresentamos diversos dados, entre eles a média das remunerações. As notas explicativas, ao final da pesquisa, indicam como foram realizadas as análises em cada gráfico ou tabela. Os dados estão apresentados em valores anuais por pessoa, exceto quando indicada diferença. 6

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10 Gráfico I - Remuneração Individual do Conselheiro - Medianas (em R$/ano) (1) Gráfico II - Remuneração Individual do Conselheiro Máximas (em R$/ano) (2) 8

11 Gráfico III - Remuneração Individual do Conselheiro Mínimas (em R$/ano) (3) Gráfico IV - Distribuição da Remuneração Média do Conselheiro (4) (em mil reais) 9

12 Gráfico V - Perfil da Remuneração (5) 5,96% 91,17 Gráfico VI - Remuneração Fixa do Conselheiro (em R$/ano) (6) 10

13 Gráfico VII Estrutura da Remuneração das Empresas (em % de Empresas) (7) 2,27% Somente Fixa Fixa Fixa Fixa Gráfico VIII - Formas de Remuneração Variável mais Utilizadas - % de Empresas (8) 11

14 Gráfico IX - Percentual de Empresas que Remunera Igualmente a Todos os Conselheiros (9) Quadro I - Remuneração em Relação ao Nível de Faturamento Anual (em R$/ano) De 0,5 a 1 bilhão Quadro II - Remuneração em Relação à Quantidade de Conselheiros Independentes (em R$/ano) (10) Até 20% De 20% a 30% Quadro III - Remuneração em Relação ao Tamanho dos Conselhos (em R$/ano) (11) Até 5 membros De 5 a 7 membros De 7 a 9 membros Acima de 9 membros 12

15 Quadro IV - Remuneração em Relação ao Pagamento em Comitês do Conselho (em R$/ano) (12) Quadro V - Remuneração em Relação ao Uso de Liminar para a Não Divulgação (em R$/ano) Quadro VI - Remuneração por Setor (em R$/ano) (13) 13

16 Quadro VII - Remuneração por Tipo de Controle Acionário (em R$/ano) (14) Quadro VIII - Tabela Resumo da Remuneração (em R$/ano) (18) 14

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18 REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA Gráfico X - Remuneração Individual do Diretor Estatutário - Medianas (em R$/ano) (1) Gráfico XI - Remuneração Individual do Diretor Estatutário Máximas (em R$/ano) (2) 16

19 Gráfico XII - Remuneração Individual do Diretor Estatutário Mínimas (em R$/ano) (3) Gráfico XIII - Distribuição da Remuneração Média do Diretor Estatutário (4) (em mil reais) 17

20 REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA Gráfico XIV - Perfil da Remuneração (5) 13,23% 14,28% 20,75% 6,23% 15,56% 31,24% 30,53% 31,74% 31,71% 34,79% 55,53% 55,19% 47,51% 62,05% 49,65% Gráfico XV Estrutura da Remuneração das Empresas (em % de Empresas) (7) Somente Fixa Fixa Fixa Fixa 18

21 Gráfico XVI - Remuneração Fixa do Diretor Estatutário (em R$/ano) (6) Gráfico XVII - Remuneração Variável do Diretor Estatutário (em R$/ano) (15) 19

22 REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA Gráfico XVIII - Remuneração por Ações do Diretor Estatutário (em R$/ano) (16) Quadro IX - Remuneração em Relação ao Nível de Faturamento Anual (em R$/ano) De 0,5 a 1 bilhão Quadro X - Remuneração em Relação ao Tamanho das Diretorias (em R$/ano) (11) Até 4 membros De 4 a 5,2 membros De 5,2 a 7 membros Acima de 7 membros 20

23 Quadro XI - Remuneração em Relação ao Uso de Liminar para a Não Divulgação (em R$/ano) Quadro XII - Remuneração por Setor (em R$/ano) (13) 21

24 REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA Quadro XIII - Remuneração por Tipo de Controle Acionário (em R$/ano) (14) Quadro XIV - Tabela Resumo da Remuneração (em R$/ano) (18) 22

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26 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Gráfico XIX - Instalação do Conselho Fiscal (17) 15,38% 42,02% 35,29% 34,44% 55,46% 84,62% 57,98% 64,71% 65,56% 44,54% Gráfico XX - Remuneração Individual do Conselheiro Fiscal - Medianas (em R$/ano) (1) 24

27 Gráfico XXI - Remuneração Individual do Conselheiro Fiscal Máximas (em R$/ano) (2) Gráfico XXII - Remuneração Individual do Conselheiro Fiscal Mínimas (em R$/ano) (3) 25

28 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Gráfico XXIII - Distribuição da Remuneração Média do Conselheiro Fiscal (4) (em mil reais) Gráfico XXIV - Percentual de Empresas que Remunera Igualmente a Todos os Conselheiros Fiscais (9) 26

29 Quadro XV - Remuneração em Relação ao Nível de Faturamento Anual (em R$/ano) De 0,5 a 1 bilhão Quadro XVI - Remuneração em Relação ao Tamanho dos Conselhos Fiscais (em R$/ano) (11) De 3 a 5 Quadro XVII - Remuneração em Relação ao Uso de Liminar para a Não Divulgação (em R$/ano) Quadro XVIII - Remuneração por Setor (em R$/ano) (13) 27

30 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Quadro XIX - Remuneração por Tipo de Controle Acionário (em R$/ano) (14) Quadro XX - Tabela Resumo da Remuneração (em R$/ano) (18) 28

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32 CONCLUSÕES Comentários Gerais Observou-se neste ano mais disponibilidade de dados, provavelmente fruto do maior conhecimento do Formulário de Referência pelas empresas, além dos esforços dos reguladores e entidades de mercado na divulgação de procedimentos e recomendações de preenchimento do Formulário. Constatou-se também menor incidência de erros de preenchimento das seções analisadas, e mais e melhores justificativas quando da divergência de valores entre itens, o que permitiu o uso dos dados do item sem prejuízo da amostra. Optou-se, porém, na maioria das análises, pelas informações divulgadas no item 13.2, para manter-se o padrão do estudo do ano anterior. Durante a coleta de dados constatou-se também que algumas companhias abriram mão do uso da liminar do IBEF/RJ (que permite que empresas não divulguem os valores médios, máximos e mínimos de remuneração para cada órgão da administração - item do Formulário de Referência) e passaram a divulgar a seção do Formulário de Referência, o que reflete no percentual menor de uso da liminar em relação ao estudo anterior. Em 2012, 18,65% das empresas fizeram uso da liminar, contra 24% em Entretanto, ainda há resistência na divulgação da remuneração Máxima, Média e Mínima, o que prejudica a transparência com acionistas e demais stakeholders. Os dados encontrados sugerem que as companhias que se valeram da liminar apresentaram salários maiores em todos os órgãos com relação à amostra utilizada. Concluiu-se que o Novo Mercado permanece como o segmento mais consistente em termos de remuneração: menor número de empresas que utiliza a liminar e menor variabilidade nos dados (observado pelo desvio padrão), tanto pelo número maior de empresas, quanto por uma composição mais heterogênea de empresas, de diversos segmentos, tipos de controle, etc. Finalmente, sugerem-se propostas para outros estudos: análise dos critérios de remunerações variável e baseada em ações atreladas ao lucro, tanto nos Conselhos de Administração quanto nas Diretorias. Além disso, um olhar mais qualitativo nos planos de outorga de ações ou de opções das empresas é necessário para obter-se um entendimento mais acurado dos incentivos por trás de tais planos. Ainda, o IBGC sugere que sejam conduzidas investigações mais profundas de pontos relevantes, como a remuneração pelo tipo de controle, pelo percentual de independentes nos conselhos e pelo uso da liminar para que haja um maior entendimento dos motivadores por trás das diferenças observadas. Conselho de Administração Foi observado um aumento da mediana dos salários individuais dos Conselhos de Administração, consideravelmente acima dos índices de inflação do período (IGP-M de 11,32% e IPCA de 5,9%), em todos os níveis de governança, em relação ao estudo publicado em 2011, sendo que o IBrX apresentou a maior elevação, de 46,43% de um ano para o outro, seguido do Nível 2, com 42,95%. Para a parcela fixa da remuneração, observou-se também aumento em todos os segmentos, exceto no Nível 1, que apresentou ligeira queda de 2011 para Os aumentos constatados ficaram mais próximos dos índices de inflação, como no Novo Mercado com aumento de 11,14% em Com relação à remuneração mínima individual, constatou-se que ainda é prática comum a remuneração simbólica ou paga por meio de subsidiárias, controladas ou controladoras. Há forte concentração na parcela fixa da remuneração para o Conselho de Administração, e indicação de que mais de 75% das empresas remuneram seus conselheiros utilizando somente remuneração fixa. Dentre as formas de remuneração variável foi predominante a parcela baseada apenas em resultado de curto prazo. 30

33 Identificou-se ainda que a maioria das companhias diferencia seus conselheiros quando os remuneram. Tal prática pode ocorrer pela diferenciação por participação em comitês do conselho, pelo cargo de presidência do conselho ou pela indicação por acionista controlador. Há aparentemente uma tendência de crescimento da remuneração conforme se eleva o patamar de faturamento anual. Já a relação encontrada entre o percentual de conselheiros independentes e o patamar da remuneração mostra que empresas sem conselheiros independentes tendem a ter uma remuneração maior para seus membros do Conselho, além de maior dispersão dos dados, que indica conselheiros com remuneração simbólica e outros com remuneração consideravelmente acima da média. Para as empresas que adotam Comitês de assessoramento ao Conselho de Administração observouse remuneração extra aos conselheiros das empresas que indicaram pagamento aos componentes dos Comitês. Em relação ao uso da liminar obtida em 2010 pelo IBEF/RJ, as companhias que se valeram da liminar apresentaram uma remuneração mais elevada, tanto na mediana quanto na média, além de uma menor dispersão dos dados. Por fim, a remuneração relacionada ao tipo de controle das empresas apresentou resultados interessantes, podendo fomentar discussões mais profundas, principalmente no ambiente acadêmico. Enquanto as empresas controladas pelo Estado apresentaram o menor nível de remuneração por terem um teto legal de remuneração, as empresas de capital pulverizado e as de capital compartilhado apresentaram mediana mais elevada, e as empresas de controle familiar mostraram a maior média e a maior dispersão de valores. Diretoria Nas Diretorias Estatutárias foi observado aumento da remuneração para todos os níveis, tanto da remuneração total quanto das parcelas fixa, variável e por ações. Quando considerada a remuneração total, destaque para o IBrX que apresentou a maior elevação (39,8%), enquanto o aumento mais expressivo de remuneração fixa ocorreu no Nível 1, com 23,33% de elevação em relação ao estudo anterior. Para a remuneração variável, foi observado um grande salto no Nível 2, com incremento de 185,35% em comparação com o ano anterior, que pode ser originado de um ano mais favorável para o mercado acionário brasileiro, em franca recuperação após a crise financeira mundial deflagrada no final de Na remuneração por Ações, houve um aumento menos expressivo do que o observado na parcela variável, com destaque para o IBrX e o Nível 2. O perfil da remuneração das empresas é distribuído de forma balanceada ente parcelas fixa, variável e baseada em ações, sendo em torno de 55% da remuneração paga sob a forma fixa e os demais 45% divididos em incentivos de curto e longo prazos. Observa-se baixo percentual de empresas remunerando seus diretores somente com salário menos de 10%. Por volta de metade das empresas optou pela remuneração fixa acrescida de parcela variável e cerca de 40% das empresas possuem planos de outorga de ações ou de stock options para seus diretores. Cabe, futuramente, investigação mais minuciosa dos planos e dos prazos da remuneração baseada em ações. A mesma tendência de crescimento da remuneração conforme o aumento da receita anual das empresas vista no Conselho aparece para a Diretoria. Além da elevação da mediana, observou-se ainda o aumento da média e da dispersão dos dados, denotada pelo aumento do desvio padrão (exceto na faixa de empresas com faturamento de até 500 milhões de reais por ano). 31

34 CONCLUSÕES Novamente pode-se observar mediana e média mais elevadas para empresas que lançaram mão da liminar obtida pelo IBEF/RJ que permite a não divulgação do item do Formulário de Referência. Resultados semelhantes ao observado no Conselho de Administração foram obtidos para a remuneração relacionada com o tipo de controle das empresas. As companhias de capital pulverizado apresentaram a maior remuneração tanto mediana quanto média, enquanto nas estatais o menor patamar foi constatado. Vale ressaltar a grande amplitude dos dados de remuneração observados para as empresas controladas por capital estrangeiro. Conselho Fiscal Os incentivos do Conselho Fiscal, devido à natureza de sua atuação, devem ser diferentes daqueles destinados ao Conselho de Administração e à Diretoria. Portanto, as análises referentes a este órgão se concentram mais em encontrar disparidades nas remunerações entre os segmentos de governança ou entre os próprios conselheiros fiscais das empresas. Inicialmente, constatou-se a instalação do Conselho Fiscal por segmento diferenciado de governança. Conforme as exigências de governança sobem, decresce o percentual de Conselhos Fiscais instalados. Em uma comparação com o ano anterior, observou-se percentuais semelhantes de instalação para os respectivos níveis. Um dado comparado com o estudo de 2011 chama a atenção: o menor patamar de remuneração apresentado pelo IBrX em 2012, que pode ser resultado de mudança na carteira do índice ou da não instalação de Conselhos Fiscais que em 2011 tinham peso relevante na composição da série de remunerações. Algumas empresas ainda praticam remuneração simbólica para conselheiros fiscais, enquanto o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC recomenda que os conselheiros fiscais devem ter remuneração adequada, ponderada a experiência e a qualificação necessárias ao exercício da função. A distribuição da remuneração média mostra formato mais próximo do observado na Diretoria Estatutária, com menos concentração dos dados no início da curva. Curioso observar também a diferenciação na remuneração de conselheiros fiscais, algo que pode ser explicado pela presença de especialistas financeiros ou pela indicação por acionistas controladores. 32

35 NOTAS EXPLICATIVAS 1 - A mediana se refere ao ponto central da série de médias da remuneração individual (dividindo a remuneração total do órgão pelo número de conselheiros, diretores ou conselheiros fiscais que receberam algum tipo de remuneração) das empresas da amostra. Estão consideradas todas as formas de remuneração, cuja divulgação é exigida pelo Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós-Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações. 2 - O máximo se refere ao maior valor observado na série de médias da remuneração individual (dividindo a remuneração total do órgão pelo número de conselheiros, diretores ou conselheiros fiscais) da amostra. Estão consideradas todas as formas de remuneração, cuja divulgação é exigida pelo Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós-Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações. 3 - O mínimose refere ao menor valor não nulo observado na série de médias da remuneração individual (dividindo a remuneração total do órgão pelo número de conselheiros, diretores ou conselheiros fiscais) da amostra. Estão consideradas todas as formas de remuneração, cuja divulgação é exigida pelo Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós-Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações. 4 - O histograma é a frequência (eixo Y) com que cada faixa de remuneração média (eixo X) é observada. Para o Conselho de Administração as faixas são de 25 mil reais, para a Diretoria Estatutária, de 100 mil reais e para o Conselho Fiscal de 10 mil reais. 5 - O perfil da remuneração é obtido pela média das proporções (Fixa, Variável e Ações) pagas pelas empresas a seus Conselhos e Diretorias. Como os valores de Cessação e Benefício Pós-Emprego são irrisórios e restritos a poucas empresas, apresentamos as proporções em Fixa, Variável e Ações da remuneração paga em A mediana da proporção fixa se refere ao ponto central da série de médias da remuneração individual fixa (dividindo a remuneração fixa do órgão pelo número de conselheiros ou diretores estatutários) de cada empresa. 7 - As empresas podem remunerar seus diretores e conselheiros de 3 formas distintas: Fixo, Variável e Ações. Este gráfico indica o percentual de empresas que utiliza remuneração Fixa ou Fixa e Variável e/ou por Ações. 8 - A categoria da remuneração variável se refere ao percentual de empresas, dentre as 27 que pagaram variável ao Conselho, que utilizou cada categoria da remuneração variável, de acordo com as classificações da CVM encontradas no Formulário de Referência. Vale ressaltar que a soma dos percentuais excede 100%, pois as empresas podem pagar duas ou mais categorias de remuneração variável, por exemplo Bônus e PLR. 9 - Percentual de empresas que pagam o mesmo valor a todos os conselheiros de administração ou fiscais, ou seja, que a média da remuneração seja igual ao mínimo e, consequentemente, ao máximo. Este gráfico foi o único obtido a partir dos dados do item do Formulário de Referência e, por isso, foi calculado com menos empresas (145 companhias no total) Para a classificação das companhias quanto ao percentual de conselheiros independentes, foi adotado o critério exigido pela CVM no Formulário de Referência, no qual a própria empresa indica quais são os conselheiros que se enquadram na definição de independente requerida pelo regulador As faixas que definem cada patamar de número de membros dos Conselhos de Administração e Diretorias Estatutárias foram obtidas pelos quartis da amostra. Assim, a primeira faixa se refere ao menor número de membros até o primeiro quartil e assim sucessivamente. Para o Conselho Fiscal a divisão foi arbitrária entre os Conselhos Fiscais com 3 e com 5 membros, sendo a terceira faixa os Conselhos Fiscais que também remuneram seus suplentes (6 ou 10 membros) 12 - As empresas foram separadas entre aquelas que divulgaram valores nulos para o campo intitulado Participações em Comitês no item 13.2 do Formulário de Referência e as que divulgaram algum valor neste campo e não todas as empresas que adotam Comitês do Conselho de Administração As estatísticas deste quadro levam em conta o subsetor definido pela BM&FBOVESPA e que possuem, no mínimo, 4 empresas (3 para o Conselho Fiscal). Quando o subsetor não englobava o mínimo de empresas, elas foram agregadas no Setor definido pela BM&FBOVESPA Para a classificação das empresas quanto ao controle acionário, adotou-se o critério utilizado pela revista Capital Aberto, no qual as classificações são as seguintes: Estrangeiro exercido por companhia multinacional ou investidor estrangeiro; Pulverizado quando o maior acionista possui menos de 10% do capital votante; Familiar exercido por indivíduo isolado (empreendedor) ou por grupo de indivíduos com relação de parentesco; Estatal exercido pelo governo e Compartilhado quando o maior acionista tem entre 10% e 50% do capital votante, independentemente de haver ou não acordo com os demais acionistas A mediana da proporção variável se refere ao ponto central da série de médias da remuneração individual variável (dividindo a remuneração variável do órgão pelo número de diretores estatutários) de cada empresa A mediana da proporção em Ações se refere ao ponto central da série de médias da remuneração individual por Ações (dividindo a remuneração por Ações do órgão pelo número de diretores estatutários) de cada empresa Percentual de empresas que possui o Conselho Fiscal instalado que pagaram remuneração, segmentado pelos níveis de governança. O percentual do IBrX é calculado com todas as 88 empresas que compõem o índice, sendo que 77 delas estão nos níveis de governança Estão consideradas todas as formas de remuneração: Fixa, Variável, Benefício Pós-Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações para o cálculo dos números apresentados no Quadro Resumo.

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38 Fundado em 27 de novembro de 1995, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) é uma entidade sem fins lucrativos de atuação nacional e internacional, que tem como meta a busca pela excelência em Governança. Em sua atuação como centro de conhecimento no tema, o Instituto promove cursos, pesquisas, palestras, fóruns e congresso anual, entre outras atividades direcionadas à temática Governança Corporativa. Com mais de associados, o IBGC tem sede em São Paulo e atua regionalmente por meio de quatro Capítulos: MG, Paraná, Rio e Sul. As ações integradas do Instituto são viabilizadas pela intensa participação de seus associados, além de contar com quadro de especialistas sempre atento às mudanças do universo empresarial. Superintendência Adjunta de Conhecimento Adriane C. S. de Almeida Conselheiros Carlos Biedermann, Carlos Eduardo Lessa Brandão, João Laudo de Camargo, Leonardo Viegas, Maria Cecília Rossi e Plínio Musetti Superintendência Adjunta de Operações Eleno Gonçalves Filho Guilherme Peres Potenza, Matheus Rossi e Sidney Tetsugi Toyonaga Ito

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