Práticas e Tendências em Incentivos no Brasil
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- Octavio Figueira Corte-Real
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1 RH 2020: Valor e Inovação Práticas e Tendências em Incentivos no Brasil Marcos Morales 7 de maio de 2015, São Paulo
2 Agenda 14h 14h30 Práticas e Tendências em Incentivos no Brasil Marcos Morales Diretor de Remuneração de Executivos, Towers Watson 14h30 15h20 Estudo de Caso: Ecorodovias Alinhando a estratégia de remuneração de executivos aos desafios de negócios e criação de valor para acionista Cláudio Costa Diretor Corporativo de Gestão de Pessoas, Ecorodovias Concessões e Serviços S.A. 15h20 15h35 Perguntas e respostas 2
3 Práticas e Tendências em Incentivos no Brasil
4 A remuneração total varia de acordo com o tipo de empresa CEO/PRESIDENTE Salário Base Remuneração Total Subsidiárias Estrangeiras Nacionais (Cap. Aberto) Nacionais (Cap. Fechado) Subsidiárias Estrangeiras Nacionais Capital Aberto Nacionais Capital Fechado 20% 11% 42% 25% 5% 33% 19% 6% 40% 27% 37% 35% Salário Bônus ILP Benefícios Fonte: Towers Watson Top Executive Survey 2014 Remuneração média em Reais mensais Base Abril
5 Incentivos de Curto Prazo
6 Incentivos de Curto Prazo Funding do Programa 67% 37% Soma dos targets Percentual sobre um indicador financeiro 5% Decisão subjetiva Indicador Financeiro Prevalência Resultado 74% Receita 3% Geração de Valor 3% Outros 20% EBITDA 50% Lucro Líquido 32% Lucro Operacional 18% 6
7 Incentivos de Curto Prazo Indicadores de Desempenho Níveis Financeiras Não Financeiras CEO / Presidente 70% 30% Vice-presidente 70% 30% Diretor 65% 35% Gerente 60% 40% 7
8 Incentivos de Curto Prazo Indicadores de Desempenho Financeiros Não Financeiros EBIT/EBITDA 86% Avaliação de Desempenho 76% Receita (Líquida/Bruta) 52% Produtividade 36% Custos 34% Satisfação do cliente 36% Lucro Líquido 31% Sucesso em Projetos 31% Fluxo de Caixa 30% Qualidade 29% Margem 22% Índices de Segurança 22% Market Share 19% ROIC/ROI/ROE/ROA 13% Pesquisa de Clima 17% Geração de Valor 10% Turnover 15% Sustentabilidade 9% 8
9 Incentivos de Curto Prazo Curva de Premiação e Desempenho Desempenho Abaixo da Meta 71% 67% Curva de Desempenho (% em relação ao número de empresas) Desempenho Acima da Meta 65% 9% 3% 21% 30% 23% 22% 44% 12% 34% Até 50% 50% a 80% Acima de 80% Até 120% 120% a 150% Acima de 150% Curva de Premiação (% em relação ao número de empresas) Premiação Mínima (% do target) Premiação Máxima (% do target) 72% 58% 58% 51% 14% 29% 14% 13% 22% 17% 32% 20% Até 50% 50% a 80% Acima de 80% Até 120% 120% a 150% Acima de 150% Nacionais Subsidiárias estrangeiras 9
10 Incentivos de Curto Prazo Níveis Target de Premiação Nível Nacionais Subsidiárias Estrangeiras 1º Quartil Mediana 3º Quartil 1º Quartil Mediana 3º Quartil CEO Presidente Vicepresidente ,5 Diretor 5 7,5 10 3,5 4 5,5 Gerente Sênior 3 4, ,5 4 Gerente 2,5 3, ,5 3 10
11 Incentivos de Curto Prazo Remuneração Variável em % 42% 34% +37% 39% 41% -16% 19% 25% -55% Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Maior que em 2014 Igual a 2014 Menor que em
12 Incentivos de Longo Prazo
13 Incentivos de Longo Prazo Definições de Conceitos Tipo Opções de Compra de Ações (Stock Options) Ações Restritas (Restricted Stocks e RSUs) Ações por Performance (Performance Shares/Stocks) Opções/Ações Fantasma (Phantom Stock/Options, Unidades de Performance - Units) Bônus de Longo Prazo Descrição Concessão de um direito (e não obrigação) de comprar lotes de ações da empresa por preços e prazos pré-determinados. Doação, ou venda de ações a valores nominais, às quais se aplicam restrições para alienação (prazos). Concessão de ações, sem custo para o executivo, atreladas ao atingimento de metas corporativas de longo prazo. Premiação em cash baseada no valor da ação/ empresa, após vesting. Também chamado de Unidades de Performance (Units) quando baseado no valor econômico. Similar a programas de bônus anuais, porém baseado em indicadores e metas de longo prazo. 13
14 Incentivos de Longo Prazo Prevalência Número de Planos 40% 25% 2% 12% 17% 23% 60% 75% 86% 58% Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Sim Não 1 Plano 2 Planos 3 Planos 14
15 Incentivos de Longo Prazo Elegibilidade 100% 100% 100% 94% 67% 56% 33% 37% 6% Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Presidente VP/Diretor Gerente Conselheiros Gerente Sênior 15
16 Incentivos de Longo Prazo Tipos de Planos 47% 48% 43% 41% 27% 12% 18% 8% 19% 6% 6% 2% Stock Options Ações Restritas Phantom Stocks Bônus de Longo Prazo Ações por Performance Matching Shares/Cash Nacionais Subsidiárias Estrangeiras 16
17 Incentivos de Longo Prazo Detalhamento dos Planos Parâmetro Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Gradual 60% das empresas adotam vesting gradual nos planos 21% 3% 24% 40% das empresas adotam vesting gradual nos planos 17% 8% 3% Vesting Até 2 anos 3 Anos 4 Anos Mais de 4 Pleno 40% das empresas adotam vesting pleno nos planos 52% 5% 9% 60% das empresas adotam vesting pleno nos planos 15% 2% 72% 9% 86% 74% Vigência (Termo) aplicável a stock options (nº de anos) 48% 17% 13% 22% 4 anos Entre 5 e 6 Entre 7 e 8 Mais de 9 9% 4% 4% 83% 4 anos Entre 5 e 6 Entre 7 e 8 Mais de 9 17
18 Incentivos de Longo Prazo Detalhamento dos Planos Parâmetro Nacionais Subsidiárias Estrangeiras Definição do Preço de Exercício aplicável a stock options 23% Valor de mercado 27% Média simples 30 últimos pregões 42% Média Ponderada Até 20% 27% 19% Descontos IPCA INPC Ajuste Inflação 91% Valor de mercado O preço de exercício tipicamente corresponde ao valor da ação na data da outorga Média simples Média Ponderada Descontos Ajuste Inflação Métrica de Performance Nas empresas onde é praticado, ROIC e EBITDA Nas empresas onde é praticado, observase resultados financeiros como TSR e em relação aos principais competidores Capital Autorizado aplicável a planos baseados em ações 1º Quartil: 2%; Mediana: 3%; 3º Quartil: 5% Informação não disponível nas subsidiárias Lock-up aplicável a planos baseados em ações 23% das empresas praticam lock-up (média 3 anos) 22% das empresas praticam lock-up (média 3 anos) 18
19 Incentivos de Longo Prazo Níveis Target de Premiação Nível Nacionais Subsidiárias 1º Quartil Mediana 3º Quartil 1º Quartil Mediana 3º Quartil CEO , Presidente ,5 8,5 Vice- Presidente 5, ,5 Diretor 3, ,5 3,5 4,5 Gerente Sênior ,5 3,5 Gerente ,5 2 3,5 19
20 Incentivos de Longo Prazo 38% das empresas reportaram ter enfrentado dificuldades com seus planos. As principais dificuldades informadas foram (em ordem de prevalência): 1. Preço de exercício acima do mercado 2. Desenho do plano ineficaz para propiciar atração e retenção de executivos 3. Premiações abaixo do mercado 4. Falta de clareza no desenho do plano 5. Insegurança jurídica 20
21 A volatilidade das bolsas afeta a percepção de executivos sobre o valor das stock options Evolução Ibovespa ( ) abr/06 out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 Underwater In the money 21
22 Incentivos de Longo Prazo Detalhamento dos Planos Cerca de 64% das empresas não realizaram nem estudam alterações nos planos de ILP recentemente. Das empresas que estudam alterar ou alteraram recentemente: Revisão dos targets de premiação por nível 25% 39% 64% Revisão dos critérios para concessão 31% 25% 56% Tipo de plano para outra modalidade 17% 39% 56% Revisão período ou critério de vesting 19% 25% 44% Revisão nos níveis de elegibilidade 14% 28% 42% Alterações já executadas Alterações em estudo 2015 Towers Watson. All rights reserved. Proprietary and Confidential. For Towers Watson and Towers Watson client use only. 22
23 Stock Options: como reagir a planos underwater? Antes de decidir ajustar seu plano ou migrar para outros tipos de incentivos de longo prazo a empresa deve avaliar: Motivação principal: remuneração, retenção ou alinhamento com acionistas? Riscos reais de retenção: pontuais ou gerais? Motivos para a queda da ação: só mercado ou também performance da empresa? Perspectivas de recuperação da opção até o final da vigência? O que está fazendo a concorrência? Visão dos acionistas controladores e acionistas investidores Impacto nos custos (encargos) 23
24 Tendências em Remuneração de Executivos Incentivos de Curto Prazo 1. Revisão das métricas de desempenho dos planos 2. Sofisticação do processo de estabelecimento de metas 3. Mecanismos para atrelar bônus ao ILP (diferimento com matching) Incentivos de Longo Prazo 1. Controvérsias sobre a tributação de planos de Stock Options (Lei 12973/14) 2. Surgimento de empresas com 2 ou mais planos combinados 3. Aumento no número de planos de ações restritas e performance shares, com inclusão de métricas de performance de longo prazo 4. Aumento no número de planos de Bônus de longo prazo, não atrelado a ações. 5. Disclosure: ativismo de acionistas, principalmente institucionais 6. Rigor na aprovação de novos planos e diluições adicionais 24
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