O Papel dos Sindicatos na Segurança do Transporte Regional" BALSA DA BERTOLINE

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3 SUMÁRIO Qual o papel dos sindicatos na Segurança do Transporte Aquaviário Regional? Como deve ser uma organização sindical? A História Recente do Sindmar. O Que Fomos e o Que Somos. Segurança é Prevenção contra Riscos. É Antecipação aos Fatos. É treinamento. É educação. A interação sindical com autoridades e com a sociedade. Cada sindicalizado representa, no que fizer de melhor ou pior, o seu Sindicato. Por que Investindo em pessoas? 7. O sindicato é o fornecedor natural de mão de obra especializada porque abriga trabalhadores experientes, prontos para a lide com situações e cargas perigosas.

4 1. O papel dos sindicatos na Segurança do Transporte Aquaviário Regional Os três responsáveis diretos pela SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO, qualquer que seja essa navegação, são: - As autoridades e instituições gerenciadoras dessa navegação, que a organizam, que planejam sua segurança à luz das regras internacionais, que instituem e divulgam essas regras e que policiam, observam e encaminham para julgamento contravenções e contraventores. - Os proprietários, armadores ou operadores das embarcações, que, acima do lucro que tenham como meta, devem, em nome de uma responsabilidade social que é inerente a todos aqueles atores envolvidos com a navegação, ter a segurança como meta principal; e - Os aquaviários, responsáveis, em primeiro plano, pelas manutenções das embarcações, pelas técnicas de navegação que garantem a segurança e pelas orientações aos usuários dessas embarcações, seja quanto às técnicas e regras que organizam carregamento ou descarga de mercadorias, ou embarque, transporte e desembarque de passageiros.

5 Existem outros atores, com papéis menos sistemáticos, como os tribunais que, quando oportuno e necessário, não devem negligenciar na aplicação de penas exemplares a infratores. Os usuários, embarcadores, destinatários de cargas ou passageiros, cujas menores responsabilidades sobre a segurança da navegação, os torna coadjuvantes nesse cenário. Responsáveis também, mas só coadjuvantes. De todos esses atores, o contingente maior é o de aquaviários. Os mais atuantes, que estão cotidiana e diuturnamente em atividade, são igualmente os aquaviários. Esses argumentos, como fatos que são, seriam motivo suficiente para fazer do aquaviário o principal responsável pela Segurança do Transporte Aquaviário, seja ela marítima, fluvial, de interior ou portuária. Seriam... Não fosse essa responsabilidade superada pela responsabilidade maior de quem os forma e os certifica. Ator principal da Navegação, o trabalhador aquaviário tem dois aspectos fundamentais a nortear sua atuação, que sempre haverá de refletir diretamente na SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO: -A sua formação, enquanto preparado para o trabalho; e -O seu aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional, depois de certificado.

6 A formação e o desenvolvimento do trabalhador aquaviário são aspectos altamente influenciadores no seu desempenho e, muito especialmente, na SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO e, devemos reconhecer, há muito a melhorar na Navegação Regional. Bem diferente da Navegação Marítima, cujo nível de segurança alcançou patamar invejável e estatisticamente comprovado. Enquanto o Ensino Profissional Marítimo se esmerava na formação de uns, a otimização na formação de outros ficava em segundo plano. Não havia investimentos nos Centros de Instrução e a formação de muitos dependia do esforço de capitanias, delegacias e agências. Enquanto uns tinham professores (poucos, ainda mal pagos, com pouco incentivo ao desenvolvimento, mas eficientes), outros tinham apenas instrutores, como a fazerem da educação e da formação, um bico. Especialmente na formação básica, ponto nevrálgico de qualquer sistema de ensino.

7 Se queríamos que a NAVEGAÇÃO REGIONAL fosse tão segura como a MARÍTIMA mostrava ser, haveríamos que dar a ela as mesmas condições e oportunidades de desenvolvimento, inclusive facilitando a convivência de uns com outros, diminuindo os entraves burocráticos que se tornam barreiras inexpugnáveis para que os menos aquinhoados convivam com os melhores formados. Nenhuma navegação que pretenda ser SEGURA, pode ter sub-formação, subemprego, sub-salário, sub-sindicato ou sub-empresa. A base da pirâmide educacional deve ter o alicerce forte e necessário que lhe permita o desenvolvimento da estrutura até a altura que sonhamos dar a ela.

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9 Entre outras peculiaridades do Brasil, foi a formação de seu aquaviário que lhe permitiu ter várias características diferenciadas, criando lideranças natas, que lhe propiciou a perspicácia da união intersindical, que lhe ensinou a importância da disciplina e que lhe oportunizou a inteligência política necessária ao seu desenvolvimento. Desenvolvimento que hoje o diferencia de outros tantos que ainda existem no mundo. Já não mais vemos nações, como Portugal, Espanha, Noruega, etc., como grandes navegadores. O que existe hoje são multinacionais da navegação, algumas mais ricas do que muitos países, mas apátridas e totalmente insensíveis a qualquer problema que não seja econômico ou financeiro. Restamos nós, brasileiros, unidos e refratários ao capitalismo selvagem, cada vez mais fortes, iniciando e divulgando um novo modo de fazer capitalismo, o capitalismo-humanizado, ensinando que o lucro não é incompatível com a humanização. Pelo contrário: pode ser conseqüência dela. Se nossa navegação marítima pode ser exemplar, desde o planejamento criterioso de seu desenvolvimento, equilibrando sempre, em todos os aspectos, a oferta e a procura, assim evitando distorções de valores e preços que só interessam a especuladores, por que não podemos atuar igualmente na navegação regional? Segurança pressupõe boa formação, adequado desenvolvimento e entrosamento contínuo. O que mostraremos aqui deve servir de espelho para que a navegação regional.

10 Como principais atores, os trabalhadores aquaviários devem estar articulados, organizados exemplarmente, dirigidos com eficiência, técnica e credibilidade, preparados sistematicamente, unidos, educados e treinados, bem informados e cônscios de suas intransferíveis responsabilidades. Isto, além da remuneração e repouso justos, lhes garantirá a tranqüilidade necessária a um trabalho seguro, que, por sua vez, é geradora natural de uma Navegação igualmente segura. COMBOIO DE SOJA A instituição que pode e deve trabalhar pela criação, manutenção e evolução das condições supracitadas dos trabalhadores é a sua Organização Sindical.

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14 2. Como deve ser uma organização sindical?

15 Os slides que mostraremos aqui não são uma propaganda sindical. Ao contrário, são apenas uma demonstração de como um sindicato, aproximando-se de todos os setores que compõem o sistema de navegação aquaviária, pode contribuir, de forma madura e pacífica, levantando problemas, buscando soluções, procurando entrosamento, inspirando confiança, falando... mas também ouvindo. Sugerindo... e aceitando sugestões. Brigando... mas promovendo a paz. Lutando por riqueza... mas a riqueza do País. Representando mas também preparando gente para um Brasil que está prestes a se transformar em potencia mundial.

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17 O preconceito do povo e o medo das elites brasileiras frustrou, por duas vezes, a ascensão de um trabalhador, profundo conhecedor dos problemas brasileiros e suas soluções, com coragem suficiente para tomá-las, ao cargo de supremo mandatário do País. Depois de eleito, revelou-se um autêntico ESTADISTA. A história haverá de contar. Somente depois de um trabalhador ter assumido o papel de Chefe de Estado, no Brasil evoluíram as relações entre patrões e empregados. Antes disso era difícil distinguir quem tinha menos razão, se o patrão ou o empregado. As questões, mesmo as mais simples, geralmente iam parar na Justiça do Trabalho, que abraçava a árdua tarefa de julgar, à luz de leis ainda incipientes, a quem atribuir razão, culpa ou dolo. Se os patrões pecavam por trocarem a responsabilidade social pelo lucro fácil, os trabalhadores, muitas vezes, pecavam pela não observância de que estavam inseridos em uma sociedade organizada e ao bem estar dessa sociedade deveriam ficar submetidos.

18 A Sociedade Brasileira evoluiu. Já aprendeu que há uma legislação específica que trata dos assuntos trabalhistas e do direito à greve. O trabalhador brasileiro evoluiu e hoje sabe que não pode agir ao arrepio da lei. O País evoluiu. A organização sindical também houve que evoluir. Se antes satisfazia-se apenas em ser o escudo do trabalhador contra opressão de patrões, agora, com a nova ordenação jurídica e social no Brasil, trata de representar seus filiados da maneira mais fiel possível. Trata de oferecer, aos sindicalizados, oportunidades múltiplas de desenvolvimento. Seja desenvolvimento cultural, funcional, social e até mesmo financeiro. Um bom sindicato, hoje, oferece convênios com diferentes organismos, que passam a dar descontos para os trabalhadores. Oferecem do lazer à saúde, da consultoria jurídica à assistência odontológica.

19 O Sindmar nasceu no UNIFICAR. Fruto da sadia obstinação de jovens com invejável visão de futuro e credibilidade alicerçada pelas suas reconhecidas honestidade, retidão de caráter, aliadas a uma não menos invejável vontade de transformar o País pela sua base, como o Severino, o Areias e o Válido, nasceu a idéia da chapa UNIFICAR, ainda no Sindicato dos Oficiais de Náutica e no Sindicato dos Oficiais de Máquinas. Perdeu uma eleição mas venceu a seguinte. Venceu pelo reconhecido sucesso na coordenação e condução de um dos mais notáveis movimentos grevistas de que se tem notícia: a Greve dos Marítimos de 87. Ali nascia o Movimento UNIFICAR, nome, hoje, do nosso mais importante veículo de comunicação, que ainda sonha com a unificação de mais sindicatos no nosso setor.

20 Divisor de águas, a Histórica greve que resgatou a dignidade e o respeito dos marítimos, completou vinte anos (UNIFICAR 2007) Desde que os trabalhadores aquaviários brasileiros se uniram para lutar por seus direitos, o sindicalismo no segmento marítimo construiu dois episódios verdadeiramente históricos não só para o setor, mas para o Brasil: as greves dos marítimos de 1953 e de A greve de 1953 (matéria publicada na edição número 16 da revista UNIFICAR) foi tão importante quanto a paralisação de 1987; juntas, estas duas paralisações foram as duas maiores demonstrações de força dos marítimos brasileiros na história do país. As significativas conquistas dos trabalhadores foram evidentes nestes dois movimentos. A experiência e os frutos colhidos nestas duas greves originaram a forma como é hoje trabalhada a ação sindical marítima. O cenário do setor marítimo em 1987 era bem diferente do atual. A Frota Nacional de Petroleiros havia acabado de encomendar o N/T Livramento. A Fronape navegava com cerca de 80 embarcações entre próprias e afretadas. O Lloyd Brasileiro agonizava. Falava-se pra casa uma vez por mês. Era a época do 12 X 1.

21 SOMOS FORTES PORQUE SOMOS UNIDOS Um sindicato deve se fazer representar sempre e em qualquer lugar...

22 O Presidente Lula lembra que 95% das cargas brasileiras são exportadas por navios: durante a solenidade que firmou contratos para construção dos Suezmax em Pernambuco

23 O batimento de quilha do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota, Promef, aconteceu no dia 11 no estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco. Dentre as autoridades presentes à cerimônia, estavam o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Presidente do SINDMAR e da CONTTMAF, Severino Almeida, o Presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o Presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

24 Diretor Procurador, Marco Aurélio Lucas da Silva e o Representante da CONTTMAF em Londres, Nilson José Lima, em reunião intersecional da IMO no debate de emendas ao STCW. A criação da certificação do Oficial-Eletrotécnico foi debatida no encontro ocorrido em Londres.

25 O Sindmar no "Lavras", da Transpetro

26 Reunião, no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar, no dia 15. Participaram a Anvisa, a Companhia Docas do Pará, a Polícia Federal, a Receita Federal, a Superintendência Regional do Trabalho além de vários representantes da comunidade marítima, em um almoço de confraternização. No encontro com o Comandante do Ciaba, CMG César Castro, o Sindicato discutiu temas ligados à Marinha Mercante, como a logística portuária por ocasião da estadia de um navio em um porto.

27 Na reunião ordinária da CPNA, os integrantes debateram aspectos relacionados à segurança e saúde do trabalhador aquaviário, segundo as diretrizes da NR30. A CPNA conta com a participação da CONTTMAF, do SINDMAR, do Ministério do Trabalho e Emprego, da DPC e dos armadores.

28 O Oficial Mercante Antonio Maria da Silva Menezes Junior recebeu no dia 16 o certificado de Operador Full de Posicionamento Dinâmico homologado pelo The Nautical Institute.

29 Hebert Bruno da Cunha França França Enviado em: ter 20/10/ :54 Para: Vivekananda SINDMAR Caro Mestre; E com grande satisfação que escrevo este para o senhor, pois acabei de ler a última revista Unificar e constatei que nossa semente já germinou e temos um jovem colega ministrando nosso curso no CIABA (Projeto Voluntário). Quis o destino que o meu navio tomasse um rumo diferente na "derrota da vida", mas garanto ao senhor que o porto de destino é e continuará sendo, lutar por uma Marinha Mercante melhor e mais preparada, para os grandes desafios que se avizinham devido ao grande momento pelo que passa o nosso país e nossa Marinha. Quando a Marinha do Brasil criou a especialidade de Segurança do Tráfego Aquaviário, percebi a possibilidade de manter-me diretamente ligado ao setor, unindo com a necessidade, após vários anos de vida de mar, de acompanhar melhor o crescimento do meu filho. Finalizo me colocando sempre a disposição do senhor e de nossa Marinha Mercante. Mudei de camisa mas, não mudei de lado e tenho ainda grande esperança de ministrar nossas palestras e aulas para os alunos da EFOMM e colegas Oficiais Mercantes. Um Abraço Fraterno Bruno França O Sindmar criou o PROJETO VOLUNTÁRIO, onde os oficiais mais experientes e destacados, voluntariamente, transferem conhecimentos e experiências aos mais novos. A sugestão e a iniciativa foram do então 2ON Bruno França.

30 O Sindmar e a Capitania do Estado de São Paulo, em Santos.

31 Prezado(a) Associado(a), Segue abaixo programação de cursos para o mês de Outubro/2009. Caso haja interesse em inscrever-se, favor responder para este afim de obter informações. PROGRAMAÇÃO DE CURSOS CIABA - MÊS: OUTUBRO (INSCRIÇÕES) CURSO INSCRIÇOES PERÍODO LOCAL VAGAS ESOQ 29/09 a 09/10/09 08/11 A 27/11/09 CIABA 25 ESPE 29/09 A 23/10/09 23/11 A 27/11/09 CIABA 30 ESCM 13/10 a 30/10/09 30/11 a 10/12/09 CIABA 25 ESRS 06/10 a 23/10/09 23/11 a 26/11/09 CIABA 30 EROG 19/10 a 30/10/09 09/11 a 30/11/09 CIABA 18 ESOP 05/10 A 16/10/09 03/11 a 20/11/09 CIABA 25 ECIN 29/09 A 16/10/09 16/11 A 20/11/09 CIABA 30 Sds, Giselle Souza - Assistente Administrativo Sindmar - Delegacia Regional de Belém - Av. Nazaré, Salas 306/ Belém/PA O Sindmar divulga, por , a programação mensal dos cursos do PREPOM.

32 Visita ao N/T Potengi

33 Severino e Ministro Jobim, durante o Dia Marítimo Mundial. O encontro, ocorrido em 24 de setembro de 2009, aconteceu no Ciaga, no Rio.

34 Seminário no Hotel Fazenda PARAÍSO, na Ilha do Mosqueiro, Belém do Pará entre os dias 5 e 7 de junho de 2009.

35 MAPA DE VISITAS À DELEGACIA DE BELÉM MÊS CLC CCB 1ON 2ON OSM 1OM 2OM ELT OUTRAS Jan Fev Mar Abr Mai O Sindmar é freqüentemente visitado por seus associados. (Demonstrativo da Delegacia de Belém).

36 Atendimento a Associados na Delegacia Regional de Belém

37 O Sindicato formando e informando: sobre a Lei que obriga a proteção de partes móveis contra escalpelamento. PREZADOS COMPANHEIROS(AS) PARA CONHECIMENTO! ISA, TIRAR CÓPIA E AFIXAR EM QUADRO DE AVISOS. From: Odilon Braga - Sindmar To:... Cc:... Sent: Thursday, July 09, :32 PM Subject: incidência de escalpelamento modifica Lei Companheiros, Encaminho, para conhecimento, a modificação na Lei 9537/97, que foi tema de debate na CPNA e seminário em Manaus, na qual o SINDMAR foi uma das entidades que apoiou e teve como um dos palestrantes os companheiros Darlei além do Emilio Magro. abs Odilon Braga Secretário Geral Sindmar

38 Seminário A Evolução das Relações de Trabalho e o Cenário Marítimo, em Fortaleza.

39 Estágio Supervisionado aumenta contingente de oficiais A Atualização do Certificado de Habilitação por meio de realização de Estágio Supervisionado, processo capitaneado e executado pelo SINDMAR em conjunto com a Diretoria de Portos e Costas, tem-se mostrado um instrumento de grande importância para os oficiais mercantes; principalmente para aquele que estão afastados da profissão há mais de cinco anos e pretendem retornar ao mercado de trabalho. De acordo com dados estáticos do SINDMAR, de outubro de 2003, quando esse processo passou a ser utilizado até junho de 2009, foram revalidados certificados de 260 oficiais, perfazendo média anual de 43 certificados. Este número é superior ao obtido por uma turma de atualização (ATON / ATOM) e que pode ser realizado a qualquer tempo. É importante ressaltar que esses oficiais que retornam às atividades marítimas não têm sido computados na previsão anual de formação. A Marinha do Brasil atende a demanda do mercado de trabalho e esta atitude tem ajudado várias empresas a manter seus navios em operação. O Sindicato ajuda a reintegrar profissionais do mar.

40 Festa de inauguração da sede própria da Delegacia de Belém.

41 NM-Castillo de Guadalupe - 07ago2009

42 Solenidade de inauguração da sede própria da Delegacia de Belém.

43 O CSA Centro de Simulação Aquaviária, no Rio de Janeiro

44 Apresentação do estudo sobre o mercado de trabalho para os Oficiais Mercantes, realizado no dia 6 de agosto no Rio. Na ocasião, o estudo feito pelo Mestre em Ciências Estatísticas Marcelo Rubens dos Santos do Amaral e pela Doutora em Ciências Estatísticas Narcisa Maria Gonçalves dos Santos, ambos professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que abordou, com base em pesquisa feita pelo SINDMAR e dados fornecidos pela Diretoria de Portos e Costas, as projeções e cenários para o mercado de oficiais de Marinha Mercante até 2013, comprovou que há uma reserva estratégica de Oficiais para os próximos anos.

45 Assembléia da Ifsma organizada pelo SINDMAR no Rio.

46 Comissão Permanente Nacional Aquaviária, da qual participa a CONTTMAF, visita plataformas no Sergipe. Visitas realizadas em outubro de 2008.

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48 Sindmar RJ Três andares de um edifício no Centro do Rio, Pres. Vargas c/ Rio Branco.

49 A infra-estrutura que hoje tem o Sindmar é fruto do mais alto grau de confiança que os associados depositam em sua diretoria que, fazendo investimentos sérios e seguros, justifica plenamente essa confiança em todos os aspectos: das negociações de Acordo Coletivo à aquisição da sede campestre em Belém, que será tão boa quanto a já existente na serra, em Miguel Pereira, no Rio de Janeiro.

50 QUESTÃO JURÍDICO TRABALHISTA O SINDMAR está à sua disposição. Consulte a Assessoria Jurídica do SINDMAR e tire dúvidas sobre processos trabalhistas. Nossos advogados estão à disposição para orientar os associados. Por isso, não esqueça: mantenha seu cadastro atualizado!

51 Nas visitas a bordo, o SINDMAR sempre solicita às tripulações das embarcações o preenchimento do Relatório de Visita a Navio. Neste documento, os marítimos podem avaliar a explanação dos representantes da entidade que foram a bordo e relatar os próprios pontos de vista, tudo visando à melhoria, cada vez maior, no relacionamento entre representantes e representados

52 SINDMAR marca presença na segunda edição da Niterói Fenashore

53 Severino Almeida, Presidente da CONTTMAF e do SINDMAR: A Marinha Mercante está marcada por dois grandes momentos. As novas gerações olharão para 2007 com a mesma importância que nós olhamos para Barão de Mauá. LANÇAMENTO DO PROGRAMA NAVEGA BRASIL, DO GOVERNO FEDERAL

54 Por tudo isso, O Papel dos Sindicatos na Segurança do Transporte Regional pode ser considerado de extrema relevância. O SINDMAR sabe disso. Os sindicatos regionais precisam saber. O SINDMAR está pronto e de portas abertas para receber, discutir, informar e ajudar a todos os co-irmãos a sociedade.

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