Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 O BOM APRENDIZ DEVE SER UM BOM OUVINTE E NÃO TER MEDO DE ERRAR CRENÇAS DE UMA ALUNA INGRESSANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DESSE IDIOMA 1. Introdução Vitalino Garcia Oliveira (UFG - Centro de Línguas) Tatiana Diello Borges (UFG) vitalinogarcia@ig.com.br tatiana.diello@gmail.com Muitos alunos que ingressam em cursos de Letras Inglês por todo o país, o fazem com altas expectativas relacionadas ao curso, especialmente no que se refere à aprendizagem desse idioma. Entretanto, como essas expectativas não são alcançadas, com o passar do tempo a maioria deles evade-se dos cursos ou transfere-se para a habilitação em língua portuguesa. Sendo assim, saber quais são essas expectativas, bem como conhecer as frustrações dos mesmos, é uma forma de estimular o debate em torno dessas questões, o que, a nosso ver, é o ponto de partida para a discussão de uma possível - e necessária - adequação curricular dos cursos de Letras Inglês, de modo a atender melhor os anseios dos alunos. Nesse prisma, concordamos com Celani (2009), ao afirmar em entrevista que a questão da licenciatura dupla em Português e Inglês, por exemplo, representa um problema, já que cinco anos é pouco tempo para que o aluno (e futuro professor) consiga atender a todas as exigências da Educação Básica nas duas disciplinas. A autora afirma ainda que a graduação deve oferecer, além da formação reflexiva, a prática e o uso da língua, de diferentes maneiras 1. Além disso, reforçando a idéia da necessidade de se adequar o curso às expectativas dos educandos, Breen, (1985, p. 136), citado por Barcelos (2004, p.125), afirma que 1 Embora a licenciatura dupla em Português e Inglês já não seja uma realidade na universidade em questão, observa-se que as disciplinas do Português ainda ocupam espaço significativo ma carga horária dos semestres iniciais.

2 nenhuma instituição ou relacionamento humano pode ser adequadamente entendido, a menos que consideremos as suas expectativas, valores e crenças. Organizamos este trabalho em quatro partes. Na primeira seção, apresentamos o referencial teórico, no qual tratamos de estudos na área de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras que têm como foco de investigação o construto crenças. Na segunda parte, trazemos a metodologia escolhida para a realização do estudo, detalhando sua natureza, o contexto investigado, a participante, os instrumentos empregados na coleta de dados e os procedimentos adotados na análise dos resultados. Na terceira seção, analisamos e discutimos os resultados obtidos. Finalizamos com algumas considerações à guisa de conclusão sobre o estudo. 2- Referencial Teórico O construto crenças tem sido alvo de pesquisadores desde a década de 80 no exterior e, no Brasil, a partir dos anos 90 (Barcelos, 2004). Trata-se de um termo complexo e confuso (Pajares, 1992), cujo interesse surge a partir do momento em que, de acordo com Larsen-Freeman (1998, p. 207), citado por Barcelos (2004, p. 126), nós passamos a perceber os aprendizes como pessoas completas com dimensões comportamentais, cognitivas, afetivas, sociais, experienciais, estratégicas e políticas. Apesar das inúmeras definições que o termo vem ganhando ao longo do tempo, neste trabalho consideramos as mesmas como sendo construções da realidade, maneiras de ver e perceber o mundo e seus fenômenos, co-construídas em nossas experiências e resultantes de um processo interativo de interpretação e (re) significação. Como tal, crenças são sociais (mas também individuais), dinâmicas, contextuais e paradoxais (Barcelos, 2006, p.18). Isso significa que as crenças de uma pessoa, fruto de sua experiência de vida, interferem diretamente não só na maneira em que ela percebe o mundo à sua volta, como também exercem influência direta no contexto social, entendido aqui, na perspectiva da sala de aula.

3 A investigação de crenças de aprendizes acerca do processo de ensino e aprendizagem de línguas tem sido tema recorrente em importantes pesquisas em todo o mundo, como exemplificam os estudos de Nicolaides e Fernandes (2003) e Huang (2006), revisados a seguir. De acordo com trabalho de pesquisa desenvolvido por Nicolaides e Fernandes (2003), a autonomia na aprendizagem de línguas estrangeiras (LE) aparece como prática educacional crescente do mundo contemporâneo. Cada dia mais aceita e usada como objeto de pesquisa entre docentes e discentes, tal prática se difunde em função das necessidades específicas e ou funções de cada aluno (a utilização da LE para atividade profissional e/ou lazer). A prática do aprendizado autônomo de línguas visa a descentralização da figura de professor como ponto chave e do aluno como presença permanente em sala de aula permitindo-lhe o aproveitamento e dinamização de tempo e espaço de acordo com suas disponibilidades e necessidades. Dentro do grupo pesquisado, a principal responsabilidade dada aos alunos foi de cumprir com os prazos pré-estabelecidos chegando a um nível de aprendizado satisfatório. Na análise de dados foi possível perceber a resistência dos aprendizes que, de modo geral, preferem responder a estímulos que são feitos com frequência (em sala de aula - professor cobra, aluno responde), pois para os mesmos, o tempo e pesquisas, autônomos, se tornam sem importância ou relevância. Para Cotterall (1999), citado por Nicolaides e Fernandes (2003), a autonomia é apontada como encorajamento para com o aluno e responsabilização do aprendiz pelo seu caminho trilhado. Portanto, as discussões acerca das crenças do tema estão apenas começando e devem ocupar espaço em congressos e devem servir de objeto de pesquisa para se chegar a um ideal de metas e objetivos com tal estilo de aprendizado. Em artigo intitulado Learner Beliefs of Language Learning Revisited (Crenças de aprendizes de língua inglesa revisitadas), Huang (2006) afirma que crenças sobre

4 aprendizagem de línguas são de importância crucial para o sucesso ou fracasso de qualquer estudante no estudo de uma língua estrangeira. Nesse artigo, algumas pesquisas recentes relativas a crenças sobre aprendizagem de línguas são analisadas, assim como o construto crenças no contexto chinês. O autor sugere que é prematuro afirmar que as crenças de aprendizes no contexto chinês sofram influência de diferenças culturais. O autor menciona ainda que mais pesquisas devam ser realizadas por meio de diferentes metodologias de investigação. Nesse estudo, Huang (2006) cita dois estudos de Horwitz (1985), dos quais, por uma questão de espaço, citamos apenas um, a seguir. Horwitz (1985) investigou as crenças de 241 aprendizes em estágio inicial de alemão, francês e espanhol. A autora chegou às seguintes conclusões: (1) 53% dos alunos acreditavam que iriam aprender a falar outro idioma bem e (2) 43% deles pensaram que iriam se tornar fluentes no idioma escolhido em dois anos, estudando apenas uma hora por dia. De acordo com a autora, o choque entre essa alta expectativa inicial dos alunos em relação ao aprendizado de LE e a realidade, poderia implicar em resultados negativos para muitos aprendizes de línguas (Horwitz, 1985, p. 292), citada por Huang (2006, p. 64). Ao concluirmos esta revisão de trabalhos, cujo enfoque são as crenças de alunos acerca do processo de ensino e aprendizagem de línguas, percebemos o quanto o tema é relevante. As crenças relacionadas diretamente aos alunos iniciantes, as quais demonstram tendência a subestimar as dificuldades de se aprender uma nova língua, merecem destaque, haja vista que tem relação mais próxima com as crenças levantadas nesse trabalho. 3- Metodologia Optamos por realizar uma pesquisa qualitativa, na qual utilizamos o estudo de caso, procurando perceber algumas das crenças e expectativas de uma aluna ingressante do curso de Letras (Inglês) acerca do próprio curso. Segundo Martins (2002, p.1), o estudo de caso, isto é, o estudo de uma entidade bem definida, como um programa, uma instituição,

5 um sistema educativo, uma pessoa ou uma unidade social, vem adquirindo grande aceitação junto aos pesquisadores da área da educação. Nesta seção, oferecemos informações a respeito da participante envolvida nesta pesquisa, alguns detalhes relativos ao contexto em que esta foi realizada, os instrumentos empregados na coleta de dados e análise dos resultados. A pesquisa, ora apresentada, foi realizada no campus de uma universidade pública, no interior do estado de Goiás junto ao curso de Letras com habilitação em Inglês. Este, ministrado no período noturno, tem como objetivo a formação de professores, uma vez que é de licenciatura, neste caso especificamos a opção pela língua inglesa, portanto o objeto de estudo é uma aluna do curso de Letras Inglês. Com mais de uma década de implantação, o número de alunos desistentes ou migrantes para a habilitação em português (única outra opção oferecida pelo curso de Letras), ainda chega a uma média de 66%. Quase a totalidade dos alunos trabalha durante o dia, e alguns são oriundos de cidades vizinhas. Gradativamente, os profissionais egressos do curso tem atuado no mercado de trabalho, principalmente nos ensinos fundamental e médio local, ao contrário do que ocorria anteriormente, quando as escolas mantinham professores com habilitação em outras áreas. Pode ser este um fator relevante para que tantos alunos cheguem à universidade, vindos dessas escolas que agregavam tais profissionais, refletindo a dificuldade de desenvolver as atividades de um curso de nível superior. É nesse contexto que a participante Kelly (nome escolhido por ela), agente comunitária de saúde, 25 anos, inicia sua vida acadêmica. Sua carga horária de trabalho é de 8 horas diárias. Além da vida profissional, Kelly tem as responsabilidades de uma estudante. Ela é solteira e tem uma filha de três anos. O ingresso à universidade só ocorreu aos 25 anos porque esteve ocupada com trabalho e a maternidade não programada e só agora conciliou e administrou seu tempo.

6 Os instrumentos de coleta de dados foram questionários semi-abertos e entrevistas. O objetivo do questionário era realizar o levantamento das crenças e expectativas da participante a respeito do curso de Letras Inglês tendo como ponto de partida uma reflexão sobre o processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa no referido curso. O mesmo foi dividido em quatro partes. Na primeira, procuramos obter informações a respeito da vida profissional de Kelly, além de sua experiência anterior no aprendizado da língua inglesa. Composta por 11 questões subjetivas, a segunda parte versava sobre as crenças da participante relacionadas ao bom aprendiz de inglês, sobre as motivações que a levaram a ingressar no curso de Letras e suas expectativas em relação ao mesmo, dentre outras. Na terceira parte, a participante deveria enumerar de 1 a 10 os itens que, em sua opinião, seriam prioritários para que ela tivesse sucesso na carreira de professora de Língua Inglesa. Assim, 1 (um) indicaria prioridade máxima, enquanto 10 (dez), prioridade mínima. Finalmente, a IV e última parte do questionário pedia que a aluna assinalasse as proposições dadas com (V) indicando concordância, (X) indicando discordância e (?) caso a acadêmica não tivesse opinião formada sobre o assunto. O outro instrumento utilizado para coleta dos dados foi entrevista semi-estruturada, isto é, uma lista de questões ou tópicos foi coberta e na qual se permite uma relativa flexibilidade (Santos, 2008). O objetivo era esclarecer certos pontos obscuros observados na leitura do questionário. A análise dos dados deste estudo adotou os procedimentos da pesquisa qualitativa. Dessa forma, primeiramente realizamos uma leitura geral dos dados buscando encontrar categorias. Em seguida, procedemos a uma leitura detalhada, anotando nossas impressões com o objetivo de promover questionamentos e buscar conexões entre as partes. Os dados foram segmentados por temas que se configuraram em quatro categorias de análise, a saber: (1) Crenças sobre o bom aprendiz; (2) Crenças sobre o curso de Letras; (3) Crenças sobre o bom professor e (4) Crenças sobre ensino-aprendizagem de inglês.

7 4- Resultados Nesta seção apresentamos os resultados do levantamento realizado em relação às crenças de Kelly sobre o processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa no curso de Letras Inglês. Em relação ao objetivo geral, especialmente no que se refere às expectativas em relação ao curso de Letras (Inglês), Kelly, quando perguntada sobre os motivos que a levaram a prestar vestibular para o referido curso, respondeu o seguinte: Prestei vestibular para esse curso porque era o menos concorrido. Depois, fiquei sabendo que irá me ajudar no curso de Direito (Kelly, questionário). Dessa forma, pudemos percebemos que a opção pelo curso de Letras se deu não por vocação ou desejo de aprender uma segunda língua, mas porque, no momento, ela não tem condições de cursar Direito, esse sim, seu verdadeiro objetivo: Meu sonho é cursar Direito, mas, infelizmente, não posso pagar a mensalidade no [cita o nome de uma instituição particular de sua cidade] (Kelly, entrevista). Ao ser questionada sobre o curso de Direito da mesma universidade em que estuda, a participante respondeu o seguinte: Não consigo passar no vestibular pra Direito na Federal porque é um curso bastante concorrido, e com concorrentes mais bem preparados que eu, que sempre estudei em escola pública (Kelly, entrevista). Em relação às crenças da participante, a triangulação de dados possibilitou-nos agrupá-las em quatro categorias, a saber: (1) Crenças sobre o bom aprendiz; (2) Crenças sobre o curso de Letras; (3) Crenças sobre o bom professor e (4) Crenças sobre ensinoaprendizagem de inglês. A seguir analisaremos cada uma delas em detalhe. (1) Crenças sobre o bom aprendiz: a participante parece acreditar que o bom aprendiz (1) não é tímido, mas é um bom ouvinte; (2) não tem medo de errar e (3) é um ótimo falante. Essas crenças podem ser percebidas pela resposta da participante quando questionada sobre as características que tornam um aluno um bom aprendiz, às quais respondeu: Não ser tímido e não ter medo de errar, ser um bom ouvinte que será um ótimo falante (Kelly,

8 questionário). Foi possível perceber, ainda, no discurso da participante, uma relação direta entre listening e speaking, ao afirmar: um bom ouvinte será um ótimo falante (Kelly, entrevista). 2) Crenças sobre o curso de Letras: foi possível perceber que para a participante (1) o curso de Letras, por si, não torna o aluno um usuário competente da língua inglesa: é necessário fazer um cursinho: ( No ato da minha matrícula, ninguém me avisou que eu tinha de fazer um cursinho, fiquei sabendo depois pelos colegas de sala, que seria necessário e quando comecei, ganhei algumas poucas orientações - Kelly, questionário); (2) é fácil passar no vestibular para Letras, pois a concorrência é baixa; (3) o curso de Letras exige escrita, fala e audição acuradas: ( O curso de Letras seria um curso em que eu teria que escrever, falar, ouvir muito a língua inglesa - Kelly, entrevista); (4) o curso de Letras é ótimo; (5) o curso de Letras não é muito difícil, pelo menos por enquanto (Kelly, entrevista); (6) o curso de Letras auxilia em outras áreas: ( fiquei sabendo que [esse] curso me ajudará no curso de Direito - Kelly, questionário); (7) o curso de Letras deveria ser mais bem equipado: ( Gostaria que o curso de Letras oferecesse um laboratório de pesquisas - Kelly, questionário 2 ). 3) Crenças sobre o bom professor: a aluna parece acreditar que este: (1) frequenta cursos de atualização; (2) faz leituras sobre teorias de ensino; (3) faz leituras extras; (4) participa de congressos; (5) participa de cursos de formação de professores; (6) participa de treinamentos; (7) frequenta cursos de pós - graduação; (8) segue sua intuição e (9) conta com sua experiência anterior de ensino. A seqüência destas crenças foi definida pela participante, que enumerou os itens de 1 a 9, em ordem decrescente de importância. Para alguém se tornar um bom professor, Kelly acredita em um conjunto de esforços e conhecimentos atualizados permanentemente; para isso, não só os congressos universitários, mas as pesquisas de graduandos trazem novas visões aos professores: em 2 É importante ressaltar que o curso de Letras em questão disponibiliza para seus alunos o CEPEL (Centro de Estudos e Pesquisas em Letras), importante espaço de discussão e reflexão acerca de temas inerentes ao curso. Certamente a participante desconhece esse espaço por ser novata no curso.

9 tudo o que a gente faz é preciso permanecer atualizado, então, eu acho que na área do ensino o professor também pode aprender com a visão que o aluno tem sobre determinado assunto (Kelly, entrevista). 4) Crenças sobre ensino-aprendizagem de inglês: Kelly parece acreditar que (1) o sucesso no curso de Letras demanda muito tempo de estudo: é necessário ter mais tempo pra estudar (Kelly, entrevista); (2) é possível aprender inglês mesmo vivendo em um país em que essa língua não é falada, desde que tenha contato/prática com a língua, seja no trabalho ou através da internet com pessoas que moram ou moraram em países de língua inglesa (Kelly, entrevista); (3) não é possível aprender uma língua estrangeira em pouco tempo e com pouco esforço, pois o aprendizado é um processo que demanda absorção em várias etapas (Kelly, entrevista); (4) a aprendizagem de uma língua estrangeira depende mais do aluno do que do professor, não adianta o professor ser bom, ensinar bem, se o aluno não se dedicar em atividades extra-sala de aula, por isso para quem já atua na área o curso se torna mais fácil (Kelly, entrevista); (5) crianças aprendem uma língua estrangeira com mais facilidade que adultos, seria bom se a gente tivesse aula de inglês no mesmo estilo da de português, desde cedo, na escola, aí sim seria fácil assimilar a língua inglesa (Kelly, entrevista) e (6) o uso da língua portuguesa em sala de aula interfere no aprendizado da língua inglesa: uma das coisas boas na sala de aula na universidade é quando, nas aulas de inglês, não pode falar nada em português, isso aumenta o conhecimento do aluno, a gente se solta mais um pouco (Kelly, entrevista). 5- Considerações finais Ao final dessa pesquisa, gostaríamos de ponderar sobre algumas implicações desta para o campo de estudo do processo de ensino e aprendizagem de língua estrangeira (inglês). Em primeiro lugar, está o fato de a participante estar cursando Letras (Inglês) por não conseguir passar para o curso de Direito. Talvez isso signifique que, para ela, o curso

10 de Letras (Inglês) deixa de ser um objetivo de vida e se reduz a um prêmio de consolação ou uma espécie de trampolim para o tão sonhado curso de direito. Além disso, Kelly parece não acreditar ser possível tornar-se professora um dia porque na escola pública não obteve o aprendizado suficiente para conseguir um bom aproveitamento na universidade: é impossível sair da faculdade professor de inglês se entrou só com o conhecimento ensinado na escola pública (Kelly, questionário ). Outra crença bastante presente na participante refere-se ao curso livre como o espaço ideal para aprendizagem de línguas, o que, a nosso ver, serviria como justificativa para seu não-aprendizado no curso de Letras (Inglês). Dessa forma, a participante afirma: [...] eu sei que não tenho como dar aulas e tirar dúvidas dos meus alunos se eu não estiver fazendo um curso de inglês paralelo às aulas da faculdade, e esses cursos não podem ser curtos, levam tempo para a aprendizagem ser eficaz (Kelly, entrevista). Acompanhamos Kelly em seu primeiro ano de vida acadêmica e baseado nos dados da aluna, concluímos que boa parte dos estudantes que deixam a universidade ou migram para a habilitação em língua portuguesa o fazem porque chegam despreparados e com uma visão diferente daquilo que realmente é o curso pelo qual optaram no ato da inscrição ao vestibular. Ao final de um ano Kelly já reprovou na disciplina de Inglês 1 e Linguística ministradas no primeiro período, e ela disse que enfrenta dificuldade e pode ser reprovada em Tópicos Literários, ministrada no segundo período. Diante disso, fica evidente que, além do despreparo em relação à língua inglesa, alguns alunos também o tem em relação à língua materna. Essas crenças, se analisadas em conjunto, poderiam explicar a dificuldade da participante em relação à efetiva aprendizagem de inglês. Infelizmente esse não é um caso isolado. Outras pesquisas feitas com graduandos do curso de Letras (Inglês) têm demonstrado resultados semelhantes, principalmente no que se refere ao curso livre como local ideal de aprendizagem de língua e na não possibilidade de se aprender inglês na escola pública (Barcelos, 1995; Miranda, 2005). As implicações disso para o ensino de

11 línguas são óbvias: ao se formar, o graduado em Letras (Inglês) muitas vezes sem o domínio da língua, acaba levando pra sala de aula (não raro de escolas públicas) esse aglomerado de crenças e perpetuando assim essa realidade marcada pelo insucesso e pela frustração de alunos e professores. 6- Referências Bibliográficas BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender língua estrangeira (inglês) de alunos de Letras. Dissertação de Mestrado. Campinas: IEL, UNICAMP, Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e ensino de línguas. Linguagem & Ensino, v. 7, n. 1, p , Cognição de professores e alunos: Tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: VIEIRA ABRAHÃO, M. H. (Org.) Crenças e Ensino de Línguas: Foco no professor, no aluno e na formação e professores. Campinas, SP: Pontes, p CELANI, M. A. A. Não há uma receita no ensino de Língua Estrangeira (entrevista). Revista Nova Escola (on line). Disponível em < maio 2009>. Acesso em 31 mai HUANG, Z. Learner Beliefs of Language Learning Revisited. Sino-US English Teaching, vol. 3, n. 3, p , MARTINS, M. A. H. Estudo de caso. Disponível em < com.br/.2002>. Acesso em 23 mai MIRANDA, M. M. F. Crenças sobre o ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira (inglês) no discurso de professores e alunos de escolas públicas. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). CH, UEC, Fortaleza, NICOLAIDES, C.; FERNANDES, V. Crenças e atitudes que marcam o desenvolvimento da autonomia no aprendizado de língua estrangeira. The Especialist, v. 23, n. 1, p , PAJARES, M. F. Teacher s beliefs and educational research: cleaning up a messy construct. Review of Educational Research, v. 62, n. 3, p , SANTOS, M. A entrevista semi-estruturada. Disponível em < blogspot.com/2008/04/entrevista-semi-estruturada.html>. Acesso em 2 jun

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Línguas estrangeiras. Formação de Professores. Comunidade

PALAVRAS-CHAVE Línguas estrangeiras. Formação de Professores. Comunidade 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês Universidade Federal de Uberlândia - Mestrado em Estudos Linguísticos Disciplina: Tópicos em Linguística Aplicada 1: Crenças no ensino/aprendizagem de línguas: interfaces afetivas e contextuais Docente:

Leia mais

O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário

O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário "People who opt to study and cultivate other languages are indeed world citizens. I would not want to live

Leia mais

Elaboração de questionários em turmas de ensino coletivo de violão para crianças de 07 a 09 anos de vida

Elaboração de questionários em turmas de ensino coletivo de violão para crianças de 07 a 09 anos de vida Elaboração de questionários em turmas de ensino coletivo de violão para crianças de 07 a 09 anos de vida Mabel Macêdo 1 Universidade Federal da Bahia mabel.macedo@gmail.com Otávio Jorge Fidalgo 2 Universidade

Leia mais

Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção

Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Profissionalização, Aprendizagem, Desenvolvimento.

PALAVRAS-CHAVE: Profissionalização, Aprendizagem, Desenvolvimento. ENSINANDO E APRENDENDO: A IMPORTÂNCIA DO PROJETO DE APOIO À PROFISSIONALIZAÇÃO PARA OS EXTENSIONISTAS E PARA OS JOVENS DAS COMUNIDADES DO VALE DO MAMANGUAPE RIBEIRO 1, Deliene de Sousa MACIEL 2, Saulo

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA

LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA Francisco Ronieli Morais Sousa¹; Lindoncésar Domingos dos Santos²; e Gilson Soares Cordeiro³. ¹Autor; Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB José Henrique de Almeida Cavalcante 1, Pedro Lucas Saraiva Freitas 2 e Kaline Girão Jamison 3 Resumo: O presente trabalho visa apresentar dados de

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO DA FÍSICA EM CAJAZEIRAS- PB José Robbyslandyo da Silva Santos robbyn23@hotmail.com Juliano de Sousa bezerra soujulianosousa@gmail.com soujulianosouza@hotmail.com

Leia mais

Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE 2012 Funcionários

Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE 2012 Funcionários Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE Funcionários Foram analisadas as respostas dos funcionários técnico-administrativos da FACENE no período letivo e, a um questionário estruturado, perfazendo

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS DO CURSO O PORTUGUÊS QUE EU FALO, O PORTUGUÊS QUE EU ESCREVO

CONCEPÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS DO CURSO O PORTUGUÊS QUE EU FALO, O PORTUGUÊS QUE EU ESCREVO CONCEPÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS DO CURSO O PORTUGUÊS QUE EU FALO, O PORTUGUÊS QUE EU ESCREVO Lara Roberta Silva Assis, Joscemar Teixeira de Morais Junior Universidade Estadual de Goiás RESUMO:

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN Beatriz Ferrari Crivari (G UENP/campus Jac) beatrizfcrivari@uol.com.br Caroline Arlindo (G UENP/campus Jac.) carolarlindo@hotmail.com

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG Regina Lúcia Péret Dell Isola (UFMG) O curso de Português para Estrangeiros, oferecido pelo Departamento de Letras Vernáculas, através do Centro

Leia mais

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3)

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) 1 Introdução A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) Errar faz parte do aprendizado humano. Essa afirmação é inegável

Leia mais

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Vanessa Suligo Araújo 1 & Maria Elizabete Rambo Kochhann 2 Resumo O presente artigo apresenta reflexões, a partir dos resultados da pesquisa

Leia mais

Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular

Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular Ana Paula Seixas Vial Larissa Goulart da Silva 1. Contextualização O presente relato é fruto da nossa

Leia mais

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE

COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE Vanessa Luana Schmitt (UNIOESTE)1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Com base na Atividade

Leia mais

AS DIFICULDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO CONTEXTO DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS PARAÍBA

AS DIFICULDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO CONTEXTO DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS PARAÍBA AS DIFICULDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO CONTEXTO DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS PARAÍBA Kilmara Rodrigues dos Santos 1 ; Alexandre Flávio Anselmo 2 Universidade Paulista,

Leia mais

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais:

Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Motivos de Escolha de Curso e Expectativas Profissionais: Um Estudo de Caso no Curso de Licenciatura em Química da UFCG-CES Pedro M. P. Cabral, 1 Maria V. de S. Barbosa, 1 Andreia S. Arruda, Eliane S.

Leia mais

Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba

Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba FERREIRA, Lídia Maria Lima; MIRANDA, Paula Reis de; LIMA, Geraldo Francisco

Leia mais

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO - AVALIAÇÃO DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos

Leia mais

OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS

OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS Lara Roberta Silva Assis 1, Maria de Lurdes Nazário 2 1 Graduanda do curso de Letras

Leia mais

AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO

AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO Albino Oliveira Nunes, Josivânia Marisa Dantas, Albano Oliveira Nunes, Wagner Lopes Torquato, Francisco Souto Souza Júnior RESUMO Nos

Leia mais

A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO.

A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO. A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO. Hilda Simone COELHO (UFV) Flavia Marina FERREIRA (UFV) ABSTRACT: This work

Leia mais

7 Benefícios do Ensino a Distância (EAD) Para Quem Tem Pouco Tempo

7 Benefícios do Ensino a Distância (EAD) Para Quem Tem Pouco Tempo Ensino a Distância 7 Benefícios do Ensino a Distância (EAD) Para Quem Tem Pouco Tempo Cuca Cursos made with Sobre o Cuca Cursos Portal de ensino a distância, com cursos online de diversas categorias. O

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua.

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O PAPEL DOS

Leia mais

CRENÇAS SOBRE O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLA PÚBLICA: ENTRAVES E CONTRIBUIÇÕES

CRENÇAS SOBRE O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLA PÚBLICA: ENTRAVES E CONTRIBUIÇÕES CRENÇAS SOBRE O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLA PÚBLICA: ENTRAVES E CONTRIBUIÇÕES Keila Mendes dos Santos Mestranda em Cultura, Educação e Linguagens pela Univ. Estadual do Sudoeste

Leia mais

INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO

INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO 1 INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO Gilberto Matos Aroucha Universidade Estadual do Maranhão - UEMA gmaroucha@bol.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira

Leia mais

NOSSA PRIMEIRA INVENÇÃO PARA ACABAR COM O DESPERDÍCIO DE ÁGUA

NOSSA PRIMEIRA INVENÇÃO PARA ACABAR COM O DESPERDÍCIO DE ÁGUA ECONO LITROS NOSSA PRIMEIRA INVENÇÃO PARA ACABAR COM O DESPERDÍCIO DE ÁGUA ENSINO MÉDIO PREPARAÇÃO PARA OS VESTIBULARES E FORMAÇÃO PARA A VIDA. DESCUBRA COMO NOSSO ENSINO MÉDIO FAZ SEU FILHO SE DESTACAR

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

7 Considerações finais: Aprendendo com os erros

7 Considerações finais: Aprendendo com os erros 7 Considerações finais: Aprendendo com os erros O trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo. Como professor devo saber que sem a curiosidade que me

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA O PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS FUTUROS PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DA PUC/SP E UFMT MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

7. Uma análise final sobre os meus resultados

7. Uma análise final sobre os meus resultados 7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou

Leia mais

A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS

A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS Autor (Italo Pereira Da Silva Medeiros); Coautor (Antônio Carlos Belarmino Segundo)¹; Coautor (Rodolfo Moreira Cabral)²; Coautor (Yan Ynácio

Leia mais

EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO

EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO Luzyanne de Jesus Mendonça Pereira a [luzy_lucka@yahoo.com.br] Maria Consuelo Alves Lima b [mconsuelo@ufma.br] a,b Universidade Federal

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG 1 INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG CAMPUS GOIÂNIA /CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA SALMONITA BRUNO DO NASCIMENTO O ENSINO DE HISTÓRIA NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.306, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2 Entidade Promotora Faculdade IDEAU Entidade Executora Faculdade IDEAU 2 INTRODUÇÃO A avaliação de uma IES é

Leia mais

Uma boa notícia: alguns especialistas garantem que é possível aprender os recursos

Uma boa notícia: alguns especialistas garantem que é possível aprender os recursos Os segredos para aprender um novo idioma (rapidamente) A ideia de tentar um emprego no exterior sempre o atraiu, mas aprender novos idiomas não é o seu forte? Ou aquela vaga dos sonhos exige um domínio

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA MONITORIA DE ENSINO

RELATÓRIO FINAL DA MONITORIA DE ENSINO RELATÓRIO FINAL DA MONITORIA DE ENSINO Período Letivo 2015.2 - Editais nº 14 e 15/2015. Cursos Técnicos Subsequentes em Agricultura e Informática. Curso Superior Bacharelado em Engenharia Agronômica. A

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré PROGRAMA DE PROJETOS DE ENSINO ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Perfil do Projeto: Carga Horária de Trabalho: Qual concorrerá

Leia mais

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Engenharias Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Ana Carolina Costa Pereira Universidade de Fortaleza Brasil carolinawx@gmail.com Katiuscia

Leia mais

A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: CONCEPÇÕES, ATITUDES E CRENÇAS.

A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: CONCEPÇÕES, ATITUDES E CRENÇAS. A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: CONCEPÇÕES, ATITUDES E CRENÇAS. Pedro Estevão da Silva Júnior (1) Universidade Estadual da Paraíba, pedroestevao713@gmail.com Resumo No

Leia mais

Ensino superior: acesso e permanência. Nadir Zago

Ensino superior: acesso e permanência. Nadir Zago Ensino superior: acesso e permanência Nadir Zago EXPANSÃO NO ENSINO SUPERIOR E SUAS CONTRADIÇÕES O que revelam as estatísticas educacionais do ensino superior Fonte consultada: RISTOFF, D. O Novo perfil

Leia mais

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS Leticia Santos de Almeida *(IC), Maria Elizete Pereira dos Anjos(PQ). *lesantosalmeida@live.com Avenida JK Q. 08

Leia mais

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

SER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento

SER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento SER PROFESSOR Escolha de Poucos Mestrando: Enildo do Nascimento Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC RAZÕES PELA GRANDE QUEDA NA PROCURA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: -a) falta de

Leia mais

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%% OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco

Leia mais

AUXILIO FORMAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL

AUXILIO FORMAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL PROF/A. VALÉRIA CORREIA LOURENÇO/ CURSO: ENSINO MÉDIO INTEGRADO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Língua Estrangeira; Curso de Línguas; Inglês x Espanhol.

PALAVRAS-CHAVE Língua Estrangeira; Curso de Línguas; Inglês x Espanhol. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 2 Seção III Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: Retomada do nome ensino

Leia mais

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com

Leia mais

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem.

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. Mislainy Patricia de Andrade i (UEG UnU/GOIÁS) mislainypaf@hotmail.com JUSTIFICATIVA O termo inglês instrumental

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 24 DE SETEMBRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 24 DE SETEMBRO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.723, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA

POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS PARA O APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA

A UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS PARA O APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA A UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS PARA O APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA Luiz Augusto O. Santos¹, Gabriel R. Penaforte¹, Marco A. Nagao², José R. Pilan³ ¹Aluno do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas da

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL E A PRÁXIS DOCENTE: DESAFIOS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA DO ENSINO BÁSICO DE ALAGOA GRANDE PB.

LETRAMENTO DIGITAL E A PRÁXIS DOCENTE: DESAFIOS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA DO ENSINO BÁSICO DE ALAGOA GRANDE PB. 1 RESUMO Partindo das considerações de Kleiman (2007), Coscarelli (2005), Ribeiro (2007) e Rojo (2009), o objetivo deste estudo foi conceituar o Letramento Digital e verificar como os professores de Língua

Leia mais

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ Ana Maria Alves da Silva Cosmo Especialista em Docência

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 1- No curso você tem oportunidade de aprender a trabalhar em equipe? 2- O curso promove o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia

Leia mais

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS VIII SEMLICA Campus IV/UEPB Catolé do Rocha PB - 07 a 10 de novembro de 2017 CADERNO VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ISSN 2358-2367 (http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/cvads)

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.933, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Autoavaliação do Desempenho Sistêmico da FAMENE 2013 Funcionários

Autoavaliação do Desempenho Sistêmico da FAMENE 2013 Funcionários Autoavaliação do Desempenho Sistêmico da FAMENE Funcionários Foram analisadas as respostas dos funcionários técnico-administrativos da FACENE no período letivo e, a um questionário estruturado, perfazendo

Leia mais

O TEXTO LITERÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA UM ESTUDO DE CASO

O TEXTO LITERÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA UM ESTUDO DE CASO O TEXTO LITERÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA UM ESTUDO DE CASO Talles Henrique Lima (UFG - Campus Jataí) Neuda Alves do Lago (Orientadora) RESUMO: Este trabalho é fruto

Leia mais

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas ---

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas --- LICENCIATURA EM LETRAS: FRANCÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Habilitação em Francês e respectivas literaturas o Ciclo Básico: LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários

Leia mais

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português

Leia mais