ÍNDICE I - INTRODUÇÃO Enquadramento Missão, Visão e Valores Estrutura Orgânica Metodologia de Elaboração do Plano 6

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1 PLANO DE ACTIVIDADES 2010

2 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 1. Enquadramento 3 2. Missão, Visão e Valores 3 3. Atribuições 4 4. Estrutura Orgânica 6 5. Metodologia de Elaboração do Plano 6 II OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 7 III ACTIVIDADES 8 1. ANIM 8 2. DDEP 9 3. DG 11 IV RECURSOS Recursos Humanos Recursos Financeiros 13 CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 2

3 I INTRODUÇÃO 1.Enquadramento Já mais adaptada ao novo modelo orgânico mas ainda com algumas dificuldades na sua nova realidade no que ao seu modelo de gestão diz respeito, esperamos que o ano de 2010 decorra sem grandes intermitências e sem grandes problemas de gestão interna. Depois de terem sido ocupados, em 2009, os lugares de Direcção Intermédia (Directores de Serviço e Chefe de Divisão) e no contexto de reestruturação, esperamos que este modelo organizativo tenha efeitos proveitosos. Sendo a natureza e o regime de funcionamento da CP-MC, cujas atribuições compreendem, no âmbito da protecção e preservação do património relacionado com as imagens em movimento, não somente o cinema, mas também todo e qualquer documento audiovisual, independentemente do suporte as mesmas do ano transacto, continuaremos a valorizar, como devemos, a protecção e conservação de todas as variantes de imagens em movimento enquanto fontes de conhecimento, promoção da cultura cinematográfica e manutenção dos valores culturais específicos que ao cinema estão associados. 2.Missão, Visão e Valores A Missão de uma organização reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer necessidades relevantes. Nos termos da sua Lei Orgânica, a CP-MC tem como missão: CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 3

4 Recolher, proteger, preservar e divulgar o património relacionado com as imagens em movimento, promovendo o conhecimento da história do cinema e o desenvolvimento da cultura cinematográfica e audiovisual. Dada a especificidade das suas funções, a CP-MC pretende ser reconhecida pelos cidadãos e pelos organismos com os quais se relaciona como uma referência em matéria cinematográfica. Assim, a nossa Visão é, Uma referência para a cultura cinematográfica em geral e portuguesa em particular Na prossecução da sua Missão e Visão, a CP-MC pauta a sua acção por um conjunto de Valores, nos quais se destacam o rigor, a transparência, a responsabilidade, a eficácia e a capacidade estratégica. Rigor Entende-se um elevado grau de integridade, imparcialidade e competência técnica em todas as tarefas desenvolvidas. Transparência Clareza sobre o que fazemos e como fazemos. Implica disponibilizar e garantir o acesso fácil e generalizado à informação relevante. Responsabilidade Traduz-se no compromisso firme de prestação de um serviço público caracterizado por uma elevada qualidade técnica, tempestividade e conformidade com a lei e no dever de responder pelas acções e omissões no âmbito do cumprimento da missão pública. Eficácia Desenvolver as actividades previstas obtendo mais e melhores resultados. Capacidade Estratégica Exige um permanente sentido crítico e capacidade para antecipar, planear e influenciar o futuro. Trata-se de assumir uma postura activa, que contribua para moldar as mudanças que se afigurem desejáveis no âmbito da missão da CP-MC. 3.Atribuições Decorrente da missão que lhe foi fixada e das áreas em que exerce a sua actividade, a CP-MC tem as seguintes atribuições específicas: CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 4

5 Coleccionar, preservar, restaurar e catalogar as obras cinematográficas e quaisquer outras imagens em movimento de produção portuguesa ou equiparada, independentemente da forma de aquisição, bem como a documentação e quaisquer outros materiais, seja qual for a sua natureza, a elas associados, no interesse da salvaguarda do património artístico e histórico português; Coleccionar, preservar, restaurar e catalogar as obras cinematográficas e outras imagens em movimento de produção internacional, bem como a documentação e quaisquer outros materiais, seja qual for a sua natureza, a elas associados, seleccionadas segundo a sua importância como obras de arte, documentos históricos ou de interesse científico, técnico ou didáctico; Promover a exibição regular de obras da sua colecção ou de outras com as mesmas características que lhe sejam temporariamente cedidas por terceiros; Promover a componente museográfica do património fílmico e audiovisual; Estabelecer protocolos de colaboração e apoio e contratos de prestação de serviços com outras instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, no âmbito da museologia cinematográfica; Promover a sua filiação em entidades internacionais que se proponham na defesa dos arquivos e museus cinematográficos; Promover a exposição e o acesso público à sua colecção para fins de divulgação, estudo e investigação, sem prejuízo dos objectivos de preservação do património, dos direitos dos depositantes e da legislação relativa aos direitos de autor e direitos conexos em vigor; Promover a investigação, a formação, a edição e a publicação de obras relacionadas com a história, estética e técnica cinematográficas; Incentivar a difusão e promoção não comercial do cinema e do audiovisual, nomeadamente através do apoio às actividades dos cineclubes e aos festivais de cinema e vídeo. CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 5

6 4.Estrutura Orgânica Para o desenvolvimento da actividade e de acordo com o Decreto-Lei n.º 94/2007 e com a Portaria n.º 374/2007 a CP-MC conta com a seguinte estrutura orgânica: DIRECÇÃO Fiscal Único DG Divisão de Gestão DDEP Departamento de Divulgação e Exposição Permanente ANIM Departamento de Arquivo Nacional das Imagens em Movimento 5.Metodologia de Elaboração do Plano A estruturação do presente plano de actividades para 2010 foi delineada a partir dos objectivos estratégicos estabelecidos pela Senhora Ministra da Cultura com base nos quais foram estabelecidos os objectivos operacionais, os quais constam do QUAR. Na prossecução destes objectivos foram identificados os projectos e actividades a desenvolver. O processo de elaboração do plano iniciou-se com a preparação e a divulgação dos instrumentos de recolha de dados com base nos quais foi efectuado um levantamento nas unidades orgânicas dos dados dos respectivos projectos e actividades a desenvolver, sejam da responsabilidade de cada uma sejam de responsabilidade partilhada. A informação obtida foi sistematizada e submetida à aprovação superior, findo o qual foi elaborado o Plano final. A coordenação do processo de elaboração do plano de actividades foi da responsabilidade da Divisão de Gestão. CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 6

7 II OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Objectivos para 2010 De acordo com a missão, visão e valores da CP-MC foram definidos objectivos, através do QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização, que orientam a acção durante Estes objectivos estratégicos foram enviados à tutela Senhora Ministra da Cultura. OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 Promover o conhecimento da história do cinema pela organização e exibição de ciclos temáticos, apresentação de exposições, actividade editorial e manutenção de uma biblioteca especializada aberta ao público Salvaguardar e valorizar o património em acervo, nomeadamente através das actividades de prospecção, conservação, preservação e restauro, bem como das operações de registo, catalogação e indexação tanto das obras cinematográficas como dos fundos museográfico e bilio-iconográfico (imagem fixa) Instalar, organizar e definir a estrutura, objectivo e financiamentos da futura Casa do Cinema do Porto (com base numa alteração da Lei Orgânica da CP-MC, IP) Promover e estimular a criação de novos públicos nomeadamente através das actividades pedagógicas da Cinemateca Júnior, em parceria com a DGIDC do Ministério da Educação Garantir a sustentabilidade da actividade da CP-MC CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 7

8 III ACTIVIDADES As actividades da CP-MC decorrem directamente das atribuições que lhe estão cometidas pela Lei Orgânica. As actividades regulares desenvolvidas pela CP-MC na prossecução da sua Missão podem agrupar-se por duas áreas operacionais (relativas ao ANIM e ao DDEP) e por uma área de suporte à actividade (relativa à DG). De seguida apresentam-se as actividades previstas para 2010, para cada unidade orgânica. 1.ARQUIVO NACIONAL DAS IMAGENS EM MOVIMENTO 1.1 Aquisições Prospecção, aquisição e depósito de material fílmico e museográfico, privilegiando a integração no acervo dos negativos originais do cinema português e ainda a constituição de uma colecção de cópias de referência das cinematografias nacional e estrangeiras. Continuidade da actividade do sector de novos suportes relativo à prospecção e depósito sistemático de vídeo independente. 1.2 Preservação e Restauro Preservação e restauro do património nacional, mediante tiragem de novas matrizes e cópias, com recurso ao Laboratório do ANIM e, complementarmente, a laboratórios externos especializados. Alargamento das metodologias de restauro às novas tecnologias digitais, sobretudo ao nível do som do cinema português. CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 8

9 Identificação, inspecção, revisão e controle de qualidade em projecção dos acervos depositados e (ou) dos novos materiais resultantes de operações de preservação e restauro. O objectivo para 2010 é a preservação e produção de metros. 1.3 Catalogação Catalogação informatizada (em base de dados interna) de todos os materiais fílmicos e de novos suportes que compõem o acervo arquivado de imagens em movimento, integrando dados filmográficos, processos de aquisição e situações jurídicas dos materiais e respectivas obras. 1.4 Acesso Apoio e gestão dos pedidos de acesso ao arquivo de imagens em movimento em suporte cinematográfico ou videográfico, incluindo acompanhamento da investigação especializada. Colaboração com agentes culturais e comerciais do audiovisual, mediante cedência de imagens em movimento em suporte cinematográfico ou videográfico. 2.DEPARTAMENTO DE DIVULGAÇÃO E EXPOSIÇÃO PERMANENTE 2.1 Exibição de Filmes Promoção e divulgação da cultura cinematográfica através de uma actividade de exibição organizada em ciclos, retrospectivas ou sessões especiais, visando fomentar uma visão comparativa dos diversos períodos, géneros e escolas da história do cinema. CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 9

10 Paralelamente à programação mensal, efectuar-se-ão ante-estreias de filmes portugueses, bem como a exibição de filmes restaurados pelo ANIM. Nos meses de Julho e Setembro estão previstas sessões ao ar livre na esplanada da Cinemateca. 2.2 Exposição de Pré-Cinema Produção e coordenação de programas orientados para públicos infantis e estudantis através de várias acções (visitas guiadas, sessões de cinema, ateliers temáticos e espectáculos) na Cinemateca Júnior. Promoção das actividades da Cinemateca Júnior junto de escolas públicas e privadas, ensino especial, escolas profissionais, Juntas de freguesias e outras instituições. 2.3 Centro de Documentação e Informação Prospecção, recolha e aquisição de material bibliográfico e iconográfico de carácter histórico ou estético que esteja relacionado com a cinematografia nacional e estrangeira. Catalogação e indexação de todo o material bibliográfico e iconográfico entrado na CP-MC (monografias, publicações periódicas, programas, recortes de imprensa, fotografias, diapositivos, cartazes, cartonados, colecções especiais e outros). Contribuição para a constituição de uma bibliografia de cinema a nível internacional e tradução da lista de descritores para português. Conservação das colecções documentais existentes mediante encadernação e acondicionamento apropriado. Atendimento de leitura interna e externa e dos pedidos de materiais iconográficos, com a respectiva duplicação em laboratório. 2.4 Edições No âmbito da promoção e divulgação da cultura cinematográfica portuguesa editar-se-ão vários catálogos e outras edições sobre cinema. Estão previstas 15 publicações para o ano de CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 10

11 3.DIVISÃO DE GESTÃO 3.1 Gestão Financeira e Patrimonial Preparação do Projecto de Orçamento para Execução dos Orçamentos da Cinemateca de Utilização do novo Sistema Integrado de Apoio à Gestão para a Administração Pública Prestação de Contas. Elaborar o plano e relatório de actividades Conservação de bens e instalações. Gestão das receitas e das despesas Tesouraria. Promover a instrução dos procedimentos legais com vista à aquisição de bens e serviços. 3.2 Gestão de Recursos Humanos Executar os procedimentos necessários ao nível do recrutamento e selecção de pessoal. Cumprir com o processo de avaliação de funcionários. Gestão de faltas, férias e licenças. Garantir o processamento de vencimentos e abonos através do SIAG-AP. Elaboração do balanço social. Elaborar o plano de formação para os funcionários. 3.3 Gestão Administrativa Coordenar e assegurar o registo de expedição de correspondência. Coordenar as tarefas do pessoal auxiliar. Assegurar, em conjunto com os restantes departamentos, a representação nos organismos internacionais de Cinema, nomeadamente a FIAF. CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 11

12 IV RECURSOS 1.RECURSOS HUMANOS A Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, I.P. contará de acordo com o Mapa de Pessoal aprovado para este ano com a colaboração de 81 funcionários, distribuídos pelas 3 unidades orgânicas que integra. Os funcionários da CP-MC estão inseridos em grupos profissionais, sendo o grupo de Técnico Superior o mais representativo com 46% dos trabalhadores, seguido dos grupos de Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais com 26% e 22% respectivamente. Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional Assistente Operacional 18 Assistente Técnico 21 Técnico Superior 37 Dirigente Intermédio 3 Dirigente Superior Número CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 12

13 2.RECURSOS FINANCEIROS 2.1 Funcionamento A Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, I.P. para a realização das actividades previstas dispõe de um orçamento de suportado na sua totalidade por receitas próprias, provenientes na sua maioria da cobrança de taxas de exibição, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 222/1006, de 15 de Novembro. Quadro 1 - Orçamento da Receita Rubricas Orçamentais Orçamento Inicial Variação % Taxas, Multas e outras penalidades , Rendimentos da Propriedade , Venda de Bens e Serviços Correntes , Reposições não Abatidas nos Pagamentos ,00 TOTAL ,00 Quadro 2 - Orçamento da Despesa Rubricas Orçamentais Orçamento Inicial Variação % Despesas com Pessoal , Aquisição de Bens e Serviços , Transferências Correntes , Outras Despesas Correntes , Aquisição de bens de Capital ,8 TOTAL ,00 CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 13

14 2.2 Piddac A CP-MC tem ainda dotado verbas de investimento no seu orçamento de PIDDAC, conforme mostra o quadro 3. Quadro 3 - Orçamento PIDDAC Rubricas Orçamentais Orçamento Inicial Variação % Aquisição de bens de Capital ,0 TOTAL ,0 CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA, I.P. 14

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