ABPI participa de discussões sobre ALCA

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1 Boletim da J u n h o d e nº 18 Grupo Especial de Trabalho passa por graves problemas Foto: Paulo Sergio Gouvêa Rego Convidado para ser o palestrante do almoço mensal da ABPI, no dia 17 de maio, na Casa da Suíça, no Rio de Janeiro, o Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva, gerente do Grupo Especial de Trabalho (GET), do INPI, tinha por missão apresentar a situação desse setor e o plano de trabalho para este ano. E foi o que fez, obrigando-se, no entanto, a reportar aos 57 participantes do encontro os graves problemas vividos pelo GET. Páginas 4 e 5 Vitória será sede do XXI Seminário da ABPI A cidade de Vitória será o palco do XXI Seminário Nacional da Propriedade Intelectual, promovido pela ABPI, nos dias 20 e 21 de agosto deste ano. A escolha recaiu sobre o Espírito Santo porque aquele Estado vive hoje um momento de significativo crescimento industrial e comercial, fato que o coloca frente a frente com as múltiplas questões ligadas à propriedade intelectual. ABPI participa de discussões sobre ALCA No dia 23 de maio a ABPI, representada pelo Dr. Gustavo Starling Leonardos, participou de Reunião de Trabalho da Coalizão Empresarial Brasileira, em Brasília. O encontro visava atualizar as informações sobre as diferentes esferas de negociação em que o Brasil está ou estará envolvido junto à ALCA, União Européia e OMC. Ainda nesta página, publicamos um perfil LIDC. Site da ABPI é selecionado para o Top Cadê? O site da ABPI foi escolhido para entrar na lista do Top Cadê?, uma seleção do maior catálogo de busca do país que tem como objetivo destacar os melhores sites da Internet no Brasil. Criado em 1995 e incorporado ao grupo StarMedia Network Inc., em 1999, o Cadê? é um catálogo de endereços da Web brasileira que reúne mais de 350 mil endereços nacionais. Página 3 Página 6 Página 8

2 Editorial O momento requer toda a nossa atenção Luiz Edgard Montaury Pimenta Membro do Conselho Diretor da ABPI Os fatos expostos pelo Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva em sua palestra no almoço mensal da ABPI são, sem dúvida, extremamente preocupantes. Apesar de já ser do conhecimento geral de que as decisões do INPI em recursos e processos de nulidade administrativa estavam muito demoradas, não se sabia da situação real, agora colocada de forma bastante clara e objetiva pelo Dr. Ney. Existe uma expectativa grande de que os recém-empossados (agora concursados) novos examinadores do INPI possam ajudar a amenizar esse problema, sobretudo porque boa parte desses novos examinadores, na verdade, já exerciam essa função no INPI já tendo, portanto, experiência nesses exames -, só que em razão de suas irregulares contratações em administrações passadas, o INPI teve que dispensá-los por força de requerimento do Ministério Público Federal. Outro ponto preocupante na exposição do Dr.Ney Rodrigues de Souza foi o elevado percentual de decisões dando provimento a recursos, o que, a princípio, refletiria um elevado percentual de decisões inconsistentes por parte da Diretoria de Marcas. Entretanto, ao esclarecer esse ponto o Dr. Ney ressaltou que esse percentual elevado não se dava em razão de decisões inconsistentes por parte da DIRMA, mas, sim, em vista de anterioridades extintas por caducidade, anterioridades não prorrogadas, etc. De toda forma, mesmo levando-se em consideração a extinção de anterioridades, esse percentual ainda seria elevado, cabendo ressaltar que é de suma importância para a tranqüilidade do sistema de registro de direitos de propriedade industrial que as decisões da DIRMA e do GET sejam consistentes e sigam os mesmos critérios e orientação, sobretudo seguindo o que já foi consolidado pelo Poder Judiciário. Cabe, por fim, fazer um comentário sobre as sempre pertinentes palavras do Dr. Herlon Monteiro Fontes no sentido de deixar de lado os recursos administrativos e partir para o Judiciário, para ressaltar que, apesar do Judiciário não ser muito mais rápido, à exceção de liminares, o INPI pode dar preferência no julgamento de determinados recursos caso sejam apresentadas justificativas e provas que possam dar respaldo a uma solicitação nesse sentido. Notas Presidente da ABPI participa da Bienal do Livro No dia 26 de maio o Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, presidente da ABPI, participou da mesa redonda O Desafio do Livro Frente às Novas Tecnologias Micros de Uso Pessoal, Livro Eletrônico, Comércio e Bancos de Dados na Internet, Lojas Físicas Versus Lojas Virtuais, realizada durante a Bienal do Livro 2001, no Rio de Janeiro. Estiveram presentes também Jean Manuel Bourgois, da Comission des Nouvelles Tecnologies Syndicat National de L Édition, da França; Leonardo Novello, da Sediler-on-Line e Victor Kupfer, da Comissão de Novas Tecnologias da CBL. O debate foi moderado por Paulo Roberto Pires, da revista eletrônica NO.COM.BR. Convite ao Governo do ES O presidente da ABPI, Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, e o presidente da ABAPI, Dr. Ricardo Vieira de Mello, acompanhados do conselheiro da ABPI, Dr. Luiz Antonio Ricco Nunes, mantiveram encontro, no dia 9 de maio, com o Secretário de Planejamento do Estado do Espírito Santo, Dr. Guilherme Henrique Pereira, convidando-o a falar durante o XXI Seminário Nacional da ABPI, nos dias 20 e 21 de agosto, em Vitória, bem como para solicitar a presença do Governador José Ignácio para a solenidade de abertura do evento. Cartas à redação Podem ser enviadas através de e- mail para abpi@abpi.org.br. No campo Subject (assunto) deve ser grafado o teor da correspondência. Sua carta será publicada seguindo um critério de data e você será avisado da edição onde ela será publicada. 2 Boletim da ABPI Nº 18 Junho de 2001

3 XXI Seninário Vitória será a sede do XXI Seminário da ABPI Foto: Arquivo ABPI A Propriedade Intelectual como fator de desenvolvimento A cidade de Vitória será o palco do XXI Seminário Nacional da Propriedade Intelectual, promovido pela ABPI, nos dias 20 e 21 de agosto deste ano. A escolha recaiu sobre o Espírito Santo porque aquele Estado vive hoje um momento de significativo crescimento industrial e comercial, fato que o coloca frente a frente com as múltiplas questões ligadas à propriedade intelectual. Também não poderia ser mais propício o ambiente no qual transcorrerão os debates - o belo campus da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Lá serão tratados assuntos de grande atualidade, como a proteção ao pré-uso de marcas, até questões universais como a biotecnologia e sua influência no meio ambiente, passando pelo tratamento dos nomes de domínio na Internet e a discussão de problemas de importância prática para o empresariado, como a importação paralela. Os participantes, do Brasil e do exterior, serão recebidos com um coquetel, no dia 19 de agosto, às19h, que se seguirá à solenidade de abertura do Seminário, no Teatro Universitário da UFES. No dia seguinte, às 9h, acontece a palestra inaugural dos trabalhos a ser proferida pelo embaixador Jorio Dauster, diretor-presidente da Companhia Vale do Rio Doce. Para o primeiro dia do encontro foram reservados os temas a seguir: P&D e Marca como Instrumentos de Desenvolvimento da Empresa - Experiência Brasileira; Proteção de Marcas e Invenções no Exterior; Evolução Jurisprudencial da Concorrência Desleal e, encerrando a programação, Propaganda Comparativa - Rumos do Brasil. À noite, às Junho de 2001 Nº 18 20h, será oferecido um coquetel de confraternização, no Museu Ferroviário Vale do Rio Doce, em Vila Velha, a aproximadamente 20 km de distância da UFES. Os painéis do dia 21 terão início com a exposição sobre A Figura da Licença Obrigatória na Lei Brasileira, seguido por um tema muito presente na imprensa nacional e mundial: Tratados Internacionais e Regionais - Experiência da América Latina e da União Européia. Completam o dia os seguintes temas: Internet - Direito de Autor e Nome de Domínio; O Pré-Uso como Fonte de Direitos em Relação a Marcas; Biotecnologia, Meio Ambiente e Ética; e A Importação Paralela no Brasil e no Mundo. Para o presidente da ABPI, José Antonio B. L. Faria Correa, o Seminário acontece em um momento único na história da humanidade, em que dezenas de conceitos econômicos e sociais passam por transformações nunca antes imaginadas e tudo isso faz com que os velhos institutos da propriedade intelectual busquem sua identidade no mundo atual, recomposto na tonalidade da informática. Eventos paralelos A exposição 500 Anos da Inventiva Brasileira, criada no ano passado quando da realização do XX Seminário Anual da ABPI, em São Paulo, e que já esteve nas casas de ciência da USP e UFRJ, além do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, será inaugurada no dia 19 de agosto, às 20h, na biblioteca da UFES. A mostra apresenta uma sinopse da contribuição brasileira para o avanço do homem em diversos segmentos, desde as criações mais rudimentares, no nascimento de nosso País, até inventos de grande magnitude, no fechamento do século e do milênio. Outra novidade do XXI Seminário é o oferecimento feito pela Companhia Vale do Rio Doce para que os participantes visitem as instalações da empresa, no dia 18 de agosto, das 9h às 13h. É importante lembrar que o número de vagas para esse passeio é limitado. Conheça o programa preliminar Mais informações sobre o XXI Seminário Nacional da Propriedade Intelectual podem ser obtidas na ABPI, pelo telefone (21) , ou na Congrex do Brasil Ltda., pelo telefone (21) Todo o programa do evento, informações e formulários de inscrição e reserva de hotel - em português e em inglês - estão disponíveis no endereço eletrônico: Boletim da ABPI 3

4 Matéria de capa Fotos: Paulo Sergio Gouvêa Rego (da esq. para a dir.) Luiz Antonio Ricco Nunes, Ney Rodrigues de Souza e Silva - Gerente do Grupo Especial de Trabalho do INPI; José Antonio B. L. Faria Correa, Ricardo P. Vieira de Mello e Gustavo Starling Leonardos. Gerente do GET afirma que seu grupo atravessa graves problemas Palestra do Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva - Gerente do GET (Grupo Especial de Trabalho), do INPI, deixa preocupados os participantes do almoço de maio Convidado para ser o palestrante do almoço mensal da ABPI, no dia 17 de maio, na Casa da Suíça, no Rio de Janeiro, o Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva, gerente do Grupo Especial de Trabalho (GET), do INPI, tinha por missão apresentar a situação desse setor e o plano de trabalho para este ano. E foi o que fez, obrigando-se, no entanto, a reportar aos 57 participantes do encontro os graves problemas vividos pelo GET. Como de costume, o presidente da ABPI, Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, agradeceu a gentileza do Dr. Ney em comparecer ao evento e passou a palavra ao presidente da ABAPI, Dr. Ricardo P. Vieira de Mello, que se dirigiu ao palestrante como grande amigo e o qualificou como um trabalhador obstinado. Alguns já sabiam de antemão o ponto central do pronunciamento do Dr. Ney, um breve relato sobre a recente determinação da Advocacia Geral da União para que o INPI cedesse 23 de seus advogados para que fossem alocados em outro órgão do Governo Federal. Muitos acreditam que serão incorporados a serviços do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Ocorre que o INPI, cuja prestação de serviço é trôpega, apesar de todos os esforços de sua diretoria, conta com apenas 35 advogados. Desta forma, o presidente da entidade, Dr. José Graça Aranha, não teria como atender ao pedido e, ainda assim, aventou a possibilidade de liberar 10 profissionais. Fato ainda mais relevante é que, desta lista, cinco pessoas sairiam do GET, setor que conta com apenas oito profissionais, segundo informou o palestrante. Só restou ao Dr. Ney relatar a situação ao presidente do INPI e aguardar uma solução mais adequada. Neste aspecto, o Dr. Ricardo P. Vieira de Mello pediu aparte para explicar que a ABAPI, representada pelo Dr. Luiz Edgard Montaury 4 Boletim da ABPI Nº 18 Junho de 2001

5 Junho de 2001 Nº 18 O que eu pretendo fazer é terminar os ordinários que já estão separados e depois voltar à Revista 1484 para retomar os pedidos de nulidade, tentando chegar à Revista 1494 e fazer os dois ao mesmo tempo. Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva Pimenta, tentou também fazer com que o presidente do INPI modificasse a disposição de liberar advogados ligados ao GET. Para melhor exemplificar a situação, o Dr. Ney traçou um panorama aproximado da demanda de trabalho entregue a sua área. Segundo ele, se a Diretoria de Marcas está voltada para a Revista do INPI de agosto de 1998, de lá para cá surgiriam cerca de 250 mil processos a serem examinados por ela. Supondo que 20% desses processos gerem recursos, eu vou ter cerca de 50 mil processos a serem examinados pelo GET. Isso com número menor de pessoas. Acho que fica praticamente inviável a gente ter uma área de recursos dessa natureza, sentenciou. Sem deixar de lado suas preocupações, o Dr. Ney descreveu ainda um pouco da rotina de seu setor. Relatou que estão ocupados com a Revista 1494, dos recursos ordinários, enquanto os pedidos de nulidade estão ainda na Revista O que eu pretendo fazer é terminar os ordinários que já estão separados e depois voltar à Revista 1484 para retomar os pedidos de nulidade, tentando chegar à Revista 1494 e fazer os dois ao mesmo tempo. O Dr. Ney lembrou ainda que, oficialmente, o GET deixou de existir em função da questão da liberação desse grupo de advogados para a Advocacia Geral da União, tendo suas atribuições sido absorvidas pelo setor de Consultoria. Quando o Dr. Ney encerrou seu pronunciamento, o Dr. José Antonio prestou mais uma vez a solidariedade da ABPI ao convidado e lamentou que um órgão como o INPI, que é fundamental para a realização de uma política para a área de propriedade industrial, tão essencial para um País emergente, esteja sendo totalmente desaparelhado, deixando para trás um rastro de processos cada vez mais volumoso. Se não são julgados os recursos e o volume de casos pendentes é impressionante, isso significa que não vai haver registros de marcas... Supondo que 20% desses processos (250 mil processos) gerem recursos, eu vou ter cerca de 50 mil processos a serem examinados pelo GET. Isso com número menor de pessoas. Acho que fica praticamente inviável a gente ter uma área de recursos dessa natureza.... Dr. Ney Rodrigues de Souza e Silva ou que, pelo menos, em qualquer hipótese, se perpetuará uma situação de instabilidade jurídica para aqueles que investem em marca, afirmou o Dr. José Antonio. Pedindo a palavra, o Dr. Herlon Monteiro Fontes fez uma breve explanação que ajudou a ilustrar a gravidade do problema vivido pelo INPI. O Dr. Herlon afirmou sentir uma certa satisfação por ter orientado seus clientes a deixar de lado os recursos administrativos e partir para o Judiciário, para que se tenha uma solução que, embora lenta, permita dar uma certa tranqüilidade ao cliente. Fico pensando se eu, como advogado, não estaria criando situações para angariar serviços jurídicos quando temos o recurso administrativo proposto, em andamento, e que não apresenta solução, questionou. Segundo o Dr. Herlon a única resposta que tem encontrado para dar a seus clientes, quando pedem uma solução para seus processos, é dizer: Renunciem ao recurso administrativo e partam para o Judiciário. Diante da calamidade que se abate sobre o INPI, o Dr. José Antonio lembrou que um dos conselheiros da ABPI, o Dr. Luiz Antonio Ricco Nunes, de forma análoga, compara essa situação a uma espécie de apagão da propriedade industrial no País. Boletim da ABPI 5

6 ALCA ABPI participa de discussões sobre ALCA e outros tratados No dia 23 de maio passado a ABPI, representada por seu vice-presidente, Dr. Gustavo Starling Leonardos, participou de Reunião de Trabalho da Coalizão Empresarial Brasileira, em Brasília. O encontro visava atualizar as informações sobre as diferentes esferas de negociação em que o Brasil está ou estará envolvido junto à ALCA, União Européia e OMC. Com relação ao Foro Empresarial Mercosul e União Européia, foi distribuído material na última reunião ocorrida em São Paulo em 15 de março de Os principais pontos sobre propriedade intelectual são abordados, de forma ainda muito genérica, no item 3.1 do relatório do Grupo de Trabalho sobre Serviços e Desenvolvimento Comercial como, por exemplo, a plena implementação do acordo TRIPS, a possibilidade de pagamento de royalties razoáveis pelo licenciamento dos direitos de propriedade intelectual, a proteção efetiva contra a pirataria e a necessidade de se reforçarem as indenizações para desestimular as infrações. As negociações da União Européia devem seguir o mesmo prazo final da Alca sem contudo possuir qualquer estrutura de negociação mais sistematizada conforme já existe na Alca, o que foi muito criticado pelos participantes. No que concerne a Alca, o último informativo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), distribuído em abril deste ano, trazia o calendário geral das negociações, conforme aparece no quadro abaixo. Foi lembrado ainda que o Itamaraty está modificando sua estrutura, adotando coordenadores temáticos para essas negociações, devendo, portanto, designar um coordenador para o tema propriedade intelectual. No tocante a uma nova rodada de negociações perante o OMC, o Itamaraty solicitou à CNI um posicionamento dos empresários a respeito desse assunto, que deverá ser objeto de uma próxima reunião da Coalizão Empresarial Brasileira. Calendário geral das negociações da Alca - Prazos máximos De abril de 2001 até outubro de três reuniões do Comitê de Negociações Comerciais (CNC) na Nicarágua, Venezuela e República Dominicana, sucessivamente. Na próxima reunião do CNC, o Comitê de Representantes Governamentais sobre Participação da Sociedade Civil deve apresentar lista de providências para ampliar a comunicação com a sociedade, no sentido de que a mesma desenvolva uma percepção clara do processo negociador da Alca. 1º de novembro de formulação, pelo CNC, de pautas ou diretrizes sobre a forma de aplicação do tratamento das diferenças dos níveis de desenvolvimento e tamanho das economias. 15 de maio de início das negociações de acesso a mercados nos grupos onde couber. Início de setembro de 2002 (8 semanas antes da próxima reunião ministerial ) - remessa pelos Grupos de Negociação ao CNC de novo borrador dos capítulos do Acordo Alca. Até 31 de outubro de VII Reunião Ministerial da Alca - consideração da segunda versão de borrador do acordo Alca. Janeiro de conclusão das negociações da Alca. Dezembro de entrada em vigor do Acordo Alca. Perfil LIDC - Ligue Internationale du Droit de la Concurrence A Liga Internacional do Direito da Concorrência (LIDC) é uma entidade sem fins lucrativos, com reputação internacional, destinada fundamentalmente ao estudo do Direito da Concorrência e Concorrência Desleal, nas suas diversas vertentes, e a apresentar resoluções que propiciem a resolução de impasses verificados na legislação de direito da concorrência na esfera internacional. Essa associação tem sede em Lausanne, na Suíça, e ostenta uma organização administrativa muito boa, com um Conselho Administrativo bastante atuante. A LIDC apresenta ainda, na sua estrutura organizacional, diversos grupos nacionais responsáveis pela condução de estudos na área de Direito da Concorrência, dando também suporte à Relatora Internacional (Geraldine Tickle) nas comissões de estudo e na preparação dos Seminários Interna- cionais que se realizam a cada dois anos. O último seminário ocorreu em Saint Malo, na França. O próximo encontro será realizado em Praga, nos dias 4 e 6 de outubro deste ano. A associação opera através das comissões de estudo organizadas pelos grupos nacionais, sempre sob o orientação e supervisão da Relatora Internacional, que encaminha as questões a serem estudas e examinadas criteriosamente pelas Comissões dos diversos países que integram a LIDC. Os Relatores Nacionais preparam seus respectivos relatórios, que servirão de suporte para os trabalhos nos Seminários Internacionais. Entre os temas atualmente em exame destacam-se os seguintes: o impacto das regras sobre nomes de domínio no direito da concorrência, os limites de poder dos órgãos responsáveis pelo Direito da Concorrência, a interação das regras do direito esportivo com os princípios do Direito da Concorrência e a questão da licença compulsória na esfera do direito antitruste, entre vários outros tópicos. No site da LIDC ( podem ser encontradas informações sobre a organização administrativa, estatutos, publicações, seminários, resoluções e outros dados relevantes. Caso haja interesse em se filiar a essa associação, os contatos podem ser realizados por intermédio da secretaria do Grupo Brasileiro ou com o presidente da ABPI, Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, membro do Conselho de Administração, ou Dr. Antonio Murta Filho, Relator Nacional e Coordenador da Comissão de Direito da Concorrência, pelo telefone (21) ou pelo abpi@abpi.org.br, encaminhando a mensagem para Carmen Lima. 6 Boletim da ABPI Nº 18 Junho de 2001

7 Comissões de Estudo Comissão de Marcas Coordenador: Luis Fernando Matos Júnior Vice-coordenador: Helio Fabbri Jr. Os membros da reunião da Comissão de Marcas, sob a coordenação do Dr. Luis Fernando Matos Júnior, se reuniram no dia 16 de abril, no Rio de Janeiro, com o objetivo de analisar as normas aplicáveis aos pedidos de marcas pendentes por ocasião da vigência da Lei 9279/96, face ao Ato Normativo 137 do INPI e o art. 233 da Lei da Propriedade Industrial. O relator da questão foi o Dr. Gustavo Starling Leonardos, que distribuiu material concernente à Lei de Introdução ao Código Civil e jurisprudência relativa ao direito adquirido no que tange a benefícios e patentes, objeto de requerimento anterior à vigência de novas leis, entre outros. O Dr. Gustavo fez uma exposição a respeito dos problemas que envolveram as patentes depositadas anteriormente à vigência do antigo CPI, de Ressaltou que o objetivo era a discussão a respeito dos direitos adquiridos pelos requerentes envolvendo qualquer pedido administrativo pendente quando ocorre a vigência de uma nova lei (ex. aposentadorias), apesar da meta principal, no caso, ser direcionada aos pedidos de expressão de propaganda e declaração de notoriedade e suas renovações. Comissão de Direito Autoral Coordenador: Alvaro Loureiro Vice-coordenador: Mariangela Vassallo No dia 26 de abril, a Comissão de Direito Autoral reuniu-se no Rio de Janeiro, sob a coordenação do Dr. Alvaro Loureiro, que deu início aos trabalhos com a finalidade de discutir a responsabilidade dos intermediários em infrações de direito autoral por meio eletrônico, tendo em vista os estudos e discussões acerca do tema, em reuniões anteriores realizadas pela Comissão, na cidade de São Paulo. Dessa forma, o Coordenador da Comissão e a Secretária da Comissão, Dra. Claudia Possi Lopes, apresentaram o tratamento dado à responsabilidade de intermediários: (i) pela União Européia, através da Diretiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu e do Conselho; (ii) pelos Estados Unidos, através do Digital Millennium Copyright Act; e (iii) pelo Brasil, em projetos de lei atualmente tramitando no Congresso Nacional. Comissões de Direito Autoral e de Software e Informática Coordenador: Alvaro Loureiro Coordenador: Manoel J. Pereira dos Santos No dia 16 de maio, reuniram-se em São Paulo, as Comissões de Direito Autoral e de Software e Informática, a fim de discutirem o tema referente à responsabilidade dos intermediários por ilícitos cometidos no meio eletrônico, contando com a presença de 28 participantes. Os Coordenadores da Comissão de Direitos Autorais, Dr. Álvaro Loureiro, e da Comissão de Software e Informática, Dr. Manoel Pereira dos Santos, deram início aos trabalhos, levantando os principais pontos do tema para debate pelos presentes, incluindo uma análise da regulamentação da Comunidade Européia. Assim, foram analisados os artigos relevantes da Diretiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2000, que tratam das responsabilidade de intermediários. Foram abordados igualmente aspectos relacionados ao tratamento da responsabilidade de intermediários em comércio eletrônico segundo a legislação brasileira projetada, bem como sob a perspectiva da legislação norte-americana específica (Digital Millennium Copyright Act). Comissão de Patentes Coordenador: Rana Gosain Vice-coordenador: Antonio Maurício Arnaud No dia 17 de maio, a Comissão de Estudos de Patentes reuniuse no Rio de Janeiro, com o objetivo de finalizar a apreciação do texto proposto sobre o Projeto de Lei 3.533, preparado pelo Dr. Otto Licks. O Coordenador, Dr. Rana Gosain, abriu a reunião mencionando que o texto proposto já estava em poder da maioria dos associados e convidou os presentes a manifestar-se quanto à exposição de motivos. O Coordenador esclareceu que o texto do projeto PL 3.533, conforme redigido, era muito restritivo e, por este motivo, a Comissão julgou o projeto desnecessário. Após algumas discussões, a Comissão aprovou a exposição de motivos. Uma vez aprovado, o Coordenador passou a ler os artigos do texto proposto e modificações foram anotadas para posterior incorporação no texto. Depois de terem examinado todos os artigos da sugestão de redação sobre o PL 3.533, os membros da Comissão chegaram a um consenso de que o texto estava satisfatório e que, após a incorporação das modificações propostas na presente reunião, a exposição de motivos bem como a sugestão de redação sobre o projeto serão encaminhadas para o Conselho Diretor, o quanto antes, para aprovação. Comissão de Direito da Concorrência Coordenador: Antonio Murta Filho Vice-coordenador: Sueli Burger A Comissão de Estudo de Direito da Concorrência da ABPI reuniu-se, no dia 17 de maio, no Rio de Janeiro,com a finalidade de discutir a proposta de alteração do art. 24, inciso IV, alínea a da Lei 8884/94, contida em um dos dois Anteprojetos que estão na iminência de ser encaminhados pela Casa Civil da Presidência da República ao Congresso Nacional e que têm por finalidade a criação da Agência Nacional de Defesa da Concorrência e do Consumidor, bem como a alteração da Lei 8884/94 e do Código do Consumidor. Pela atual redação do art. 24 da Lei 8884/84, a prática de infração da ordem econômica sujeita os responsáveis, além das penas previstas no art. 23, à cominação de outras, quando assim o exigir a gravidade dos fatos ou o interesse público geral. Uma dessas penas adicionais é a licença compulsória de patentes de titularidade do infrator da ordem econômica. Comissões de Marcas e de Software e Informática Coordenador: Luis Fernando Matos Júnior Coordenador: Manoel J. Pereira dos Santos No dia 30 de maio, reuniram-se no Rio de Janeiro as Comissão de Estudos de Software e Informática e de Marcas, com o objetivo de dar continuidade às discussões relativas aos Projetos de Lei Nºs e 2535 de 2000, ambos da Câmara dos Deputados, que dispõem sobre a proteção de marcas e o uso de nomes de domínio. O Vice-Coordenador da Comissão de Software e Informática, Dirceu Pereira de Santa Rosa, deu início aos trabalhos, passando a palavra para o Dr. Luiz Fernando Mattos Junior, que leu a ata da última reunião conjunta destas Comissões, onde os presentes fizeram uma avaliação sobre quais dos projetos de lei que foram analisados seria o mais adequado para a proteção dos nomes de domínio e das marcas nos meios de comunicação eletrônicos como a Internet. Ficou definido na reunião que a ABPI deveria apresentar uma proposta aos Deputados pois todos os presentes entenderam ser conveniente que seja elaborada uma norma expressa regendo a proteção aos nomes de domínio e às marcas na Internet. Junho de 2001 Nº 18 Boletim da ABPI 7

8 Notícias Governo cria Comitê para combate à pirataria O governo brasileiro criou o Comitê Interministerial de Combate à Pirataria, por intermédio do Decreto do Presidente Fernando Henrique Cardoso, de 13 de março de O novo órgão será formado por integrantes dos Ministérios da Justiça; Ciência e Tecnologia; Cultura; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Fazenda e Relações Exteriores, tendo sido nomeado como seu primeiro presidente o Dr. Roberto Precioso Júnior. Entre as diversas atribuições do Comitê destacam-se: propor planos de ações preventivas e repressivas contra a violação dos direitos autorais, sugerir reformas e modernização dos órgãos envolvidos, desenvolver campanhas de combate à pirataria e ao comércio ambulante de mercadorias ilícitas, bem como propor alterações que Almoço de junho em São Paulo aperfeiçoem a legislação em vigor. O Comitê deverá ainda promover seminários sobre temas relacionados ao combate à pirataria e, nesse sentido, a ABPI já se prontificou a contribuir com seu vasto conhecimento nessa área, acumulado durante anos de dedicação e trabalho voltados à defesa da propriedade intelectual. Evidentemente, ainda não é possível fazer previsões quanto aos resultados que o Comitê atingirá, mas a ABPI, em carta enviada ao Dr. Roberto Precioso Júnior no dia 30 de maio, manifestou total solidariedade à iniciativa de reprimir a pirataria de produtos, tão nociva às áreas urbanas, ao investimento das empresas, ao emprego, ao fisco e aos direitos dos consumidores e dos titulares de direitos autorais, marcários e patentários. O almoço de junho será realizado no dia 21, às 12h30, no Edifício Columbus, salas John Wesley e George Whitefield, no Condomínio America Business Park, na Av. Marginal do Rio Pinheiros, nº 5200, Morumbi, em São Paulo. O palestrante será o Dr. Erickson Gavazza Marques, do escritório Demarest & Almeida Advogados, e o tema abordado no encontro será: "A propriedade intelectual em matéria de espetáculos esportivos: marcas, imagem e direito de retransmissão". Confirmações com Carmen Lima, pelo telefone (21) ou pelo abpi@abpi.org.br Site da ABPI é selecionado para o Top Cadê? O site da ABPI foi escolhido para entrar na lista do Top Cadê?, uma seleção do maior catálogo de busca do país que tem como objetivo destacar os melhores sites da Internet no Brasil. Criado em 1995, o Cadê? é um catálogo de endereços da Web brasileira que reúne mais de 350 mil endereços nacionais. Para fazer parte desta seleta lista, os profissionais do Cadê? comprovaram que o site da ABPI atende a critérios como relevância das informações; serviços prestados; ferramentas oferecidas aos internautas e design da Home Page. Também é analisada a facilidade com que o internauta obtém informações no site em geral, em seus menus e telas intermediárias. Para Roberto Paes, diretor da Era Design e Comunicação Ltda, Web master responsável pelo site, a indicação é resultado de uma grande soma de esforços. O site nasceu de um projeto bem estruturado entre a Era Design e a ABPI, tendo como meta a prestação de serviços. A partir desse ponto, procuramos um design suave e a praticidade de uso. Mas, o maior mérito é a preocupação de todos os envolvidos no projeto. Qualquer site, por mais elegante, não sobrevive sem informações produzidas com qualidade e bem focadas, conclui Roberto. Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no site da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B. L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice-Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice-Presidente; Hélio Fabbri Junior - 3º Vice-Presidente; Sônia Maria D Elboux - 4º Vice-Presidente; Esther Miriam Flesch, Diretora Relatora; Adriana Ruoppoli Albanez - Diretora Secretária; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Editor; Luis Fernando Ribeiro de Matos - Tesoureiro. Conselho Editorial: Clóvis Silveira, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Lilian de Melo Silveira, Otto B. Licks. Boletim da ABPI: Editor - Manoel J. Pereira dos Santos; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Emílio Ipaves (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 18 Junho de 2001

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