ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA NOTA INTRODUTÓRIA A organização da colecção da biblioteca escolar da ESARS, de consulta em livre acesso, exige que os sistemas de arrumação permitam uma fácil e rápida localização das obras disponíveis nas áreas de leitura. No sentido de disponibilizar um instrumento de trabalho a quem, na biblioteca, desenvolve a sua actividade na área da organização, gestão e arrumação de colecções, reúne-se um conjunto de meios, devidamente tratados e organizados cujo objectivo é fornecer a informação indispensável para a identificação de colecções e das áreas temáticas e para a atribuição das respectivas cotas, necessárias à identificação, arrumação e localização de todas as colecções da Biblioteca da Escola que se encontram em acesso livre. Apesar de se tratar de uma biblioteca de livre acesso, a Biblioteca da Escola integra, no seu acervo documental, um conjunto de colecções que, por razões técnicas, se encontram individualizadas com sistemas de cotação próprios. Desde que chegam à Biblioteca da Escola e até que são disponibilizados aos utilizadores, os livros/documentos deverão sempre ser submetidos a operações específicas. Nenhum livro/documento voltará a ser colocado na estante de livre acesso sem antes ser cumprido o conjunto de operações técnicas que irão permitir a sua colocação nas estantes para uma posterior localização e fácil identificação pelos seus utilizadores. 1. TRATAMENTO DA COLECÇÃO O percurso dos documentos Antes do utilizador ter acesso ao documento, o tratamento de documentos na Biblioteca da escola integra a realização de operações como: carimbagem, registo, classificação, indexação, catalogação, cotação, etiquetagem e arrumação dos livros /documentos. Carimbagem Todo o documento que dá entrada na Biblioteca da Escola, qualquer que seja a sua natureza, deve ser carimbado. Deverão existir dois carimbos, de tamanhos diferentes, para utilização específica: a) Um carimbo que deve conter a sigla da escola (ou instituição), um espaço para o registo do número de entrada do documento, e um espaço para a cota (termo a ser explicado mais adiante). Este carimbo deverá ser colocado na página de rosto em local bem visível. Sempre que a página seja ilustrada, o carimbo deverá ser colocado na página imediatamente anterior ou seguinte, evitando a carimbagem sobre ilustrações. b) Um carimbo redondo, apenas com a sigla da escola (ou instituição) e indicação Oferta ou Compra, para ser usado na página do carimbo referido em a), mais páginas convencionais, isto é, só numa página predefinida, ou a partir desta: - página 100 e de 100 em 100 páginas e na última página da obra (seja obra pequena ou grande) - obras com menos de 100 páginas só se coloca o carimbo na página referida em a) e b) e última página. Biblioteca ESARS. Página 1

2 Registo Após ser carimbado, todo o documento deve ser registado com uma numeração sequencial de ordem de entrada no DocBase. O registo é uma operação administrativa que tem como objectivo inventariar todo o tipo de documentos que constituem o fundo documental de uma Biblioteca e que no caso da BE.ESARS corresponde ao registo do programa de catalogação DocBase. Para as Monografias e Obras de Referência deve existir um livro de registo, contituido por folhas manuscritas ou impressas do programa DocBase, em que na primeira página, em branco, deverá constar um termo de abertura com a finalidade a que se destina o livro, datado e assinado pelo professor bibliotecário. Todas as folhas/páginas do livro, subsequentes à do termo de abertura, devem ser numeradas e rubricadas no canto superior direito para que o controlo das obras registadas seja eficaz. A numeração é sempre sequencial, independentemente do ano, ou seja, se o último registo de 2009 for o nº 3705, o primeiro número de 2010 será o Cada obra deverá ter o seu número de registo. Vários exemplares duma mesma obra têm números de registo diferentes. No caso de obras em vários volumes, todos os volumes terão diferentes números de registo, mesmo quando o título é o mesmo. Este procedimento é aconselhável, pois facilita algumas tarefas habituais da Biblioteca, nomeadamente aquando do estudo estatístico da entrada de obras por ano ou o inventário do números de volumes existentes. Classificação A classificação é um procedimento que consiste em classificar os documentos por assunto obedecendo a uma linguagem de classificação previamente estabelecida. Utiliza-se a CDU, Classificação Decimal Universal Tabela de Autoridade para, a partir desse catálogo, os documentos serem facilmente notados para posterior introdução numa base de dados (DocBase) e localizáveis nas estantes de uma prateleira da Biblioteca. As classificações estruturadas de documentos têm o mérito (de grande utilidade para o leitor) de organizarem por conjunto os documentos por temas afins e permitir a sua fácil e atempada recuperação nas estantes a partir de um assunto principal. Os elementos necessários para a classificação vão variar com o tipo de documentos em causa material livro, e não-livro. Estes elementos deverão ser destacados de onde quer que se encontrem: dos próprios documentos a classificar (capas, rostos, páginas ), e acerca dos próprios documentos (enciclopédias, dicionários, bibliografia diversa ). Optando-se, assim, por a BE.ESARS ser uma biblioteca de acesso livre, haverá toda a vantagem em recorrer a um processo de ordenação por assuntos, de modo que todas as obras de conteúdos afins se organizarem umas juntas das outras, que cumulativamente com a ordem por apelido de autor, permite ao utente/leitor uma maior facilidade na detecção de fontes para a investigação a realizar. Uma grande vantagem em adoptar na Biblioteca Escolar, a C.D.U. (Classificação Universal Decimal Tabela de Autoridade), é que além de permitir ao aluno adquirir experiência que lhe vai ser útil no recurso a outras bibliotecas, este modelo de sistematização apresenta-se como um processo generalizado, testado e aplicado com sucesso. Indexação - A indexação de um documento é a operação que complementa a classificação. Graças à indexação é elaborado o levantamento da maior parte, ou mesmo de todos os assuntos, dependendo do grau de exaustividade pretendido. O sistema de indexação é um dos sistemas que se pode utilizar nos arquivos e centros de documentação e informação e consiste na extracção, após análise detalhada do documento, de várias unidades de informação constituídas, geralmente, por uma ou duas palavras que em conjunto, descrevem o contexto do documento a indexar. Estas unidades ou itens de informação são Biblioteca ESARS. Página 2

3 designadas de Unitermos, Descritor ou Palavra-chave. Por outras palavras, indexação é a atribuição a um dado documento de um conjunto de descritores que definem, totalmente e de forma complementar entre si, o seu assunto ou conteúdo ideológico. Na BE.ESARS a organização de processos é feita por assuntos. A indexação permite revelar mais do que o assunto principal de um documento, dá a conhecer as várias vertentes de uma obra, ainda que denuncie uma carga subjectiva na atribuição de descritores, palavraschave. Apesar destas características, os resultados que permite em termos de pesquisa e recuperação de informação na opção Assunto justificam-na, mesmo na nossa biblioteca escolar de reduzida escala. Catalogação Define-se a catalogação como a operação que consiste na descrição dos dados bibliográficos associados a um documento (descrição física deste), num suporte digital ficha do DocBase - com a finalidade de o identificar para posterior recuperação. A metodologia a seguir, com base nas Regras Portuguesas de Catalogação RPC pressupõe o seguimento rigoroso dos princípios e critérios por elas estabelecidos e o conhecimento das Fontes de Informação donde se retiram os elementos de descrição bibliográfica. A catalogação de um documento é feita uma única vez, dando origem à chamada ficha de base ou matriz (Normas de preenchimento dos Campos DocBase). A catalogação é o conjunto de operações que servem para descrever externamente um documento (livro, revista, vídeo, disco, etc.) de uma maneira abreviada, segundo princípios normalizados e tendo em vista a criação e actualização de catálogos. O catálogo pode ser definido como um conjunto ordenado de entradas respeitantes a uma colecção ou colecções de livros e outros documentos. Uma entrada é composta pelos elementos que identificam e descrevem o documento numa dada sequência lógica. O catálogo servirá os interesses dos utilizadores da BE.ESARS e respeita os elementos que constam em DocBase (suporte digital e impresso. O documento impresso é carimbado, datado e assinado pelo professor bibliotecário). Cotação A cota é o código que facilita a localização dum documento para além de estabelecer uma ligação entre os dados relativos ao documento (descritos na ficha bibliográfica) e o documento arrumado na estante. Etiquetagem Tal como o nome indica, é a aposição, no fundo da lombada do documento, de uma etiqueta que tem de conter a cota respectiva (de acordo com o sistema de cotas predefinido para a BE.ESARS) para arrumação do documento e a sua posterior recuperação nas estantes da Biblioteca. Arrumação Depois de todo o tratamento do documento este deverá ser arrumada em local próprio, consoante o seu tipo e a organização do espaço físico da Biblioteca. Para o documento ser arrumado deve ter tido o tratamento técnico acima descrito: carimbagem, registo, catalogação, classificação, indexação e cotação. Como a atribuição da cota se baseou na notação C.D.U. (Classificação Universal Decimal Tabela de Autoridade), os documentos irão, então, ser arrumados por Classe/assuntos. Biblioteca ESARS. Página 3

4 2. SISTEMA DE COTAS A Instrumentos de trabalho utilizados na atribuição de cotas de livre acesso Cota fase do documento em que é atribuído um código que permite a arrumação na estante e posterior por parte do utilizador. Para além da cota interna para etiqueta da BE.ESARS que é colada na lombada dos livros, atribui-se uma cota definida pela BMSX, unicamente para efeito de registo em DocBase para futuro empréstimo interbibliotecário, catálogo concelhio e Web Cota definida pela BMSX apenas para efeitos de registo no DocBase: código atribuído à BE.ESARS BEC05AR BE=biblioteca escolar C=secundária 05=nºatribuído à ESARS AR=Alfredo Reis Cota CDU completa espaço 3letras do apelido do autor/3letras do título da obra ou 2 letras tratando-se de No, Na, De, Da, (nunca considerar o artigo definido a/o as/os) insert código da BE.ESARS espaço 6 digitos com o nºde registo da obra Ex MED/TEC insert BEC05AR Cota interna da BE.ESARS efeitos de registo DocBase e etiqueta a colocar na lombada dos livros: CDU abreviada enter 3 letras do apelido do autor ou do assunto, caso esse seja mais significativo na recuperação do documento( por exemplo uma doença, etc) Ex MED (apelido autor) SID (Sida) CON (consumidor) Com base na Classificação Decimal Universal, realiza-se um trabalho de adaptação à realidade que se vive na Biblioteca da Escola para que as grandes áreas temáticas correspondam objectivamente aos conteúdos dos núcleos documentais a tratar e às necessidades dos utilizadores. Deste trabalho resultam os índices que constituem a base de trabalho para o professor bibliotecário que tem como tarefa a atribuição das cotas para livre acesso (cromático e alfa-númerico). Dentro da mesma área temática é necessário individualizar e ordenar na estante o conjunto de livros nela incluídos. Para responder a esta situação, a classificação do documento cumprirá as tabelas principais e auxiliares da CDU, mas para individualizar as obras na estante de livre acesso simplificar-se-á a cota através da cor de classe, código numérico da sub-classe, sendo ordenadas alfabeticamente por apelido de autor (conforme tabela abreviada adiante apresentada). Para a atribuição da cota são, portanto, utilizados dois instrumentos de trabalho: a adaptação da cota alfanúmerica à CDU, cujos índices apresentamos a seguir, e a tabela cromática. A associação dos elementos retirados das tabelas constitui a cota, a qual é registada na etiqueta colocada na lombada da obra da seguinte forma: 1º Cromático índice cromático atribuído para a classe CDU 2º Índice de notações - notação numérica da CDU simplificada permite identificar o assunto da obra pela sub-classe mais geral Alfabético de autor maiúsculas primeiras letras do apelido do autor ou no caso de obras anónimas as 3 primeiras letras do título ou no caso de co-autores o apelido do 1ºautor referenciado. Esta cota vai permitir juntar todas as obras na notação correcta de classe e, dentro deste conjunto, cada obra será individualizada através da notação da tabela da sub-classe e ordenada alfabeticamente pelo apelido do autor. Biblioteca ESARS. Página 4

5 3. NORMALIZAÇÃO ETIQUETA PARA NOTAÇÃO ALFA-NUMÉRICA ASS Índice cromático Amarelo = Classe 1 Filosofia.Psicologia Notação alfa-numérica = sub-classe Psicologia ASS = Maiúsculas Associação Medidas e estruturação da notação na cota ESARS: a colocação da notação alfa-numérica em duas linhas facilitará a leitura visual do conjunto na lombada dos livros. 821 SAR 20,00 (145 pixels) 12,00 (16 pixels) 12,00 (16 pixels) notação numérica (CDU abreviada) 12,00 (16 pixels) notação alfabética (3 letras apelido autor) 7,50 (10 pixels) índice cromático Classe CDU 7,50 (10 pixels) índice cromático Classe CDU 4. NORMALIZAÇÃO DE NOTAÇÃO PARA CASOS PARTICULARES/ESPECIFICOS DA BE.ESARS Excepções Sempre que se trate de uma publicação de uma associação ou Comissão, a cota assumirá as 3 letras ASS ou COM, e aplica-se em primeiro lugar. Ex: publicação sobre Direito, edição de uma Comissão ou Associação cota: ASS 34 COM 34 Se se tratar de uma publicação de Câmaras Municipais ou colectividades/instituições concelhias aplica-se a notação para a classificação do documento, sendo que à cota e à classificação CDU aplica-se em primeiro lugar o nome da localidade. Ex: publicação da Câmara Municipal de Almada (monografia) publicação de organização religiosa/comunidade religiosa do Seixal cota: Almada 908 cota: Seixal 2-78 Quando se trata de Biografias ou Criticas Literárias / Estudos Literários sobre determinado autor / 2 autores: Ex: CDU: 929 espaço apelido, espaço nome 929Pessoa, Fernando cota: 929 PES espaço apelido, espaço nome 82.09Vicente, Gil VIC corrente literária 82.09Romantismo Romantismo Quando se tratar de mais de dois autores ou Antologia Antologia ANT O nome da pessoa, data de nascimento-morte pode entrar como assunto no DocBase Ex. Pessoa, Fernando insert Biblioteca ESARS. Página 5

6 Quando se trata de autores estrangeiros cujo apelido se inicie por Le, De, Du, deve considerar-se esse artigo como inicial do apelido (de acordo com as RPC Regras Portuguesas de Autoridade). Assim, por exemplo, autor Jacques Le Goff a cota será: notação de sub-classe e 3 letras do apelido do autor, considerando a regra RPC 94 LEG Só quando há necessidade em definir a sub-classe em áreas especializadas, por questões de facilitar a arrumação e o acesso ao documento, reforçar-se-á o índice cromático para a classe CDU em 2 cores ou especifica-se dentro da notação numérica da sub-classe, como acontece: Classe 8 (notação =estudos, teatro, poesia e 2 cores= literatura nacional, estrangeira, juvenil), Classe 0 (os Dicionários/Enciclopédias assumem a notação específica dos termos que representam: dicionários em geral 030 DIC, dicionários de provérbios 030 PRO, dicionários de Expressões 030 EXP, etc e assumem a extensão verbal relativa à língua do documento e nas enciclopédias relativa ao lugar) e Classe 9 (História de Portugal ou de outros): notação numérica da sub-classe Laranja = (Estudos, criticas literárias, ) 82-1 (Poesia) 82-2 (Teatro) (Gramáticas com notação para a língua como acontece nos Dicionários e Enciclopédias) Azul = 94(469) (História de Portugal) =94(450) (História de Itália) = 94(44)=133.1(História de França escrita em francês) índice cromático para a classe CDU em 2 cores Laranja/verde = 821 (Literatura portuguesa) Laranja/amarelo = 821 (Literatura Juvenil) Laranja/cinza = 821 (Literatura estrangeira) Ver casos particulares na tabela abreviada Biblioteca ESARS. Página 6

7 5. Material não-livro Registo De toda a diversidade de documentos considerado Material Não-Livro destacam-se : - Os documentos audio-visuais como: filmes, DVD, CD-Rom, cassetes vídeo, diaporamas... - Os documentos visuais: transparências, cartazes, mapas, fotografias, diapositivos, desenhos técnicos, planos topográficos, desenhos, postais... - Os documentos audio: discos, CDs, cassetes audio... - Outros documentos como: jogos, Kits, objectos tridimensionais, etc... Todo este material deverá ser submetido a tratamento idêntico ao das monografias ou dos outros documentos, para que a gestão destes recursos seja adequada. Para cada tipo de material deverá existir um livro de registo, contituido por folhas manuscritas ou impressas, onde, tal como se faz para as monografias e obras de referência, deve ser deixada em branco a primeira página para a abertura de um termo. Para cada livro de registo, e como não existe programa informático (DocBase) à semelhança do das monografias, sugerem-se as seguintes colunas: Documentos audio-visuais Filmes. DVD. CD-Rom Cassetes vídeo Diaporamas Data de entrada Realizador/Produtor Data do filme Nº de cópias Versão (língua) Duração Cor Igual filmes mas com mais uma coluna para o sistema (Beta, VHS, etc.) Data de entrada Editor/Produtor Data da edição Colecção Tempo Documentos visuais Cartaz. Postal. Desenho. Fotografia. Diapositivo. Diapositivos Mapas (da responsabilidade dos coordenadores do respectivo departamento a que o recurso se destina) Data de entrada Editor / Produtor Local de edição Descrição Data de entrada Produção Colecção Nº de diapositivos Cor/PB Cor Escala Dimensões Local Editor Data Biblioteca ESARS. Página 7

8 Documentos Audio CD Cassetes Audio Discos Data de entrada Editor / Produtor Data de edição Colecção Tempo Data de entrada Colecção Data de produção Origem Os originais dos documentos audiovisuais encontram-se arrumados em armários fechados, para não serem manuseados directamente pelo utilizador. Apenas as caixas dos DVDs filmes e Cds de música estarão expostas por ordem numérica, em expositores identificados, para que o utilizador possa escolher o que pretende; As VHS, CD-Roms e os CDs áudio, são separados por temas e arrumados por ordem alfabética tendo sempre em conta os elementos indicados na cota. Cotas definidas para material não-livro Atribuir um código que permite a identificação por ordem de entrada no acervo da BE.ESARS Ex. Filmes = F01, F02, F03, ; Música = M01; Fotografia = Ft01; Mapa = Ma01; Postal = P01; Desenho = D01; O índice cromático a atribuir aos Documentos audio-visuais é azul O índice cromático a atribuir a DVDs filmes da Educação para a Saúde - Projecto PEPAS - é azul e amarelo O índice cromático a atribuir aos Documentos Audio é cor-de-rosa O índice cromático a atribuir aos Documentos visuais é verde Se se tratar de documentários o índice cromático a atribuir deve correponder ao definido para os assuntos de documento impresso (Documentários = D01) (ver ficheiro código _cota) Material acompanhante O material acompanhante deverá manter-se-á junto do documento impresso correspondente ou, sempre que isso beneficie a sua recuperação pelo utilizador, ocupar a estante definida para material não-livro Biblioteca ESARS. Página 8

9 CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL 3ª edição abreviada (RESUMO das tabelas principais para atribuição de cota) A Classificação Decimal Universal (CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais (0-9), e estas podem ser infinitamente divididas numa hierarquia decimal. É o esquema de classificação utilizado em grande parte das bibliotecas, enquadrado numa divisão física por áreas departamentais 0 Generalidades. Ciências e Conhecimento. Organização.Informação.Documentação.Biblioteconomia.Instituições. Publicações 0 Generalidades. Ciência e Conhecimento. Organização. Informação. Documentação. Biblioteconomia. Instituições. Publicações 01 Ciência e Técnica Bibliográfica. Bibliografias. Catálogos. 011/016 Bibliografias (listas exaustivas de documentos) 017/019 Catálogos. Inventários de colecções 02 Biblioteconomia. Bibliotecas. 030 Livros de Referencia: Enciclopédias, Dicionários. 050 Publicações Periódicas. Periódicos. Função, Gestão Comercial e Editorial. 06 Organizações e outras formas de Cooperação. Instituições. Academias. Congressos. Sociedades. Organismos Científicos. Exposições. Museus. 070 Jornais. Jornalismo. Imprensa. 08 Poligrafias. Obras em Colaboração. 09 Manuscritos. Obras Notáveis e Obras Raras, devido a certas particularidades extrínsecas tais como a Escrita, a Encadernação, as Gravuras, Material em que foram Impressas Casos particulares na Classe BD/Publicações para determinados tipos de leitores 030 DIC Notação das enciclopédias e Dicionários. Nestes casos, se necessário, a extensão verbal é a relativa 030 ENC à língua do documento e nas enciclopédias é relativa ao lugar. Ex. 030 =111 DIC (Dicionário de Língua Inglesa) 030=134.3=133.1 DIC (Dicionário Português Francês) 030(520) ENC (Enciclopédia sobre o Japão) 030=133.1 PRO (Dicionário Provérbios em língua francesa) Gramática notação (Gramáticas) com extensão verbal relativa à língua do documento (FRA, ING, POR) para arrumação na estante de livre acesso. Biblioteca ESARS. Página 9

10 1 Filosofia. Psicologia. 1 A/Z Filósofos. 101 Natureza e âmbito da Filosofia. 11 Metafísica. 122/129 Metafísica Especial. 13 Filosofia da Mente e do Espírito. Metafísica da Vida Espiritual. 14 Sistemas e Pontos de vista filosóficos Psicologia. 16 Lógica. Epistemologia. Teoria do Conhecimento. Metodologia da Lógica. 17 Filosofia Moral. Ética. Filosofia Prática. 2 Religião. Teologia. 2-1 Teoria e filosofia da Religião.Natureza da Religião.Fenómeno da Religião. 2-2 Testemunhos da Religião. 2-3 Pessoas na Religião. 2-4 Actividades Religiosas. Práticas Religiosas. 2-5 Devoção.Culto. Rituais e Cerimónias. 2-6 Processos em Religião. 2-7 Organização e Administração Religiosas. Actividades Associadas com a Gestão e Administração de Igrejas, Confissões Religiosas e Movimentos. 2-8 Religiões com características próprias. 2-9 História da Fé, Religião, Denominação da Igreja. 21/29 Sistemas Religiosos. Religiões. Denominação da Igreja. 3 Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia. Comércio. Direito. Administração Pública. Forças Armadas. Assistência Social. Seguros. Educação. Etnologia Tipos de Organização administrativa.órgãos.departamentos 3.08 Funcionários e servidores. 30 Teorias, Metodologias e Métodos nas Ciências Sociais em geral. Sociografia. 31 Estatística. Demografia. Sociologia. 32 Política. 33 Economia. Ciência Económica. 34 Direito. Jurisprudência. 35 Administração Pública. Assuntos Militares. 36 Protecção das Necessidades Materiais e Mentais da Vida. Serviço Social. Ajuda Social. Segurança Social. Habitação. Consumo. Seguros. 37 Educação. 39 Etnologia. Etnografia. Usos e Costumes. Tradições. Modo de Vida. Folclore. 4 Classe vaga. Biblioteca ESARS. Página 10

11 5 Matemática e Ciências Naturais. 50 Generalidades sobre as Ciências Puras. 51 Matemática. 52 Astronomia. Astrofísica. Pesquisa Espacial. Geodésia. 53 Física. 54 Química. Cristalografia. Mineralogia. 55 Ciências da Terra. Ciências Geológicas. 56 Paleontologia. 57 Ciências Biológicas no Geral. 58 Botânica. 59 Zoologia. 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. 60 Questões gerais referentes às ciências aplicadas. 61 Ciências Médicas. 62 Engenharia. Tecnologia em Geral. 63 Agricultura. Silvicultura. Agronomia. Zootecnia. 64 Economia Doméstica. Ciências Domésticas. 65 Gestão e Organização da Indústria, do Comércio e da Comunicação. 66 Tecnologia Química. Indústria Química e Relacionadas. 67 Indústria, Artes Industriais e Ofícios Diversos. 68 Indústrias, Artes e Ofícios de Artigos Acabados. 69 Indústria da Construção. Materiais para Construção. Procedimentos e Práticas de Construção. 7 Arte. Recreação. Entretenimento. Desporto. 7 A/Z Artistas e a sua Obra. 71 Planeamento Territorial, Físico.Planeamento Regional, Urbano e Rural. Paisagens, Parques, Jardins. 72 Arquitectura. 73 Artes Plásticas. 74 Desenho. Design. Artes e Ofícios Aplicados. 75 Pintura. 76 Artes Gráficas. Gravura. 77 Fotografia e Processos Similares. 78 Música. 79 Divertimentos. Espectáculos. Jogos. Desportos. Biblioteca ESARS. Página 11

12 8 Linguagem. Linguística. Literatura. 80 Questões gerais referentes à Linguística e à Literatura. Filologia. 81 Linguística. Línguas Gramáticas com extensão verbal relativa à língua do documento POR FRA ING 82 Literatura Critica Literária/Estudos Literários sobre autores ou obras 82-1 Poesia 82-2 Teatro (contos, lendas, provérbios, outros géneros literários populares ) 821 Literatura de Línguas Individuais - Casos particulares na Classe 8 No caso da Literatura Estrangeira, se a obra estiver na língua original acrescentar auxiliar comum de lugar à CDU Ex. Inglês CDU: (410) cota: 821(410) 3 letras apelido autor Literatura Literatura Literatura Estrangeira Portuguesa Juvenil 9 Geografia. Biografia. História. 902 Arqueologia. Métodos e Técnicas para o Estudo das Civilizaçõese Culturas Passadas, baseado na descoberta e interpretação de Vestígios, Materiais e Ruinas. 903 Pré-História. Vestígios Pré-Históricos. Artefactos. Antiguidades. Interpretação e Síntese de Relíquias Materiasi do Homem Antigo, suas formas de Cultura e Civilizações. 904 Vestígios Culturais dos Períodos Históricos. Artefactos da História Antiga, Medieval e Moderna. 908 Monografias. 91 Geografia. Exploração da Terra e de Países. Viagens. Geografia Regional. 929 Biografias. 93 História. Ciência da História. Historiografia. 94 História em Geral. 94(3) História do Mundo Antigo 94(469) História de Portugal 94( ) Histórias de outros países Biblioteca ESARS. Página 12

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