Manual de Procedimentos
|
|
- Bianca Valgueiro Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Procedimentos 2007/2008 1
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO Selecção/Aquisição do Fundo Documental Tratamento técnico do acervo: procedimentos Carimbagem Documentos impressos: monografias Documentos impressos: publicações periódicas Material não livro: CD-ÁUDIO, CD-ROM, DVD, VHS Registo Catalogação, classificação e indexação Cotação e arrumação nas estantes Atribuição de cotas...8 Material Livro.. 8 Material não-livro Colocação das etiquetas de cotas Colocação/arrumação dos livros nas estantes Dossiês temáticos (organização da informação) Maletas pedagógicas e/ou itinerantes Empréstimo (procedimentos e documentos de registo) Anexos /2008 2
3 Introdução O manual de Procedimentos permite uniformizar e dar continuidade a algumas decisões técnicas e critérios adoptados, na BE/CRE. Contudo, trata-se de um documento em aberto, o que possibilita a sua constante reestruturação e actualização. Enquanto documento, contém todo um conjunto de medidas técnicas, relativas ao circuito do documento na, concretamente no que diz respeito ao tratamento documental nas suas várias componentes. Desse circuito, fazem parte as seguintes fases (ver anexo 1): Selecção Aquisição Registo Carimbagem Catalogação Classificação Indexação Cotação Arrumação nas estantes Assim, as linhas de orientação referidas neste documento, relacionam-se com: 1. Selecção/Aquisição do Fundo Documental 2. Tratamento técnico do acervo (carimbagem, atribuição das cotas, catalogação ) 3. Dossiês temáticos (Organização da informação) 4. Maletas Pedagógicas 5. Empréstimo (procedimentos e documentos de registo) 6. Anexos ( Política de Desenvolvimento da Colecção ; Tabela da CDU abreviada para as características da BE/CRE; Thesaurus -documento de aferição dos critérios de indexação/listagem dos termos de indexação usados) 2007/2008 3
4 5. Selecção/Aquisição do Fundo Documental A selecção e aquisição do fundo documental, nos seus vários suportes, tenta responder ao interesse e curiosidade dos utilizadores e à especificidade das diferentes Áreas Curriculares Disciplinares e não Disciplinares. Deste modo, a selecção é, essencialmente, concretizada a partir das sugestões dos utilizadores. De seguida, faz-se a aquisição do fundo considerado prioritário, de acordo com as normas/critérios que constam do documento: Política de Desenvolvimento da Colecção. 2007/2008 4
5 6. Tratamento técnico do acervo: procedimentos Num primeiro momento, antes de iniciar-se o tratamento, deve verificar-se o estado de conservação do documento: procurar folhas brancas ou rasgadas, verificar o estado da capa e da contracapa, ou qualquer outra danificação. Caso o documento se encontre em perfeito estado de conservação, seguem-se as seguintes etapas: 2.1-Carimbagem Os documentos devem ser carimbados da seguinte forma: Aposição do carimbo de posse/carimbo da instituição (carimbo pequeno), que tem o nome da Escola e o da Biblioteca Escolar. Aposição do carimbo de registo (carimbo maior), na página de rosto (canto inferior direito), no qual é inscrito o número definitivo de inventário. ESCOLA EB 2/3 GUEIFÃES BIBLIOTECA/C.R.E. N.º Inv. Cota NOTAS: nunca o carimbo deve ser colocado em cima de uma imagem ou em página que possa lesar ou ofender a mancha de informação. Os referidos carimbos são apostos em todos os documentos. Devem respeitar-se as zonas específicas ou recomendadas para a carimbagem. No caso dos audiovisuais, obras com folhas plastificadas ou material em que a tinta não adere, o carimbo é efectuado numa etiqueta autocolante que é colocada no local estabelecido para carimbar. 2007/2008 5
6 2.1.1-Documentos impressos: monografias São carimbadas todas as obras com o carimbo da instituição nas páginas 5, 25 e última do texto. Colocam-se no canto inferior direito da página. São carimbadas todas as obras com o carimbo de registo na página de rosto, no canto inferior direito Documentos impressos: publicações periódicas São carimbados apenas com o carimbo da instituição: as revistas, na página do sumário e em duas outras páginas do interior; os jornais, junto ao título Material não livro: CD-ÁUDIO, CD-ROM, DVD, VHS O carimbo de registo coloca-se na capa (canto inferior direito) e no próprio documento. 2007/2008 6
7 2.2-Registo Antes de se proceder ao registo, verifica-se se este é pertinente, ou se se trata de uma publicação efémera e sem interesse. Neste caso, será suficiente o carimbo da instituição. Todos os documentos impressos, entrados na Biblioteca, são registados sequencialmente no software de gestão bibliográfica Bibteca. Cada obra tem o seu número de registo. Vários exemplares de cada obra têm números de registos diferentes. No caso de uma obra publicada em vários volumes, cada volume tem um número de registo diferente. Quando uma obra é acompanhada por material de outro formato, este terá um registo diferente. Os manuais escolares têm um livro de registo diferente/específico. Todos os materiais em suporte não livro, são registados em tabelas Word preparadas para o efeito. As publicações periódicas serão registadas em Folhas Kardex, adaptadas para o efeito. A cada folha corresponderá um título. 2.3-Catalogação, classificação e indexação Na catalogação são seguidas as Regras Portuguesas de Catalogação. A classificação é feita segundo a CDU da BN, tendo sido preparada uma tabela adaptada/simplificada para a realidade da BE/CRE. (em anexo). O número mínimo de exemplares para abrir uma subclasse é de três. O Software utilizado pela BE/CRE é o Porbase5. As decisões tomadas relativamente aos campos de preenchimento encontram-se em anexo. 2007/2008 7
8 2.4-Cotação e arrumação nas estantes Após a classificação os documentos são cotados. A cotação é a fase do tratamento documental em que a cada documento é atribuído um código que permite a sua arrumação nas estantes. Desta forma, a posterior recuperação do documento por parte do utilizador é mais fácil Atribuição de cotas Material Livro As cotas são criadas a partir de um plano abreviado da Classificação Decimal Universal (CDU) definido para a biblioteca escolar. A cota é formada pelos seguintes elementos: Notação CDU (numérica) + Componente alfabética. No caso da nossa Biblioteca a cota (morada do livro) é composta pela notação CDU, seguida das 3 primeiras letras do apelido do autor (maiúsculas), vírgula, e depois as 3 primeiras letras do título da obra (minúsculas). Segue-se, ainda, o n.º de volume (se for o caso) e o n.º de exemplar da obra. Exemplo: ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, A fada Oriana AND, fad Notação CDU Literatura portuguesa Apelido do autor (maiúsculas) Título da obra (minúsculas) No caso do livro não ter autor, a entrada faz-se pelo título, usando as três primeiras letras, em maiúsculas. No caso das obras em colecções que pela temática tratada interessa agrupar os títulos, de modo a que fiquem juntos na estante, a componente alfabética da cota é formada pelas três primeiras letras da colecção. Assim, um livro da colecção Clube das Chaves, terá a seguinte cota CLU 2007/2008 8
9 Para identificar as obras de referência dentro de um núcleo temático deve-se acrescentar à notação o auxiliar (03). Assim, um Dicionário de História, terá a cota: 94 (03) No caso das biografias dá-se preferência à temática com a qual o biografado se relaciona, sendo a notação constituída pela classe temática correspondente, seguida do nome do autor (três iniciais do apelido em maiúsculas), e das três primeiras letras do título (minúsculas). Quando o biografado não se relaciona, especificamente, com nenhuma classe opta-se pela notação 929, relativa às biografias. Assim, o livro Beethoven, da autora Anne Rachlin, terá a cota: 78 RAC, bee Nota: os artigos definidos e indefinidos que aparecem no início dos títulos não são tidos em conta para efeito de cota, usando-se as iniciais da palavra imediatamente a seguir. Material não-livro * Para o material multimédia e audiovisual são colocadas as seguintes informações: tipo de material, as três primeiras letras da área temática (maiúsculas), vírgula, seguidas das três primeiras letras do título ou autor. No CD Auto da Pimenta de Rui Veloso, a etiqueta fica com o seguinte aspecto: ESCOLA EB 2/3 GUEIFÃES BIBLIOTECA/C.R.E. N.º Inv. 177 Cota: 086 CD-ÁUDIO MUS, rui 2007/2008 9
10 2.4.2-Colocação das etiquetas de cotas Depois de ter sido atribuída uma cota a cada documento (que é escrita, também, a lápis, na folha de rosto), aquela escreve-se numa pequena etiqueta que se cola no documento, na lombada, a 1 cm da extremidade inferior. As etiquetas das cotas são coloridas. A cor de cada uma identifica a área temática correspondente, segundo a tabela seguinte: Classe 0 Obras de Referência. Enciclopédias. Publicações periódicas. Classe 1 Filosofia. Psicologia. Classe 2 Religião. Teologia. Classe 3 Ciências Sociais (direito, sociologia, educação, política). Classe 4 Provisoriamente não ocupada. Classe 5 Ciências Puras (matemática, astronomia, química, física, ecologia, botânica, zoologia, biologia). Classe 6 Ciências Aplicadas (medicina, engenharia, agricultura). Classe 7 Arte. Desporto (pintura, arquitectura, desporto, música, jogos). Classe 8 Linguística. Línguas. Literaturas. Classe 9 Geografia. História. Biografias. As etiquetas são colocadas nas lombadas dos livros sempre à mesma distância (1 cm), mesmo que isso implique a ocultação de informação. Uma vez colocadas as etiquetas são protegidas com uma tira de película autocolante transparente, para evitar que se danifiquem. A etiqueta da Cota toma o seguinte aspecto: BEG AND, fad Ex /
11 2.4.3-Colocação/arrumação dos livros nas estantes Os livros, na Biblioteca, estão organizados/arrumados nas estantes, por assuntos, em modelo de livre acesso. Todas as estantes têm um número, uma cor e o assunto principal que ele representa. Cada assunto está indicado no cimo das estantes e nas próprias prateleiras. Dentro de cada assunto a arrumação faz-se por ordem alfabética dos apelidos do autor. Sendo do mesmo autor, os livros arrumam-se por ordem alfabética do título. O material não-livro é arrumado nas estantes, seguindo as normas do material livro. Porém, nas estantes de livre acesso são colocadas, apenas, as caixas relativas ao documento, devidamente cotadas. Os documentos são arquivados em malas, cujo acesso não é livre. O material acompanhante de qualquer documento, é arrumado e classificado, de acordo com o seu suporte, na zona correspondente. Em ambos é colocada uma nota informativa, junto da cota. 2007/
12 7. Dossiês temáticos (organização da informação) Uma vez que não é possível guardar todas as revistas e jornais que dão entrada na Biblioteca, depois de seguidas as normas/critérios definidas no documento: Política de desenvolvimento da Colecção, são organizados Dossiês Temáticos, seguindo as regras: O tratamento da informação faz-se mediante a selecção de assuntos/temas pertinentes para o currículo, servindo os interesses dos utilizadores. Seleccionam-se os artigos que vão surgindo em jornais, revistas ou retirados On-line (atendendo à diversidade de opiniões). Identifica-se a fonte, a data e o tema do dossiê onde o documento vai ser arquivado. FONTE: Jornal Público DATA: 12/12/07 TEMA: Energias Organiza-se a pasta, cronologicamente, do artigo mais antigo para o mais recente. Prepara-se um índice que se vai actualizando. É publicitada a listagem de dossiês existentes. Arquivam-se os dossiês temáticos numa estante de livre acesso, disponibilizada para o efeito. 2007/
13 8. Maletas pedagógicas e/ou itinerantes As maletas pedagógicas são consideradas recursos de muita utilidade, sobretudo no apoio à actividade pedagógica, em contexto de sala de aula. Nelas se agrupam materiais, em suportes diversificados, sob uma determinada temática. A sua utilização tem as seguintes regras: São preparadas segundo a solicitação dos utilizadores. Nelas são colocados os materiais temporariamente (apenas durante o período de tempo em que é solicitada a sua utilização). Existe, no interior de cada maleta, o inventário dos materiais que a compõem. A requisição das maletas para apoio à sala de aula faz-se mediante o preenchimento de uma ficha preparada para o efeito. A maleta deve regressar à BE/CRE, após cada utilização. O professor requisitante é responsável pelos materiais que constam da maleta. No caso particular das maletas que apoiam o Plano Nacional de Leitura (20 ou mais exemplares do mesmo título) e cujos documentos se destinam à leitura orientada na sala de aula, além da ficha de requisição, existe um calendário de utilização dos mesmos, onde é registada a sua utilização. Periodicamente são preparadas maletas itinerantes que se destinam a apoiar as Escolas EB1 do Agrupamento. A circulação destas maletas tem normas próprias. 2007/
14 5. Empréstimo (procedimentos e documentos de registo) De todos os documentos emprestados é elaborado um registo. As normas são as seguintes: O empréstimo domiciliário de qualquer documento impresso é feito electronicamente, usando para o efeito, o Software de gestão bibliográfica Bibteca. O empréstimo para apoio à sala de aula é registado, manualmente, num livro preparado para o efeito. O empréstimo de todos os documentos multimédia e audiovisual, domiciliário ou para uso em sala de aula, é registado noutro livro destinado a esse fim. Para uso/empréstimo local de documentos áudio, vídeo, ou material informático, existem também documentos de registo, próprios. 2007/
15 6. Anexos 2007/
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS I HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento da biblioteca deve ser tendencialmente
Leia maisPESQUISA NO CATÁLOGO BIBLIOBASE
PESQUISA NO CATÁLOGO BIBLIOBASE 1. Seleccionar, no ambiente de trabalho do computador, o ícone OPAC Módulo de Pesquisa Local para efectuar uma pesquisa. OPAC - Online Public Access Catalog. 2. Para abrir
Leia maisAgrupamento Vertical de Ourique
Agrupamento Vertical de Ourique Biblioteca Escolar - Centro de Recursos e Aprendizagem MANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca. 1
Leia maisREGIMENTO INTERNO BEESAP
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3.º CICLO DE ADOLFO PORTELA ÁGUEDA REGIMENTO INTERNO BEESAP I DEFINIÇÃO E ESPAÇOS A Biblioteca Escolar da Escola Secundária C/ 3.º Ciclo de Adolfo Portela é uma estrutura que recolhe
Leia maisTema. Subtema. Subtema. Subtema
Agrupamento de Escolas de Lamaçães Agrupamento de Escolas de Lamaçães Tema Subtema Subtema Subtema Agrupamento de Escolas de Lamaçães 1.1 Planificação 1.2 Recolha e Organização da informação 1.3 Preparação
Leia maisMUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS
1 Missão da Biblioteca Os princípios orientadores da Biblioteca Municipal Simões de Almeida (tio) têm como base o Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas, pelo que no cumprimento da sua missão
Leia maisAgrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros Escola EB 1 de Abadias Escola EB1 da Gala
0 Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros Escola EB 1 de Abadias Escola EB1 da Gala Regulamento das Bibliotecas Escolares Centro de Recursos Educativos
Leia maisComo arrumar um documento na estante?
Como arrumar um documento na estante? Documento de Apoio à equipa das Bibliotecas Escolares do 1º ciclo e Jardins-de-infância do concelho de Torres Vedras S.A.B.E. de Torres Vedras Março 2010 CLASSIFICAÇÃO
Leia maisComo localizar um documento na biblioteca!
Como localizar um documento na biblioteca! Comece por fazer pesquisa no catálogo em linha: por autor, Por autor Se sabe o autor que procura, introduza o seu nome invertido. Ex.: Chang, Raymond por assunto,
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PERGUNTAS FREQUENTES
BIBLIOTECA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PERGUNTAS FREQUENTES CARTÃO DE LEITOR 1- Efectuar a inscrição como leitor? Para poder efectuar a inscrição como leitor, tem de residir no concelho. Os não residentes
Leia maisRegulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia
Regulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia Regulamento da Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira Preâmbulo O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca Municipal
Leia maisC O M O L O C A L I Z A R D O C U M E N T O S N A S E S T A N T E S D O C D I?
C O M O L O C A L I Z A R D O C U M E N T O S N A S E S T A N T E S D O C D I? Sumário Monografias... 2 Plano de classificação... 2 Cotação... 3 Ordenação das monografias nas estantes/prateleiras... 4
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR DO CENTRO DE RECURSO EDUCATIVOS
MANUAL DO UTILIZADOR DO CENTRO DE RECURSO EDUCATIVOS Índice: Introdução 3 Acesso aos recursos bibliográficos 3 Circuito documental 3 O que é o catálogo bibliográfico? 4 Como entrar no catálogo bibliográfico?
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS I. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E EQUIPA EDUCATIVA Espaço 1. O Centro de Recursos Educativos (a seguir identificado pela sigla CRE) constitui
Leia maisESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Pinhal Novo ESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ARTIGO 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca
Leia maisRESUMO DE CATALOGAÇÃO
RESUMO DE CATALOGAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DISTINTA Contatos: Cirineo Zenere (c.zenere@pucpr.br) Eulália M. Soares (eulalia.soares@pucpr.br) Josilaine O. Cezar (josilaine.cezar@pucpr.br) SUMÁRIO INICIANDO A CATALOGAÇÃO...2
Leia maisRegulamento Interno AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012. Introdução
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012 Regulamento Interno Introdução A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas é parte integrante do processo educativo
Leia maisBiblioteca Escolar Mestre Martins Correia. Organização do Fundo Documental
Biblioteca Escolar Mestre Martins Correia Organização do Fundo Documental Organização do fundo documental Utilização do Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU), reforçada por uma classificação
Leia maisBiblioteca Ramiro da Silva Oliveira
Biblioteca Ramiro da Silva Oliveira Bibliotecária Juliana Ribeiro de Campos Solla CRB-8 201/2013 Provisório Horário de Atendimento de segunda a sexta-feira das 8:00 h às 12:00 h e das 17:00 h às 21:00
Leia maisyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, constitui um espaço de encontro e partilha de aprendizagens e saberes, de pesquisa, gestão e disponibilização de informação,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIRANDA DO DOURO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDA DO DOURO REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 1 CAPÍTULO I ARTº. 1 DEFINIÇÃO DA BE/CRE O Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro dispõe de três BE/CRE, uma em cada escola:
Leia maisSegundo a ABNT-NBR 6023:2002
METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA A ANÁLISE AMBIENTAL PROJETO DE PESQUISA ELABORAÇÃO MONOGRAFIA DE CITAÇÕES REFERÊNCIAS NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA DO DOCUMENTO 1 Segundo a ABNT-NBR 6023:2002
Leia maisProcessamento Técnico - Tel.: 3865-9843 / 9845. Renata renataazeredo@fiocruz.br. Marluce marluce@fiocruz.br. Marco Aurélio maum@fiocruz.
MANUAL DO USUÁRIO Biblioteca Emília Bustamante 1 1 Apresentação A Biblioteca Emília Bustamante representa um importante segmento da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, que, por sua vez, revela-se
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas de Salir Biblioteca Escolar 2008/2009. Como fazer um trabalho
Agrupamento Vertical de Escolas de Salir Biblioteca Escolar 2008/2009 Como fazer um trabalho Etapas na elaboração de um trabalho 1ª Etapa Penso sobre o tema 2ª Etapa Onde vou encontrar a informação? 3ª
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto Saúde e Sociedade Programa de Pós-Graduação Alimentos, Nutrição e Saúde
Universidade Federal de São Paulo Instituto Saúde e Sociedade Programa de Pós-Graduação Alimentos, Nutrição e Saúde ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTO DE QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO PARA O PROGRAMA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO Outubro de 2004 Caro utente: A Escola Superior de Tecnologia do Barreiro funciona actualmente em instalações provisórias que, embora de boa qualidade, apresentam
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES 1 PREÂMBULO Sendo a aposta na educação uma estratégia fundamental para o desenvolvimento do concelho de Vendas Novas, é lançado o Banco de Empréstimo
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933
Orientações e Regras para elaboração TCCs - PÓS-GRADUAÇÃO As orientações que se seguem são válidas para todos os cursos de Pós- Graduação da Fespsp. A apresentação de trabalhos acadêmicos é normalizada
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisCAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente
Leia maisRegimento das Bibliotecas Escolares
Regimento das Bibliotecas Escolares Escola Básica de Tondela Escola Secundária 3ºciclo de Molelos Escola Básica de Lajeosa do Dão Ano Letivo 2013/2014 Fundar Bibliotecas era construir celeiros públicos,
Leia maisCEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ
CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ Gerencia a informação e o conhecimento; Organiza, conserva e dissemina todo tipo de informação; Importante fonte de apoio bibliográfico e não bibliográfico para formação
Leia maisBIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS
BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Dos Clientes A Biblioteca Mère Blanchot presta serviços à comunidade acadêmica da Faculdade
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes:
EXTERNATO DA LUZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.OBJETIVOS A Biblioteca do Externato da Luz tem por finalidade facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, bem como facultar aos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE NISA. - Normas de Funcionamento -
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE NISA - Normas de Funcionamento - 1º - Definição A Biblioteca Municipal de Nisa é um equipamento cultural da Câmara Municipal de Nisa, estando ao dispor de toda a população, sem
Leia mais1.2. Todo o utilizador pode contribuir para o desenvolvimento dos serviços prestados pela Biblioteca com sugestões ou com a sua participação.
ANO LETIVO 2012-2013 GESTÃO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA E DO AUDITÓRIO 1. Regras Gerais 1.1. Todo o utilizador deve contribuir para que exista na Biblioteca um ambiente adequado ao estudo, ao trabalho individual
Leia maisANEXO V NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
ANEXO V NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES As normas de funcionamento e de utilização dos serviços prestados pelas BE do AEMTG estão definidas nos seguintes pontos: Ponto 1. Utilizadores
Leia maisClassificação / Indexação
Classificação / Indexação Classificação Entende-se por classificação: o processo pelo qual se torna possível dispor de uma forma ordenada, um determinado conjunto de elementos, de molde a facilitar a sua
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Definir quais os procedimentos a adoptar nas práticas do funcionamento do Núcleo de Documentação do Centro Hospitalar Cova da Beira. 2. Aplicação Bibliotecas do Núcleo de Documentação do Centro
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UERGS (SiBi)
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UERGS (SiBi) ATRIBUIÇÕES ANALISTAS: BIBLIOTECÁRIOS - Catalogar e classificar documentos; - Orientar a normalização de trabalhos técnicos e/ou publicações editadas pela Universidade;
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisEscola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I Alcochete REGULAMENTO DOS UTILIZADORES DA BE/CRE CAPÍTULO I PRINCÍPIOS NORMATIVOS
REGULAMENTO DOS UTILIZADORES DA BE/CRE CAPÍTULO I PRINCÍPIOS NORMATIVOS A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos Educativos (BE/CRE), empenhada no desenvolvimento da literacia dos alunos, na sensibilização
Leia maisAncorensis Cooperativa de Ensino
Ancorensis Cooperativa de Ensino SUMÁRIO CAPÍTULO I GERAL Art.º 1º Definição... 3 Art.º 2º Objectivos... 3 Art.º 3º Espaço Físico... 4 Art.º 4º Horário... 5 Art.º 5º Equipa... 5 Art.º 6º Coordenador...
Leia maisEscolas João de Araújo Correia
Escolas João de Araújo Correia Regulamento Interno das Bibliotecas Escolares/ Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Definição As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento Dr.
Leia maisDataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema
DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos O software DataDoc 4.0 tem como finalidade automatizar a gestão de acervos documentais, englobando todas as fases da documentação. Totalmente desenvolvido em plataforma
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS ÍNDICE Índice ------------------------------------------------------------------------------------------------ 2 Introdução -----------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisManual de Funções. Centro de Documentação e Informação CEDOC-ESEV
Centro de Documentação e Informação CEDOC-ESEV ÍNDICE Pág. Apresentação 3 Equipa do centro de Documentação e Informação 4 Serviços 6 Serviço de Aquisições 6 Serviço de Tratamento Técnico documental 7 Catalogação
Leia maisPlano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano lectivo 2010/11
Direcção Regional de Educação do Centro Centro de Área Educativa de Aveiro Escola Secundária José Estêvão Plano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano
Leia maisÍNDICE ARTº 1º - OBJECTO... 3 ARTº 2º - PRINCÍPIOS... 3 ARTº 3º - OBJECTIVOS... 3 ARTº 4º - EQUIPA RESPONSÁVEL... 4
ÍNDICE ARTº 1º - OBJECTO... 3 ARTº 2º - PRINCÍPIOS... 3 ARTº 3º - OBJECTIVOS... 3 ARTº 4º - EQUIPA RESPONSÁVEL... 4 ARTº 5º - FUNÇÕES DO PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO... 4 ARTº 6 - ÁREAS FUNCIONAIS... 5 ARTº
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS Regimento da BIBLIOTECA/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
ARTIGO I DEFINIÇÃO A Biblioteca/Centro de Recursos (BE/CRE) é entendida como um núcleo de organização pedagógica da escola vocacionado para o desenvolvimento de actividades culturais, das literacias da
Leia maisNormas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol
Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece
Leia maisDefine claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes
Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES. Agrupamento de Escolas da Bemposta
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Agrupamento de Escolas da Bemposta PRINCÍPIOS GERAIS Objetivo O presente conjunto de Normas de Funcionamento define os princípios que devem ser conhecidos
Leia maisProjeto de ações de capacitação em EAD
Projeto de ações de capacitação em EAD 1Título: CAPACITAÇÃO DE AUXILIARES DE BIBLIOTECA DO SIBI/UFG 2. Identificação 2.1. Coordenador da ação: Sheila Cristina Frazão 2.2. Período de realização: 11/08/2014
Leia mais1. Biblioteca. 2. Infra-Estrutura. 2.1 Espaço físico
Biblioteca UPIS 1 SUMÁRIO 1. Biblioteca... 3 2. Infra-Estrutura... 3 2.1 Espaço físico... 3 Campus I... 3 Instalações para estudos individuais... 3 Instalações para estudos em grupo... 3 3. Acervo Bibliográfico...
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisPreâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Preâmbulo A Biblioteca do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público foi criada em 1974, data da fundação do próprio Sindicato.
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia maisEspaços. Sala de Adultos
Apresentação A Biblioteca Municipal de Murça inaugurada no dia 16 de Setembro de 2005 por S. Exa., a Sr.ª Ministra da Cultura, Professora Doutora Isabel Pires de Lima, integra-se na Rede Nacional de Bibliotecas
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA KOSHITY NARAHASHI São Paulo 2010 SEÇÃO I DA COMPETENCIA Artigo 1º - À Biblioteca compete planejar, coordenar,
Leia maisPlano de Utilização do Acervo e Acessos
FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Plano de Utilização do Acervo e Acessos SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3. ABRANGÊNCIA...2 4. BIBLIOTECA...2 4.1 Espaço Físico...4
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DO BAIXO BARROSO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE CENTRO DE ÁREA EDUCATIVA DE VILA REAL Cod. 345696 AGRUPAMENTO VERTICAL DO BAIXO BARROSO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS DO AGRUPAMENTO VERTICAL
Leia maisInstruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013
Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 O trabalho deverá ser submetido em formato PDF e não serão feitas correções após o envio. Portanto, solicitamos o máximo cuidado e atenção na elaboração
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DO CASTELO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DO CASTELO BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO NORMAS DE FUNCIONAMENTO - TRIÉNIO 2010/2013 - EB1 do Castelo Rua Flores de Santa Cruz, 14 1100-245 Lisboa
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 1. FUNDOS BIBLIOGRÁFICOS Os fundos disponíveis na Biblioteca têm classificações diferenciadas e estão sujeitos a condições
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Clara Póvoa Florinda Carvalho Graça Ribeiro Graça Silva Isabel Nina João Martins Teresa Paixão Cantanhede, Setembro de 2010 Sumário: Introdução... 3 1 - Circuito do Documento...
Leia maisEXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS
EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA NOTA INTRODUTÓRIA A organização da colecção da biblioteca escolar da ESARS, de consulta em livre acesso, exige que os sistemas de arrumação permitam uma fácil
Leia mais1- Como realizar um trabalho de pesquisa no Secundário
Biblioteca Escolar CT Ano letivo 2015/16 1- Como realizar um trabalho de pesquisa no Secundário 1. Escolha do tema 1.1. Proposto pelo Professor; 1.2. Escolhido pelo aluno. Fatores a considerar : Capacidade
Leia mais51002 Análise e Linguagens Documentais II
51002 Análise e Linguagens Documentais II 9 a 15 de Maio de 2011 1 A acessibilidade nos documentos electrónicos é um aspecto fundamental que condiciona a descrição bibliográfica deste tipo de recursos.
Leia mais2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM
2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências
Leia maisCORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.
CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia maisLeYa Educação Digital
Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 4 2. Registo no 20 Aula Digital... 5 3. Autenticação... 6 4. Página de entrada... 7 4.1. Pesquisar um projeto... 7 4.2. Favoritos... 7 4.3. Aceder a um projeto...
Leia maisPIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo
PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota
Leia maisRegulamento da Biblioteca e Gestão da Informação nos campi da Foz e Asprela
Regulamento da Biblioteca e Gestão da Informação nos campi da Foz e Asprela Campus Foz Rua Diogo Botelho, 1327 4169-005 Porto, Portugal t: 226196241 Campus da Asprela Rua Arquiteto Lobão Vital Apartado
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisRecepção de Calouros. Lavras-MG 2º semestre/2014
Recepção de Calouros Lavras-MG 2º semestre/2014 Contatos: (35) 3829-1174/1181 HORÁRIOS DE ATENDIMENTO De segunda a sexta-feira 07h15 às 21h45. Aos sábados 07h15 às 12h45. Qualquer alteração no horário
Leia maisRecepção de Calouros. Lavras-MG 1º semestre/2015
Recepção de Calouros Lavras-MG 1º semestre/2015 Contatos: (35) 3829-1174/1181 www.biblioteca.ufla.br biblioteca@reitoria.ufla.br informacao@biblioteca.ufla.br www.facebook.com/biblioteca.ufla.br HORÁRIOS
Leia maisGUIÃO de APOIO à AVALIAÇÃO de PRODUTOS MULTIMÉDIA
GUIÃO de APOIO à AVALIAÇÃO de PRODUTOS MULTIMÉDIA Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software na Educação e Formação Instruções Apresentação de Produtos a Certificação Formulário
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Escola Portuguesa Ruy Cinatti 2013/2014
O Pl Anual de Atividades é o documento que define as linhas orientadoras da ação da Biblioteca Escolar e tem como objetivo último tornar os alunos autónomos e eficientes nas diversas literacias. A adquisição
Leia maisAuxiliar de pesquisa
1/7 Auxiliar de pesquisa Encontra duas possibilidades de pesquisa: a pesquisa básica e a pesquisa avançada. Se é a primeira vez que pretende consultar documentos neste Arquivo, sugerimos que inicie a sua
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DEPENALVA DO CASTELO
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES No início de cada ano letivo, o horário da biblioteca será estabelecido de acordo com disponibilidades de funcionamento do Agrupamento e indo ao encontro das necessidades
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA
BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO... 3 1. A EQUIPA EDUCATIVA... 3 2. COMPETÊNCIAS
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS Capítulo I A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos Art. 1º - DEFINIÇÃO As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos
Leia maisFACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO
Leia maisManual de Utilização MU003-1.0/2013 ISPADIGITAL/e-Campus(Perfil utilizador - Estudante)
Manual de Utilização MU003-1.0/2013 ISPADIGITAL/e-Campus(Perfil utilizador - Estudante) 1. Introdução I 2. Primeiros passos I 3. Unidade Curricular I 4. Recursos e atividades O e-campus do ISPA - Instituto
Leia maisI. Informações gerais
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS I. Informações gerais 1. Horário A Biblioteca funciona todos os dias úteis das 10.00 às 12.30 e das 14.00 às 18.00 horas.
Leia maisTratamento documental. Maritza Dias / Rosário Caldeira Coordenadoras Interconcelhias RBE
Tratamento documental Conteúdos I. Manual de procedimentos II. Definição de conceitos: colecção e documentos III. Circuito documental IV. Tratamento documental 1. Registo 2. Carimbagem 3. Catalogação 4.
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO MANUAL DE PROCEDIMENTOS INTRODUÇÃO O presente manual de procedimentos institui um conjunto de normas referenciais para a realização das diferentes tarefas, contribuindo,
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS - DIPLOMAÇÃO E MONOGRAFIA
INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA- IFETE-CURSOS LIVRES Rua João Dias de Carvalho, 78. Alto da Expectativa. Sobral/CE CEP: 62041-570 Fone: (88)3611-3160/(88)3611-7630 acadêmico@ifete.com.br / academico2@ifete.com.br
Leia mais