ATIVIDADE DE HISTÓRIA PROF. MARCELO SAMPAIO ALUNO(a): Turma Assunto(s): Capítulo 3 O Estado Moderno OBS: Responda no seu caderno para posterior visto.
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- André Belo
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1 ATIVIDADE DE HISTÓRIA PROF. MARCELO SAMPAIO ALUNO(a): Turma Assunto(s): Capítulo 3 O Estado Moderno OBS: Responda no seu caderno para posterior visto. Prezados alunos, O objetivo desta lista de exercícios é aprimorar seus conhecimentos visando as avaliações das unidades. Leiam os capítulos do livro didático referentes aos assuntos, além do resumo das aulas. 1. Cite as principais características do Estado Nacional Moderno, formador do Antigo Regime. 2.Comente sobre os principais teóricos do Estado Absolutista. 3.Explique o que foi mercantilismo e cite suas principais características. 4.Relacione Expansão Marítima, Absolutismo e Burguesia. 5-Explique como surgiu o Estado Moderno. 6-Explique a concepção Liberal do Estado. 7-Quais as diferenças entre o Estado Absolutista e o Estado Liberal? Explique. 8-Explique o Liberalismo Econômico e o Político. 9-Que fatores contribuíram para o surgimento do absolutismo na Europa? 10-Explique o que defende a Teoria do Direito Divino e quais são suas diferenças em relação às ideias de Thomas Hobbes. 11-Relacione os fatores que contribuíram para o fortalecimento do poder real com os seus respectivos países, preenchendo a coluna abaixo. 1. Portugal ( ) A exploração da América durante os reinados de Carlos V e Felipe II 2. Espanha ( ) Rompimento com a Igreja Católica, pelo rei Henrique VIII. 3. Inglaterra ( ) O sucesso das grandes navegações no reinado de D. Manuel 4. França ( ) Redução do poder da nobreza com Luís XIV. ( ) Apogeu: no reinado de Elizabeth I. A numeração correta é: a) b)
2 c) d) Faça um breve comentário sobre cada um dos textos abaixo e cite quem é o autor: Texto I Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. (...) Resulta de tudo isso que a pessoa do rei é sagrada, e que atacá-lo, de qualquer maneira, é sacrilégio. Texto II Ao príncipe, assim, não deve importar a pecha (marca) de cruel para manter unidos e com fé os seus súditos... É mais seguro ser temido que amado. (...) Os fins justificam os meios. Texto III O homem é lobo para o outro homem. (...) A única maneira de instituir um tal poder comum, capaz de defendê-lo das invasões dos estrangeiros... é conferir toda sua força e poder a um homem ou uma assembleia de homens como representantes de suas pessoas Aos poucos, os reis iam centralizando o poder, com apoio da nobreza e da burguesia. Observe, atentamente, a ilustração e as expressões que se seguem: Expressões: 1 Impostos e empréstimos 3 Segurança e facilidade no comércio 2 Participação política junto ao rei 4 Apoio político e militar Coloque dentro do círculo que está sobre cada seta o numeral que corresponde ao apoio dado ou recebido. 17-Para o poder absolutista dos reis ser aceito, outros fatores contribuíram, como a arte, a literatura, a filosofia. Os reis manobravam tudo a seu jeito e tiveram até o apoio da igreja. EXPLIQUE porque era importante para o fortalecimento do poder dos reis o apoio:
3 a) da Igreja b) de artistas, escritores e filósofos 18. (Fonte: SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica 6ª série. São Paulo: Nova Geração. p.69) a) EXPLIQUE o significado do Estado Nacional, utilizando como base o organograma acima. b) DIFERENCIE politicamente o Estado Nacional do feudalismo. 19-Leia o texto. (...) Esse tipo de Estado assegura à aristocracia a manutenção de sua hegemonia. [liderança] (...) [Mas também é verdade que] a burguesia mercantil encontrou na aliança com os príncipes [os monarcas] um instrumento capaz de favorecer seus próprios interesses econômicos e políticos. (...) Mas, afinal, esse Estado é feudal ou capitalista? Na verdade, diríamos que ele é as duas coisas e, por isso mesmo, não é exatamente nem uma, nem outra. (...) O Estado absolutista tende a expressar a busca de um equilíbrio precário, a longo prazo impossível, entre classes (...) cujos interesses são em parte complementares e em parte antagônicos. (FALCON, Francisco J. C. Mercantilismo e transição. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, pp ) RESPONDA ao questionamento do autor do texto utilizando dois argumentos históricos. 20- Nicolau Maquiavel foi um dos primeiros filósofos a defender e justificar o absolutismo monárquico. Em sua obra principal, O Príncipe, defende a separação entre a moral e a política, vistas como duas esferas inconciliáveis. A ele e atribuída a autoria da fórmula os fins justificam os meios. EXPLQUE a fórmula criada por Maquiavel do ponto de vista político. 21- Entre as charges de Muhammad editadas por um jornal dinamarquês e reproduzidas em diversos órgãos da imprensa europeia, uma delas retrata o profeta usando um turbante que tem a forma de uma bomba. A sua mensagem não é uma crítica aos movimentos jihadistas que praticam o terror em nome do islã, o que pediria algo como um Osama bin Laden envergando uma fantasia de Muhammad.
4 Ela é uma identificação do islã, como crença e como comunidade de fiéis, ao terror. O argumento de que o mundo muçulmano distingue-se do Ocidente por não ter conhecido um movimento de reforma religiosa como o protestantismo e uma revolução ideológica como o iluminismo, que separou a política da religião, sugere um debate histórico complexo e legítimo. Já a proposição de que o islã é a crença dos fanáticos constitui uma incitação ao ódio religioso. E a defesa do direito de publicação dessa charge, em nome do princípio iluminista da liberdade de expressão, equivale a uma perversão intelectual. Parte significativa da Mídia ocidental, inclusive a Folha, engajou-se alegremente na elaboração desse sofisma libertário. (...) A liberdade absoluta é o estado de natureza hobbesiano. A liberdade de incitar o desprezo e o ódio ao islã serve à agenda política da "guerra de civilizações". Paradoxalmente, entre os beneficiários dessa agenda, encontram-se os regimes autoritários do mundo árabe e muçulmano e a rede jihadista do terror global. Este crime chamado liberdade, Demétrio Magnoli, Folha de São Paulo, 09/02/2006. O autor afirma que a liberdade absoluta é o estado de natureza hobbesiano. Caracterize a ideia de estado de natureza e explique como ele foi superado na visão de Hobbes. QUESTÃO 22- (Fonte: ALBUQUERQUE, Manoel Maurício, REIS, Arthur Cezar Ferreira e CARVALHO, Carlos Delgado. Atlas Histórico Escolar. Rio de Janeiro, Fename /MEC. p ) A partir da análise dos mapas, EXPLIQUE a formação do Estado Nacional Português. 23. Monte um glossário com as palavras-chave do capítulo.
5 24. Dê a definição dos termos: Burocracia Parlamento Guerra das Duas Rosas Guerra de reconquista Petição dos Direitos Bill of Rigths Contrato social - Nobiliárquica Édito de Saint-Germain Huguenotes Noite de São Bartolomeu Guerra dos Três Henriques Liga Católica Edito de Nantes Rei-sol Mercantilismo Manufatura Balança comercial favorável Metalismo Colonialismo Industrialismo TDD Teoria do Direito Divino Ética Política Édito de Nantes Invencível Armada - Protecionismo alfandegário. APROVEITE O SEU TEMPO! BONS ESTUDOS!
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