Conselho Pedagógico. Análise do funcionamento do ano lectivo 2005/06. Reunião de 28 Novembro ESTiG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho Pedagógico. Análise do funcionamento do ano lectivo 2005/06. Reunião de 28 Novembro 2006. ESTiG"

Transcrição

1 Conselho Pedagógico Análise do funcionamento do ano lectivo 2005/06 Reunião de 28 Novembro

2 Evolução do Sucesso Escolar Contabilidade e Administração 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% CA Aprovados/Inscritos CA Aprovados/Avaliados CA Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 2

3 Evolução do Sucesso Escolar Engenharia Civil 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% EC Aprovados/Inscritos EC Aprovados/Avaliados EC Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 3

4 Evolução do Sucesso Escolar Engenharia Electrotécnica 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% EE Aprovados/Inscritos EE Aprovados/Avaliados EE Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 4

5 Evolução do Sucesso Escolar Engenharia Informática 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% EI Aprovados/Inscritos EI Aprovados/Avaliados EI Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 5

6 Evolução do Sucesso Escolar Engenharia Mecânica 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% EM Aprovados/Inscritos EM Aprovados/Avaliados EM Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 6

7 Evolução do Sucesso Escolar Engenharia Química 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% EQ Aprovados/Inscritos EQ Aprovados/Avaliados EQ Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 7

8 Evolução do Sucesso Escolar Gestão de Empresas 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% GE Aprovados/Inscritos GE Aprovados/Avaliados GE Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 8

9 Evolução do Sucesso Escolar Gestão e Engenharia Industrial 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% GEI Aprovados/Inscritos GEI Aprovados/Avaliados GEI Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /2006 9

10 Evolução do Sucesso Escolar Informática de Gestão 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% IG Aprovados/Inscritos IG Aprovados/Avaliados IG Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /

11 Evolução do Sucesso Escolar Média dos cursos 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% Total Aprovados/Inscritos Total Aprovados/Avaliados Total Avaliados/Inscritos 10.00% 0.00% 2001/ / / / /

12 Conclusões da Evolução do Sucesso Escolar Tendência crescente para o número de aprovações em quase todos os cursos Atingiram-se valores máximos na ESTiG das percentagens de Aprovados/Inscritos, Aprovados/Avaliados e Avaliados/Inscritos. 12

13 Resultados dos Inquéritos Pedagógicos Por Curso Apenas foi analisada a questão: Apreciação global do funcionamento da disciplina 1-Má 3-Média 5-Excelente É apresentada a média pesada pelo número de respostas englobando todas as disciplinas do curso no semestre respectivo. É apresentada a evolução ao longo dos semestres: 2003/04 1º Sem 2003/04 2º Sem 2004/05 1º Sem 2004/05 2º Sem 2005/06 1º Sem 2005/06 2º Sem 13

14 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Por Curso Número de respostas inquérito-disciplina-curso CA EC EE EI EM EQ GE GEI IG 0 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 14

15 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Por Curso Apreciação Global do Funcionamento das Disciplinas Média das disciplinas do curso 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 CA EC EE EI EM EQ GE GEI IG 1 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 15

16 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Por Curso Apreciação Global do Funcionamento das Disciplinas (Expandido) Média das disciplinas do curso 4,1 4 3,9 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 CA EC EE EI EM EQ GE GEI IG 3,3 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 16

17 Resultados dos inquéritos Pedagógicos - Disciplinas dos Departamentos Apenas foi analisada a questão: Apreciação global do funcionamento da disciplina 1-Má 3-Média 5-Excelente É apresentada a média pesada pelo número de respostas englobando todas as disciplinas do Departamento no semestre respectivo, agrupadas por tipologia: Teórica + (prática ou laboratorial) Teórico/Prática É apresentada a evolução ao longo dos semestres: 2003/04 1º Sem 2003/04 2º Sem 2004/05 1º Sem 2004/05 2º Sem 2005/06 1º Sem 2005/06 1º Sem 17

18 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Disciplinas dos Departamentos Disciplinas com aulas Teóricas Número médio de respostas 4,00 3,75 3,50 3,25 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S CCP (99) DSC (143) EG (45) E (326) GI (170) IC (223) M (332) MA (264) TM (108) TQB (286) ESTiG (2001) 18

19 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Disciplinas dos Departamentos 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Disciplinas com aulas Teóricas/Práticas Número médio de respostas CCP (71) DSC (41) EG (684) GI (17) IC (217) MA (35) TM (37) TQB (64) ESTiG (1164) 0,00 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 19

20 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Disciplinas da ESTiG Comparação de tipologias de disciplinas 3,75 3,70 Número médio de respostas 3,65 3,60 3,55 Disciplinas com aulas teóricas (2001) Disciplinas com aulas Teóricas/Práticas (1164) 3,50 3,45 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 20

21 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Docentes dos Departamentos Apenas foi analisada a questão: Apreciação global do docente 1-Má 3-Média 5-Excelente É apresentada a média pesada pelo número de respostas englobando todos os docentes do Departamento no semestre respectivo, agrupados por tipologia de aula: Teórica Teórico/Prática Prática Laboratorial É apresentada a evolução ao longo dos semestres: 2003/04 1º Sem 2003/04 2º Sem 2004/05 1º Sem 2004/05 2º Sem 2005/06 1º Sem 2005/06 2º Sem 21

22 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Docentes dos Departamentos Docentes das aulas Teóricas Número médio de respostas 4,50 4,30 4,10 3,90 3,70 3,50 3,30 3,10 2,90 2,70 2,50 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S CCP (100) DSC (144) EG (45) E (327) GI (178) IC (225) M (337) MA (264) TM (109) TQB (287) ESTiG (2016) 22

23 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Docentes dos Departamentos Docentes das aulas Teórico/Práticas Número médio de respostas 4,90 4,70 4,50 4,30 4,10 3,90 3,70 3,50 3,30 3,10 2,90 2,70 2,50 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S CCP (71) DSC (41) EG (692) GI (17) IC (217) MA (34) TM (34) TQB (64) ESTiG (1170) 23

24 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Docentes dos Departamentos 4,40 Docentes das aulas Práticas Número médio de respostas 4,20 4,00 3,80 3,60 3,40 CCP (158) E (464) GI (408) IC (318) M (691) MA (490) TM (101) TQB (468) ESTiG (3112) 3,20 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 24

25 Resultados dos inquéritos Pedagógicos Docentes dos Departamentos Docentes da ESTiG 4,40 4,30 Número médio de respostas 4,20 4,10 4,00 3,90 3,80 Teórica (2016) Teórico/Prática (1170) Prática (3112) Laboratório (88) 3,70 3,60 3,50 03/04-1º S 03/04-2º S 04/05-1º S 04/05-2º S 05/06-1º S 05/06-2º S 25

26 Conclusões A apreciação global das disciplinas por curso situa-se estável entre os 3.3 e os 4.1 pontos, para todos os curso. A análise das disciplinas por Departamento reflecte a apreciação positiva referida na apreciação por curso. As disciplinas com tipologia teórico/prática são globalmente melhor apreciadas que as disciplinas com aulas teóricas + (práticas ou laboratoriais). 26

27 Conclusões A Apreciação global dos docentes das aulas teóricas, teórico/práticas e práticas mantém-se num patamar elevado. Na ESTiG a apreciação global do trabalho dos docentes situa-se acima dos 3.9. Os docentes são melhor avaliados na sequência crescente dos seguintes tipos de aulas: teóricas<teórico/práticas<práticas<laboratoriais. 27

RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES

RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES ANO LECTIVO 2011/2012 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do Funcionamento das Unidades Curriculares... 4 1º Semestre - Resultados

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II 3º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária: 2TP+2P Docente responsável: Eng.º Toni Alves Total de horas de contacto: 60 Corpo Docente:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I 3º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária: 1T 1TP 2P Docente responsável: Eng.º Toni Alves Total de horas de contacto: 60 Corpo Docente:

Leia mais

Procedimento de. Avaliação de desempenho docente

Procedimento de. Avaliação de desempenho docente Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação

Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA Aprovado em Conselho Científico de 19/09/2007 A Presidente do Conselho

Leia mais

INQUÉRITO AOS ALUNOS FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS (1º SEMESTRE)

INQUÉRITO AOS ALUNOS FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS (1º SEMESTRE) ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA ESTG / IPG INQUÉRITO AOS ALUNOS FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS (1º SEMESTRE) ANO LECTIVO 2004-2005

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Apresentação geral do Decreto Regulamentar (a publicar em breve) - diferenciação; Princípios orientadores - distinção pelo mérito (diferenciação pela positiva);

Leia mais

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA (TCC EA)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA (TCC EA) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA (TCC EA) I. DEFINIÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, todo aluno do Curso de Engenharia Agronômica deverá, obrigatoriamente,

Leia mais

NCE/09/01302 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/01302 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/01302 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Aveiro 1.a. Descrição

Leia mais

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009 Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe

Leia mais

Uma Mensagem Positiva

Uma Mensagem Positiva Uma Mensagem Positiva "O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objectivo. Mesmo não atingindo o objectivo, quem procura e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CRÉDITOS ECTS

MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CRÉDITOS ECTS MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CRÉDITOS ECTS PROCEDIMENTOS E REGRAS A ADOPTAR PARA A FIXAÇÃO DOS CRÉDITOS A OBTER EM CADA ÁREA CIENTÍFICA E A ATRIBUIR POR CADA UNIDADE CURRICULAR (de acordo com Dec.- Lei nº 42/2005)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre

Leia mais

SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE AVALIAÇÕES INTERMÉDIAS SPAI

SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE AVALIAÇÕES INTERMÉDIAS SPAI SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE AVALIAÇÕES INTERMÉDIAS SPAI Resumo de Configurações e Parametrização Optimizado para EXCEL 2007 Aplicação de suporte e gestão das operações de registo e processamento de avaliações

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR

ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Curso de Gestão das Organizações Desportivas Unidade Curricular de Contabilidade de Gestão 2º Ano 1º Semestre 5 ECTS Tempo Total

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a

Leia mais

REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS)

REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) (Ratificado pelo Conselho Científico em 20 de Abril de 2006) CAPÍTULO I Objecto, âmbito e conceitos Artigo 1.º Objecto Em conformidade

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime

Leia mais

Ano Lectivo 2007/2008. Junho de 2009

Ano Lectivo 2007/2008. Junho de 2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Ano Lectivo 2007/2008 Junho de 2009 ÍNDICE Objectivos do Relatório Fases de Elaboração do Relatório Universo do Relatório

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (2ª Edição 2011/2013)

EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (2ª Edição 2011/2013) EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (2ª Edição 2011/2013) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

APESAR DO TEMPO SER DE FÉRIAS, APELAMOS AOS ALUNOS QUE LEIAM ESTE TEXTO ATÉ AO FIM!

APESAR DO TEMPO SER DE FÉRIAS, APELAMOS AOS ALUNOS QUE LEIAM ESTE TEXTO ATÉ AO FIM! APESAR DO TEMPO SER DE FÉRIAS, APELAMOS AOS ALUNOS QUE LEIAM ESTE TEXTO ATÉ AO FIM! 1. As renovações de inscrições são feitas através dos Académicos on-line entre 17 de Agosto e 13 de Setembro de 2009

Leia mais

Critérios de Avaliação Departamento de Línguas. 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Miraflores

Critérios de Avaliação Departamento de Línguas. 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Miraflores Critérios de Avaliação Departamento de Línguas 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Miraflores Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico a 10 de Setembro de 2015 Cálculo da classificação interna a atribuir

Leia mais

EDITAL. MESTRADO EM COMÉRCIO ELECTRÓNICO (3ª Edição 2012/2014)

EDITAL. MESTRADO EM COMÉRCIO ELECTRÓNICO (3ª Edição 2012/2014) EDITAL MESTRADO EM COMÉRCIO ELECTRÓNICO (3ª Edição 2012/2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS. Normas Regulamentares

CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS. Normas Regulamentares CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS Normas Regulamentares PREÂMBULO As presentes Normas Regulamentares do Ciclo de Estudos

Leia mais

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2. Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira

Leia mais

ENSINO SUPERIOR DIPLOMADOS ATENÇÃO: É INDISPENSÁVEL A LEITURA DAS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR O PREENCHIMENTO DO IMPRESSO

ENSINO SUPERIOR DIPLOMADOS ATENÇÃO: É INDISPENSÁVEL A LEITURA DAS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR O PREENCHIMENTO DO IMPRESSO 6. Grau: MESTRADO - 2º CICLO 7. Curso: Engenharia de Electrónica e Telecomunicações 6 3 5 7 8. Ramo: Área de especialização: Electrónica 9. Duração do curso: 3 semestres letivos 23 anos 0 0 24 anos 1 1

Leia mais

Apresentação do programa e bibliografia; Regras de funcionamento e de avaliação; Organização interna de um computador

Apresentação do programa e bibliografia; Regras de funcionamento e de avaliação; Organização interna de um computador Ano Lectivo: Docente: Disciplina: Turma: SIG4 2003/2004 Semestre: 2 António Nabais Análise e Avaliação de Sistemas de Computação Data de Impressão: 09/06/04 Data Inicio Nº Pres. Sumários Observações 3-Mar-04

Leia mais

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Eng. Electrónica e Informática / Eng. Têxtil / Eng. e Gestão Industrial Unidade Curricular Economia e Gestão Semestre: 4 Nº ECTS: 6,0 Regente

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

DESPACHO N. GR.02105/2010

DESPACHO N. GR.02105/2010 DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência

Leia mais

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA INOVAÇÃO Ítalo Bologna REGULAMENTO VERSÃO 01/2011 1 REGULAMENTO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Capítulo I Das Finalidades e Objetivos Terá como principal objetivo desenvolver

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ORGAOS CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Identificação Disciplina: ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÁBEIS Corpo

Leia mais

c) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência.

c) Os parâmetros estabelecidos a nível nacional para a avaliação externa estabelecidos pelo Ministério da Educação e Ciência. DIRETIVAS DA SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (SADD) Ano letivo 2012/2013 A Secção de Avaliação do Desempenho Docente, no cumprimento do estipulado no Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

Reorganização da oferta formativa da. Escola de Ciências e Tecnologia. da Universidade de Évora. Paulo Quaresma 1. Escola de Ciências e Tecnologia

Reorganização da oferta formativa da. Escola de Ciências e Tecnologia. da Universidade de Évora. Paulo Quaresma 1. Escola de Ciências e Tecnologia Reorganização da oferta formativa da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora Paulo Quaresma 1 Escola de Ciências e Tecnologia Universidade de Évora pq@uevora.pt Resumo Este artigo descreve

Leia mais

O Sistema de Créditos ECTS

O Sistema de Créditos ECTS O Sistema de Créditos ECTS Isabel Nunes Gabinete de Estudos e Planeamento Coord. Marta Pile Maio 2001 Índice 1. O Sistema de Créditos ECTS 1 1.1. ECTS/Sistema em vigor 1 1.2. Declaração de Bolonha 2 1.3.

Leia mais

ETPZP 1989-2014 [ANO LETIVO 2013/14]

ETPZP 1989-2014 [ANO LETIVO 2013/14] ETPZP Petroensino Ensino e Formação Profissional, Lda. Direção Geral Direção Pedagógica 1989-2014 Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal [ANO LETIVO 2013/14] Sistema de Gestão da Qualidade.

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Qualidade dos EIA Critérios para avaliação

Qualidade dos EIA Critérios para avaliação Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Qualidade dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação

CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ciências de Educação Menor em Educação Social 2º Ano Ano letivo 2011/2012 2º Semestre PROGRAMA Gestão

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.

Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela. Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.pt Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação 15 de fevereiro de

Leia mais

Engenharia Informática. Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes

Engenharia Informática. Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes Engenharia Informática Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes Engenharia de Software Docente: Isabel Sofia Brito Alunos: Pedro Miguel Sameiro Serrano nº 3958 Ana Filipa Farinha Isidro nº

Leia mais

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica ERRATAS RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica 1.1- Página 124, tabelas 4b e 5b, onde se lê ( registrado em vermelho): Essa distribuição

Leia mais

Regulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática

Regulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática Regulamento do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Informática (Ciclo integrado de estudos superiores) (Registado na DGES através do n.º R/A-Cr 21/2013) Artigo 1.º Regulamento geral aplicável O Curso

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( X ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

D E S P A C H O Nº 16/2012

D E S P A C H O Nº 16/2012 D E S P A C H O Nº 16/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico, foram aprovados os Calendários Escolares (1.º, 2.º e 3.º ciclos) para o ano lectivo de, que se anexam ao presente Despacho e dele fazem parte

Leia mais

Electrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores

Electrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores Electrónica I Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores 1º/ 2º 2005/2006 ET DEE Professor Responsável da Disciplina Docente Co-Responsável Corpo Docente

Leia mais

Avaliação do Desempenho 2007

Avaliação do Desempenho 2007 Outubro de 2008 Relatório Geral Avaliação do Desempenho 2007 Universidade de Coimbra Conselho de Coordenação da Avaliação da Universidade de Coimbra No ano de 2007, a avaliação do desempenho pelo Sistema

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais ÍNDICE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS... 3 OBJECTIVOS...

Leia mais

a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos

a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos ANEXO Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição no ciclo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,

Leia mais

SOCIEDADE CAMPINEIRA DE EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Média de Qualidade de cada Aspecto por ano/semestre

SOCIEDADE CAMPINEIRA DE EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Média de Qualidade de cada Aspecto por ano/semestre 1º Semestre de 2007 03/08/16 17:03 Pagina 1 de19 2º Semestre de 2007 03/08/16 17:03 Pagina 2 de19 1º Semestre de 2008 03/08/16 17:03 Pagina 3 de19 2º Semestre de 2008 03/08/16 17:03 Pagina 4 de19 1º Semestre

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA Parecer do Conselho Técnico-Científico / / Parecer do Conselho Pedagógico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE CURSO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO ALUNO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE CURSO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO ALUNO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE CURSO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO ALUNO PERÍODO: 7 A 16 DE JULHO DE 2010 (DURANTE A MATRÍCULA) LOCAL: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA FACULDADE

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes

Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes Ano Lectivo 2011/2012 1 Os resultados apresentados reflectem a análise dos Questionários de Satisfação dos Estudantes/Formandos Ano Lectivo 2011/2012

Leia mais

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA N O TRABALHO

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA N O TRABALHO Campus Universitário de Almada Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares / Almada REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA N O TRABALHO ANO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE SOBRE IMPLANTES 1. FINALIDADE O Curso de Especialização em Prótese sobre Implantes tem uma duração de 3 semestres e tem por finalidade a formação de técnicos

Leia mais

Resumo resultados dos inquéritos PEA e PED - Estudantes

Resumo resultados dos inquéritos PEA e PED - Estudantes Resumo resultados dos inquéritos PEA e PED - Estudantes 1.º Semestre - 2012/2013 a 2014/2015 FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia 1 Índice 1.º SEMESTRE 2012/2013 a 2014/2015... 3 1 - Cursos Avaliados...

Leia mais

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva urso Profissional de Técnico de poio à Gestão esportiva RITÉRIOS VLIÇÃO - GI Os critérios de avaliação devem reflectir a especificidade de cada disciplina. No entanto, é essencial que permitam compreender

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE Regulamento Pedagógico Específico Índice Regulamento Pedagógico específico... 1 Conceitos chaves:... 1 1. Disposições Gerais... 2 1.1. Regime

Leia mais

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de DESENHO Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas

Leia mais

Regulamento da Avaliação de Conhecimentos nos Cursos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Regulamento da Avaliação de Conhecimentos nos Cursos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Regulamento da Avaliação de Conhecimentos nos Cursos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento aplica-se às unidades curriculares

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: (CEUNES) CURSO: Engenharia de Produção HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Engenharias e Computação (DECOM) IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

U LISBOA. [Diretor] Despacho D-11/201S. É criado, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, o Curso de

U LISBOA. [Diretor] Despacho D-11/201S. É criado, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, o Curso de U LISBOA r. FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA [Diretor] Despacho D-11/201S Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, na sua reunião de 4 de março de 2015,

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado. Edital 1ª Edição 2012-2013

Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado. Edital 1ª Edição 2012-2013 Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado Edital 1ª Edição 2012-2013 Barreiro, Maio de 2012 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade do Edificado (PGGSE) é uma realização

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular GESTÃO

Leia mais