COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO MIS-TLIF VERSUS TLIF ABERTO EM TRABALHADORES BRAÇAIS

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1 Artigo Original/Original Article/Artículo Original COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO MIS-TLIF VERSUS TLIF ABERTO EM TRABALHADORES BRAÇAIS COMPARISON OF THE RESULTS OF MIS-TLIF AND OPEN TLIF TECHNIQUES IN LABORERS COMPARACIÓN DE LOS RESULTADOS DE LAS TÉCNICAS MIS-TLIF Y TLIF ABIERTA EN OBREROS Daniel de Abreu Oliveira 1,3, Márcio Guglielmi Rosa¹, Wilson de Jesus Machado², Roberto Sakamoto Falcon 2 RESUMO Objetivo: Comparar resultados clínicos emtrabalhadores braçais submetidos à artrodese transforaminal aberta (TLIF) e minimamente invasiva (MIS-TLIF). Métodos: Setenta e oito pacientes foram submetidos à artrodese lombar pela mesma dupla de cirurgiões de coluna, de janeiro de 8 a dezembro de 12, sendo 41 artrodeses por cirurgia aberta tradicional e 37 por procedimento minimamente invasivo. Três pacientes não foram incluídos na pesquisa por já estarem aposentados. As variáveis analisadas foram: tempo de internação, tempo de seguimento, via de acesso (TLIF ou MIS-TLIF), necessidade de hemotransfusão, porcentagem de melhora ou piora após cirurgia, escala visual analógica (EVA) no pré e pós-operatório, tempo para retornar ao trabalho após a cirurgia, questionário Oswestry no pré- -operatório e pós-operatório, além de aspectos gerais do trabalhador braçal como: idade, escolaridade, profissão, tempo de trabalho, peso que carrega diariamente no trabalho, uso ou não de equipamento de proteção individual (EPI). Resultados: O tempo de retorno ao trabalho foi maior no grupo de TLIF (média de 9,84 meses) em comparação ao grupo de MIS-TLIF (média de 3, meses). Houve melhora significativa da EVA e do questionário Oswestry no pós-operatório em ambos os grupos. O tempo de internação hospitalar médio foi de 5,73 dias para a TLIF e de 2,76 dias para o MIS-TLIF. Conclusões: A artrodese transforaminal minimamente invasiva apresenta resultados similares à da TLIF aberta, com os benefícios adicionais de menor morbidade pós-operatória, menor período de internação e reabilitação precoce em pacientes trabalhadores braçais. Descritores: Artrodese; Vértebras lombares; Fusão vertebral; Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos; Saúde do trabalhador. Abstract Objective: To compare clinical outcomes in laborers who have undergone open transforaminal interbody fusion (TLIF) and minimally invasive transforaminal interbody fusion (MIS TLIF). Methods: 78 patients were submitted to lumbar arthrodesis by the same two spine surgeons partners from January 8 to December 12. Forty-one were submitted to traditional open arthrodesis and 37 to the minimally invasive procedure. Three patients were not included because they had already retired from work. The analyzed variables were length of hospitalization, length of follow-up, type of access (TILF or MIS TLIF), need for blood transfusion, percentage of improvement or worsening after surgery, pre- and postoperative VAS scale, time off work, pre-and postoperative Oswestry disability index, and general aspects of the laborers such as age, education, profession, working time, amount of daily weight carried at work, and use or not of personal protective equipment. Results: Time off work was longer in the TLIF group (average of 9.84 months) compared with the MIS TLIF group (average of 3. months). Significant improvement in postoperative VAS and Oswestry was achieved in both groups. Average length of hospitalization was 5.73 days for the TLIF group and 2.76 days for the MIS TLIF group. Conclusions: Minimally invasive transforaminal lumbar interbody fusion presents similar results when compared to open TLIF, but has the benefits of less postoperative morbidity, shorter hospitalization times, and faster rehabilitation in laborer patients. Keywords: Arthrodesis; Lumbar vertebrae; Spinal fusion; Minimally invasive surgical procedures; Occupational health. RESUMEN Objetivo: Comparar los resultados clínicos en obreros sometidos a artrodesis transforaminal abierta (TLIF) y cirugía mínimamente invasiva (MIS-TLIF). Métodos: Setenta y ocho pacientes fueron sometidos a artrodesis lumbar por el mismo par de cirujanos de columna entre enero de 8 y diciembre de 12, siendo 41 artrodesis por cirugía abierta tradicional y 37 procedimientos mínimamente invasivos. Tres pacientes no se incluyeron en el estudio debido a que ya están jubilados. Las variables analizadas fueron la duración de la estancia hospitalaria, el tiempo de seguimiento, vía de acceso (TLIF o MIS-TLIF), necesidad de transfusión de sangre, el porcentaje de mejoría o empeoramiento después de la cirugía, la escala VAS (escala analógica visual) en el pre y postoperatorio, tiempo para volver al trabajo después de la cirugía, el cuestionario Oswestry pre y postoperatorio, además de los aspectos generales del trabajador como la edad, educación, profesión, tiempo de trabajo, la carga de peso diario en el trabajo, uso o no de equipo de protección personal (EPP). Resultados: El tiempo de retorno al trabajo fue mayor en el grupo TLIF (media de 9,84 meses) en comparación con el grupo MIS-TLIF (media 3, meses). Se observó mejoría significativa en VAS y el cuestionario Oswestry en el postoperatorio en ambos grupos. La estancia hospitalaria media fue de 5,73 días para TLIF y 2,76 días para MIS-TLIF. Conclusiones: La fusión transforaminal mínimamente invasiva muestra resultados similares a la TLIF abierta, con los beneficios añadidos de menor morbilidad postoperatoria, menor estancia hospitalaria y rehabilitación temprana de los obreros. Descriptores: Artrodesis; Vértebras lumbares; Fusión vertebral; Procedimientos quirúrgicos mínimamente invasivos; Salud laboral. 1. Hospital Lifecenter, Santa Rita e Vila da Serra de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2. Hospital Lifecenter/Ortopédico de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG, Brasil. 3. NOT Núcleo de Ortopedia e Traumatologia de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG, Brasil. Trabalho realizado nos Hospitais Lifecenter de Belo Horizonte, Vila da Serra de Belo Horizonte e Santa Rita de Contagem, Belo Horizonte, MG, Brasil. Correspondência: NOT - Núcleo de Ortopedia e Traumatologia. Rua Aimorés, 21, Lourdes. Belo Horizonte, MG, Brasil danielcoluna@me.com Recibido en 26/3/13, acepto en 14/2/14.

2 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO MIS-TLIF VERSUS TLIF ABERTO EM TRABALHADORES BRAÇAIS 1 INTRODUÇÃO As doenças da coluna correspondem a cerca de casos de aposentadorias para cada grupo de mil beneficiários da previdência social, além de estar entre as principais causas de licenças médicas.¹ A forma de levantar um peso e a massa do trabalhador com relação à do objeto devem ser observadas para se evitar danos à coluna. A Organização Internacional do Trabalho (OIT- 1988) recomenda que em atividades nas quais o peso exceda 55 Kg devem ser tomadas medidas para reduzi-lo. Verifica-se que os problemas lombares apresentados por trabalhadores que manuseiam cargas pesadas no Brasil representam aproximadamente 7% dos casos.¹ De acordo com a literatura especializada, o incorreto manuseio e movimentação braçal de cargas são a causa mais frequente de acidentes de trabalho individual.¹ O Brasil é um país que investe pouco em prevenção de acidentes de trabalho. Conforme Silva et al. 2 a maioria dos acidentes ocorre pelas más condições de trabalho, pois o próprio corpo do trabalhador é sua ferramenta de trabalho. A artrodese lombar vem sendo utilizada amplamente para diferentes condições patológicas da coluna consequentes de degeneração, trauma ou neoplasia. Relatos do começo do século passado já descreveram a artrodese lombar, sendo esta por via anterior (ALIF, por Capener 3 em 1932) ou posterior (PLIF, por Cloward 4 em 1953). Seguindo estes ideais, a fusão intersomática lombar por via transforaminal (TLIF) foi aperfeiçoada e popularizada por Harms e Jeszensky, 5 a qual utiliza abordagem menos invasiva por via unilateral posterior. Desde 1991, quando Obenchain 6 descreveu a primeira discectomia lombar laparoscópica, o campo da cirurgia minimamente invasiva da coluna continuou a evoluir. Cirurgião e paciente igualmente foram atraídos pelas vantagens da cirurgia minimamente invasiva, incluindo o menor trauma dos tecidos durante a abordagem cirúrgica, menor dor pós-operatória, tempo hospitalar mais curto e o retorno mais rápido às atividades diárias. 7- Não há na literatura um estudo comparativo entre os resultados da artrodese minimamente invasiva e os da artrodese aberta na população brasileira de trabalhadores braçais. Este trabalho visa comparar essas técnicas nesta população específica. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um trabalho retrospectivo e descritivo com 78 pacientes, submetidos à artrodese lombar transforaminal por uma mesma dupla de cirurgiões de coluna nos Hospitais Lifecenter, Santa Rita e Vila da Serra de Belo Horizonte, MG, no período de Janeiro de 8 a Dezembro de 12, após aprovação pelo Comitê de Ética da nossa Instituição. Os critérios de inclusão foram pacientes trabalhadores braçais submetidos à artrodese lombar pela técnica de TLIF, seja aberta tradicional ou minimamente invasiva. (Consideramos artrodese minimamente invasiva aquela realizada através de afastador tubular seguido de fixação pedicular percutânea). Foram considerados como critérios de inclusão para trabalhador braçal: Atividades laborativas onde se usa predominantemente membros superiores e/ou membros inferiores, associadas à soma total diária do peso carregado superior a 35kg, divididos em dois grupos: se 35 a 5 kg/dia ou se maior que 5 kg/dia. Não foram incluídos na pesquisa os pacientes que já se encontravam aposentados. Foram realizadas pesquisas computadorizadas nos bancos de dados do Pubmed, Bireme, Scielo pelas palavras chave: TLIF, Trabalhador braçal, cirurgia minimamente invasiva, artrodese transforaminal aberta versus minimamente invasiva. Foram realizados questionários e abordados todos os pacientes trabalhadores braçais submetidos à TLIF minimamente invasiva ou aberta. Todos os pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido e estavam de acordo com a pesquisa. Para comparar as variáveis levantadas na pesquisa entre os grupos cirurgia aberta e minimamente invasiva foram utilizados os testes de Mann-Whitney para comparação das variáveis quantitativas e o teste Qui-Quadrado (substituído pelo teste Exato de Fisher quando necessário) para as variáveis qualitativas. Para verificar a diferença das Escalas EVA e Oswestry entre a pré- -operação e pós-operação foi utilizado o teste de postos de Wilcoxon. Para verificar a correlação das escalas EVA e Oswestry com o tempo de seguimento, foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman (medida de correlação limitada entre 1 e -1). Quanto mais próximo o coeficiente estiver de -1, maior a correlação negativa. Quanto mais próximo o coeficiente estiver de 1, maior a correlação positiva. Utilizado o nível de 5% de significância. O software utilizado na análise foi o R versão RESULTADOS Os pacientes da presente pesquisa eram em sua maioria trabalhadores industriais (18 pacientes) - montador industrial e cozinheiras industriais. Os demais pacientes eram: mecânicos (16), eletricistas (12), motoristas de caminhão (7), bombeiros (6) e policiais militares (6), entre outras profissões como: personal trainer, trabalhadores de fábrica de tecidos, entregadores de bebidas. A idade média dos trabalhadores que se submeteram à CA foi de 48,29 anos, enquanto os que se submeteram à MIS foi de 42, 27 anos. (Tabela 1) Para comparar os grupos formados pelos tipos de cirurgia através das variáveis quantitativas, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. (Tabela 1 e Figura 1) Sendo assim, pode-se verificar que existe diferença significativa dos tempos de internação dos pacientes entre os tipos de cirurgia, sendo que no tipo CA os pacientes tendem a apresentar tempos de internação maiores que o tipo MIS. No grupo CA pelo menos 5% dos pacientes apresentaram um tempo de internação menor ou igual a 5 dias, enquanto que no grupo MIS pelo menos 5% dos pacientes apresentaram tempo de internação menor ou igual a três dias. Existe diferença significativa dos tempos de retorno ao trabalho dos pacientes entre os tipos de cirurgia, sendo que no tipo CA os pacientes tendem a apresentar tempos maiores que o tipo MIS. No grupo MIS pelo menos 5% dos pacientes retornaram ao trabalho em um tempo menor ou igual à 2,5 meses, enquanto que no grupo CA pelo menos 5% dos pacientes retornaram ao trabalho em um tempo menor ou igual a 7 meses. Tabela 1. Medidas descritivas e teste de Mann-Whitney para as variáveis quantitativas pelos tipos de cirurgia. Tipo Variável N Média E.P 1º Q 2º Q 3º Q P-Valor Cirurgia CA 41, 48,29 1,66 42, 47, 54, Idade (Anos),18 MIS 37, 42,27 1,94 33, 43, 49, Tempo de Internação (dias) Tempo Seguimento (meses) Tempo de Trabalho (anos) Índice de Melhora Escala EVA Pré Escala EVA Pós Tempo para retorno ao trabalho (dias) Oswestry Pré Oswestry Pós CA 41, 5,73,82 3, 5, 7, <,1 MIS 37, 2,76,23 2, 3, 4, CA 41, 24,7 2, 12, 24, 36,,169 MIS 37, 19,8 1,68 12, 18, 24, CA 41, 16,22 1,83 7,, 22, 1, MIS 37,,35 1,45 8,,, CA 41,,66,7,6,8,9 MIS 37,,88,2,8,9 1,,1 CA 41, 9,5,11 9,,,,78 MIS 37, 9,76,9,,, CA 41, 3,31,38 2, 3, 4, MIS 37, 2,54,35,5 2, 5,,173 CA 41, 9,84 1,19 4, 7, 12, <,1 MIS 37, 3,,46 1,5 2,5 4, CA 41,, 3,95 24, 32, 64, <,1 MIS 37, 61,8 2,44 52, 66, 72, CA 41, 18,44 3, 4,,,,149 MIS 37, 12,65 2,36, 6, 22,

3 126 Para comparar grupos formados pelos tipos de cirurgia através das variáveis qualitativas, foi utilizado o teste de Qui-quadrado, e quando necessário o teste Exato de Fisher. Sendo assim, pode-se verificar na Tabela 2 e Figura 2 que: existe associação significativa entre a variável hemotransfusão e o tipo de cirurgia realizado. Apenas pacientes do grupo CA receberam hemotransfusão (39,5%). Idade em anos Tempo de trabalho em anos Escala Eva pós-operatório Oswestry pós-operatório Idade Tempo de trabalho Escala Eva pós-operatório Oswestry pós-operatório Tempo de internação em dias Tempo para retornar ao trabalho em meses Poercentagem de melhra ou piora Tempo de internação Porcentagem de melhora ou piora Tempo seguimento Escala Eva pré-operatório. Tempo para retornar ao trabalho Oswestry pré-operatório Figura 1. Boxplot para as variáveis quantitativas pelos tipos de cirurgia. Tempo seguimento em meses Escala Eva pré-operatório Oswestry pré-operatório Variável uso de EPI: verifica-se que no total de pacientes, 56,4% utilizaram e 43,6% não utilizaram EPI. Verificando no grupo da cirurgia aberta, 56,1% dos pacientes utilizaram EPI, enquanto 43,9% não utilizaram. Para o grupo da cirurgia minimamente invasiva, 29,7% dos paciente não utilizaram EPI, enquanto 7,3% utilizaram EPI. Para verificar se existe diferença significativa entre as escalas de dor antes e depois da intervenção cirúrgica, foi utilizado o teste de Wilcoxon. (Tabela 3 e Figura 3) E foi observado que escala EVA no pós-operação foi significativamente menor que a escala EVA no pré-operação (menos 5% dos indivíduos diminuíram em até sete unidades na escala EVA). A escala Oswestry no pós-operação foi significativamente menor que a escala Oswestry no pré-operação (menos 5% dos indivíduos diminuíram em até unidades). Para verificar se existe diferença significativa entre as escalas de dor antes e depois da intervenção cirúrgica, estratificadas por cada tipo de cirurgia, foi utilizado novamente o teste de Wilcoxon (Tabela 4 e Figura 4) e contatado que não existe diferença estatística entre a melhora das escalas EVA pré-operação e pós-operação para os dois tipos de cirurgia. Em relação a escala Oswestry, o grupo MIS apresentou uma diminuição maior no pós-cirurgia que no grupo CA (p-valor <,1). No grupo CA, pelo menos 5% dos pacientes apresentaram uma diminuição de 14 unidades no pós-cirurgia; no grupo MIS, pelo menos 5% dos pacientes apresentou uma diminuição de 52 unidades. Para verificar se existem correlações entre as escalas Oswestry pré-operação e pós-operação dentro de cada tipo de cirurgia com a variável, tempo de seguimento, foi realizado o teste de correlação de Spearman. (Tabela 5) E constatamos que existe uma correlação negativa significativa entre a escala Oswestry pós-cirurgia e o tempo de seguimento, nos pacientes que realizaram cirurgia minimamente invasiva. Ou seja, nos pacientes que realizaram a cirurgia minimamente invasiva, quanto maior o tempo de seguimento, menor a escala Oswestry pós-cirurgia. DISCUSSÃO A cirurgia de artrodese lombar associa-se a uma extensa dissecção das partes moles e vários autores já relataram as consequências negativas deste procedimento, com aumento significativo da morbidade. 11 A MIS TLIF, por se tratar de um acesso parassagital entre o multifidus e o longissimus (eretor espinal), preserva a banda de tensão posterior natural criada pelos ligamentos inter e supraespinais, bem como a inserção, vascularização e inervação da musculatura paravertebral O acesso transforaminal, aberto ou minimamente invasivo, Tabela 2. Contingência e teste de Qui-quadrado ou Exato de Fisher para as variáveis qualitativas pelos tipos de cirurgia. Variáveis Fatores Total P-Valor O.R. L.I. L.S. Não 23 6,5% 37,% 6 8,% 1, <,1* Hemotransfusão Sim 39,5%,%,%,19,5,3 Total 38,% 37,% 75,% Até 1º Grau 19 76,% 6 24,%,% 1, Escolaridade 2º Grau 18 46,2% 21 53,8% 39,%,9* 3,694 1,214 11,244 3º Grau 4 28,6% 71,4% 14,% 7,917 1,84 34,737 Total 41 52,6% 37 47,4% 78,% Mais 5 kg 73,2% 67,6% 55 7,5% 1,,588 Peso que carregava por dia Menos 5 kg 11 26,8% 12 32,4% 23 29,5% 1,9,494 3,471 Total 41,% 37,% 78,% Não 23 56,1% 11 29,7% 34 43,6% 1,,19 Uso de equipamento de proteção Sim 18 43,9% 26 7,3% 44 56,4% 3, 1,184 7,76 Total 41,% 37,% 78,% Feminino 13 31,7% 12 32,4% 32,1% 1,,945 Sexo Masculino 28 68,3% 67,6% 53 67,9%,967,373 2,56 Total 41,% 37,% 78,% *Teste Exato de Fisher.

4 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO MIS-TLIF VERSUS TLIF ABERTO EM TRABALHADORES BRAÇAIS 127 Feminino Sexo Masculino 28 Uso de EPI Não Sim Tabela 4. Medidas descritivas e teste de Wilcoxon da diferença entre Pós e Pré-operatório para as variáveis Escala EVA e Oswestry estratificadas por tipo de cirurgia. Variável N Média E.P 1º Q 2º Q 3º Q P-Valor Cirurgia Escala EVA da CA 41, -6,, -8, -7, -5, <,1 diferença (Pós Pré) MIS 37, -7,22,38-9, -7, -5, <,1 Escala Oswestry da diferença (Pós Pré) CA 41, -21,71 3,48-32, -14, -, <,1 MIS 37, -48,43 3,22-66, -52, -, <,1 CA 23 Não MIS CA cirurgia Hemotransfusão 37 Sim MIS Figura 2. Variáveis qualitativas pelos tipos de cirurgia. Tabela 3. Medidas descritivas e teste de Wilcoxon da diferença entre Pós e Pré- operatório para as variáveis Escala EVA e Oswestry. Variável N Média E.P 1º Q 2º Q 3º Q P-Valor Escala EVA da diferença (Pós Pré) 78, -6,68,28-8, -7, -5, <,1 Oswestry da diferença 78, (Pós Pré) -34,39 2,81-52, -, -14, <,1 Peso que carregava (dia) Mais 5 Kg cirurgia cirurgia CA MIS CA cirurgia 11 MIS Menos 5 Kg 12 Diferença das escalas EVA (pós - pré) Escalas EVA Diferença das escalas Oswestry (pós - pré) Escalas Oswestry Diferença Diferença cirurgia = CA Diferença das escalas Oswestry (pós - pré) - -6 cirurgia = CA cirurgia = MIS cirurgia = MIS Figura 4. Boxplot da diferença entre pós e pré-operatório para as variáveis Escala EVA e Oswestry estratificado por tipo de cirurgia. Tabela 5. Teste de Correlação de Spearman entre as escalas Oswestry e o tempo de seguimento e tempo dor antes da cirurgia estratificados por tipo de cirurgia. Variáveis Tempo Seguimento R P-Valor Oswestry Pré CA -,1,437 MIS -,72,671 Oswestry Pós CA,48,764 MIS -,488,2 Diferença das escalas EVA (pós - pré) Escolaridade 1. até 1º Grau 2º Grau 3º Grau 18 cirurgia Figura 3. Boxplot da diferença entre pós e pré-operatório para as variáveis Escala EVA e Oswestry promove uma completa exposição do aspecto póstero-lateral do disco intervertebral, necessitando de uma mínima retração das raízes nervosas e do saco dural para a realização da artrodese intersomática e implantação do espaçador intersomático. -17 Os retratores são utilizados meramente como protetores durante a preparação adequada do espaço intersomático e colocação do enxerto ósseo e do espaçador. O afastamento é, portanto, unilateral e mínimo, reduzindo significativamente o risco de lesão neural por tração e manipulação. 18 Os parafusos percutâneos também asseguram que as partes moles dos níveis adjacentes ao operado permaneçam intactas, evitando o surgimento de uma instabilidade iatrogênica proximal. 19 No presente estudo, outra vantagem clara da MIS TLIF é a redução do sangramento intraoperatório, quando comparado à TLIF aberta. Perda sanguínea substancial é frequentemente relatada na literatura quando a artrodese aberta é realizada. Essa redução do sangramento observada nos casos MIS, praticamente exclui a necessidade de hemotransfusão e de seus riscos associados. Ambos os grupos obtiveram uma melhora dos índices de VAS, bem como da escala de Oswestry. Esperava-se que os grupos mantivessem esta relação de equivalência, demonstrando os benefícios de uma artrodese transforaminal, seja por via aberta ou minimamente invasiva. Porém, como já descrito por vários autores, os benefícios imediatos de uma redução significativa da morbidade cirúrgica justificam a utilização da técnica minimamente invasiva, que se demonstrou tão eficaz e segura quanto à cirurgia aberta. Khoo, 21 no

5 128 World Congress of Minimally Invasive Spine Surgery and Techniques, de 8, demonstrou resultados semelhantes aos do presente estudo com dois anos de segmento. Porém o autor também observou que, com quatro anos de seguimento os pacientes do Grupo MIS tendiam a permanecer com os seus escores baixos, enquanto o Grupo Aberto seria propenso a um aumento da VAS e da Oswestry. O tempo médio de retorno ao trabalho foi de 9,84 meses para o Grupo Aberto e 3, meses para o grupo MIS. Uma curva de aprendizado mais longa e um treinamento adequado são fundamentais para o desenvolvimento seguro desta técnica. Diferentemente dos acessos tradicionais abertos, as cirurgias minimamente invasivas estão limitadas à área de interesse cirúrgico e expondo apenas pontos anatômicos de interesse, em um campo de visão direcionado A familiaridade com o procedimento permite que o cirurgião possa realizar a cirurgia de maneira segura, sem a necessidade da exposição de estruturas anatômicas que não serão tratadas cirurgicamente. 27 CONCLUSÕES Observam-se maiores benefícios do TLIF MIS, quando comparado ao TLIF aberto em pacientes trabalhadores braçais. Os pacientes submetidos a TLIF aberto tendem a apresentar tempos de internação maiores que os submetidos a TLIF MIS, e necessitam de maior tempo para retornar ao trabalho. Além disso, estão susceptíveis à necessidade de hemotransfusão, o mesmo não sendo observado nos submetidos a TLIF MIS. Ambos os grupos apresentam melhora dos scores pré e pós- -operatórios com tendência a melhores resultados no grupo MIS. Estudos prospectivos com longos seguimentos ainda se fazem necessários para melhor estabelecer a comparação entre as técnicas. Todos os autores declaram não haver nenhum potencial conflito de interesses referente a este artigo. REFERÊNCIAS 1. Cavalcante FFG, Gomes ACN, Nogueira FRA. Estudo sobre os riscos da profissão de estivador do Porto do Mucuripe em fortaleza. Ciênc Saúde Coletiva;(Supl): Silva HMS, Musa HM, Costa SC, Pretto LG. Estudo retrospectivo dos acidentes de trabalho com associados ao Sindicato dos Arrumadores do Porto de Rio Grande, no período de 1986 a Rev Assoc Med Rio Grande do Sul. 1996;(4): Capener N. Spondylolisthesis. Br J Surg. 1932;19: Cloward RB. The treatment of ruptured lumbar intervertebral discs by ventral fusion: Indications, operative technique, after care. J Neurosurg. 1953;(2): Harms J, Jeszenszky D. The unilateral, transforaminal approachfor posterior lumbar interbody fusion. Orthop Traumatol. 1998;6(1): Obenchain TG. 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