Regulação do audiovisual no cenário da convergência

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1 Regulação do audiovisual no cenário da convergência Rio de Janeiro, 9/11/2007 Alex Patez Galvão Mestre em Economia, Doutor pelo PPGCI IBICT/ECO UFRJ Assessor Núcleo de Assuntos Regulatórios ANCINE

2 Tópicos Alguns dados do mercado audiovisual Desenvolvendo o mercado audiovisual no Brasil: Fomento ou Regulação? A necessária Regulação no mercado audiovisual Regulação do audiovisual no cenário da convergência O Caso da televisão por assinatura no Brasil Convergência e regulação audiovisual no Brasil

3 Alguns dados do mercado audiovisual

4 Mercado audiovisual mundial x Mercado audiovisual brasileiro (2005) APG5 Mundo: 342 bilhões em venda de serviços baseados em conteúdos audiovisuais no ano de 2005 valor é quase o dobro das vendas mundiais de eletrônicos de consumo de áudio e vídeo; valor 30% maior que vendas mundiais de servidores, computadores e periféricos; apresenta crescimento anual médio de 5,6% (2000 a 2005). Brasil: 5,46 bilhões de faturamento em 2005 Semelhante ao faturamento da 20ª empresa mundial do setor Faturamento total representa menos de 20% do faturamento da maior empresa internacional em vendas de produtos audiovisuais (Time Warner) Dados do IDATE

5 Slide 4 APG5 Leopoldo, esse slide mostra uma comparação entre o tamanho do mercado audiovisual mundial e o brasileiro. O importante aqui é a diferença do tamanho entre os dois. Esse é o foco do slide. Está datado em Dados internacionais sobre 2006 sao quase impossíveis de se conseguir. Temos para o Brasil, em 2006, no próximo slide. APEG; 13/9/2007

6 O mercado audiovisual no Brasil em 2006 Distribuição das receitas, por segmento, no mercado audiovisual brasileiro, em reais (2006): Salas de exibição: R$ 800 milhões Vídeo doméstico: R$ 2,16 bilhões Televisão aberta (publicidade): R$ 10,3 bilhões TV paga (publicidade + assinaturas): R$ 5,13 bilhões Total: R$ 18,39 bilhões Mercado audiovisual brasileiro tem grande parte do seu faturamento derivado da exploração de obras audiovisuais estrangeiras no país Somente o segmento de TV por assinatura, com apenas 4,6 milhões de assinantes em 2006, foi responsável por remeter ao exterior o equivalente a R$ 500 milhões nesse ano.

7 Marcos legais nas mídias eletrônicas Televisão aberta Código Brasileiro de Telecomunicações: Lei nº 4117/62 DecretoLei nº 236/67 CF: Art. 220, 5º: Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio. Art. 221 TV por Assinatura: II promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III "regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em Lei" Cabo: Lei nº 8977/95, Decreto 2.206/97 MMDS: Portaria MC nº 254/97, revisão da norma 002/94 DTH: Portaria MC nº 321/97, norma 008/97 Novas formas de difusão de conteúdos audiovisuais: Lei Geral de Telecomunicações, de 1997 não trata da questão SCM (Comunicação Multimídia): Resolução Anatel nº 272 de 2001

8 Mercado e Regulação nas mídias eletrônicas Lei do Cabo, de 1995 obriga as operadoras a transmitirem em sua programação filmes nacionais de produção independente de longametragem, médiametragem, curtametragem e desenho animado, conforme definido em regulamento a ser baixado pelo Poder Executivo, resguardada a segmentação das programações Decreto 2206, de 1997, Art. 74 As operadoras de TV a Cabo oferecerão, obrigatoriamente, pelo menos um canal exclusivo de programação composta por obras cinematográficas e audiovisuais brasileiras de produção independente. Pouco espaço para as produções cinematográficas nacionais Filmes vendidos a preços muito baixos para esse segmento de mercado

9 O mercado para o audiovisual brasileiro nas mídias eletrônicas TV por assinatura 4,6 milhões de assinantes de TV por assinatura em 2006 Concentração econômica, de facto, na comercialização de canais de programação Predominância de canais estrangeiros = R$ 500 milhões de remessas ao exterior em 2006 Poucos programadores brasileiros, nenhum programador independente significativo

10 Segmento de televisão por assinatura Títulos exibidos por local de produção Canais Telecine 2006 África 0,2% (5 titulos) BrasilAm. Latina 0,6% (14 titulos) Oceania 1,3% (32 titulos) Ásia 2,7% (65 titulos) Europa 22,0% (528 titulos) América do Norte 73,2% (1761 titulos) Dados compilados pela SAM / ANCINE

11 O mercado para o audiovisual brasileiro nas mídias eletrônicas Televisão aberta Concentração econômica, ocupação relevante de produções dramatúrgicas estrangeiras Pouca presença de programação regional (dramaturgia especialmente) Verticalização da produção: pouca presença de produção independente (dramaturgia) nas redes e nas emissoras regionais Pouca atenção à televisão pública enquanto instrumento de promoção da indústria audiovisual brasileira

12 Segmento de televisão aberta TV aberta comercial: nº de títulos nacionais / estrangeiros exibidos 2006 Dados compilados pela SAM / ANCINE

13 Desenvolvendo o mercado e da indústria audiovisual no Brasil: Fomento ou Regulação?

14 INSTRUMENTOS DE FOMENTO ANCINE/MinC Fomento indireto (incentivo fiscal) Lei Rouanet Lei do audiovisual (art. 1º, 3º, 1ºA, 3ºA) MP 22281/2001 (Funcines, art. 39) Fomento direto (editais) Fomento automático (Prêmio Adicional de Renda e Prêmio de Qualidade) Fomento internacional (Ibermedia, acordos de coprodução) Fundo Setorial do Audiovisual (Lei nº , de 2006) BNDES Procult

15 Evolução dos recursos (em R$), por mecanismo de incentivo ao cinema APG Art. 1º Art. 3º Lei Rouanet

16 Slide 14 APG8 Vou atualizar esse gráfico até APEG; 13/9/2007

17 Incentivos fiscais na produção audiovisual em US$ Valores convertidos em dólar médio, para cada ano APG , , , , , ,00 Art. 1º Art. 3º Lei Rouanet** , ,00 0, Obs1: Valores em R$ convertidos ao dólar médio de cada ano Obs2: dados referemse basicamente aos recursos aportados em obras cinematográficas de longa metragem

18 Slide 15 APG9 atualizarei também esse gráfico, até O dados, quando colocados em dólar, mostram melhor a evolução do investimento APEG; 13/9/2007

19 Valores incentivos fiscais em R$ ano a ano Ano Art. 1º Lei 8.685/93 Art. 3º Lei 8.685/93 Lei 8.313/91 (Rouanet) Funcines Art. 39 Conversão da Dívida TOTAL Total

20 A necessária Regulação no mercado audiovisual

21 Conteúdos audiovisuais: entre a economia e a cultura Mercados nacionais são fundamentais para que os produtores locais consigam escala mínima de produção para fazer frente à disputa em nível global. Os mercados nacionais apresentamse como espaços legítimos da disputa (econômica e simbólicocultural) pela produção e distribuição dos conteúdos audiovisuais. Convenção da Diversidade das Expressões Culturais da UNESCO: reconhece legitimidade dos Estados nacionais em manter e implementar políticas para a proteção e promoção da diversidade cultural incluindo o conteúdo audiovisual. O Senado Brasileiro ratificou a convenção em dezembro de 2006.

22 Conteúdos audiovisuais: entre a economia e a cultura Medidas ativas de proteção do mercado audiovisual nacional (comunitário, na Europa) em benefício dos conteúdos produzidos localmente (cotas), são encontradas em vários outros países de economia aberta. Em vários países a regulação econômica e a defesa da concorrência caminham juntas para fazer com que o mercado audiovisual abra espaço para a produção audiovisual nacional, com diversidade e em benefício do consumidor/cidadão. Costumam receber atenção especial: A produção audiovisual independente; A produção regional; Programadores independentes; As empresas nacionais atuantes no setor.

23 Princípios norteadores da regulação do audiovisual em vários países R&G1 Foco na economia: Promoção na competição efetiva nos meios de comunicação social eletrônica que tem o audiovisual como foco Atenção especial à verticalização e à existência de acordos de preferências exclusivas Promoção de serviços (audiovisuais) mais baratos ao consumidor Promoção da competitividade na produção e exportação de conteúdos audiovisuais Foco na cultura: Promoção da cultura nacional, da diversidade regional e fortalecimento dos produtores de conteúdos (especialmente os produtores independentes), com garantia de acesso (cotas) aos diversos segmentos de mercado Foco no aprimoramento da democracia: Ampliação da diversidade das fontes de informação e entretenimento

24 Slide 20 R&G1 Os EUA são historicamente mais focados na economia. A Europa, nos aspectos culturais. Ribeiro & Galvão Ltda; 23/8/2007

25 Casos históricos da regulação econômica e de defesa da concorrência no mercado audiovisual EUA,1948: no caso conhecido como USA versus Paramount, Suprema Corte do país decretou que as majors deveriam desfazerse das suas atividades voltadas para a exibição cinematográfica (50% das receitas nas bilheterias do país); ANdC1 EUA, 1970: FCC órgão regulador das comunicações criou normas para a televisão aberta que beneficiaram enormemente a produção independente e a veiculação da produção regional. Europa, 1987: Diretiva Televisão sem Fronteiras Estados membros devem assegurar que canais de TV exibam conteúdo audiovisual europeu (o que não inclui notícias, esportes, publicidade, televendas, etc.) na maior parte do tempo de transmissão e que seja reservado à produção independente ao menos 10% do tempo de programação transmitido ou 10% do orçamento destinado à programação Europa, 2007: Serviços de mídia audiovisual ANdC2

26 Slide 21 ANdC1 ANdC2 ANdC3 APG6 A Suprema Corte impôs que elas se desfizessem de um dos elos da cadeia cinematográfica. As majors optaram por sair da exibição. O benefício foi dos dois lados da cadeia. Produtores independentes passaram a poder exibir seus filmes nos cinemas. Exibidores independentes passaram a poder ter acesso aos filmes produzidos pelas majors. Sem essa lei certamente nao existiria a Cinemark, por exemplo. Agência Nacional do Cinema; 22/6/2007 As normas baixadas pelo Federal Communications Comission receberam o nome de The Prime Time Access Rule e Financial Interest and Syndication Rules. Resumidamente, as emissoras de televisão aberta foram impedidas de programar, no horário nobre, conteúdos audiovisuais produzidos por elas mesmas a produção própria era permitida apenas para os telejornais. As emissoras locais mesmo as coligadas e afiliadas das grandes redes foram também impedidas de veicular no horário nobre toda a programação emitida pelas grandes redes nacionais de televisão. As regras caíram em 1995 quando as grandes redes comerciais de TV aberta no país detinham conjuntamente menos de 65% da audiência e sofriam pesada concorrência dos canais de TV por assinatura. Agência Nacional do Cinema; 22/6/2007 Os Estados Nacionais são mais severos, exigindo percentuais mínimos de produção independente em torno de 25% do tempo de programação. Agência Nacional do Cinema; 22/6/2007 Neste ano a Europa aprova a Diretiva de Serviços de Mídia Audiovisual, que substitui a Diretiva Televisão Sem Fronteiras. Os paísesmembros terão dois anos para adaptar suas legislações. A nova Diretiva consagra os entendimentos feitos na Diretiva Televisão sem Fronteiras e passa a abarcar os serviços audiovisuais por demanda. APEG; 22/8/2007

27 Regulação do audiovisual no cenário da convergência

28 A convergência O processo: processo de agregação e combinação dos setores de telecomunicações (serviços de rede), meios de comunicação (produção e difusão de conteúdos) e tecnologias da informação (serviços diversos de internet). O objetivo para a sociedade brasileira: aumentar a produção e a circulação de conteúdo nacional, diverso e plural, gerando emprego, renda e o fortalecimento da cultura nacional. A finalidade: dotar o usuário/consumidor/cidadão da capacidade de acessar qualquer conteúdo através de qualquer rede ou plataforma, com qualidade e a preços baixos.

29 Na convergência, conteúdo audiovisual desponta como o mais cobiçado No cenário convergente o conteúdo audiovisual é o nó central, porque enlaça as atividades de telecomunicações com as atividades de comunicação social. Há potencial de conflitos e de parcerias entre empresas pela comercialização e distribuição do conteúdo audiovisual; Determinadas parcerias entre empresas ao longo da cadeia de valor da distribuição do conteúdo audiovisual podem gerar efeitos concorrenciais negativos e falhas de mercado : Podendo ocasionar a marginalização de produtores e de programadores independentes que se encontram fora dos circuitos estabelecidos; Podem deixar o consumidor final sem acesso a determinados conteúdos, prejudicando a diversidade cultural e o direito de escolha do cidadão; Preços ao consumidor podem situarse em níveis mais elevados do que ocorreria em ambiente de concorrência.

30 Quais elementos levar em conta para regular o audiovisual no cenário convergente? Entendimento de que: Tratase da utilização de instrumentos de regulação econômica do mercado de conteúdo audiovisual (e não de instrumentos de regulação social) Tratase de uma cadeia produtiva na qual várias atividades econômicas são necessárias para levar o conteúdo audiovisual até o consumidor final

31 Quais elementos levar em conta para regular o audiovisual no cenário convergente? (cont.) A defesa (e a promoção) da concorrência nas diversas atividades é fundamental para que: o consumidor/cidadão possa ter acesso aos benefícios da convergência; venha a ser cumprido o preceito constitucional que determina a garantia, a todo cidadão brasileiro, do pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional. seja observada Convenção da Diversidade das Expressões Culturais da UNESCO, ratificada pelo Congresso Brasileiro em dezembro de A regulação técnica no âmbito das redes não pode se sobrepor à regulação econômica no âmbito dos serviços prestados através dessa redes

32 O caso da TV por assinatura no Brasil

33 Televisão por assinatura no Brasil e no mundo Mundo África Ásia América Central e Caribe Argentina Colômbia Uruguai México Chile Venezuela Paraguai Equador Penetração do serviço de TV por assinatura (2005) 43,6% (2006) 29,2% 34,2% 26,4% 53,8% 50,4% 49,5% 26,2% 23,0% 21,9% 15,7% 11,5% Penetração do serviço de televisão por assinatura no Brasil é muito inferior ao encontrado no continente africano Em toda a América Latina, o Brasil só perde para a Bolívia em penetração do serviço de televisão por assinatura Somente o segmento de TV por assinatura, com apenas 4,6 milhões de assinantes, foi responsável por remeter ao exterior o equivalmente a R$ 500 milhões em divisas em Peru Brasil Bolívia 9,7% 8,1% 4,0% Dados: Os dados são de 2005, à exceção do dado referente ao mundo. Os percentuais referemse aos domicílios com aparelhos de TV. Fontes: Digiworld 2007 (Idate) e Mídia Fatos ABTA 2007.

34 Preços do serviço de TV por assinatura países selecionados País Provedor Pacote 1 Preço moeda local Portugal Espanha Chile Para entender a tabela: Canais (liquido) 2 Preço R$ em 27/08/200 Preço por canal (líquido, R$) TvCabo Clássico 22, ,19 1,07 Tvtel Clássico 20, ,24 1,24 Ono Estrella 30, ,85 1,51 Telecable Principal * 17, ,25 2,26 Directv Chile Flexi + Mas CH$ , ,77 1,17 Zaptv Zap Total * CH$ , ,50 1,81 VTR dbox + pack magazine * CH$ 4.890, ,19 0,70 1 Optouse pelo 2º pacote mais barato de cada provedor, a não ser quando especificado por um (*) quando o provedor possui apenas um pacote e grupos adicionais de canais podem ser adquiridos separadamente. 2 Canais líquido: montante total de canais excluindo canais abertos, de veiculação obrigatória, religiosos, canais regionais e locais, de televendas, canais payperview, canais à la carte, canais de jogos, canais de audio, canais legislativo ou judiciário e canais que veiculem a mesma programação com atraso (canais repetidores).

35 Preços do serviço de TV por assinatura países selecionados País Provedor Pacote 1 Preço moeda local Argentina Brasil (Rio de Janeiro) Para entender a tabela: Canais (liquido) 2 Preço R$ em 27/08/2007 Preço por canal (líquido, R$) Tvfuego Basico * AR$ 69, ,43 0,80 Directv Arg. Basico * AR$ 89, ,33 0,63 Provedor 1 Provedor 2 Provedor 3 2º pacote + barato 2º pacote + barato 2º pacote + barato R$ 81,90 R$ 103,90 R$ 88, ,90 103,90 88,90 3,41 1,92 6,84 Pacote mais caro Pacote mais caro Pacote mais caro R$ 179,90 R$ 189,90 R$ 131, ,90 189,90 131,90 2,73 2,50 3,30 1 Optouse pelo 2º pacote mais barato de cada provedor, a não ser quando especificado por um (*) quando o provedor possui apenas um pacote e grupos adicionais de canais podem ser adquiridos separadamente. 2 Canais líquido: montante total de canais excluindo canais abertos, de veiculação obrigatória, religiosos, canais regionais e locais, de televendas, canais payperview, canais à la carte, canais de jogos, canais de audio, canais legislativo ou judiciário e canais que veiculem a mesma programação com atraso (canais repetidores).

36 A televisão por assinatura em seus primórdios no Brasil A ti vid ad e s P rodu tos ou S erviç os Produção Obras audiovisuais Programação Canais de programação Operação do Serviço 1. Pacotes de canais 2. Comercialização de pacotes 3. Gerenciamento da rede física C o n s u m i d o r O operador do serviço recebe a outorga para montar uma rede, comercializa os canais que contrata junto aos programadores, exercendo quase sempre a função de empacotar os canais que chegarão ao consumidor final

37 TV por assinatura, 2º momento A ti vid a de s Pr odu tos ou S erviç os Produção Obras audiovisuais Programação Canais de programação Empacotamento Pacotes de canais Operação do Serviço 1. Comercialização de pacotes 2. Gerenciamento da rede física C o n s u m i d o r Parte das empresas que recebeu a outorga para a prestação dos serviço de TV por assinatura delega a outra empresa a função de empacotar canais de programação contratados junto às programadoras.

38 Televisão por assinatura no cenário convergente At iv i da de s Pr odu tos ou S erviç os Produção Obras audiovisuais Programação Pacotes de canais Canais de programação Empacotamento Provimento Comercialização de pacotes de canais Distribuição Gerenciamento da infraestrutura C o n s u m i d o r Algumas empresas que têm a outorga da rede (distribuição) passam oferecer sua infraestrutura para outra empresa comerciar (prover) o serviço de TV por assinatura; essa segunda empresa também pode prover outros serviços (banda larga, telefonia). Com o unbundling (desagregação da rede, de modo que vários provedores passam a prestar serviços a partir de uma mesma infraestrutura) as atividades de provimento e de distribuição tendem a ser exercidas por empresas distintas.

39 Televisão paga: duas camadas de atividades distintas Atividades da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado Atividades focadas no Conteúdo Audiovisual Atividades focadas em Telecomunicações Atividades Produção Programação Empacotamento Provimento Distribuição Produtos ou Serviços Organização e agregação do conteúdo audiovisual em diferentes níveis: obra, canal de programação, pacote de canais Comercialização do serviço de TV paga (assim como de outros serviços) através de uma ou várias redes

40 Duas camadas de atividades: regulação por camadas Regulação das atividades focadas em Telecomunicações objetivando a maximização e a maior eficiência do uso das redes; Atribuição da Anatel. Regulação das atividades focadas no Conteúdo Audiovisual objetivando a maior presença do conteúdo audiovisual brasileiro e diversidade de conteúdos audiovisuais com a ampliação da oferta e do mercado interno; Atribuição da Ancine. Necessária articulação entre a Anatel e Ancine no âmbito de um novo marco regulatório para os serviços de produção e distribuição de conteúdos audiovisuais: foco no usuário/cidadão.

41 Convergência e regulação audiovisual no Brasil

42 Fundamentos da ação de regulação audiovisual no Brasil A ocorrência de distorções competitivas no mercado reduzido espaço de acesso ao conteúdo nacional e fragilidade da diversidade. Poderdever do Estado como resultante da necessidade de promoção da cultura nacional. Relevante interesse público, previsto pelo legislador constituinte.

43 Fundamentos da ação de regulação audiovisual no Brasil (cont.) O interesse do usuário/cidadão em adquirir serviços audiovisuais a preços acessíveis e ter acesso: a maior quantidade possível de conteúdos audiovisuais brasileiros à diversidade audiovisual brasileira à diversidade audiovisual mundial. Conexão entre Fomento e Regulação: o estímulo público positivo aumenta a sua efetividade quando associado a diretrizes regulatórias. Ex.: estímulo à produção e combate ao gargalo na exibição e difusão dos conteúdos audiovisuais nacionais produzidos, nos diversos segmentos de mercado

44 Impactos desejáveis da convergência na indústria audiovisual brasileira Ambiente competitivo, em benefício do consumidor de serviços audiovisuais; Novos atores, especialmente programadores brasileiros voltados para a TV por assinatura e para as novas mídias, comprometidos com a veiculação de conteúdo audiovisual brasileiro; Aumento da diversidade e da oferta de conteúdo brasileiro ao consumidor; Existência de demanda pela produção independente e pela produção regional; Expansão do mercado audiovisual interno para as produções nacionais e expansão das exportações; Menor necessidade de recursos públicos para apoiar a produção audiovisual nacional.

45 Quais as políticas públicas possíveis para o conteúdo no cenário convergente? As políticas mais eficientes para a produção e a distribuição do conteúdo audiovisual brasileiro são as políticas que garantem mercado para esse conteúdo São essas políticas que garantirão sustentabilidade para a produção audiovisual brasileira.

46 Obrigado pela atenção! Agência Nacional do Cinema Escritório Central Av. Graça Aranha, 35 Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel.: (21) /

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