MARIA CAROLINA DE GODOY LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E SUA DIVULGAÇÃO EM REDE

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1 MARIA CAROLINA DE GODOY LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E SUA DIVULGAÇÃO EM REDE Projeto de Pesquisa submetido ao CNPq para avaliação da chamada 18/2012 MCTI/CNPq/CNPq/CAPES, Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, na área de Letras, Linguística.

2 Londrina 2012

3 Resumo Este projeto tem por objetivo principal disponibilizar resultados de pesquisa teórica e crítica sobre a literatura afro-brasileira aos profissionais da educação por meio da web. A pesquisa envolve duas universidades UEL (Universidade Estadual de Londrina) e PACC/UFRJ (Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro) uma vez que está relacionada à linha de pesquisa dos Estudos Culturais e das Novas Tecnologias. A proposta é refletir sobre o conceito de literatura afro-brasileira a partir de obras publicadas por autores afrodescendentes, sobretudo na segunda metade do século XX e início do século XXI e sobre o conceito de literatura afro em termos de digitalizações na internet e difundir os resultados desses estudos entre educadores. Essa proposta atende à lei /03 com o intuito de levar alunos da graduação, pós-graduação, pesquisadores e educadores a entrarem em contato com autores e obras que não fazem parte da chamada literatura canônica. O procedimento metodológico para esta pesquisa aplicada consiste em leitura, discussão e análise de obras a partir de teorias dos estudos culturais e críticos que se debruçaram sobre o tema. Pesquisa em livros, periódicos, materiais disponíveis na internet e acervos; discussões em grupos de estudos para encaminhamento das leituras de obras, textos teóricos e críticos para reflexões; elaboração de artigos acadêmicos para publicação, resenhas de obras e materiais a serem disponibilizados on line; elaboração de páginas on line para divulgação dos resultados da pesquisa; criação de grupos na internet para discussão do tema entre pesquisadores, educadores, leitores e demais interessados no assunto da literatura afro-brasileira; análise dos dados e disseminação em eventos acadêmicos.

4 Projeto de pesquisa A) Identificação da proposta Título: Literatura afro-brasileira e sua divulgação em rede Proponente: Profª Drª Maria Carolina de Godoy (coordenadora do projeto) O projeto proposto insere-se em dois contextos de interesse para a pesquisa: na Universidade Estadual de Londrina (UEL), instituição de execução do projeto e onde atuo como professora adjunta em regime de dedicação exclusiva do curso de Letras (Centro de Letras e Ciências Humanas) junto ao Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas e na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição com a qual mantive o vínculo de pesquisadora visitante no período de julho de 2011 a agosto de 2012 em virtude de pesquisa de pós-doutorado intitulada Produção literária afrobrasileira e sua difusão por meio digital realizada no Programa Avançado de Cultura Contemporânea 1 coordenado pelas professoras Drª Heloisa Buarque de Hollanda (supervisora do estágio), Drª Illana Strozenberg e Drª Beatriz Resende. Nesse período de estágio de pós-doutorado estabeleci parcerias e pretendo dar continuidade à pesquisa junto a essa equipe de trabalho. 1 Informações sobre o programa: Criado em 1994, o PACC é um programa de ensino, pesquisa e documentação vinculado ao Fórum de Ciência e Cultura FCC / UFRJ. Abriga contribuições interdisciplinares produzidas nos centros de pesquisa da UFRJ e de outras entidades acadêmicas e culturais bem como de organizações da sociedade civil, no país e no exterior. O PACC, que se organiza como um ambiente de troca e convivência acadêmica, abriga pesquisadores permanentes, associados e visitantes, um Programa de Pós-Doutorado em Estudos Culturais, além de um acervo de documentação. No contexto das investigações sobre cultura contemporânea, questões como as tecnologias digitais, as novas experiências artísticas, as dinâmicas da desigualdade e os fluxos migratórios globais são os objetos de estudo prioritários do Programa. (Disponível em: Acesso em outubro de 2012)

5 A investigação científica e tecnológica a ser desenvolvida a respeito da literatura afro-brasileira e sua divulgação em rede vincula-se, de um lado, aos Diálogos Culturais 2, uma das linhas de pesquisa da Universidade Estadual de Londrina do Programa de Pós-Graduação em Letras stricto sensu que se estende à graduação e à especialização e, de outro, à linha de pesquisa intitulada Novas Tecnologias do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ). Este projeto sintetiza inquietudes de pesquisadora e experiência de ensino que são: a) pensar no conceito de literatura afro e sua pertinência (ou não) no contexto dos estudos literários e quanto à digitalização em termos de internet b) levar alunos de graduação, pós-graduação e educadores a manterem contato com obras de autoria negra e colocá-las em debate; c) apresentar os resultados das pesquisas e propostas de trabalhos aos professores da rede pública de ensino; e) refletir sobre a interferência da web e sua importância para divulgação de autores desse grupo que antes dependiam exclusivamente de editores para publicação. Este projeto pretende ampliar a discussão acerca de aspectos étnicosidentitários na literatura de afrodescendentes em termos de obras acessíveis na internet. O eixo central da pesquisa fundamenta-se na necessidade de estudo crítico sobre a produção de autoras e autores negros que se consolidou nas últimas décadas do século XX e se mantém intensa até o momento e, principalmente, na divulgação desses autores e obras para os agentes da educação (professores, coordenadores, dirigentes de ensino) uma vez que a Lei /03 3 determina o ensino de cultura afro nas escolas. A 2 Informações sobre a linha de pesquisa: Análise do texto literário em suas confluências e interações com outros objetos e/ou identidades culturais. Identificação e/ou resgate de obras que estão fora das instâncias canônicas através de um instrumental teórico multicultural. (Disponível em: option=com_content&task=view&id=12&itemid=34 Acesso em outubro de 2012) 3 De acordo com informações disponíveis no portal do MEC (2007), o ensino da cultura afro se estende a várias disciplinas, incluindo literatura: Todas as escolas públicas e particulares da educação básica devem ensinar aos alunos conteúdos relacionados à história e à cultura afro-brasileiras. Desde o início da vigência da Lei nº , em 2003, a temática afro-brasileira se tornou obrigatória nos currículos do ensino fundamental e médio. Apesar disso, a maioria dos alunos

6 possibilidade de entrar em contato com os resultados de pesquisas realizadas na universidade pode contribuir significativamente para o aprimoramento profissional dos educadores 4 no que se refere à abordagem de obras da literatura afro. Entende-se, nessa pesquisa, que a web é espaço privilegiado em vista de sua rapidez e amplitude para divulgação de autores, obras e de resultados de pesquisas, por isso a inserção de preocupações em torno dessa ferramenta quanto à sua importância na dinâmica da comunicação neste início de século. ainda não conhece a contribuição histórico-social dos descendentes de africanos ao país. A lei não foi implementada de maneira a abarcar todos os alunos e professores. O que há são ações pontuais de iniciativa de movimentos negros, do MEC ou de universidades federais, informa a coordenadora-geral de diversidade e inclusão social da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), Leonor de Araújo. Para mapear e ampliar as iniciativas de implementação da lei, a Secad, em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), realizou uma oficina esta semana, em Brasília. Queremos traçar estratégias para criar políticas comuns a fim de que a lei alcance a todos, afirma Leonor. A Lei nº /2003 acrescentou à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) dois artigos: 26-A e 79-B. O primeiro estabelece o ensino sobre cultura e história afro-brasileiras e especifica que o ensino deve privilegiar o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. O mesmo artigo ainda determina que tais conteúdos devem ser ministrados dentro do currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história brasileiras. Já o artigo 79- B inclui no calendário escolar o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro. (Disponível em: id=9403&option=com_content&task=view. Acesso em outubro de 2012). 4 Apesar de haver programas de formação continuada de professores da rede de ensino que visam ao aprimoramento constante de educadores e gestores como, por exemplo, o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) do governo do Estado do Paraná implantado em 2007 em que atuo como orientadora -, que tem por objetivo a atualização teórico-bibliográfica dos docentes da rede de ensino fundamental e médio por meio de pesquisa orientada por professores das Instituições de Ensino Superior e renovação de métodos e técnicas de ensino a partir da elaboração de materiais didáticos, é importante o destaque para o ensino de cultura afro, pois os estudos realizados no programa são diversificados.

7 B) Qualificação do principal problema a ser abordado; A pesquisa da literatura afro-brasileira insere-se no contexto dos estudos culturais e propõe o debate acerca da revisão de critérios para o estudo das obras que se situam fora do eixo do estabelecido cânone literário. A própria revisão desse cânone está pressuposta ao abrirmos novas perspectivas e olhares para as produções literárias provenientes de grupos capazes de integrar todas as artes, além da literária, em torno de posicionamentos que pretendem promover não só mudanças sociais profundas, mas também revisões no modo de abordagem tradicional da arte 5. Ao se considerar, além disso, os novos meios de produção e divulgação da arte, observa-se a necessidade cada dia mais evidente de discussões em torno de temas, algumas vezes excluídos do campo artístico, como mercado, consumo cultural e inclusão social na produção literária afro considerada a partir da década de 50. Iniciando as reflexões no que se refere particularmente à literatura afrobrasileira, as denominações literatura negra ou afro logo de início suscitam debates, pois causam divergências entre teóricos e pesquisadores uma vez que distinguem um grupo no conjunto da literatura brasileira. De acordo com o professor e pesquisador Sérgio Paulo Adolfo (2012, p.218): Alguns escritores, geralmente brancos, que tem tido como motivo poético o afrodescendente são catalogados pela crítica como autores 5 Entende-se por visão tradicional de abordagem artística as teorias que consideram como única forma de estudo literário a análise imanente ou estrutural do texto, ou ainda, sua literariedade proposta pela corrente formalista. Compreende-se que, ao abordar uma literatura que remete a outros pressupostos de representação artística inscritos em torno das ou além das especificidades linguísticas, ou seja, levando-se em consideração um estudo mais amplo que envolve representações discursivas inscritas no texto e ao seu redor, a análise imanente tende a ser o ponto de partida para os estudos dessas obras e não o único possível para considerá-la literária ou não. Nas palavras de Antoine Compagnon (2003, p.30): A literatura, ou o estudo literário, está sempre imprensada entre duas abordagens irredutíveis: uma abordagem histórica, no sentido amplo (o texto como documento), e uma abordagem lingüística (o texto como fato da língua, a literatura como arte da linguagem). Considerando que a produção literária de autoria negra apenas recentemente tem ocupado espaço, há obras que se destacam por seu valor histórico-documental e pedem especial atenção a esse aspecto e outras em que o aprimoramento linguístico pode ser evidenciado.

8 que produzem uma literatura afro-brasileira, no entanto, os verdadeiros autores afro-brasileiros, de acordo com o conceito elaborado por Zilá Bernd (1988), cujo eu poético é negro, continuam marginais aos olhos da academia. Para Maria Nazareth Soares Fonseca em seu artigo Literatura negra, literatura afro-brasileira: como responder à polêmica? inserido no livro Literatura afrobrasileira (2006) organizado por Florentina Souza e Maria Nazaré Lima, editado pela Fundação Cultural Palmares e disponível no site do Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, apesar de muitos teóricos e escritores do Brasil e dos Estados Unidos, entre outros, considerarem os termos mencionados excludentes porque não levam em conta a cultura de um modo geral, [...] outros teóricos reconhecem que a particularização é necessária, pois quando se adota o uso de termos abrangentes, os complexos conflitos de uma dada cultura ficam aparentemente nivelados e acabam sendo minimizados. Nessa lógica, o uso da expressão literatura brasileira para designar todas as formas literárias produzidas no Brasil não conseguiria responder à questão: por que grande parte dos escritores negros ou afro-descendentes não é conhecida dos leitores e os seus textos não fazem parte da rotina escolar? (FONSECA, 2006, p.12) Nessa mesma perspectiva Eduardo de Assis Duarte, em seu artigo Literatura afro-brasileira: um conceito em construção, disponível no site literafro da UFMG, propõe alguns critérios para a adoção da denominação literatura afro-brasileira: temática, autoria, linguagem e público leitor. Segundo ele, deve haver interação desses elementos no texto, todos relacionados ao negro, e não serem tratados de forma isolada. Assim ele inicia seus argumentos em defesa desse conceito: No alvorecer do século XXI, a literatura afro-brasileira passa por um momento extremamente rico em realizações e descobertas, que propiciam a ampliação de seu corpus, tanto na prosa quanto na poesia, paralelamente ao debate em prol de sua consolidação acadêmica enquanto campo específico de produção literária distinto, porém em permanente diálogo com a literatura brasileira tout court. Enquanto muitos na academia ainda indagam se a literatura afro-brasileira realmente existe e assinalemos aqui até mesmo a perversidade de uma pergunta que às vezes não deseja ouvir resposta, a cada dia a pesquisa nos aponta para o vigor dessa escrita: ela tanto é contemporânea, quanto se estende a Domingos Caldas Barbosa, em pleno século XVIII; tanto é realizada nos grandes centros, com dezenas de poetas e ficcionistas, quanto se espraia pelas literaturas regionais, a nos revelar, por exemplo, uma Maria Firmina dos Reis escrevendo, em São Luiz do Maranhão, o primeiro romance afrodescendente da língua portuguesa Úrsula no mesmo ano de 1859 em que Luiz Gama publica suas Trovas burlescas... Enfim, essa literatura não só existe como se faz presente nos tempos e espaços históricos de nossa

9 constituição enquanto povo; não só existe como é múltipla e diversa. (DUARTE, 2011, p.1) Em vista de se tratar de produção literária - meu objeto de estudo - e, esta por sua vez, depender de uma cultura da escrita; considerando, ainda, que a população negra chegou às escolas há pouco mais de um século, é preciso considerar, para início da pesquisa científica, que essas obras trazem subjacente os ritos, mitos e a cultura afro em processo formação. Sobre a chegada tardia da população negra às escolas após a abolição, comenta Petrônio Domingues (2008) em artigo intitulado Um tempo de luz : frente negra brasileira ( ) e a questão da educação Não há consenso acerca das razões que levaram os negros a criar suas próprias escolas. Uma das hipóteses é que a disputa por um "lugar ao sol" entre os vários grupos étnicos que viviam em São Paulo se operava num clima de tensão. Assim, quando criavam suas próprias escolas, os negros expressariam seu esforço em se organizar, a fim de defender-se naquela disputa (Demartini, 1989, p ). Outra explicação é que essas escolas foram uma resposta da população negra à discriminação racial que vicejava na rede de ensino. Havia escolas que dificultavam e outras que simplesmente vetavam a matrícula de negros (Domingues, 2004, p. 350). Em 1929, o jornal Progresso noticiava que o Colégio Sion recusou a matrícula da filha adotiva do "ilustre" ator Procópio Ferreira. Quando sua esposa, a mãe da criança, argumentara que tinha condições financeiras para pagar a mensalidade, a superiora do estabelecimento de ensino teria respondido: "Não é nesse ponto, apenas, que se tornam rigorosos os nossos estatutos. Também não recebemos pessoas de cor, embora oriundas de família de sociedade" (Progresso, 24 mar. 1929, p. 2). Esse episódio demonstra como algumas escolas inscreviam nos estatutos a proibição da matrícula de "pessoas de cor", independentemente de sua classe social. Na mesma edição, o Progresso denunciava o caso em que o dr. José Bento de Assis não pôde matricular sua filha numa escola dirigida por freiras, o College Sacre Coeur, pelo "simples" fato de ela ser negra (idem, p. 5). O ponto de partida dessa leitura geral e preliminar a fim de construir esse ponto de vista iniciou-se com pesquisas pelo site literafro coordenado pelo profº Eduardo de Assis Duarte. Disponível em os dados sobre os autores estão distribuídos em links por ordem alfabética e cada um deles, por sua vez, direcionam para especificidades da vida pessoal e pública dos escritores e escritoras, uma vez que elas se misturam tanto à temática de suas obras quanto à atividade intensa acadêmica e política para o estabelecimento do espaço da voz negra na sociedade brasileira. Há direcionamento para textos críticos, referências bibliográficas para pesquisa, entrevistas entre outros dados de cerca de cento e vinte autores cadastrados. Os gêneros estão distribuídos entre prosa (romance, conto, crônica, ensaios) e poesia na

10 produção literária difundida pelo site, sendo que é possível identificar a escolha de mais de um gênero para a escrita dos autores e das autoras. Esses autores, em sua maioria, iniciaram as publicações nos Cadernos Negros (1973-). Segundo sua explanação em minicurso apresentado na UFRN em maio deste ano no II Colóquio Internacional de Culturas Africanas: Griots, a seleção feita para a criação do site considera os autores que concordam com o conceito de literatura afrobrasileira e permitem divulgação de seu trabalho por meio digital. Os Cadernos Negros (1973-) promovem a divulgação e circulação de trabalhos dos escritores negros, segundo Maria Nazareth Soares Fonseca (2006, p.17). Em artigo publicado no livro Literatura afro-brasileira, organizado por Forentina Souza e Maria Nazaré Lima (2006) e disponível em a pesquisadora diz que: Os autores dos Cadernos Negros buscaram dar visibilidade à sua produção e ampliaram a reflexão sobre a condição de trabalho dos escritores negros, sobre a circulação de seus textos, a marginalidade dessa produção e a linguagem com que se expressam. Numa criação literária mais preocupada com a função social do texto, interessa-lhes, sobretudo, a vida dos excluídos por razões de natureza étnico-racial. A relação entre cor e exclusão passa a ser recorrente na produção literária denominada pela crítica como negra ou afro-brasileira O trabalho prévio de sistematização de autores e obras realizado no site literafro culminou com a publicação da coleção Literatura e afrodescendência, organizada pelo professor Eduardo de Assis Duarte e Maria Nazareth Soares Fonseca, participante do volume 4, cujo lançamento em 2011 levou críticos a considerarem uma obra de suma importância dentre as lançadas no mesmo ano, sobretudo por significar o marco de reconhecimento de uma literatura que contempla não só a expressão da literariedade, termo tão caro aos critérios canônicos, mas também à definição de um local predominantemente ocupado por homens brancos. Os trabalhos existentes nesse campo da literatura afro-brasileira tornam-se ponto de partida para pesquisa bibliográfica e reflexão teórica sobre a distinção entre literatura branca e negra. O professor e pesquisador Sérgio Paulo Adolfo (2012, p.217), ao retomar Stuart Hall (2006), destaca que: [...] é preciso que haja trabalhos teóricos que contribuam com um novo olhar para a chamada cultura popular, em contraposição à cultura do bloco de poder, ao mesmo tempo em que é preciso alimentar o

11 debate sobre a temática popular, valorizar as culturas marginais, e ainda, é preciso formular estratégias culturais que percebam essas diferenças e desloquem as disposições de poder, objetivando, descentralização e deslocamento. O acesso às informações sobre os escritores da literatura afro-brasileira pode ser obtido via web e é possível, até mesmo, manter contatos com os autores via site, blogs ou facebook. Essa abertura oferecida pelo mundo digital nada significa se não houver a difusão das informações, em sala de aula, sobre esse material, após ser realizada a inclusão digital dos leitores que desconhecem esse meio. O reconhecimento desses autores estabelecido no espaço educacional pode se tornar fundamental para que essas obras sejam cada vez mais difundidas pelos meios impressos e digitais, promovendo debates a respeito da diversidade racial e trazendo novos perfis de personagens, heróis e heroínas que refletem de maneira mais ampla a diversidade cultural escolar: Certas lendas e contos tradicionais omitem a trajetória de luta do povo negro e servem mais para constranger a criança negra perante as outras do que para promover a aceitação e o respeito à diversidade. O contato com material pedagógico displicente com a diversidade racial colabora para estruturar em todos os/as alunos/as uma falsa idéia de superioridade racial branca e da inferioridade negra. (CAVALLEIRO, 2001, p ) Beatriz Resende (2012), ao discutir o uso da internet como meio de divulgação da literatura em seu artigo A literatura brasileira num mundo de fluxos destaca os recursos da internet no papel de modificadores da linguagem literária: Essas novas formas de circulação vêm impondo à produção literária e artística novos formatos, tributários, várias vezes da linguagem própria da internet. Assim como os quadrinhos (HQ), os espaços virtuais deixam marcas na própria estética literária até mesmo quando os escritos migram da internet para o papel. Ao se pensar em leitores em formação diante dessas modificações contínuas nas formas de apresentação do texto e na maneira de lê-los, as novas tecnologias parecem se tornar mais atraentes e capazes de interferir com maior rapidez nas escolhas de leitura das gerações que crescem em meio a jogos eletrônicos e imagens de alta definição ou 3D. Interessa, neste trabalho, refletir sobre as possibilidades de divulgação dessas obras e pensar, juntamente com Néstor García Canclini (2008, p.30) se os novos espaços para divulgação de obras e seus suportes avançados servem para diminuir ou ampliar as desigualdades culturais e de leitura, partindo-se do questionamento feito por ele em

12 Leitores, espectadores e internautas: [...] os novos meios geram desafios para os quais a maioria dos cidadãos não foi treinada: como usar o software livre ou proteger a privacidade no mundo digital, o que fazer para que as brechas no acesso não agravem as desigualdades históricas entre nações ou etnias, campo e cidade, níveis econômicos e educacionais? Seja pelo livro impresso, seja pelo ciberespaço o interesse do leitor em desvendar novas culturas é o primeiro impulso para a busca de histórias, utilizando todos os meios de circulação a sua disposição e importa à investigação (re)conhecer o interesse desses novos leitores. Esse talvez seja um dos caminhos para evitar que se agravem as desigualdades não apenas no mundo digital, mas também no real, retomando-se a importância da inserção da web no campo dessa pesquisa como local de contato entre pesquisadores e educadores, visando à contribuição significativa de materiais capazes de orientar professores em sala de aula para o trabalho contínuo com obras que abordam a cultura de afro e evitando o não-comprometimento com essa atividade por carência de suportes de conteúdos especializados. C) Objetivos e metas a serem alcançados Objetivo geral: Estudo de autores e discussão sobre o conceito de literatura afro-brasileira selecionados a partir da década de 50 e divulgação da literatura afro e dos resultados da pesquisa entre professores e alunos do ensino fundamental, médio e superior em páginas criadas na internet; Objetivos específicos: Pensar no conceito de literatura afro e sua pertinência (ou não) no contexto dos estudos literários; Levar alunos de graduação, pós-graduação e educadores a manterem contato com obras de autoria negra e colocá-las em debate; Refletir sobre a interferência da web e sua importância para divulgação de autores desse grupo que antes dependiam exclusivamente de editores para publicação.

13 Compreender em que medida a web contribui para as novas formas de divulgação da literatura afro-brasileira; Propiciar ambientes de debates e discussões para encaminhamento da pesquisa e propostas futuras; D) Metodologia a ser empregada Com base em métodos teóricos e críticos haverá a seleção de obras a serem estudadas, a revisão bibliográfica sobre o conceito de literatura afro-brasileira de acordo com os pressupostos teóricos existentes como de Eduardo Assis Duarte (2011) organizador de Literatura e afrodescendência, onde estão reunidos nomes de autores e obras além de ensaios críticos e Heloisa Buarque de Hollanda que discute a literatura marginal; Zilá Bernd, que aborda os aspectos identitários da produção literária de afrodescendentes e Stuart Hall. Obras de relevância no campo da pesquisa sobre aspectos da modernidade e o uso de tecnologias serão contempladas como Néstor García Canclini e Pierre Levy. Etapas do trabalho: Pesquisa em livros, periódicos, materiais disponíveis na internet e acervos; Discussões em grupos de estudos para encaminhamento das leituras de obras, textos teóricos e críticos para reflexões; Discutir o conceito de literatura afro-brasileira em termos de digitalizações de obra na internet Elaboração de artigos acadêmicos para publicação, resenhas de obras e materiais a serem disponibilizados on-line; Elaboração de páginas on-line para divulgação dos resultados da pesquisa; Criação de grupos na internet para discussão do tema entre pesquisadores, educadores, leitores e demais interessados no assunto da literatura afro-brasileira; Análise dos dados e disseminação em eventos acadêmicos. E) Principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta

14 a) Ampliação do debate a respeito de conceitos teóricos em construção sob novas perspectivas dos estudos de/sobre literatura entre pesquisadores de instituições diversas (UEL/UFRJ), alunos de graduação, pós-graduação e professores; b) Difusão de autores, obras da literatura afro-brasileira e resultados da pesquisa entre educadores e alunos do ensino fundamental, médio e superior; c) Proposição de eventos acadêmicos; d) Publicação de artigos em periódicos, materiais didáticos, coletâneas, livros e capítulos de livros; F) Identificação dos demais participantes do projeto Profª Maria Carolina de Godoy (UEL) Profº Drº Sérgio Paulo Adolfo (UEL) Eduardo Souza Ponce (Graduação/Letras UEL) Professora Selma Regina Bonugli (PDE/UEL) G) Indicação de colaboração ou parcerias já estabelecidas com outros centros de pesquisa na área. Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ) coordenado pela Profª Drª Heloisa Helena Oliveira Buarque de Hollanda. H) Disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimento do projeto: Sala de projetos do IRCH (Instituto de Referência de Ciências Humanas) Anfiteatro Maior do CCH (UEL) para a realização de reuniões e eventos acadêmicos; Biblioteca Central e Setorial da UEL, que darão suporte aos estudantes e professores envolvidos no projeto para pesquisa de material bibliográfico a respeito do tema.

15 Colégio de Altos Estudos do PACC/UFRJ I) Apoio técnico: Funcionários da ATI (Assessoria Técnica de Informática) da UEL Referências ADOLFO, Sérgio Paulo. Ficção e Memória em Conceição Evaristo. In: BRANDILEONE, Ana Paula Franco Nobile; OLIVEIRA, Vanderléia da Silva. Instâncias de legitimação: processos de recepção e crítica literárias. Curitiba: Appris, ALVES, Míriam; SILVA, Luiz Cuti; XAVIER, Arnaldo (Orgs.) Criação crioula nu elefante branco. São Paulo: Imprensa Oficial, AUGEL, Moema Parente. Palmares revisitado. In:. A Cor das Letras, 4. Feira de Santana: UEFS, AUGEL, Moema Parente. A visão da herança colonial na literatura negra brasileira contemporânea. In:. Actas do Terceiro Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas. BARBERO, Jésus Martin. Dislocaciones del tiempo y nuevas topografias de La memória. In: Hollanda, Heloísa Buarque de. e Resende, Beatriz (org.) Artelatina. Rio de Janeiro: Aeroplano/MAM, BASTIDE, Roger. A poesia afro-brasileira. São Paulo: Livraria Martins Editora, BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da Cultura de Massa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BEIGUELMAN, Gisele. Link-se (arte/mídia/política/cibercultura). São Paulo, Editora Peirópolis, O Livro depois do Livro. São Paulo, Peirópolis, 2005 BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, s/d. BERND, Zilá. A questão da negritude. São Paulo: Brsiliense, BERND, Zilá.. Negritude e literatura na América Latina. Porto alegre: Mercado Aberto, BERND, Zilá. Em torno da literatura negra brasileira. In Boletim Bibliográfico da Biblioteca Mário de Andrade. São Paulo, v.49, n.(1/4), jan.-dez

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