O mercado MICE e os Conventions Bureaux
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- Maria Luiza Furtado
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1 O mercado MICE e os Conventions Bureaux Maitê Uhlmann, Esp. Guarujá Convention & Visitors Bureau Guarujá, 14 junho de 2016
2 Breve apresentação: Turismóloga formada pela UNIVALI, com pós em Administração com ênfase em Marketing pela Fae Business School e Direção Estratégica pela Fundação Getúlio Vargas - FGV. Com passagem pelos Conventions de São Paulo, Londrina, Joinville e Recife, atua há 23 anos no mercado, sendo proprietária da empresa Academia de Eventos desde Professora universitária, tem experiência internacional e já representou o país em eventos internacionais na Argentina, Uruguay, Chile, Perú, Turquia, Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Espanha e Estados Unidos. Atualmente é mestranda do Curso de Administração da UEL Universidade Estadual de Londrima, com foco em Gestão e Sustentabilidade.
3 MICE Meetings, Incentive, Congress & Exhibitions MICE é uma sigla usada em referência a um tipo específico de turismo em que grandes grupos, geralmente planejados com antecedência, se reúnem para um propósito particular. M Meetings: reuniões I - Incentive: Incentivo C Congress: Congresso E Exhibitions: Feiras Ou Indústria de Eventos
4 Eventos Evento é um acontecimento composto por uma série de ações, com a finalidade de criar um fato importante, aproximando pessoas, criando conceitos e imagens de bens, produtos, serviços e ou instituições.
5 Turismo de Eventos = Serviços Serviço é uma ação, um esforço, um desempenho. (Rathmell) # intangíveis # inseparáveis # heterogêneos # perecíveis
6
7 MICE & Conventions Bureax Fomentar a captação de eventos por meio de representatividade e articulação com o poder público e privado, contribuindo com o desenvolvimento sócio-econômico regional.
8 Qual o desafio para o Guarujá CVB? Sazonalidade Diversificar a oferta Profissionalizar Apoio financeiro e institucional
9 Dados e fatos do TEN 52 setores afetados, segundo a ABEOC Setores impactados que menos nos apoiam: bancos, cartões de crédito, petróleo e telecomunicações Milhões de pessoas sairam da pobreza Entretenimento digitalizado A urbanização e a integração
10 Dados e fatos do TEN O consumidor ativo Famílias com menos crianças Vidas social/trabalho: mais ampliada pela net e outros meios Destinos e marcas devem prometer algo O turista moderno quer se envolver emocionalmente com o destino
11 São Paulo Fashion Weak - SP
12 Oktoberfest - SC
13 Paixão de Cristo - PE
14 A economia do Turismo De que forma os economistas podem encontrar uma régua para medir isso?
15 Convention s X Dependência O Controle Externo: compreende outras empresas e organizações, cada um com seus próprios interesses e objetivos; As empresas/organizações têm poder sobre os CVB s e podem limitar o seu comportamento - controlar os recursos que são vitais para a operação; Ambiente: política orientada para o poder sobre relações interorganizacionais qual o grau de dependência? CVB S: capacidade de explorar seus ambientes e obter recursos, ao mesmo tempo, manter uma posição de negociação autônoma;
16 Convention s X Dependência Na medida em que os CVB s podem interpretar mal o seu ambiente, o Controle Externo estabelece uma abordagem sistemática para avaliar os seus interesses; Restringir os fluxos de informação, escondendo ações polêmicas, Trabalhar ativamente para moldar as percepções do público externo; Para ganhar mais controle sobre seus ambientes e aumentar a sua sobrevivência, os CVB S podem crescer organicamente;
17 Sugestões: A diversificação contra a incerteza; Estabelecer laços com outras organizações como um meio de coordenação para obter informações e estabelecer a legitimidade; Ajudar na definição e aplicação de padronização de produtos e execução de qualidade;
18 O Controle Externo Interessados de Base Associados Não Associados Grupos de Interesse Mecanismos de Influências Tomadores de Decisão Mídia Governos Comunidade Colaboradores Leis Apoios Patrocínios CLIENTES Problemas de Decisão MICE LAZER CVB
19 O Controle Externo e a Dependência Complexidade: decisões anteriores e relações históricas com a disputa de grupos; O Controle Externo ajuda a entender o gerenciamento de demandas conflitantes; Controle Externo aponta para a importância de gerenciar demandas concorrentes; Controle Externo: estratégias específicas gerenciar seus relacionamentos de poder e dependência.
20 Concluindo... Alianças estratégicas entre CVB s; Laços interorganizacionais entre os players; Recriar a paisagem ambiental através de ação política; Dimensionar a dependência.
21 Muito obrigada! CONTATOS (43)
Maitê Morgana Uhlmann, Esp.
Resumo dos assuntos 1. O Cenário do Turismo no mundo e no Brasil 2. O Turismo de eventos em Santa Catarina 3. Eventos o que é isso? 4. Convention Bureau existe pra quê? 5. A economia do Turismo 6. Case
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