MOTOR DIESEL T444E MANUAL DE SERVIÇO. Dezembro de 2003

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2 MOTOR DIESEL T444E MANUAL DE SERVIÇO Dezembro de 2003 INTERNATIONAL ENGINES SOUTH AMERICA LTDA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE DEPTO. DE PÓS-VENDAS Estrada dos Casa, S.B. do Campo - SP - Brasil CEP: CAIXA POSTAL: 951 TEL: (11) FAX: (11) PUBLICAÇÃO Nº ª EDIÇÃO 12/03 - Copyright

3 INTRODUÇÃO MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE SEÇÃO 1 - MONTANDO O MOTOR, NO CAVALETE SEÇÃO 2 - TURBOALIMENTADOR SEÇÃO 3 - COLETORES SEÇÃO 4 - CABEÇOTE E VÁLVULAS SEÇÃO 5 - POLIA DAMPER, BOMBA DE ÓLEO, CÁRTER DO ÓLEO, TUBO PESCADOR E TAMPA DIANTEIRA. SEÇÃO 6 - TREM DE VÁLVULAS: EIXO COMANDO DE VÁLVULAS, TUCHOS HIDRÁULICOS DE VÁLVULAS E VARETAS DE VÁLVULAS SEÇÃO 7 - BLOCO DO MOTOR, BRONZINAS DO EIXO COMANDO DE VÁLVU- LAS, VIRABREQUIM E MANCAIS, VOLANTE, BIELAS, PISTÕES E ANÉIS SEÇÃO 8 - TERMOSTATO SEÇÃO 9 - FILTRO DE ÓLEO E RADIADOR DE ÓLEO SEÇÃO 10 - SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR SEÇÃO 11 - SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO SEÇÃO 12 - SISTEMA DE COMBUSTÍVEL APÊNDICE

4 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE Página PREFÁCIO... i INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA... 1 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR... 4 DESCRIÇÃO DO MOTOR... 6 Fluxo do líquido de arrefecimento do motor Sistema de lubrifi cação Sistema de admissão de ar e sistema de exaustão Sistema de alimentação de combustível Controle da pressão de injeção Conjunto do injetor de combustível Componentes do injetor de combustível Operação do injetor de combustível Sistema de ignição SEÇÃO 1 - MONTANDO O MOTOR NO CAVALETE ESPECIFICAÇÕES... 1 Valores especiais de torque... 1 Ferramentas especiais... 1 MONTANDO O MOTOR NO CAVALETE... 2 SEÇÃO 2 - TURBOALIMENTADOR IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES... 1 VISTA EXPLODIDA... 2 ESPECIFICAÇÕES... 3 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 3 TURBOALIMENTADOR A/R... 3 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 3 FUNCIONAMENTO GERAL... 4 REMOÇÃO... 5 Limpeza Componentes envolvidos Turboalimentador INSPEÇÃO Removendo a válvula de controle EBP Inspeção de Pré-desmontagem Verifi car o giro livre Verifi car a folga axial Inspeção visual Remover o conjunto suporte Desmontagem do turboalimentador Remontagem do turboalimentador INSTALAÇÃO SEÇÃO 3 - COLETORES COLETORES DE ESCAPAMENTO - VISTA EXPLODIDA... 1 COLETORES DE ADMISSÃO - VISTA EXPLODIDA... 2 ESPECIFICAÇÕES... 3 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 3

5 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 3 - COLETORES - Continuação COLETORES DE ESCAPAMENTO FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO Remoção Coletor de escapamento esquerdo Coletor de escapamento direito... 4 Limpeza... 5 Inspeção Instalação Coletor de escapamento esquerdo Coletor de escapamento direito... 6 SEÇÃO 4 - CABEÇOTE E VÁLVULAS VISTA EXPLODIDA PRINCIPAIS COMPONENTES DO CABEÇOTE ESPECIFICAÇÕES VALORES ESPECIAIS DE TORQUE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO DESMONTAGEM DO CABEÇOTE Remoção da tampa das válvulas Tampa de válvulas, direita Tampa de válvulas, esquerda Remoção da junta da tampa de válvulas Remoção da vela de pré-aquecimento... 9 Remoção do direcionador de óleo... 9 Remoção dos balancins de válvulas Desmontagem dos balancins de válvulas Limpeza e inspeção dos balancins de válvulas Remontagem dos balancins de válvulas Remoção das varetas de válvulas Drenagem do cabeçote e do reservatório da bomba de alta pressão Remoção do injetor Remoção do sensor Remoção do cabeçote LIMPEZA DO CABEÇOTE INSPEÇÃO DO CABEÇOTE Inspecionar a espessura Inspecionar o empenamento Inspeção de trincas (usar o método de líquido penetrante ) Inspeção de vedação das válvulas (utilizar o teste de Mineral Spirits) RECONDICIONAMENTO DO CABEÇOTE Desmontagem das válvulas Válvulas Limpeza Inspeção Retificar as válvulas Guias de válvulas Limpeza Inspeção

6 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 4 - CABEÇOTE E VÁLVULAS - Continuação RECONDICIONAMENTO DO CABEÇOTE - Continuação Sede de válvulas Limpeza Inspeção Retificação das sedes de válvulas Molas de válvulas Limpeza Inspeção Travas de válvulas TESTE DE PRESSÃO DO CABEÇOTE TROCA DAS LUVAS DOS INJETORES DE COMBUSTÍVEL RECONDICIONAMENTO DO CABEÇOTE Remontagem das válvulas Drenos de óleo Instalação da junta do cabeçote Instalação do cabeçote Remontagem dos injetores de combustível Instalação das varetas Instalação dos balancins Instalação da vela de pré-aquecimento Ligação do chicote do UVC Tampa das válvulas RESPIRO DO CÁRTER Desmontagem Limpeza do filtro de respiro Montagem SEÇÃO 5 - POLIA DAMPER, BOMBA DE ÓLEO, CÁRTER DO ÓLEO, TUBO PESCA- DOR E TAMPA DIANTEIRA VISTA EXPLODIDA... 1 ESPECIFICAÇÕES... 2 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 2 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 2 REMOÇÃO Cárter do óleo... 3 Pescador do óleo... 4 Amortecedor de vibrações... 5 Retentor de óleo, dianteiro... 6 Bomba de óleo... 7 Tampa dianteira... 8 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES Limpeza... 8 Inspeção e reparos... 8 LUVA DE DESGASTE Remoção... 9 Instalação... 10

7 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 5 - POLIA DAMPER, BOMBA DE ÓLEO, CÁRTER DO ÓLEO, TUBO PESCA- DOR E TAMPA DIANTEIRA - Continuação BOMBA DE ÓLEO Limpeza Inspeção TAMPA DIANTEIRA Limpeza Inspeção Instalação da tampa dianteira Instalação da bomba d água BOMBA DE ÓLEO Remontagem TAMPA DIANTEIRA Instalação do retentor de óleo dianteiro Instalação do amortecedor de vibrações CARTER DO ÓLEO Instalação do tubo pescador e do cárter do óleo SEÇÃO 6 - TREM DE VÁLVULAS, EIXO COMANDO DE VÁLVULAS, TUCHOS HIDRÁULICOS DE VÁLVULAS E VARETAS DE VÁLVULAS VISTA EXPLODIDA... 1 ESPECIFICAÇÕES... 2 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 2 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 2 TUCHOS HIDRÁULICOS DAS VÁLVULAS Funcionamento... 3 Remoção... 3 Teste de vazamento... 5 Desmontagem... 5 Limpeza e Inspeção... 5 Remontagem... 6 E IXO COMANDO DE VÁLVULAS E ENGRENAGEM Remoção... 6 Remoção da engrenagem... 8 Limpeza e inspeção... 9 Instalação do eixo comando de válvulas VARETAS DE VÁLVULAS Limpeza e Inspeção das varetas Instalação das varetas TREM DE VÁLVULAS Remontagem... 13

8 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 7 - BLOCO DO MOTOR, BUCHAS DO EIXO COMANDO DE VÁLVULAS, VIRABREQUIM E MANCAIS, VOLANTE, BIELAS, PISTÕES E ANÉIS VISTA EXPLODIDA - BLOCO DO MOTOR... 1 VISTA EXPLODIDA - CONJUNTO VIRABREQUIM... 2 VISTA EXPLODIDA - BIELAS, PISTÕES E ANÉIS... 3 ESPECIFICAÇÕES... 4 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 7 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 7 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES DO VIRABREQUIM E DOS MANCAIS (RECONDICIONAMENTO) Remoção Volante... 8 Retentor de óleo traseiro... 9 Luva de desgaste Adaptador da carcaça do volante Tampa traseira Desmontagem Virabrequim e mancais BLOCO DO MOTOR (Recondicionamento) Limpeza Inspeção e reparos Removendo o brilho Inspeção das buchas do eixo comando de válvulas Remoção das buchas CONJUNTO DO EIXO COMANDO DE VÁLVULAS Instalação das buchas BIELAS, PISTÕES E ANÉIS Desmontagem dos Pistões Limpeza Inspeção Pistões Limpeza Virabrequim, bronzinas dos mancais Inspeção e reparos Seleção e alinhamento dos pistões Anéis dos pistões Bielas Empenamento e torção da biela Montagem Procedimentos para ajuste dos mancais Pistões Anéis BICOS DE JATO DE RESFRIAMENTO DOS PISTÕES Limpeza e Inspeção Instalação VIRABREQUIM E MANCAIS Montagem... 37

9 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 7 - BLOCO DO MOTOR, BUCHAS DO EIXO COMANDO DE VÁLVULAS, VIRABREQUIM E MANCAIS, VOLANTE, BIELAS, PISTÕES E ANÉIS - Continuação INSTALAÇÃO DOS PISTÕES INSTALAÇÃO DO RETENTOR DE ÓLEO TRASEIRO E DA LUVA DE DESGASTE Instalação da tampa traseira Instalação do retentor de óleo traseiro e da luva de desgaste VOLANTE (Recondicionamento) Transmissão manual e automática Limpeza Inspeção Cremalheira do volante (remoção e instalação) SEÇÃO 8 - TERMOSTATO E FILTRO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE VISTA EXPLODIDA - Bomba d água e termostato... 1 VISTA EXPLODIDA - Filtro e tubulação... 2 ESPECIFICAÇÕES... 3 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 3 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 3 TERMOSTATO Remoção... 4 Inspeção... 4 Instalação... 6 SEÇÃO 9 - FILTRO DE ÓLEO E RADIADOR DE ÓLEO VISTA EXPLODIDA: CONJUNTO DO RADIADOR DE ÓLEO... 1 ESPECIFICAÇÕES... 2 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 2 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 2 RADIADOR DO ÓLEO (Remoção e remontagem) Remoção... 3 Teste de vazamento... 3 Teste da pressão do óleo... 4 Teste da pressão no lado d água... 4 Desmontagem... 4 Limpeza... 4 Inspeção e reparo... 5 Remontagem... 5 Instalação do fi ltro e radiador do óleo... 5 ÓLEOS LUBRIFICANTES RECOMENDADOS... 6

10 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 10 - SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES Localização do sensor, vista superior... 1 Localização do sensor, vista dianteira... 2 ESPECIFICAÇÕES... 3 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 3 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 3 CHICOTE ELÉTRICO PRINCIPAL DO MOTOR Remoção... 4 Inspeção do chicote principal do motor... 6 Remontagem... 6 SENSORES E CONECTORES DO MOTOR Sensor da posição do eixo comando de válvulas (CMP)... 8 Sensor da pressão de retorno do escapamento (EBP)... 8 Sensor da temperatura do líquido refrigerante do motor (ECT)... 8 Sensor da temperatura do óleo do motor (EOT)... 9 Sensor do controle da pressão de injeção (ICP)... 9 Regulador da pressão de Injeção (IPR)... 9 RELÉ DA VELA DE PRÉ AQUECIMENTO Remoção Inspeção e limpeza Instalação SEÇÃO 11 - SISTEMA DE ALTA PRESSÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE SISTEMA INJETOR DE ÓLEO... 1 ESPECIFICAÇÕES... 2 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 2 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 2 RESERVATÓRIO DE ÓLEO E BOMBA DE ENGRENAGEM DE ALTA PRESSÃO Remoção... 3 BOMBA DE ÓLEO DE ALTA PRESSÃO Remoção... 5 REGULADOR DE CONTROLE DA PRESSÃO DE INJEÇÃO Remoção... 7 Remontagem... 7 REMONTAGEM... 8

11 MANUAL DE SERVIÇO SEÇÃO ÍNDICE ÍNDICE - Continuação Página SEÇÃO 12 - SISTEMA DE COMBUSTÍVEL VISTA EXPLODIDA... 1 ESQUEMA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DO T 444E... 3 ESPECIFICAÇÕES... 4 VALORES ESPECIAIS DE TORQUE... 4 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO... 4 FILTRO DO COMBUSTÍVEL Remoção... 5 Instalação... 7 Desmontagem e remontagem BOMBA TANDEM DE TRANSFERÊNCIA Componentes para a bomba tandem de transferência Remoção Inspeção Instalação INJETORES Remoção APÊNDICE DAS ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO MOTOR ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO MOTOR... 1 ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES... 2 DADOS DE TORQUE... 8 FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇO ABREVIAÇÕES E ANACRONISMOS TABELA DE CONVERSÃO (POLEGADAS/MILÍMETROS)... 16

12 MANUAL DE SERVIÇO PREFÁCIO Página i Este manual é parte de uma série de manuais desenvolvidos para auxiliar técnicos na manutenção de motores, produzidos pela Navistar International Transportation Corp., de acordo com os avanços técnicos mais recentes. Em face de um compromisso contínuo de pesquisa e desenvolvimento, alguns procedimentos, especifi cações e peças podem ser alterados para melhorar os produtos International e introduzir novos avanços tecnológicos. Revisões periódicas podem ser efetuadas nesta publicação e enviadas automaticamente aos assinantes do Serviços de Manutenção.

13 Página ii SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO MANUAL DE SERVIÇO PREFÁCIO O serviço de diagnóstico é um procedimento sistemático de investigação a ser seguido a fi m de localizar e corrigir um problema no motor. O motor é inicialmente considerado uma unidade completa, em sua aplicação específi ca e então, quando o problema é localizado, é direcionado para os componentes ou sistemas; admissão, escapamento, refrigeração, lubrifi cação ou injeção. Os procedimentos para testes vão ajudar a analisar a fonte do problema. PRE-REQUISITOS PARA UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE: 1. Conhecimento dos princípios de operação para ambos: o motor e os sistemas de aplicação. 2. Conhecimento para aplicar e compreender todos os procedimentos no diagnóstico e dos manuais de serviços. 3. Disponibilidade e habilidade para utilizar os equipamentos de testes de diagnóstico, mecânicos e eletrônicos. Embora a causa da falha de um motor pode ser aparente, muitas vezes a causa real não é encontrada até que uma repetição da falha ocorra. Isto pode ser evitado se for tomada uma ação de diagnóstico específi ca, antes, durante e após a desmontagem do motor e durante a sua remontagem. É também muito importante que testes de diagnósticos específi cos sejam aplicados na remontagem, antes e depois que o motor seja recolocado em serviço. Identifi cação dos sintomas que levam às falhas do motor é o resultado de um serviço de diagnóstico adequado. Um serviço de diagnóstico efi ciente requer o uso das seguintes referências: 1. Especifi cações dos componentes, inseridas neste manual. 2. Boletins de Serviço.

14 MANUAL DE SERVIÇO PREFÁCIO Página iii Este manual é organizado em seções, com as páginas numeradas consecutivamente em cada seção. Quaisquer fotos ou ilustrações são também numeradas consecutivamente em cada seção. Inserido no cabeçalho de cada página está o Título da Seção, Número da Seção e Número da Página. No centro do rodapé de cada página está o Número do Manual (i.e. EGES-120). NOTA: Um traço um (-1) ou dois (-2) indica o número de vezes que o manual básico foi completamente revisado. (Revisão nº 1) ou (Revisão nº 2) etc. indicam uma revisão parcial do manual e requer o arquivo das páginas revisadas com a cópia do manual básico. O índice, organizado de acordo com as seções, é encontrado no início deste manual.

15 MANUAL DE SERVIÇOS SEÇÃO DE INTRODUÇÃO ÍNDICE DA SEÇÃO DE INTRODUÇÃO PÁGINA SUGESTÕES DE SEGURANÇA IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR DESCRIÇÃO DO MOTOR Fluxo de refrigeração do motor Sistema de lubrifi cação Entrada de ar e sistema de escapamento Sistema de alimentação de combustível Controle da pressão de injeção Conjunto injetor de combustível Componentes do conjunto injetor de combustível Operação do conjunto injetor de combustível Sistema de pré-aquecimento

16 MANUAL DE SERVIÇOS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Seção de Introdução Página 1 Mantenha a área de trabalho limpa e organizada. Limpe quaisquer respingos ou manchas de óleo. Mantenha as ferramentas e peças em lugar adequado, evitando deixá-las pelo chão. Elimine as possibilidades de quedas que poderiam resultar em graves ferimentos. Tenha certeza de instalar os dispositivos de segurança, protetores, anteparos ou coberturas, quando estiver ajustando e/ou trabalhando com o motor. Após completar o trabalho, assegure-se que todas ferramentas, peças ou equipamentos auxiliares sejam removidos do veículo ou do motor. Use roupas adequadas ao trabalho. Elas devem estar bem ajustadas ao corpo e em boas condições. Não use anéis, relógio de pulso ou roupas muito folgadas, quando estiver trabalhando em máquinas. Elas podem ser capturadas por partes em movimento, causando sérios ferimentos. Use sapatos de segurança, próprios para o trabalho. Nunca trabalhe em ofi cinas ou junto a máquinas com os pés descalços, chinelos, sandálias ou tênis. Não use ferramentas elétricas portáteis com algum defeito. Verifi que a condição do cabo de ligação antes de usa-las. Tenha certeza de que toda ferramenta elétrica esteja aterrada. Graves ferimentos podem ocorrer se o equipamento elétrico estiver com defeito ou não for usado adequadamente.

17 Seção de Introdução Página 2 MANUAL DE SERVIÇOS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Tenha cuidado ao usar e trabalhar com ar comprimido. Nunca aplique ar comprimido em qualquer parte do corpo ou roupas, pois podem ocorrer graves acidentes. Use bico de ar aprovado e não exceda o limite de pressão recomendado. Use óculos de segurança, e dispositivos de proteção para evitar riscos às demais pessoas que trabalhem na área. Quando estiver reabastecendo, mantenha a mangueira e bico ou o funil em contato com o metal do tanque de combustível, para evitar a possibilidade de uma faísca elétrica incendiar o combustível. Não exceda a capacidade do tanque, encher demais cria um risco de incêndio. Não fume quando estiver reabastecendo e nunca reabasteça com o motor funcionando. Baterias elétricas liberam gás de hidrogênio altamente infl amável, quando em recarga e ainda continuam a fazê-lo, por algum tempo, após receberem uma carga. Não permita sob quaisquer circunstâncias que sejam produzidas faíscas elétricas, ou chamas perto da bateria ou poderá ocorrer uma explosão. Desligue sempre o cabo negativo (-) da bateria ou ambos, negativo (-) e positivo (+), antes de trabalhar no sistema elétrico.

18 MANUAL DE SERVIÇOS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Seção de Introdução Página 3 Mantenha um extintor de incêndio carregado ao seu alcance, na área de trabalho, onde poderá ocorrer algum fogo. Também, esteja certo de ter o tipo de extintor a ser usado, conforme a situação: Tipo A: Madeira, papel, têxtil e lixo TIPO TIPO TIPO Tipo B: Líquidos infl amáveis Tipo C: Equipamentos elétricos

19 Seção de Introdução Página 4 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Motores Turbo Diesel são identifi cados pelo Número de Série e Código de Modelo. O número de série permanente do motor está gravado no lado inferior esquerdo traseiro do cárter. (Veja a Figura 1 e a tabela do número de série.) Figura 1. Número de Série do Motor TABELA DO NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR Código de Identificação do Motor Código de Variação Código de Uso Final País de Origem Número de Série Seqüencial 7.4 H M2 U * 7.4 = Código de Identifi cação do Motor H = Diesel, Turbo, Resfriado a Ar e Controlado Eletrônicamente. M2 = Código de Uso U = País de Origem - U.S.A * = Início do Número Seqüencial

20 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 5 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR - Continuação A etiqueta do fabricante identifi ca o código do modelo e o ano de fabricação. A etiqueta está localizado no lado direito da tampa de válvulas. (Veja a Figura 2). LOCALIZAÇÃO DA ETIQUETA DO FABRICANTE VISTA DO LADO DIREITO Figura 2. Etiqueta do Fabricante

21 Seção de Introdução Página 6 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR DESCRIÇÃO DO MOTOR O motor Diesel Eletrônico T444E da International é um turbo de quatro ciclos V-8 com válvulas no cabeçote. Tem um deslocamento de 444 polegadas cúbicas (7,3 litros). Olhando o motor pelo lado do volante ou por trás, da rampa direita, os cilindros são numerados 1, 3, 5 e 7 com o número 1 estando à frente. A ordem de combustão é O bloco do motor foi desenvolvido especialmente para suportar cargas de funcionamento do diesel e utiliza quatro parafusos para fi xar as capas dos mancais do virabrequim para garantir um suporte rígido para as partes rotativas. O bloco do motor possui também jatos de resfriamento dos pistões que direcionam óleo diretamente para a saia do pistão, para dissipar o calor. O virabrequim possui cinco mancais com a folga axial controlada na parte traseira, pelo mancal (Nº 5). As bielas são fabricadas em aço forjado sendo fi xadas à árvore de manivelas, duas a duas, em cada colo de biela. O pino do pistão é do tipo fl utuante que o permite mover-se ou fl utuar livremente no pistão e na biela. Os pinos são mantidos no lugar com anéis de retenção elásticos. O eixo comando de válvulas é apoiado em cinco mancais, revestidos por buchas de bronzina, prensadas no bloco do motor, seu movimento rotacional é obtido através da árvore de manivelas ligados por engrenagens. A folga axial do eixo comando de válvulas é controlado por uma fl ange localizada entre o mancal frontal e a engrenagem. Os pistões de liga de alumínio são montados com dois anéis de compressão e um anel de óleo. O anel superior de compressão tem o perfi l de sua seção transversal de confi guração básica tipo keystone. Os tuchos hidráulicos das válvulas minimizam o ruído do motor e mantém a zero a folga de válvulas. Isto elimina a necessidade periódica de ajustes na folga das válvulas. Os tuchos hidráulicos possuem face de contato arredondada que proporciona excelente durabilidade aos tuchos e ao eixo comando de válvulas. Um sistema de pré aquecimento por uma vela, controlada eletronicamente, proporciona capacidade de partidas em temperaturas baixas. Um bloco aquecedor opcional está disponível para aquecimento do líquido refrigerante do motor, em ambientes de temperaturas extremamente baixas, abaixo de -29º C (-20º F).

22 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 7 DESCRIÇÃO DO MOTOR - Continuação Figura 3. Vista Frontal do T 444E 1. Reservatório do óleo lubrificante 2. Tubo de saída de água 3. Tampão da galeria de combustível (2 por cabeçote) 4. Bomba d água 5. Tubo de entrada de água 6. Polia/amortecedor de vibração da árvore de manivelas 7. Sensor de posição do eixo comando de válvulas 8. Polia da bomba d água 9. Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento 10. Tampa do acesso à bomba de alta pressão 11. Tampão da galeria de suprimento de alta pressão do óleo (4)

23 Seção de Introdução Página 8 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR DESCRIÇÃO DO MOTOR - Continuação Figura 4. Vista do Lado Esquerdo do T 444E. 1. Cotovelo de entrada de ar do turboalimentador 2. Turboalimentador 3. Conector do chicote elétrico do motor ao chassi 4. Respiro do bloco do motor 5. Tubo de escapamento 6. Carcaça do volante 7. Coletor de escapamento 8. Filtro do óleo lubrificante 9. Radiador de óleo 10. Carcaça do termostato

24 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 9 DESCRIÇÃO DO MOTOR - Continuação Figura 5. Vista do Lado Direito do T 444E 1. Filtro de combustível 2. Coletor de escapamento 3. Cárter do óleo 5. Vareta medidora do nível de óleo 6. Tubo de suprimento de ar refrigerado 7. Pré filtro de combustível 4. Tubo de drenagem do filtro de combustível

25 Seção de Introdução Página 10 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR DESCRIÇÃO DO MOTOR - Continuação Figura 6. Vista Traseira do T 444E. 1. Válvula de controle de pressão traseira de exaustão do turboalimentador 2. Tampão da galeria de suprimento de óleo de alta pressão (4) 3. Tampão da galeria do combustível (4) 4. Tubo de escapamento do lado direito 5. Volante do motor 6. Carcaça do volante 7. Tubo de escapamento do lado esquerdo

26 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 11 DESCRIÇÃO DO MOTOR - Continuação Figura 7. Vista Superior do T 444E 1. Olhal para levantar o motor, lado direito. 2. Turboalimentador 3. Olhal para levantar motor, parte traseira, lado esquerdo 4. Cotovelo de entrada ar do turboalimentador 5. Respiro do bloco do motor 6. Tubo-cotovelo de entrada de ar do turboalimentador 7. Olhal para levantar o motor, parte dianteira, lado esquerdo. 9. Tubo de saída de ar resfriado do turboalimentador 10. Chicote elétrico do motor 11. Válvula de regulagem da pressão do combustível 12. Filtro de combustível 13. Tubo de entrada de ar resfriado para o cabeçote 14. Tampa do tubo de abastecimento de óleo 15. Bomba alimentadora de combustível 16. Tampa de entrada de ar (2) 8. Relê da vela de pré-aquecimento

27 Seção de Introdução Página 12 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR FLUXO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR Figura Bomba d água 2. Termostato 3. Tubo de saída d água 4. Tampa dianteira 5. Bloco do motor 6. Cabeçote 7. Filtro do óleo lubrificante 8. Radiador de óleo 9. Tubo de entrada de água 10. Suporte do filtro condicionador do líquido de arrefecimento 11. Filtro condicionador do líquido de arrefecimento O líquido de refrigeração do motor fl ui do radiador para a bomba d água, através da tampa dianteira do bloco do motor, do cabeçote, do radiador de óleo e do termostato de controle da temperatura do motor (Figura 8).

28 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 13 FLUXO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR - Continuação Quando o termostato está fechado, o líquido de arrefecimento fl ui por um desvio (by pass), de volta para a bomba d água, sem passar pelo radiador. Isto proporciona um rápido aquecimento do motor. Quando a temperatura do líquido atinge 180º F (82º C) o termostato começa a se abrir e o fl uxo do líquido de arrefecimento começa a fl uir para o radiador. O termostato fi ca totalmente aberto à temperatura de 206º F (97º C). NOTA: Para localização do suprimento do aquecedor e seu retorno, do dreno do líquido refrigerante e dos sensores, veja a figura 9. Figura Tomada de retorno do aquecedor 2. Sensor de temperatura do liquido refrigerante

29 Seção de Introdução Página 14 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO Figura Engrenagem do eixo comando de válvulas 2. Placa de limitação da folga axial do eixo comando de válvulas 3. Eixo comando de válvulas 4. Reservatório de alta pressão do óleo lubrificante 5. Bicos de resfriamento dos pistões (8) 6. Galeria de óleo dos tuchos hidráulicos das válvulas 7. Suporte do turboalimentador 8. Conjunto turboalimentador 9. Tucho hidráulico de válvula 10. Vareta de válvula 11. Conjunto balancim de válvulas 12. Válvula de admissão/escapamento 13. Galeria principal do óleo 14. Bronzinas dos mancais do virabrequim 15. Válvula de desvio (by pass) do filtro de óleo 16. Filtro de óleo 17. Válvula de regulagem da pressão do óleo 18. Radiador do óleo 19. Cabeçote do radiador de óleo 20. Tubo pescador de óleo 21. Bomba de óleo 22. Bronzinas dos colos de bielas 23. Válvula de controle

30 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 15 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - Continuação (Veja Figura 10) A lubrifi cação é feita por um sistema de pressão regulada, resfriada e de fl uxo totalmente fi ltrado. Além de proporcionar a lubrifi cação do motor, o sistema pressurizado de óleo lubrifi cante é utilizado também para controlar o suprimento de combustível na unidade injetora hidráulica e controlada eletronicamente, mencionada na Seção 10 deste manual. CÁRTER DE ÓLEO, TUBO PESCADOR BOMBA DE ÓLEO, RADIADOR DE ÓLEO E FILTRO: O óleo lubrificante é drenado do cárter pela peneira do tubo pescador para a bomba de óleo. A bomba de óleo é do tipo Gerotor com seu rotor interno ligado e fi xado na haste da ponta dianteira do virabrequim. A carcaça da bomba é fi xada por parafusos na tampa dianteira. As entrada e saída da bomba são feitas através das tomadas da tampa dianteira. O óleo lubrifi cante entra pelo cabeçote do radiador por uma passagem na tampa dianteira. (Na partida do motor, uma pequena porção de óleo passa diretamente da bomba ao reservatório situado no topo da tampa dianteira. Este item será tratado posteriormente, com mais detalhes, nesta seção). O óleo fl ui do cabeçote do radiador, através da serpentina de arrefecimento, ao fi ltro de óleo. O óleo fi ltrado passa então através do fi ltro (de fora para dentro do elemento) para galeria de óleo principal do bloco do motor. O regulador controla a pressão do óleo lubrifi cante através de uma válvula de alívio a qual libera óleo de volta ao cárter, uma vez que a pressão normal é atingida. A carcaça do fi ltro de óleo também possui uma válvula de desvio (by pass) permitindo ao óleo passar diretamente para a galeria principal no caso do fi ltro estar excessivamente restringido. BRONZINAS DOS MANCAIS DO VIRA- BREQUIM, DOS COLOS DE BIELAS E DOS MANCAIS DO EIXO COMANDO DE VÁLVU- LAS: As cinco bronzinas dos mancais do virabrequim são lubrifi cadas por furos no bloco do motor ligados, diretamente à galeria de óleo principal. As bielas são lubrifi cadas individualmente por furos abertos nos colos do virabrequim e recebem óleo pressurizado dos mancais. Os colos do eixo comando de válvulas são lubrifi cados através de furos verticais, ligados aos mancais principais.

31 Seção de Introdução Página 16 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - Continuação (Veja Figura 10) TUCHOS DE VÁLVULAS, VARETAS DE VÁLVU- LAS, BALANCINS DE VÁLVULAS E BICOS DE RESFRIAMENTO DOS PISTÕES: Duas galerias de tuchos, alimentadas pela galeria principal de óleo (através dos furos dos parafusos de fi xação do mancal nº 1) atravessam cada furo de alojamento dos tuchos para proporcionar óleo lubrifi cante pressurizado aos tuchos de válvulas e aos bicos de resfriamento das saias dos pistões. Os balancins e as varetas de válvulas são lubrifi - cados pelo óleo que passa pelas cavidades esféricas dos tuchos, através dos furos de passagens das varetas, para os balancins de válvulas. O óleo retorna para o carter, através de furos existentes em cada uma das extremidades dos cabeçotes, sob a tampa de válvulas. RESERVATÓRIO DE ÓLEO E BOMBA DE ALTA PRESSÃO: O reservatório de óleo, utilizado para manter um suprimento constante de óleo para a bomba de alta pressão, é suprido por duas passagens. Para partida, o óleo é direcionado para a tomada de descarga, através de uma passagem no bloco do motor que possui também uma válvula esférica de retenção de retorno do óleo. Este reservatório de óleo reabastece rapidamente a bomba de alta pressão durante a partida a frio do motor, para garantir pressão do óleo sufi ciente para funcionamento dos injetores para partidas rápidas. O reservatório de suprimento primário de óleo é continuamente alimentado pela galeria de tuchos, lado esquerdo, para cima, através da tampa dianteira e descarrega o óleo, próximo da parte superior do reservatório. LUBRIFICAÇÃO DO TURBOALIMENTADOR E ATUADOR DO CONTROLE DE RETORNO DA PRESSÃO DE ESCAPAMENTO: O óleo lubrificante pressurizado atinge os rolamentos do turboalimentador através da galeria principal de óleo (galeria de tuchos do lado esquerdo), através de uma passagem no suporte do turbo (coxim de montagem). O óleo é drenado do turbo através de outra passagem no suporte, diretamente para o cárter. Este suprimento e drenagem do óleo eliminam a necessidade de tubulação externa para lubrifi car o turboalimentador. A pressão hidráulica do óleo da galeria principal (lado esquerdo) é utilizada para acionar o controle de aquecimento do retorno de pressão de escapamento. O óleo pressurizado para esta fi nalidade é suprido pelo pórtico existente no suporte do turbo.

32 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 17 SISTEMAS DE ADMISSÃO E SISTEMA DE EXAUSTÃO Ao resfriador de ar no chassi Do resfriador de ar do chassi Do filtro de ar LEGENDAS Admissão de ar pressurizado Admissão de ar Escapamento de gases Figura Tubo de suprimento de ar do resfriador 2. Conjunto cotovelo de ar do turbo. 3. Carcaça do turboalimentador 4. Carcaça central do turboalimentador Os sistemas de admissão e saída de ar consistem de componentes que fl uem ar fi ltrado aos cilindros do motor e expelem gases de escapamento para a atmosfera (Figura 11). O turboalimentador é utilizado para aumentar a potência de saída do motor, através do aumento do suprimento de ar para o motor. É um compressor de construção simples movido por ar de escapamento resfriado que direciona o ar fi ltrado para a carcaça do compressor, forçando-o, sob pressão, para a câmara de combustão. Após a combustão, os gases de escapamento, quentes e expandidos, se movem através da carcaça da turbina movendo as aletas das turbinas proporcionando a sua rotação contínua. A roda da turbina gira a roda do compressor através de um eixo comum, solidário. O turboaliamentador responde diretamente às cargas do motor. Durante a carga pesada, é aumentado o fl uxo de gases, acelerando a rotação da turbina, causando o aumento 5. Carcaça da turbina do turboalimentador 6. Silencioso do escapamento 7. Coletor de escapamento, direito. 8. Coletor de escapamento, esquerdo. do giro da turbina do compressor, aumentando assim o fl uxo de ar no coletor de admissão (maior impulso). Ao contrário, com exigência mais leve de carga, o fl uxo de gases de escapamento diminui e menos ar é bombeado ao coletor de admissão. Alguns motores são equipados com um dispositivo opcional de controle da pressão de retorno de escapamento, para permitir um aquecimento mais rápido da cabine. Este dispositivo aumenta a produção de calor do motor pelo controle de uma válvula, tipo borboleta, colocada na tubulação de escapamento. Quando a válvula está restringida, a pressão de saída aumenta, o motor precisa trabalhar mais intensamente para forçar a saída dos gases, e assim aquece, rapidamente. Quando a válvula está aberta os gases de escapamento fl uem, livremente.

33 Seção de Introdução Página 18 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL Figura Bomba de alta pressão do óleo 2. Módulo de controle do injetor (IDM) 3. Módulo de controle eletrônico (ECM) 4. Filtro do combustível 5. Bomba de transferência de combustível 6. Tanque de combustível 8. Cárter de óleo 9. Bomba de óleo 10. Radiador de óleo 11. Filtro de óleo 12. Regulador da pressão de injeção (IPR) 13. Injetores de combustível (8) 7. Linha de retorno de combustível

34 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 19 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL - Continuação (Ver as Figuras 12 e 13) O sistema de combustível do T 444E fornece combustível fi ltrado aos injetores a uma pressão regulada de 40 psi (276 kpa). O sistema também retorna o combustível quente ao tanque. A seguir, será descrita, detalhadamente, a função do sistema de baixa pressão do combustível. 1. O estágio de diafragma da bomba de transferência, bombeia o combustível do tanque e o transfere para o fi ltro primário através de uma peneira localizada na carcaça do fi ltro de combustível. A pressão do combustível nesta fase é de 4 a 6 psi. O ar acumulado no fi ltro primário é pressionado de volta ao tanque através de um orifício. O orifício é protegido de entupimento por outra peneira localizada dentro da carcaça do fi ltro. Em alguns motores, a base da carcaça do fi ltro contém um elemento de aquecimento elétrico do combustível para evitar que o combustível se torne muito viscoso, no tempo frio. Também, (opcionalmente) localizado na base da carcaça, existe um sensor para detectar a presença de água no combustível. Quando é coletada uma quantidade signifi cativa de água no fundo do fi ltro, o sensor acende uma lâmpada de alarme, localizada no painel de instrumentos. 2. O combustível, na carcaça do fi ltro, passa através do elemento fi ltrante para um tubo no centro do conjunto do fi ltro. O combustível limpo passa então pelo estágio de entrada do pistão da bomba de transferência. IMPORTANTE O ELEMENTO FILTRANTE DE COMBUSTÍVEL É FIXADO NA TAMPA ROSQUEADA DO FILTRO. QUANDO FOR FEITA A MANUTENÇÃO, O ELEMENTO PODE SER SEPARADO DA TAMPA E SUBSTITUÍDO POR UM NOVO. O FLUXO DE COMBUSTÍVEL SERÁ INTERROMPIDO SE O ELEMENTO FILTRANTE NÃO ESTIVER NO LUGAR. O TUBO DE ALIMENTAÇÃO NO CENTRO DA CARCAÇA POSSUI UMA VÁLVULA DE BLOQUEIO A QUAL SOMENTE É ABERTA, QUANDO O ELEMENTO DO FILTRO ESTIVER NO LUGAR. 3. O estágio de recalque da bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível de 4 psi para 40 psi, para garantir o suprimento adequado dos bicos injetores. O combustível deste estágio é dividido através de duas linhas de tubos, para a parte traseira de cada cabeçote. Estas linhas alimentam combustível para uma galeria perfurada em cada cabeçote os quais interceptam cada furo de alojamento do injetor no cabeçote.

35 Seção de Introdução Página 20 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL - Continuação (Ver as Figuras 12 e 13) IMPORTANTE USE APENAS MANGUEIRAS CERTIFICADAS DE FÁBRICA, COM O NÚMERO CORRETO DA PEÇA, NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DO T 444E. MANGUEIRAS NÃO ORIGINAIS PODEM NÃO RESISTIR A PRESSÃO NECESSÁRIA E A FLEXIBILIDADE ADEQUADA PARA O PERFEITO FUNCIONA- MENTO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL. 4. O regulador de pressão possui uma válvula de alívio para controlar a pressão nas galerias de combustível a 40 psi (276 kpa). O excesso de combustível do regulador é dividido em duas vias: a. O combustível devolvido das galerias do cabeçote é aquecido pelo calor do motor. Todo excesso de combustível é devolvido para o tanque de combustível. b. O retorno do combustível ao tanque é necessário, a fi m de garantir uma rápida partida do motor após o reabastecimento do sistema (tanque e tubulações) seco. O retorno ao tanque supre um meio de retirada contínua de ar do sistema. Veja o esquema anexo do sistema de combustível do T 444E. IMPORTANTE A PENEIRA DE NYLON LOCALIZADA DENTRO DA TAMPA DEVE SER MANTIDA NO SEU LUGAR PARA EVITAR O ENTUPIMENTO DO ORIFÍCIO. SE ESTE ORIFÍCIO ENTUPIR, O DES- EMPENHO DO MOTOR SERÁ DESFAVORAVEL- MENTE AFETADO, UMA VEZ QUE O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL NÃO ESTARÁ AREJADO ADEQUADAMENTE.

36 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 21 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL - Continuação (Ver as Figuras 12 e 13) RETORNO DE COMBUSTÍVEL PRESSÃO NEGATIVA BAIXA PRESSÃO RESPIRO ORIFÍCIO REGULADOR DE PRESSÃO PONTO DE TESTE DE PRESSÃO ESTÁGIO DE DIAFRAGMA FILTRO DE COMBUSTÍVEL INCREMENTO DE PRESSÃO ESTÁGIO DE PISTÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO CABEÇOTE ESQUERDO PRÉ-FILTRO CABEÇOTE DIREITO VÁLVULA DE RETENÇÃO TANQUE DE COMBUSTÍVEL PRESSÃO NEGATIVA PRESSÃO PRIMÁRIA DE TRANSFERÊNCIA PRESSÃO SECUNDÁRIA DE TRANSFERÊNCIA PRESSÃO DE RETORNO Figura 13. Esquema do sistema de combustível com a bomba Tandem de alimentação

37 Seção de Introdução Página 22 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR CONTROLE DA PRESSÃO DE INJEÇÃO Figura 14. Sistema injetor de óleo 1. Bomba de óleo 2. Válvula de inspeção 3. Reservatório (localizado no topo da tampa dianteira) 4. Bomba de alta pressão 5. Linhas de alta pressão 6. Sensor de controle da pressão da Injeção 7. Galeria de alta pressão do cabeçote 8. Injetores de combustível (8) 9. Galeria (do bloco do motor) 10. Filtro de óleo 11. Radiador de óleo 12. Válvula reguladora da pressão de injeção

38 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 23 CONTROLE DA PRESSÃO DE INJEÇÃO - Continuação (Veja a Figura 14) O sistema utiliza injetores, hidraulicamente atuados, para suprir combustível a cada cilindro. O fl uído hidráulico usado para acionar o injetor é óleo do motor. O óleo provém do cárter, através do tubo pescador, puxado pela bomba de óleo do motor. Esta bomba é do tipo gerotor acionada pelo virabrequim. O óleo fl ui por uma passagem na tampa dianteira até um reservatório posicionado na parte superior da tampa dianteira. O reservatório disponibiliza um fl uxo constante de óleo para uma bomba hidráulica de alta pressão, localizada na tampa dianteira do motor. A bomba de alta pressão é de engrenagem com nove êmbolos. O óleo sob alta pressão é suprido pela bomba para as galerias abertas nos cabeçotes do motor. Quando um injetor é energizado, uma válvula de gatilho é aberta por um solenóide eletrônico montado no injetor. A pressão do óleo é dirigida a fl uir no injetor e agir no pistão comprimido. Quando a injeção termina, o óleo pressionado no topo do pistão é ventilado pela válvula de disparo através da parte superior do injetor. Bicos montados nos injetores direcionam o óleo ao cárter. O controle de pressão no sistema de injeção é do tipo circuito fechado. Ele é controlado pelo IPR (Regulador de Pressão da Injeção), o sensor ICP (Controle de Pressão da Injeção) e o programa no ECM (Módulo de Controle Eletrônico). Veja Figura 15. A pressão do ICP varia de 500 a 3000 psi. A válvula reguladora está montada na bomba de alta pressão e realiza o controle de pressão da injeção direcionando o excesso de óleo por uma válvula de inspeção que está dentro da tampa dianteira e atrás do cárter de óleo.

39 Seção de Introdução Página 24 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR CONTROLE DA PRESSÃO DE INJEÇÃO - Continuação Dreno Câmara de pressão Saída de pressão da bomba Figura 15. Válvula de regulagem de controle da pressão de injeção

40 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 25 CONTROLE DA PRESSÃO DE INJEÇÃO - Continuação (Veja Figura 16) O ECM controla a válvula IPR por um interruptor interno (acionador lateral baixo) ao ECM. O controle da pressão desejada é uma função variável da estratégia de controle do motor e a calibração que foi programada dentro do ECM. O sensor ICP está montado à esquerda do cabeçote do cilindro e fornece o sinal de retorno para o circuito fechado do sistema de controle. O sensor ICP é um do tipo disco de cerâmica que converte a pressão em um sinal analógico de 0 a 5 volts que o ECM usa para determinar a pressão do ICP. Uma válvula de alívio, tipo mola/pistão, está instalada internamente à bomba de alta pressão e está regulada para reduzir a pressão do óleo na tampa dianteira, caso a pressão do ICP exceda 4000 psi. Figura Módulo de controle eletrônico (ECM) 2. Módulo de acionamento do injetor (IDM) 4. Regulador da pressão do injetor (IPR) 5. Sensor de controle de pressão da injeção (ICP) 3. Injetor de combustível

41 Seção de Introdução Página 26 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR CONJUNTO DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL (Veja Figura 17) O injetor de combustível é uma unidade injetora de combustível que trabalha sob pressão hidráulica e é controlado eletronicamente. A função hidráulica é obtida quando o solenóide do injetor é energizado, abrindo uma válvula de gatilho e permitindo a pressão do ICP fl uir no topo do pistão comprimido. O combustível é suprido ao injetor por passagens abertas através do cabeçote que se cruzam com as aberturas no injetor. A área sob o embolo é abastecida com combustível pela pressão suprida pela bomba de transferência. O embolo, ao se movimentar para baixo, aumenta a pressão que fecha a válvula esférica de inspeção. A pressão continua aumentando, abrindo a válvula de esguicho, e o combustível é pressurizado através dos orifícios do bico e é injetado dentro da câmara de combustão a pressões tão altas como psi. A injeção é interrompida quando o solenóide é desligado e a pressão do ICP liberada. PRESSÃO ATMOSFÉRICA GALERIA DE PRESSÃO (ÓLEO) PRESSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL PRESSÃO DE INJEÇÃO Figura 17.

42 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 27 COMPONENTES DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL O injetor de combustível possui quatro (4) componentes principais conforme descrito nos parágrafos a seguir: 1. Solenóide 2. Válvula de gatilho 3. Pistão intensifi cador e de alívio 4. Conjunto do bico Solenóide (1, Figura 18). O solenóide é um interruptor eletromagnético, de ação rápida, o qual, quando energizado, puxa a válvula de gatilho de sua sede. Válvula de gatilho (2, Figura 18). A válvula de gatilho é mantida em sua sede por uma mola. Na posição fechada, a entrada do óleo sob alta pressão, é bloqueada e a cavidade do amplifi cador é aberta para ser drenada. Quando o solenóide é energizado, a válvula gatilho é rapidamente levantada de sua sede. A passagem de drenagem é fechada e é aberta a entrada para o óleo pressurizado. Embolo e pistão intensificador (3, Figura 18). 1. Solenóide 2. Válvula de gatilho Figura Válvula de alívio 5. Conjunto bico injetor Quando a válvula de gatilho abre a entrada, óleo com alta pressão entra no injetor e atua no topo do pistão intensifi cador. A pressão produzida no pistão empurra-o com o embolo para baixo. A área do intensifi cador é sete (7) vezes maior que a superfície do embolo; produzindo uma igual multiplicação de força. O movimento do embolo para baixo pressuriza combustível na sua cavidade, efetuando a abertura do bico injetor. Conjunto bico injetor (5, Figura 18). O conjunto bico injetor é do tipo convencional com exceção da válvula de esfera. Este dispositivo (4, Figura 18) se assenta e veda durante a descida do embolo para evitar vazamento do combustível sob alta pressão. Durante o curso de retorno, ela se abre, permitindo o enchimento da cavidade do embolo. A válvula do bico injetor é do tipo com abertura interna a qual se desloca da sede, quando a pressão supera a força da mola. O combustível é então atomizado a alta pressão através da ponta do bico (6, Figura 18). 3. Pistão intensificador 6. Válvula do bico injetor

43 Seção de Introdução Página 28 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR FUNCIONAMENTO DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL (Veja Figuras 19 e 20) Existem três estágios pelos quais o injetor de combustível passa durante seu funcionamento. Eles são: 1. Ciclo de alimentação 2. Injeção 3. Término da injeção Ciclo de Alimentação Durante a pré-injeção todos os componentes internos estão em suas posições de operação pressionadas por molas. A válvula de alívio está bloqueando a passagem do óleo pressurizado para o injetor. O êmbolo e o intensifi cador estão no topo de seus furos e a cavidade inferior do embolo está cheia de combustível. A pressão do combustível na cavidade é a mesma que a da galeria, aproximadamente 40 psi. Injeção Quando o ECM determina que o injetor deverá ser acionado, ocorre a seguinte seqüência de eventos: 1. O ECM envia um sinal de comando para liberar combustível (FCDS) ao IDM. 2. O IDM envia impulsos de corrente elétrica ao solenóide do injetor. 3. O solenóide é totalmente energizado, quase que instantaneamente, criando um forte campo magnético no induzido. 4. O impulso magnético do solenóide ultrapassa a tensão da mola que mantém a válvula de alívio fechada. 5. Válvula de alívio é rapidamente levantada de seu assento. 6. A parte superior da válvula de alívio fecha a saída do dreno. 7. A parte inferior abre a câmara de válvula para a entrada do óleo em alta pressão. 8. O óleo de alta pressão fl ui em volta da válvula, de alívio para o topo do pistão intensifi cador. A pressão no topo do pistão força o mesmo para baixo junto com o embolo. Este movimento do pistão para baixo pressuriza o combustível na cavidade do embolo e bico injetor. Quando a pressão do combustível atinge a pressão de abertura da válvula (VOP) a cerca de psi, a válvula do bico injetor se ergue da sede e inicia a injeção. Figura 19. A pressão da injeção poderá atingir psi dependendo das exigências do motor.

44 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 29 FUNCIONAMENTO DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL - Continuação (Veja Figuras 19 e 20) Fim da injeção - Ciclo de drenagem O fi m do ciclo da injeção começa quando o ECM termina o sinal de comando de liberação de combustível ao IDM. O IDM então para de enviar pulsos elétricos ao solenóide. Ocorrem os seguintes eventos: 1. O campo magnético do solenóide é interrompido, fi cando impossibilitado de ultrapassar a tensão da mola para manter a válvula de alívio aberta. 2. A válvula fecha, interrompendo a passagem do óleo pressurizado para o injetor. 3. Quando a válvula está fechada, sua parte superior abre a cavidade para drenagem. 4. O óleo pressurizado entre a câmara do pistão e da válvula fl ui para cima em volta de sua sede, através de furos de ventilação da luva da válvula e para fora, pelo furo de drenagem. 5. A pressão do combustível na cavidade do embolo exerce uma força para cima no embolo e intensifi cador. Como a pressão do óleo acima do pistão diminui, o mesmo ocorre com a força do intensifi cador que também cai. 6. Quase que instantaneamente, a força para cima do combustível pressurizado fica maior que a força para baixo do intensifi cador, de modo que o movimento do pistão e intensifi cador cessa. 7. Quando o embolo para, o fl uxo de combustível também cessa. 8. Com a drenagem ainda aberta, a pressão remanescente do combustível empurra uma pequena porção de combustível para fora pelos orifícios de drenagem. Isto causa uma grande queda na pressão deixando os bicos injetores com pressão abaixo do VOP. A tensão da mola da válvula de alívio agora assenta a válvula na sede e interrompe a injeção de combustível. Figura 20.

45 Seção de Introdução Página 30 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR SISTEMA DE CONTROLE DA VELA DE PRÉ-AQUECIMENTO (Veja Figura 21.) A função do sistema de pré-aquecimento é o de aquecer os cilindros do motor para melhorar a partida do motor a frio e reduzir a emissão de gases durante o início dos trabalhos do motor. O módulo de controle eletrônico (ECM) está programado para acender o sinal de ESPERA (WAIT) para a partida e energizar a vela aquecedora (via seu próprio relê), a cada vez que a chave de ignição é movida para a posição ON, antes de ligar o motor. O ECM monitora a voltagem da bateria e utiliza a informação da temperatura do óleo (EOT) e sensor atmosférico (BARO) para determinar o tempo de espera (wait) para ligar o ON e o tempo para ativar a vela aquecedora. O ECM controla a luz de espera (wait) para a partida e a ativação da vela aquecedora, separadamente. As velas aquecedoras são ativadas por um longo período de tempo, se o motor estiver frio ou a pressão atmosférica estiver baixa (alta altitude). A voltagem da bateria é controlada para aumentar a vida da vela aquecedora. Se a voltagem da bateria for alta, a energia para as velas de aquecimento será modulada pelo acionamento do seu relê ON/OFF, a intervalos programados. O motor estará pronto para a partida quando a luz ESPERA (WAIT) estiver apagada pelo ECM. As velas aquecedoras podem permanecer ligadas, por até 120 segundos, enquanto o motor estiver funcionando, para reduzir as emissões de gases, durante o seu aquecimento.

46 MANUAL DE SERVIÇOS IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR Seção de Introdução Página 31 SISTEMA DE CONTROLE DA VELA DE PRÉ-AQUECIMENTO - Continuação (Veja Figura 21) Entradas (inputs) Sensor da pressão atmosférica BARO Sensor do líquido refrigerante do motor ECT ECM Lâmpada de espera + VBAT SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO do T 444E Ignição ligada Relê da vela de aquecimento + VBAT Parte do chicote elétrico do motor Chicote das velas de aquecimento Figura 21.

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