AÇÕES DE TERAPIA OCUPACIONAL NA PARALISIA CEREBRAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

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1 AÇÕES DE TERAPIA OCUPACIONAL NA PARALISIA CEREBRAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA ACTIONS OF OCCUPATIONAL THERAPY IN CEREBRAL PALSY: CHARACTERIZATION OF PRESCRIPTION AND PROCESS OF MAKING ASSISTIVE TECHNOLOGY RESOURCES Maraísa Fonseca Machado - maraisafm@hotmail.com Mestranda em Educação, FFC Unesp Marília Bianca Sampaio Fiorini - bianca.sfiorini@gmail.com Aprimoranda de terapia ocupacional, FFC Unesp Marília Marco Aurélio Teixeira Piovezanni - marco_piovezanni@yahoo.com.br Aprimorando de terapia ocupacional, FFC Unesp Marília Suelen Moraes de Lorenzo - suelen_lorenzo@gmail.com, Aprimoranda de terapia ocupacional, FFC Unesp Marília, Rita de Cássia Tibério Araújo - ritac@marilia.unesp.br Dra. em Educação, FFC Unesp Marília RESUMO Indivíduos com Paralisia Cerebral apresentam desenvolvimento motor atípico caracterizado por alterações posturais, de coordenação motora e de tônus muscular, que resultam em limitações no desempenho de atividades funcionais. Neste contexto destaca-se a importância da prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva que tem por finalidade maximizar habilidades funcionais e prover a inclusão social destes indivíduos. O objetivo do presente estudo é o de caracterizar o processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva para crianças com paralisia cerebral assistidas num serviço de terapia ocupacional, vinculado a um programa de aprimoramento profissional, que tem como enfoque o treinamento em serviço no âmbito do SUS. No início do ano de 2013 foram confeccionados três recursos para três crianças com paralisa cerebral que apresentam quadro clínico diversificado. O processo de prescrição e confecção teve como base uma sistemática de destaque na literatura, com a participação ativa dos usuários para minimizar as chances de abandono dos recursos. Palavras Chaves: Terapia ocupacional. Tecnologia assistiva. Paralisia cerebral. ABSTRACT Individuals with Cerebral Palsy have atypical motor development, characterized by changes in posture, motor coordination and muscle tone, resulting in limitations in functional activities performance. In this context the importance of prescription and manufacture of assistive technology resources that aims to maximize functional abilities and provide social inclusion of these individuals is

2 highlighted. This paper intends the characterize the process of prescription/making assistive technology resources for children with cerebral palsy which are assisted in occupational therapy service, related to a program of professional development, which is focused in service training at SUS. At the beginning of year 2013, three resources were built for three children with cerebral palsy and diversified clinical presentation. This process followed a systematic distinction in literature, thinking about greater efficiency of processes and minimization of chances of abandonment of resources. Key-Words: Occupational Therapy. Assistive technology. Cerebral palsy. INTRODUÇÃO Segundo o Consenso Internacional de 2005, a Paralisia cerebral pode ser definida como um grupo de distúrbios do desenvolvimento do movimento e da postura que causam limitação no desempenho de atividades, devido a lesões não progressivas que ocorreram no desenvolvimento fetal ou infantil do cérebro. Os distúrbios motores da paralisia cerebral são frequentemente acompanhados por distúrbios da cognição, sensação, comunicação, percepção e/ou comportamento, e /ou por uma dificuldade de aprendizado (BAX et al., 2005). Nesse contexto, são de fundamental importância os recursos de tecnologia assistiva, que segundo o Comitê de Ajudas Técnicas, da Secretaria Estadual dos Direitos Humanos da Presidência da República, podem ser definidos como... [...] uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2009). Os recursos de tecnologia assistiva podem ser classificados em recursos de alta ou baixa tecnologia. Os recursos de alta tecnologia são equipamentos sofisticados produzidos em escala industrial, de alto custo; os de baixa tecnologia são equipamentos ou recursos com pouca sofisticação e confeccionados por profissionais de educação e saúde, com materiais de baixo custo disponíveis no dia-a-dia (BRACCIALLI, 2007; ELUI e SANTANA, 2008). Apesar de terem o direito de acesso a recursos de alta tecnologia garantidos pelo Estado (BRASIL, 2009), na realidade, essa prática dificilmente ocorre de forma

3 rápida e eficaz. Sendo assim, é importante sua confecção por meio de materiais de qualidade e baixo custo, para que se tornem mais acessíveis a todos, favorecendo a inclusão de indivíduos com deficiência física em vários contextos, como no lazer e em atividades de vida diária (BRACCIALLI; MANZINI; VILARTA, 2001). Nesse sentido, Hohmann e Cassapian (2011) ressaltam que investimento público precário para a criação de novas tecnologias para pessoas com deficiência, associado à falta de material e de recursos disponíveis, comprovam a importância e o predomínio das adaptações de baixo custo no país. Apesar da importância comprovada dos recursos de tecnologia assistiva de baixo custo para o usuário, os mesmos apresentam um índice considerável de abandono, principalmente nos primeiros anos após a confecção do dispositivo (VERZA, et al., 2006). Os autores ainda ressaltam que é necessária uma abordagem interdisciplinar, para avaliar as necessidades do usuário, antes e após a confecção dos recursos, para diminuir a frequência de abandono. A confecção de recursos de tecnologia assistiva é uma prática frequente nos serviços de terapia ocupacional e é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), em sua resolução 316 de 2006 (COFFITO, 2006). Levando em conta a importância de estudos que descrevam a sistematização empregada na prescrição e confecção de recursos de baixa tecnologia, este estudo apresenta dados sobre essa experiência, visando contribuir para a prática do terapeuta ocupacional. 1. OBJETIVO Caracterizar o processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva de baixo custo para crianças com paralisia cerebral. 2. MÉTODO Trata-se de um relato de experiência com ênfase na descrição da intervenção. A pesquisa foi realizada em uma universidade pública localizada no

4 interior do estado de São Paulo, no setor de terapia ocupacional de um centro especializado em atendimentos de crianças, jovens e adultos com deficiência. Foram selecionados três participantes com diagnóstico de paralisia cerebral atendidos pelo Programa de Aprimoramento Profissional de Terapia Ocupacional no ano de 2013, que necessitavam de recursos de tecnologia assistiva com diferentes finalidades, tendo como critério as necessidades mais emergentes dos usuários dos serviços, com base na avaliação do terapeuta ocupacional responsável pelo serviço. No Quadro 1, encontra-se a caracterização dos participantes. Quadro 1 Caracterização dos participantes. Criança Idade atual Gênero Diagnóstico Classificação GMFCS Classificação MACS C1 11 anos M PC V V Coreoatetóide C2 13 anos F PC Espástica V II C3 4 anos F PC não especificada V III A coleta dos dados foi realizada por meio de estudo dos dados de prontuário e de observações durante as intervenções. Um dos sujeitos teve dois atendimentos filmados para posterior análise. A análise de dados ocorreu a cada supervisão e discussão de caso em equipe Caracterização do serviço de terapia ocupacional No ano de 2013, o programa de aprimoramento conta com quatro bolsistas de terapia ocupacional. Dentre as suas atividades estão os atendimentos clínicos supervisionados, realizados em duplas. A clientela atendida abrange crianças e adolescentes que apresentam comprometimento físico, intelectual, sensorial ou perceptivo e que frequentam a rede regular de ensino. São atendidos dez pacientes no setor, sendo selecionado três para este estudo. Os sujeitos do estudo apresentam comprometimento motor severo, tendo em vista a sua classificação no MACS (Sistema de classificação da habilidade manual para crianças com paralisia cerebral) e no GMFCS (Sistema de classificação de função motora grossa para paralisia cerebral). Os participantes foram avaliados

5 pelos terapeutas em termos cognitivos, motores e de funcionalidade, nos primeiros atendimentos e foi verificada a necessidade de prescrever e confeccionar recursos de tecnologia assistiva. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A sistematização dos procedimentos utilizados para confecção dos recursos ocorreu conforme preconiza Manzini e Deliberato (2006), que pressupõem que a confecção de qualquer recurso deve seguir os seguintes passos: (1) entender a situação; (2) gerar ideias; (3) escolher alternativa; (4) representar a ideia; (5) construir o objeto; (6) avaliar o uso; (7) acompanhar o uso. Nesse estudo não serão contempladas as etapas 6 e 7. Até o mês de abril de 2013 foram confeccionados três recursos para três crianças com paralisia cerebral. Os recursos confeccionados estão classificados nas seguintes categorias: adequação postural, auxílio para atividades de vida diária e adequação de material pedagógico. A seguir, no Quadro 2 descreve-se mais detalhadamente cada recurso. Quadro 2 Descrição dos recursos confeccionados no setor de terapia ocupacional. Recurso Materiais Paciente Objetivos do recurso Mobiliário adaptado (mesa e cadeira) Madeira, courino e espuma C1 Posicionar adequadamente o paciente durante as terapias, para melhor função de membros superiores e para melhor desempenho em atividades com o computador. Maquete para higiene bucal EVA de diversas cores, canetinha hidrográfica, velcro, palito de sorvete, cola quente, tesoura C2 Estimular o treino de higiene bucal por meio de atividade simulada. Jogo para associação de cores e formas geométricas EVA de diversas cores, tesoura, cola quente, velcro C3 Estimular aspectos cognitivos, com ênfase em noção de cores, formas geométricas e noção espacial; Estimular coordenação motora fina, coordenação visuomotora e amplitude de movimento articular de membros superiores.

6 Na Figura 1 estão ilustrados os recursos confeccionados pelos terapeutas ocupacionais aos participantes do estudo. Figura 1 Recursos de tecnologia assistiva confeccionados no setor de terapia ocupacional. Da esquerda para à direita, o jogo de associação de cores e formas, a maquete para higiene bucal e o mobiliário adaptado. Fonte: Produção própria Mobiliário adaptado O mobiliário adaptado foi confeccionado, por um profissional de marcenaria e tapeçaria, com base na prescrição do terapeuta ocupacional e nas medidas antropométricas do participante. Os materiais utilizados para a sua confecção foram espuma, courino e madeira. Foram construídas uma mesa recortada (com 77 cm de altura, 63 cm de comprimento e de largura e recorte de 15 cm) e uma cadeira (1,10 metros de altura e 45 de comprimento e largura) com apoio de pé acoplado (25 cm de altura, 45 cm de comprimento e 15 cm de largura). Além do mobiliário foram confeccionados os seguintes recursos: almofadas com diferentes tamanhos, para serem utilizadas no assento, encosto e nas laterais, com possibilidade de ajustes para diferentes medidas antropométricas. Esse mobiliário foi prescrito ao paciente já que o mesmo fica posicionado a maior parte do tempo em uma cadeira de rodas inadequada, e foi prescrito com o intuito de ser utilizado nas terapias para o uso do computador. Após análise da filmagem de dois atendimentos foi observado que o mobiliário adaptado atendeu às necessidades do paciente e contribuiu para um melhor posicionamento e função de membros superiores. Estes resultados estão em concordância com os da literatura que aponta a importância do posicionamento adequado para melhor função de membros superiores (BERSCH, 2007) Maquete para higiene bucal

7 A maquete para higiene bucal foi confeccionada como estratégia para o treino de Atividades de vida diária traçado como objetivo terapêutico. Sua função é a de estimular a paciente a realizar a atividade de escovar os dentes de forma simulada, antes de realizá-la de forma concreta. Os materiais utilizados foram EVA de diversas cores, canetinha hidrográfica, velcro, palito de sorvete, cola quente e tesoura. O recurso é composto por uma prancha com velcro, uma escova, uma boca e dentes com velcro para colar na prancha. Durante a confecção do recurso foi pensado nas seguintes características: um material que fosse atrativo visualmente, para estimular o seu uso em terapias; o tamanho do recurso, que deveria ser grande para facilitar o manuseio do material; o diâmetro da escova de dente, que teve que ser engrossada para facilitar a preensão Jogo para associação de cores e formas geométricas O jogo foi prescrito com o objetivo de estimular a coordenação motora fina, amplitude de movimento de membros superiores, coordenação visuomotora, noção de cores e de formas geométricas e associação de conceitos, portanto foi pensado na estimulação de aspectos cognitivos e motores, que está entre os objetivos terapêuticos traçados para a paciente. Os materiais utilizados foram EVA de diferentes cores, velcro, tesoura e cola quente. O jogo possui seis figuras, sendo quatro formas geométricas: triângulo, retângulo, quadrado, círculo, estrela e coração, com seis cores diferentes (azul, amarelo, verde, laranja, vermelho e rosa). O jogo é composto pelas seis figuras que foram divididas de forma simétrica, dois dados de tamanhos diferentes com as respectivas cores e uma prancha com velcro. Para utilizar o recurso a paciente deve jogar o dado e completar a figura na prancha conforme a cor que caiu no dado. Com base no presente relato sobre a prescrição e confecção dos recursos de tecnologia assistiva no setor de terapia ocupacional, pode-se observar que a paralisa cerebral é um distúrbio neurológico que apresenta grande diversidade de manifestações de quadro clínico, e que são indivíduos que podem se beneficiar desses recursos de diferentes formas e com diferentes objetivos, para que possam adquirir maior funcionalidade e participação social. É importante ressaltar que os recursos de tecnologia assistiva devem ser prescritos e confeccionados de forma

8 individual, de acordo com as necessidades do usuário (MANZINI e DELIBERATO, 2006), os autores ainda enfatizam a importância de se ter uma sistemática nesse processo, para que o mesmo seja mais eficaz. CONCLUSÃO A experiência demostra a importância da atuação da terapia ocupacional com crianças com paralisia cerebral, com ênfase no processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva de baixo custo, já que esses indivíduos podem se beneficiar destes recursos em diferentes contextos, com o objetivo de obter maior funcionalidade em seu cotidiano. Salienta-se também a importância da sistematização do processo de prescrição e confecção dos recursos, para que seja mais eficaz e minimize as chances de seu abandono. REFERÊNCIAS BAX, M. et al. Proposed definition and classification of cerebral palsy. Developmental Medicine and Child Neurology, v. 47, n. 8, p , Disponível em: < Acesso em: 5 ago BERSCH, R. Alinhamento e estabilidade postural: Colaborando com as questões de aprendizado. In: SCHIRMER, C.R. Atendimento educacional especializado: Deficiência física. SEESP/SEED/MEC. Brasília, p , BRACCIALLI, L. M. P. Tecnologia assistiva: perspectiva de qualidade de vida para pessoas com deficiência. In: VILARTA, R. et al. (Org.). Qualidade de vida e novas tecnologias. Campinas: IPES, p BRACCIALLI, L. M. P.; MANZINI, E. J.; VILARTA, R. Influências do mobiliário adaptado na performance do aluno com paralisia cerebral espástica: considerações sobre a literatura especializada. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 7, n. 1, p , BRASIL. DECRETO Nº6949, de 25 de agosto de 2009a. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Disponível em: < Acesso em: 10 mar

9 COFFITO. Resolução nº 316 de 19 de julho de Dispõe sobre a prática de atividades de vida diária, de atividades instrumentais da vida diária e tecnologia assistiva pelo terapeuta ocupacional e dá outras providências. Disponível em:< Acesso em: 10 abr COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS (CAT). Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR). O que é tecnologia assistiva? Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 2 ago ELUI, V. M. C.; SANTANA, C. S. Tecnologia assistiva e soluções em reabilitação: possibilidades de intervenção do terapeuta ocupacional. In: Encontro de tecnologia assistiva da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, 2., Anais. Ribeirão Preto, HOHMANN, P.; CASSAPIAN, M.R. Adaptações de baixo custo: uma revisão de literatura da utilização por terapeutas ocupacionais brasileiros. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. São Paulo, v. 22, n. 1, p , MANZINI, E. J; DELIBERATO, D. Recursos para comunicação alternativa, Portal de ajudas técnicas para a educação equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física. 2ª edição, Brasília: MEC / SEESP, VERZA, R, et al. An interdisciplinary approach to evaluating the need for assistive technology reduces equipment abandonment. Mult. Scler. v. 12, p , 2006.

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