INTERVENÇÃO PRECOCE: PROPOSTA DE ATUAÇÃO NA FISIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERVENÇÃO PRECOCE: PROPOSTA DE ATUAÇÃO NA FISIOTERAPIA"

Transcrição

1 INTERVENÇÃO PRECOCE: PROPOSTA DE ATUAÇÃO NA FISIOTERAPIA Michelle Zampar Silva Ariane Lopes de Araujo Natalia Pereira Moya Ligia Maria Presumido Braccialli Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho / Campus de Marilia Agência Financiadora: Secretaria do Estado da Saúde/Aprimoramento em Fisioterapia PALAVRAS-CHAVE: Estimulação Precoce; Fisioterapia; Desenvolvimento Infantil. 1. Introdução Com a evolução e desenvolvimento científico e da medicina, houve uma redução na taxa de mortalidade infantil, resultando em uma maior sobrevida dos neonatos de risco. O diagnóstico e encaminhamento precoce desses bebês para atendimentos especializados de estimulação precoce pode diminuir as disfunções do desenvolvimento. (FORMIGA et al., 2004). Programas de intervenção precoce caracterizam-se por ações sistematizadas e sequenciais, que utilizam recursos e técnicas específicas com o objetivo de favorecer o desenvolvimento motor, cognitivo, sensorial, linguístico e social, e evitar ou amenizar prováveis prejuízos (BRASIL, 2016; HALLAL; MARQUES; BRACCIALLI, 2008). Estudos apontam que a estimulação deve se iniciar o mais precoce possível, por ser os primeiros as de vida de maior plasticidade cerebral que favorecem o desenvolvimento da criança (BRACCIALLI et al., 2011). Desenvolvimento este que acontece de modo impar, sendo necessário observar o ritmo e respeitar a individualidade para se prescrever e executar o tratamento. Sendo de objetivo da fisioterapia alcançar o desenvolvimento de modo mais adequado e funcional para realização das tarefas do dia-a-dia (FERREIRA et al., 2009; LOUREIRO et al., 2011). A estimulação torna-se primordial ao desenvolvimento de todas as crianças, seja com algum atraso ou deficiência ou não, o que se diferencia é o modo e a intensidade da interação delas com o meio, seja ambiente, escolar ou social que muitas vezes faz se indispensável à intervenção e inclusão em programas de estimulação precoce para intervir não só na criança mas ter também envolvimento (LOUREIRO et al., 2011). A família

2 deve ser um ponto forte contexto da criança por exercer influencia desenvolvimento e dar continuidade tratamento da fisioterapia, iniciado na clínica (ALMEIDA, 2004), destacando-se assim a importância de um trabalho interdisciplinar entre família e equipe setor da estimulação. 2. Objetivo Descrever as propostas de atendimentos da fisioterapia realizadas programa de estimulação precoce do programa de aprimoramento profissional de 2015 Centro de Estudos de Educação e Saúde (CEES/UNESP). 3. Método Durante o a de 2015, foram realizados atendimentos fisioterapêuticos programa de estimulação precoce vinculado ao Programa de Aprimoramento Profissional da Universidade Estadual Paulista / FFC. Os atendimentos foram realizados Centro de Estudo em Educação e Saúde (CEES) setor de fisioterapia com sessões de uma hora, durante as terças-feiras e quintas-feiras período das 8 horas à 12 horas e das 14 horas às 18 horas com atendimento de um a. Todas as atividades foram registradas em prontuário e os dados quantificados em forma de tabelas e gráfico. 4. Resultados No a de 2015 participaram do programa 26 crianças, entre pacientes que tiveram alta durante o programa (2), os que foram desligados devido ao número de faltas ou desistências (5), e os que iniciaram nesse período (9). As crianças tinham de 0 a 3 as com média de 14 meses, sendo 15 crianças do sexo masculi e 11 do sexo femini. Nas Tabelas 1 e 2 foram apresentados a frequência em relação a idade e diagnóstico das crianças ao chegar ao setor de estimulação precoce. Tabela 1 Idade das crianças ao entrar o setor de estimulação precoce. Idade Frequência absoluta (%) 0 a 6 meses 11 (%) 7 a 12 meses 8 (%) 13 a 18 meses 2 (%) 19 a 24 meses 5 (%)

3 Tabela 2 - Diagnóstico das crianças atendidas programa de estimulação precoce Diagnóstico Frequência absoluta (%) Síndrome de Down 10 ( 38 %) Paralisia Cerebral 3 ( 12 % ) Má-formação Congênita 3 ( 12 % ) Lesão do Nervo Periférico 3 ( 12 % ) Atraso Desenvolvimento Neuropsicomotor 7 ( 26 %) No Quadro 1 foi apresentada a proposta de atendimentos fisioterapêuticos para as crianças inseridas programa. Quadro 1 - Proposta de atendimentos das crianças inseridas programa. Paralisia Cerebral DIAGNÓS- TICO Síndrome de Down Máformação Congênita OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS RESULTADOS Normalizar tônus Orientar família Normalizar tônus a Co-contração, exercícios fortalecimento global de equilibrio fortalecimento Simetria (exploração da linha média), facilitação dos movimentos ativos Varia desde a estimulação da musculatura ao relaxamento global com o uso de massagens. E fortalecimento da musculatura alongamentos e de alongamento e órtese Manual, uso de colchonetes, bolas, brinquedos para a busca, uso de brinquedos com peso, caneleiras de 0,5kg cunha, órteses Espelho, cunha, rolo, degraus, cadeira de rodas, brinquedos. Uso de colchonetes, óleo de massagem, rolos, musica, brinquedos. cunha, lençol, brinquedos diante a idade, órteses Aumento do tônus motoras e AVDs Transferências das atividades em terapia para atividades em casa motoras e AVDs Diminuição de reflexos, melhora postural desenvolvimento motor Evitar atividades em terapia para atividades ambiente motoras e AVDs, o mais próximo do desenvolvimento tipico

4 Lesão do Nervo Periférico Atraso Desenvolvi mento Neuropsico motor e transferências manuais diante a lesão Estimulação sensorial e transferências 5. Discussão Simetria (exploração da linha média), facilitação dos movimentos ativos, trei de transferências. Alongamentos e órtese quando necessário Fortalecimento do membro superior, descarga de peso unimanual e bimanual, trabalho de simetria de membros superiores Alongamentos e Ativação dos receptores exters, trei de sensibilidade usando de diferentes texturas e diferentes situações. órtese quando necessário Simetria, facilitação dos movimentos ativos, fortalecimento da musculatura global, trei de transferências. estímulo de busca, escalar, órtese quando necessario Manual, espelho, cunha, rolo, degraus, brinquedos. cunha, brinquedos diante a idade, órteses Manual, cunhas, colchonetes, degraus, bola, brinquedos de peso. Sagu, bolinhas de agua, gelatina, geleia, gelo, objetos quentes, diferentes texturas, caixa de areia. escrito em cartilha, toalha, travesseiro, cunha, lençol, escovinhas, bolinhas de diferentes texturas, brinquedos diante a idade, e uso de órtese. Manual, espelho, cunha, rolo, degraus, brinquedos com e sem peso. colchonete, bola suiça, rolos, brinquedos para a busca, uso de cunha, brinquedos diante a idade, órteses desenvolvimento melhora postural, Evitar motor, ambiente Fortalecimento da musculatura, melhora desenvolvimento motor global e melhora postural. motoras, ganho de amplitude de movimento, e melhora de AVDs Evitar Ganho de sensibilidade, adaptabilidade ambiente desenvolvimento motor, melhora postural, inibição de reflexos motoras e AVDs, o mais próximo do desenvolvimento tipico ambiente O serviço atendeu um grande numero de crianças com Síndrome de Down, talvez por ser uma síndrome de fácil diagnóstico pós termo, e já haver evidências científicas sobre a

5 importância da intervenção precoce desenvolvimento dessas crianças. Estudos identificaram que quando essas crianças são incluídas em programas de estimulação precoce, mer os prejuízos e mais próximo o desenvolvimento de a suas idades crológicas (FERREIRA et al., 2009). Os resultados obtidos durante o a de 2015 corroboram com outros estudos que identificaram que programas de estimulação precoce constitui-se em uma forma de intervenção que resulta na aquisição de (BRACCIALLI; BRACCIALLI; HALLAL; RIBEIRO, 2011; HALLAL; MARQUES; BRACCIALLI, 2008). As orientações es e inclusão das famílias programa de estimulação precoce é fundamental para que o cuidador adquira e competências necessárias para cuidar da sua criança, bem como para se sentirem acolhidos e assistidos (BRASIL, 2016). 6. Conclusão O estudo mostra a importância da fisioterapia, da equipe interdisciplinar e de orientações a família em um programa de intervenção precoce. Referências Análise Psicológica, v. 1, n. XXII, p , BRASIL. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 as com atraso desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia. Ministério da Saúde, BRACCIALLI, L. M. P.; BRACCIALLI, A. C.; HALLAL, C. Z. MARQUES, N. R. Desenvolvimento das de auto-cuidado em crianças com atraso neuropsicomotor. Revista Terapia Manual, v. 9, n.45, FERREIRA, F. A.; SILVA, L. V. C.; RABELLO, P. H. DE S.; OLIVEIRA, V. S.; NICO. P. B. C.Estimulação precoce em crianças com sindrome de Down: Abordagem fisioterapeutica, Acesso em 20 de março de 2016em FORMIGA, C. K.; PEDRAZZANI, E. S.; SILVA, F. P. DOS S.; LIMA, C. D. DE. Eficácia de um programa de intervenção precoce com bebês pré-termo. Paidéia, v. 14, n. 29, p , HALLAL; C. Z; MARQUES; N. R.; BRACCIALLI, L. M. P. Aquisição de na área de mobilidade em crianças atendidas em um Programa de Estimulação Precoce. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Huma. 18, n. 1, p , LOUREIRO, V. R.; MIDDLETON, S.; SOUZA, A. PA. D. DE; et al. Intervenção precoce e estimulação global de crianças com deficiências e atrasos desenvolvimento neuropsicomotor: Um programa de extensão. v. 03, n. 1996, p , 2011.

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE RESUMO

ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE RESUMO ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA ESTIMULAÇÃO PRECOCE Camilla Zamfolini Hallal Lígia Maria Presumido Braccialli Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP campus de Marília

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

Habilidades funcionais de crianças atendidas na intervenção precoce

Habilidades funcionais de crianças atendidas na intervenção precoce Habilidades funcionais de crianças atendidas na intervenção precoce Lígia Maria Presumido Braccialli - Departamento de Educação Especial - Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP-Campus de Marília, Raissa

Leia mais

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN) O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão Modalidade: ( ) Extensão ( x ) Pesquisa com extensão Título do Projeto: Efeitos do programa de Reabilitação Pulmonar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se

Leia mais

ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO. em busca de resultados

ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO. em busca de resultados ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO em busca de resultados IDENTIFICAÇÃO Nome completo: Data de nascimento: Endereço (rua/av.): Nº: Compl: Bairro: Cidade: UF: Telefones: Filiação Pai: Mãe: Responsável

Leia mais

MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA INTENSIVA. década de 70, onde astronautas russos, que após passar mais de 300 dias no espaço, perdiam

MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA INTENSIVA. década de 70, onde astronautas russos, que após passar mais de 300 dias no espaço, perdiam Therapies4Kids Clinica de Reabilitação Ltda CNPJ 12.342.359/0001-26 Av. Água Fria, 541 Santana SP Telefones: (11) 2369-3222 / (11) 7336-8307 francine@therapies4kids.com MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / FISIOTERAPIA NO RECéM-NASCIDO (ABR 2015) - PORTO A Fisioterapia pode dar um contributo muito importante e eficaz na abordagem ao recém-nascido! Contudo, é importante que a intervenção do fisioterapeuta

Leia mais

Utilizamos para isso, as seguintes ferramentas:

Utilizamos para isso, as seguintes ferramentas: Inaugurada em São Paulo, a 1a. unidade brasileira da clínica norte americana Therapies 4 kids. Um inovador tratamento em reabilitação para crianças deficientes em decorrência de causas neurológicas: paralisia

Leia mais

3. DOS CANDIDATOS 1. Poderão inscrever-se os alunos aprovados na disciplina objeto deste processo seletivo e que cumpram os pré-requisitos;

3. DOS CANDIDATOS 1. Poderão inscrever-se os alunos aprovados na disciplina objeto deste processo seletivo e que cumpram os pré-requisitos; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA-DFT 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1. - Centro de Ciências

Leia mais

3 Método ISSN

3 Método ISSN PROPOSTA DE PROGRAMA DE EQUOTERAPIA PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Ana Cla Braccialli Michelle Zamp Silva Fernanda Colina Toledo da Silva Ligia Mia Presumido Braccialli Universidade Esta Paulista

Leia mais

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife.

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. Contamos com uma equipe de especialistas em Fisioterapia e Educação Física sob a coordenação técnica da fisioterapeuta Fátima Tedim,

Leia mais

CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL

CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL Léia Armada Firmino Anna Augusta Sampaio de Oliveira Universidade Estadual Paulista FFC, Marília

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

6. Nas doenças neuromusculares, o paciente e a família devem ser orientados em relação ao posicionamento, marque a opção descrita abaixo INCORRETA:

6. Nas doenças neuromusculares, o paciente e a família devem ser orientados em relação ao posicionamento, marque a opção descrita abaixo INCORRETA: TERAPIA OCUPACIONAL 1. Na Terapia Ocupacional a relação terapeuta-paciente tem um lugar central. Esta relação exige dos profissionais conhecimentos interdisciplinares. No que se refere à relação terapeuta-paciente,

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS Tainá de Oliveira Castelanelli Jáima Pinheiro de Oliveira Instituição de origem dos autores: UNESP Marília/SP Eixo Temático:

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

Spider Cage Monkey Cage

Spider Cage Monkey Cage O conceito de órtese de retificação postural foi estudado inicialmente na Polônia, na década de 70, onde astronautas russos, que após passarem mais de 300 dias no espaço, perdiam força muscular devido

Leia mais

cartilha informativa

cartilha informativa cartilha informativa 2016 Itajaí SC Elaboração: Projeto de Extensão Grupo de Apoio aos Profissionais que Compõem a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. Apoio: Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa,

Leia mais

Associação Catarinense de Ensino - Faculdade Guilherme Guimbala. PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL (Centro de Reabilitação Infantil CRI)

Associação Catarinense de Ensino - Faculdade Guilherme Guimbala. PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL (Centro de Reabilitação Infantil CRI) Associação Catarinense de Ensino - Faculdade Guilherme Guimbala PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL (Centro de Reabilitação Infantil CRI) JOINVILLE 2017 APRESENTAÇÃO O Centro de Reabilitação Infantil da

Leia mais

Informações Gerais. Programa Básico

Informações Gerais. Programa Básico Informações Gerais Curso reconhecido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento e Divulgação de Abordagens Neurofuncionais (ABDAN). É um Curso de aperfeiçoamento profissional direcionado ao tratamento

Leia mais

A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS ALVES¹, Amanda dos Santos Sobreira; BARBOSA², Luiz Fernando da Silva; LEMOS³, Moema Teixeira Maia; MENEZES 4, Miguel Angel

Leia mais

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Informações Gerais. Programa Básico

Informações Gerais. Programa Básico Informações Gerais Curso reconhecido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento e Divulgação de Abordagens Neurofuncionais (ABDAN). É um Curso de aperfeiçoamento profissional direcionado ao tratamento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

LINHA DE CUIDADO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA

LINHA DE CUIDADO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA LINHA DE CUIDADO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA Nome da atividade: Programa de Acompanhamento e Intervenção Precoce em Bebês de Risco nos Três Primeiros Anos de Vida Tipo de atividade: Atividade de Extensão

Leia mais

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN EM ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO Rodejania Santana de Oliveira¹; Lígia Maria Presumido Braccialli²; Andréia Naomi Sankako³ rodejania18@gmail.com ¹Aprimoranda

Leia mais

Nível de comprometimento e suportes requeridos CM CS CF CC SCAA SEP. Comprometimento e Suporte requerido

Nível de comprometimento e suportes requeridos CM CS CF CC SCAA SEP. Comprometimento e Suporte requerido Introdução O Portage Guide to Early Education - Guia Portage de Educação Pré-escolar integra um sistema amplo de avaliação e programa de reabilitação que inclui treinamento para familiares de crianças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO INFANTIL NÚCLEO DE TRATAMENTO E ESTIMULAÇÃO PRECOCE NUTEP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO INFANTIL NÚCLEO DE TRATAMENTO E ESTIMULAÇÃO PRECOCE NUTEP UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC PRÓREITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO INFANTIL NÚCLEO DE TRATAMENTO E ESTIMULAÇÃO PRECOCE NUTEP EDITAL 01/2018 Curso de Capacitação de Profissionais da

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

Psicomotricidade e os componentes psicomotores

Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade aplicada à Terapia Ocupacional Luzia Iara Pfeifer - 2016 https://www.youtube.com/watch?v=fsbs3mr_ngk O que é preciso para executar isto?

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

Caroline Miranda Correa NATÁLIA DADARIO Ariane Taisa de Lima BRUNA DE SOUZA GARCIA UNESP - CAMPUS BAURU

Caroline Miranda Correa NATÁLIA DADARIO Ariane Taisa de Lima BRUNA DE SOUZA GARCIA UNESP - CAMPUS BAURU CPC - AGRÁRIAS UMA ABORDAGEM SOBRE OS POSSÍVEIS FATORES QUE DIMINUEM O TEMPO DE VIDA ÚTIL DOS ATERROS SANITÁRIOS Caroline Miranda Correa NATÁLIA DADARIO Ariane Taisa de Lima BRUNA DE SOUZA GARCIA UNESP

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Andréia Naomi SANKAKO¹ UNESP, Campus

Leia mais

PROCESSO SELETIVO NEDETA

PROCESSO SELETIVO NEDETA PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2015 FISIOTERAPIA

PROCESSO SELETIVO 2015 FISIOTERAPIA Santa Casa de Misericórdia de Passos Hospital Regional CNPJ (MF) 23.278.898/0001-60 - Inscrição Estadual: Isento PABX - DDR: (035) 3529.1300 (Geral) Rua Santa Casa, 164 - CEP 37904-020 Passos - MG e-mail:

Leia mais

A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR E MICROCEFALIA: UM ESTUDO DE REVISÃO

DESENVOLVIMENTO MOTOR E MICROCEFALIA: UM ESTUDO DE REVISÃO DESENVOLVIMENTO MOTOR E MICROCEFALIA: UM ESTUDO DE REVISÃO Ingryd Danielle dos Santos ASSUNÇÃO 1 Hudday Mendes da SILVA 2 RESUMO A microcefalia é uma má formação congênita em que a cabeça dorecémnascido

Leia mais

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL Ana Fátima Ximenes Meireles 1, Jannyelle Dionisio Santos 2, George Cesar Ximenes Meireles 2, Igor Guidetti 2,

Leia mais

EXIN FISIOTERAPIA

EXIN FISIOTERAPIA EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria CÓDIGO: Fisio 230 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: -------

Leia mais

ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PRIMEIRA INFÂNCIA CUIDADOS ATRAVÉS DA HIDROTERAPIA

ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PRIMEIRA INFÂNCIA CUIDADOS ATRAVÉS DA HIDROTERAPIA ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PRIMEIRA INFÂNCIA CUIDADOS ATRAVÉS DA HIDROTERAPIA Thays Fehlberg da Rocha 1 Gabriele Malmann 2 Luiza Lopes 2 Victória Figueiredo Leivas dos Santos 2 Geisa Maiara da Siva Feijó

Leia mais

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente. Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0

Leia mais

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro, Fevereiro e Março Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Recurso: FMDCA Itaú Social I Identificação da Entidade:

Leia mais

INVESTIMENTO DE MAIS R$ 27 MILHÕES. Ministério da Saúde implementa ação que assegura o cuidado às crianças com síndrome associada à Zika

INVESTIMENTO DE MAIS R$ 27 MILHÕES. Ministério da Saúde implementa ação que assegura o cuidado às crianças com síndrome associada à Zika INVESTIMENTO DE MAIS R$ 27 MILHÕES Ministério da Saúde implementa ação que assegura o cuidado às crianças com síndrome associada à Zika Medida reforça compromisso da Saúde em dar continuidade às ações,

Leia mais

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria II

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria II unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

Ana Paula Ribeiro Hirakawa; Eva Elisandra Silva Pereira; Fernanda Cristine Pires de Lima; Karla Dias Tomazella

Ana Paula Ribeiro Hirakawa; Eva Elisandra Silva Pereira; Fernanda Cristine Pires de Lima; Karla Dias Tomazella PLANTANDO E FLORESCENDO: INTERVENÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA REABILITAÇÃO COM CRIANÇAS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPPSICOMOTOR A PARTIR DE CUIDADO E CULTIVO DE HORTA PARA USO CULINÁRIO. Ana Paula Ribeiro

Leia mais

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi

Leia mais

CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PSICOMOTRICIDADE CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROF. MS. GUSTAVO ROBERTO DE GODOY Introdução Séc XIX Neurologia Dupré (1920) Psicomotricidade Desenvolvimento motor e intelectual Importanterecurso

Leia mais

Interdisciplinaridade no atendimento à pessoa com Distúrbios do Desenvolvimento"

Interdisciplinaridade no atendimento à pessoa com Distúrbios do Desenvolvimento Universidade Presbiteriana Mackenzie XII Ciclo de Palestras sobre Distúrbios do Desenvolvimento Interdisciplinaridade no atendimento à pessoa com Distúrbios do Desenvolvimento" Profa. Dra. Cibelle Albuquerque

Leia mais

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial e o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em práticas pedagógicas inclusivas 18 a 20 de Maio/2010 TRABALHOS APROVADOS COMUNICAÇÃO ORAL 1. A

Leia mais

Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus

Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus O que nos motivou... A Meta 1 do Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/14) estabelece o atendimento de 50% das crianças

Leia mais

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Julho e Agosto Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 57.442,50 Meta executada: R$

Leia mais

Situação clínica: Tempo:

Situação clínica: Tempo: Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

Leia mais

HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL Profa Dra Carla da Silva Santana Fac. de Med. de Ribeirão Preto da USP Curso de Terapia Ocupacional Fatores que podem influenciar

Leia mais

Palavras-chaves: Prematuridade. Desenvolvimento neuropsicomotor. Intervenção precoce.

Palavras-chaves: Prematuridade. Desenvolvimento neuropsicomotor. Intervenção precoce. IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO PRECOCE NOS BEBÊS PREMATUROS Manuela P. de Oliveira* RESUMO O presente estudo tem como objetivo mostrar, através de uma revisão de literatura, a importância do programa de intervenção

Leia mais

PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA.

PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA. PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA. ¹OLIVEIRA, Brenda Dantas (Graduanda no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo-UNITRI,dtbrendadantas@gmail.com)

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA:

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA: Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA: ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EQUOTERAPÊUTICA AUTOR PRINCIPAL: Franciele Vanessa da Silva

Leia mais

Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz

Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE

Leia mais

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS CAROLINE QUERUBIM FARIA. 1 ; DUARTE, H.F 2. RESUMO A pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Participaram da

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 396/2011 RESOLUÇÃO Nº 396 DE 18 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRAFICA E CLÍNICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL

CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRAFICA E CLÍNICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRAFICA E CLÍNICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL Daniela Christovam Faculdade de Terapia Ocupacional Centro de Ciências da Vida Daniela.c3@puc-campinas.edu.br

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO INTERVENÇAO PRECOCE AOS BEBÊS COM MICROCEFALIA PROCESSO SELETIVO 2016

PROJETO DE EXTENSÃO INTERVENÇAO PRECOCE AOS BEBÊS COM MICROCEFALIA PROCESSO SELETIVO 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS UNCISAL Transformada pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, cep 57.010.382,

Leia mais

APRESENTAÇÃO PÔSTER UNIDADE VIA CORPVS. DIA 18 DE MAIO - Educação e Pesquisa em Fisioterapia

APRESENTAÇÃO PÔSTER UNIDADE VIA CORPVS. DIA 18 DE MAIO - Educação e Pesquisa em Fisioterapia EO1 EO2 EO3 EO4 EO5 E06 E07 E08 E09 E10 E11 E12 E13 E14 E15 DIA 18 DE MAIO - Educação e Pesquisa em Fisioterapia 12:00 às 13:00hs PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULAR EM OPERADORES DE TELEMARKETING

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA MICROCEFALIA 1

A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA MICROCEFALIA 1 A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA MICROCEFALIA 1 Adriana Andreia De Fatima Norbert 2, Tamara Ceolin 3, Vanessa De Christo 4, Simone Zeni Strassburger 5, Elenita Costa Beber Bonamigo 6. 1 Trabalho

Leia mais

ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM PREMATUROS EXTREMOS: REVISÃO DE LITERATURA 1 EARLY STIMULATION IN EXTREME PREMATURES: LITERATURE REVIEW

ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM PREMATUROS EXTREMOS: REVISÃO DE LITERATURA 1 EARLY STIMULATION IN EXTREME PREMATURES: LITERATURE REVIEW ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM PREMATUROS EXTREMOS: REVISÃO DE LITERATURA 1 EARLY STIMULATION IN EXTREME PREMATURES: LITERATURE REVIEW Júlia Moresco 2, Ana Paula Dos Santos 3, Simone Zeni Strassburger 4 1 Trabalho

Leia mais

A FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA

A FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA A FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO DE LITERATURA MARIA CECILIA DA SILVA¹; DUARTE, HEBILA FONTANA² RESUMO Mielomeningocele (MMC) é uma malformação congênita

Leia mais

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN PERSPECTIVA DA FAMÍLIA SOBRE AS NECESSIDADES DE CRIANÇAS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO Nathália Lobato Pimentel 1 ; Ligia Maria Presumido Braccialli 2 nathlobato@outlook.com 1 Fisioterapeuta, aprimoranda

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência

RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência Helyne Quirino de Oliveira 1 ; Neiza de Lourdes Frederico Fumes 2 ; Valdênia Alves Dias Moura 3 Eixo Temático:

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu

Leia mais

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Abril, Maio e Junho Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Recurso: FMDCA Itaú Social Termo de Compromisso: 0115/2017 I

Leia mais

Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA

Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doença do Neurônio Motor (ELA) Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Paciente em situação progressiva degenerativa. Número de vagas:

Leia mais

Vamos falar sobre GINÁSTICA LABORAL?

Vamos falar sobre GINÁSTICA LABORAL? Vamos falar sobre GINÁSTICA LABORAL? Por que optar pela Ginástica Laboral? Pouco interesse dos estudantes e profissionais da área Atividade já conhecida porém com um mercado em expansão (obrigatoriedade

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CHAMADA Nº 06/2017 PROJETO DE EXTENSÃO INTERVENÇAO PRECOCE AOS BEBÊS COM MICROCEFALIA PROCESSO SELETIVO 2017

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CHAMADA Nº 06/2017 PROJETO DE EXTENSÃO INTERVENÇAO PRECOCE AOS BEBÊS COM MICROCEFALIA PROCESSO SELETIVO 2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS UNCISAL Transformada pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, cep 57.010.382,

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA 1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA STEIN JÚNIOR, José Augusto 1 LONGUI, Letícia Fiório 2 ARIDE, Fabrícia Rodrigues Amorim 3 INTRODUÇÃO Este relatório foi baseado

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE FISIOTERAPIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II GEISY CRISTINA MATTOS PALOMA INGRID REIS TEIXEIRA

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE FISIOTERAPIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II GEISY CRISTINA MATTOS PALOMA INGRID REIS TEIXEIRA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE FISIOTERAPIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II GEISY CRISTINA MATTOS PALOMA INGRID REIS TEIXEIRA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR

Leia mais

Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP

Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização

Leia mais

ICS EDUCATIONAL COURSE

ICS EDUCATIONAL COURSE ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

Leia mais

Elaine Nogueira Rodrigues

Elaine Nogueira Rodrigues Elaine Nogueira Rodrigues CRFa 1-14905 CURRICULO VITAE DADOS GERAIS: TEL.: 85 9 7400-10.52 (WHATSAPP) END.: RUA DAS ACÁCIAS,271 CRATO/CE OBJETIVO: - ATUAR NA ÁREA FONOAUDIOLOGICA DE HOME CARE, - FONOAUDIOLOGIA

Leia mais

ALONGAMENTO MUSCULAR

ALONGAMENTO MUSCULAR MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a

Leia mais

EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO

EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO RESUMO SANTOS, B.C.M. ;GROSSI, C.L.D. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da bandagem funcional

Leia mais

Fisioterapia PADRÃO DE RESPOSTA. O estudante deve elaborar um texto dissertativo a respeito dos movimentos migratórios para o continente europeu.

Fisioterapia PADRÃO DE RESPOSTA. O estudante deve elaborar um texto dissertativo a respeito dos movimentos migratórios para o continente europeu. Fisioterapia O estudante deve elaborar um texto dissertativo a respeito dos movimentos migratórios para o continente europeu. A respeito dos argumentos na perspectiva de quem migra, o estudante deve contemplar

Leia mais