ATUAÇÃO COLABORATIVA COMO MEIO DE IMPLEMENTAÇÃO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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- Giulia Álvares Aires
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1 ATUAÇÃO COLABORATIVA COMO MEIO DE IMPLEMENTAÇÃO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL INTRODUÇÃO AILA NARENE DAHWACHE CRIADO ROCHA¹; DÉBORA DELIBERATO² Faculdade de Filosofia e Ciências Unesp/ Marília. Programa de Pós-Graduaçao em Educação Departamento de Educação Especial. O uso da Tecnologia Assistiva no contexto educacional permite que crianças com deficiência física tenham uma maior paticipação nas diferentes atividades propostas neste ambiente. Embora seja evidente na literatura que a Tecnologia Assistiva possa facilitar a acessibilidade da criança com deficiência na escola, os estudos também identificam que o seu uso ainda é restrito e está longe de ser ideal (COUPLEY; ZIVIANI, 2004). Embora as escolas sejam responsáveis por permitir a partiipação plena e a oferecer condições para que o aluno possa estar inserido ao processo de ensino e aprendizagem, existem vários obstaculos que impedem este acesso. Vários problemas foram identificados como barreiras que dificultem o acesso da criança com deficiência no contexto escolar, entre elas é possivel citar a falta de informação e a formação dos profissionais que estão atuando na escola, a falta de financiamento de equipamentos, e também a escasses de serviços, recursos e estratégias de Tecnologia Assistiva neste contexto (COUPLEY; ZIVIANI, 2004; CRADDOCK, 2006). O uso da Tecnologia Assistiva na escola pode ser facilitada através da cooperação entre diferentes profissionais, que, por sua vez, promovem a interação de áreas interdisciplinares e assim ampliam as possibilidades de seu uso, a participação do aluno com deficiência e o seu acesso ao processo de ensino aprendizagem (PELOSI, 2009; ROCHA, 2010; DELIBERATO; 2009). A literatura vêm identificando que equipes de apoio compostas por profissionais da saúde e educação podem facilitar o processo de ensino e aprendizagem de crianças com deficiência. Esta equipe é capaz de promover o uso de recursos de Tecnologia Assistiva e de planejar uma intervenção potencialmente eficazes para ajudar os alunos a atingir seus objetivos e suas metas educacionais (PELOSI, 2009; ROCHA, 2010; ROCHA; DELIBERATO 2009b). Diversos estudos vêm destacando a necessidade dos profissionais apoiarem o planejamneto, a avaliação e a implementação da Tecnologia Assistiva na escola. (COPLEY; ZIVIANI, 2004; BERSH. 2006; ROCHA 2010). Os profissionais que atuam na escola devem identificar as necessidades especificas do aluno com deficiência, considerando suas habilidades físicas, cognitivas, sensoriais e comunicativas; o ambiente; e o planejamento do professor. (PELOSI, 2005, 2009; BEULKELMAN; MIRENDA, 2007; ROCHA 2010; ROCHA DELIBERATO, 2009a, 2009b,). O profissional da saúde no ambiente escolar deve orientar, facilitar e promover a ampliação das possibilidades acadêmicas do aluno com deficiência. A Tecnologia Assistiva é fundamental para que os alunos com deficiência física tenham um desempenho adequado e 3268
2 participe das atividades escolares e do processo de aprendizagem (MANZINI, SANTOS, 2002; PELOSI, 2009; DELIBERATO 2009; ROCHA; DELIBERATO, 2009a; ROCHA, 2010) A atuação e participação do professor são essenciais uma vez que são eles os maiores conhecedores da rotina escolar desses indivíduos, apresentando confiabilidade para compreender suas necessidades, vontades e desejos. ( MANZINI, DELIBERATO, 2007). Partindo do pressuposto que a atuação colaborativa é capaz de oferecer procedimentos mediadores que favoreçam o planejamento, a organização e a implementação da Tecnologia Assistiva na escola este trabalho tem como objetivo implementar um programa de atuação colaborativa entre os profissionais da saúde e educação a fim de inserir o uso da tecnologia assistiva em uma sala especial para deficientes físicos na Educação Infantil. METODOLOGIA Participantes da pesquisa Foram participantes deste trabalho um professor, um auxiliar de sala e sete crianças com deficiência física com diagnósticos diversos (encefalopatia crônica não progressiva, artrogripose, hidrocefalia, e malformações cerebrais). Local A coleta de dados foi realizada em uma classe especial para deficientes físicos de uma escola municipal de Educação Infantil do interior do estado de São Paulo. Materiais e equipamentos Foi utilizado câmera digital, filmadora, caderno de registros, brinquedos diversos e recursos de Tecnologia Assistiva. Formas de registro No presente trabalho, para viabilizar os objetivos almejados duas formas de registro foram utilizadas: a filmagem e o registro contínuo das observações em diário de campo. Procedimento de coleta de dados A coleta dados ocorreu no durante um semestre letivo dos meses de fevereiro a julho de Durante este período foram propostos quatro projetos realizados em sala de aula através da intervenção conjunta de profissionais da saúde e da educação. Os projetos tiveram os seguintes temas: Páscoa (com duração de sete semanas); Dia das mães (com duração de oito semanas); e Arte com biscuit (com duração de sete semanas); e Festa Junina (com duração de cinco semanas). As intervenções ocorreram no decorrer do primeiro semestre, sendo realizada uma vez na semana com duração de duas horas. Os projetos tiveram como meta atender o planejamento do professor; promover a atuação colaborativa através da troca de informações e conhecimentos entre os profissionais da saúde e educação; e a implementação de recursos de tecnologia assistiva a fim de permitir a acessibilidade do aluno nas tarefas do contexto escolar. Procedimentos para a análise 3269
3 Os procedimentos de análise de dados envolveram a transcrição, organização e análise de conteúdo das filmagens e dos diários de campo, que foram posteriormente categorizados de acordo com o conteúdo (BARDIN, 2004). Foram definidas três categorias de análise: 1) Caracterização das crianças, professor e do ambiente: nesta categoria foi possível identificar as características especificas de cada criança, suas preferências, e seu desempenho nas atividades. Também foi possível caracterizar o professor e identificar as características do ambiente escolar. 2) Temas dos projetos: a categoria descreve as diferentes atividades propostas a partir do planejamento do professor em cada projeto realizado em sala de aula através da atuação colaborativa entre os profissionais da saúde e da educação. 3) Implementação da Tecnologia Assistiva: refere-se aos recursos e as estratégias utilizadas durante os projeto. RESULTADOS E DISCUSSÃO O desenvolvimento da pesquisa será apresentado e discutido de acordo com as três categorias estabelecidas para análise: 1- Caracterização das crianças, professor e ambiente O quadro 1 apresenta os dados referentes a idade e diagnóstico das crianças que frequentavam a sala de aula: CRIANÇAS IDADE DIAGNÓSTICO Criança 1 3 anos Artrogripose Criança 2 3 anos Encefalopatia crônica não progressiva Criança 3 4 anos Hidrocefalia Criança 4 4 anos Encefalopatia Crônica não progessiva Criança 5 5 anos Mal formação cerebral Criança 6 5 anos Encefalopatia Crônica não progressiva e visão subnormal Criança 7 6 anos Encefalopatia Crônica não progessiva Quadro 1 Caracterização das crianças Na primeira etapa constatou-se que entre as 7 crianças que frequentavam a sala especial para deficiência física, 6 apresentavam outras deficiências associadas, como a deficiência visual e intelectual. Pode-se perceber que as 7 crianças apresentavam atraso no desenvolvimento motor, cognitivo, sensorial e de comunicação. 3270
4 Em um dos seus estudos McDonald et al (2008) sugeriram a necessidade de uma avaliação específica do paciente e do ambiente a fim de estabelecer a necessidade de recursos de tecnologia assistiva adequados às necessidades individuais de cada criança e assim facilitar o seu uso. A professora tinha formação em pedagogia, com experiência de 23 anos, cursou habilitação em deficiência física há 17 anos e atua em classe especial para deficientes físicos há 14 anos. Além da classe especial a professora leciona em sala regular da Educação Infantil em período contrario na mesma escola. Durante o período em que estava na classe especial contava com a ajuda de duas auxiliares que se revezavam entre outras atividades da escola. A professora também conta com o apoio sistemático de profissionais da área da saúde referente à tecnologia na área de comunicação alternativa há 5 anos. Este apoio faz parte de um projeto em Comunicação Alternativa coordenado por uma docente de uma faculdade publica com formação em fonoaudiologia. Quanto ao desenvolvimento desta atividade é realizado um encontro semanal com atuação da coordenadora do projeto e também de três alunas do curso de aprimoramento profissional com formação nas áreas de terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. As atividades propostas têm como objetivo oferecer o apoio na área de comunicação alternativa e suplementar por meio de recursos e estratégias que venham a favorecer as habilidades comunicativas destas crianças e seu processo de aprendizagem. Durante o projeto foi possível notar que a sala de aula oferecia condições de adequações físicas e de materiais para facilitar aos alunos acesso a tarefa proposta independente da sua habilidade ou necessidade por se tratar de uma classe especializada para alunos com deficiência neuromotora. A sala de aula era ampla, com boa iluminação e piso emborrachado. Em seu ambiente estavam as cadeiras adaptadas, tatame, barra paralela e acessórios como a calça da vovó, almofadas e rolos. Os recursos convencionais como brinquedos, materiais escolares, utensílios para atividades de vida diária estavam disponíveis na escola e são necessários para a Educação Infantil. Alguns recursos de tecnologia assistiva como cadeiras de rodas, cintos, mesas adaptadas, cadeiras adaptadas, órteses, adaptadores para lápis e pincel, entre outros, também estavam presentes em sala de aula, porém devido ao número de crianças com deficiência física da sala e as suas diferentes especificidades, estes recursos não contemplaram as necessidades de todos os alunos, com isto, somente eles não permitiram a participação efetiva das crianças nas tarefas propostas pelos projetos, sendo necessária à prescrição e confecção de outros recursos de tecnologia assistiva adequados a necessidades de cada criança. Os recursos oferecidos às crianças com deficiência física podem ser fundamentais não só para as questões da aprendizagem escolar, mas também para o seu desenvolvimento global. Em função das diversas alterações que um aluno com deficiência física possa ter como alterações sensoriais, perceptuais, motoras, linguagem e cognitivas, os materiais devem possuir características especificas e serem atraentes para possibilitarem um uso funcional (BESIO, 2002; ARAUJO; MANNZINI, 2001; MACHADO, et.al., 2010; ROCHA, 2010). 2- Temas dos projetos O professor tem como meta desenvolver um planejamento que contemple o currículo estabelecido pela escola. Perante o planejamento estabelecido o professor pode organizar sua rotina com objetivos, recursos, estratégias de forma a atingir o resultado esperado pelo 3271
5 planejamento. Nesse processo de organização da rotina o professor pode e deve ser o interlocutor de seu planejamento, mas o mediador nas ações pedagógicas. No que se refere à educação infantil, a função do professor está relacionada com o cuidar e o educar de forma que os alunos possam adquirir novos conhecimentos, vivências e conquistar a aprendizagem significativa (LEONTIEV, 1991; MELLO, 2007). No inicio da intervenção foi possível identificar que o planejamento do professor tinha como conteúdo datas comemorativas, conteúdos pré requisitos para a alfabetização, a interação entre os alunos, aspetos psicomotores, estimulação dos aspectos sensoriais e comunicativos. Os projetos propostos tiveram como finalidade contemplar atividades também permitissem atender o planejamento do professor, para isto foram escolhidos projetos com as datas comemorativas no decorrer do semestre. Cada projeto propôs atividades que também atendessem os diferentes conteúdos do professor, como os aspectos psicomotores, conceitos (cor, forma, texturas, tamanhos), interação entre os alunos da sala e demais alunos da escola, aspectos sensoriais e comunicativos. A literatura também alertou que o professor deve ser o facilitador na aprendizagem do aluno, independente das suas necessidades (MANZINI, 2005; MANZINI; DELIBERATO, 2007; BRASIL, 2006; PELOSI, 2009). O envolvimento e capacitação do professor com a organização do planejamento e sua rotina escolar poderão garantir a adequada mediação com o aluno com deficiência. No decorrer do semestre foram propostas modificações na rotina das atividades em relação ao tempo de atividade, em como a auxiliar de sala poderia ajudar no desempenho dos alunos e a inserção de diferentes recursos e de apoio para melhor adequar a participação de todos os alunos durante as atividades. Segundo Brasil (2001), o serviço de apoio pedagógico especializado deve ocorrer no espaço escolar e se efetiva através do trabalho em equipe envolvendo os professores da classe comum com os da educação especial para o atendimento das necessidades educacionais especiais dos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem. Embora o apoio especializado seja um indicativo dos documentos nacionais, as escolas e os professores do ensino regular não contam com ações de programas sistematizados envolvendo equipe de profissionais da saúde e recursos de tecnologia assistiva para suas salas de aulas com as devidas manutenções (BERSH, 2006; BEUKELMAN; MIRENDA, 2007; DELIBERATO, 2009; PELOSI, 2009; ARAUJO; DELIBERATO; BRACCIALLI, 2009). 3) Implementação da Tecnologia Assistiva Entre as atividades realizadas em sala de aula foi observado que embora os recursos de Tecnologia Assistiva estivessem presentes na sala de aula, os participantes não tinham acesso ao seu uso, e quando tinham os recursos não eram suficientes para garantir o acesso dos alunos as diferentes atividades desenvolvidas. Através da análise de conteúdo foi possível identificar que em todas as atividades além dos recursos de tecnologia assistiva foi necessário estabelecer estratégias para que os alunos ampliassem sua participação. Estas estratégias foram criadas junto com os profissionais da escola, conforme as demandas surgiam com o decorrer dos Projetos. Entre alguns exemplos das estratégias estabelecidas podemos citar a adaptação do mobiliário; a escolha do melhor local para a apresentação da atividade para cada criança, 3272
6 avaliando o seu campo visual, sua amplitude de movimento de membros superiores; e manobras de membros superiores para auxiliar os movimentos de alcance e preensão. Durante as tarefas foi necessário o posicionamento adequado dos alunos, para isto foram utilizadas cadeiras, mesas adaptadas e cadeiras de rodas da própria sala de aula. Os profissionais posicionaram as crianças e adequaram sua postura com travesseiros, rolos, cintos, apoios de cabeça, apoio para os pés, assentos antiderrapantes e contenções laterais. Os estudos têm demonstrado ser necessário à ênfase quanto aos aspectos ergonômicos dos mobiliários escolares, principalmente ao se deparar com alunos com deficiência física. É fundamental para criança deficiente física o posicionamento adequado através de recursos específicos que atendam as suas necessidades posturais, ou seja, assentos e encostos que promovam alinhamento estabilidade e conforto (BRASIL, 2007; BRACCIALLI; MANZINI; VILARTA, 2005; BERSH, 2006; BEUKELMAN; MIRENDA, 2007; BRACCIALLI et al. 2008; BRACCIALLI, 2009). Foi possível observar que o professor e o profissional da saúde apresentaram necessidades durante as tarefas: a necessidade de inserir apenas os recursos da Tecnologia Assistiva; a necessidade de inserir recursos e modificar as estratégias utilizadas; e algumas vezes apenas modificaram a estratégia, como por exemplo a necessidade de modificar as regras ou a maneira de conduzir as atividades a fim de ajustá-las as necessidades dos participantes. A atuação de profissionais da saúde e da educação facilitaram a identificação das habilidades e necessidades dos alunos durante a rotina escolar utilizando os conhecimento especifico de cada área de atuação. A literatura nacional e internacional através de estudos realizados por autores como Rothschild, Swaine e Norris (2001); Deliberato (2009); Pelosi (2009); Machado,et al (2010); Rocha (2010) identificam a necessidade de programas de intervenção na escola, e sinalizam que atuações colaborativas entre os profissionais da educação e da saúde vem a facilitar a inclusão de alunos com deficiências e sua efetiva participação no processo de aprendizagem. É fundamental que estes programas tenham a participação do professor a fim identificar e promover o uso de recursos e estratégias de tecnologia assistiva. É necessário utilizar estratégias apropriadas a fim de favorecer a mediação entre as atividades e o aluno com deficiência física. Neste contexto de discussão seria necessário que o professor e os demais profissionais atuantes com os alunos com paralisia cerebral estejam capacitados e dispostos para desenvolver estratégias a fim de otimizar a participação do aluno e assim favorecer ferramentas para ampliar suas habilidades motoras, comunicativas, perceptivas e sociais (LAHM; SIZEMORE, 2002, PELOSI, 2008; DELIBERATO, 2009; ROCHA; DELIBERATO, 2009a, 2009b; SAMESHIMA; DELIBERATO, 2009). A intervenção através da atuação colaborativa permitiu oferecer conhecimentos interdisciplinares que para a implementação da Tecnologia Assiativa a fim de atender a necessidade do aluno e o planejamento do professor. Embora seja necessário reconhecer que as crianças com deficiência física tenham suas necessidades individuais a escola é responsável em oferecer recursos e estratégias que viabilizem o seu aprendizado (JUDGE; FLOYD; JEFFS, 2008). CONCLUSÃO 3273
7 Os resultados indicaram que a atuação de profissionais da saúde e da educação na escola favoreceu a implementação da Tecnologia Assistiva e ampliou a participação do aluno com deficiência física. Na perspectiva da sala especial para deficientes físicos podemos concluir que a atuação colaborativa facilita a capacitação de profissionais para o uso de recursos da tecnologia assistiva e favorece a participação dos alunos em diversas atividades propostas na Educação Infantil. É fundamental destacar a necessidade de um serviço capacitado para o uso da tecnologia assistiva, a fim de promover o uso de recursos e estratégias para ampliar o desempenho e participação do aluno com deficiência física. O ensino colaborativo, através da parceria entre os profissionais da saúde e educação favorece a capacitação de todos para utilizar tanto os recursos quanto às estratégias da tecnologia assistiva, e assim contribuir com o processo de ensino e aprendizagem. REFERÊNCIAS ARAÚJO, R.C.T.; MANZINI, E.J. Recursos de ensino na escolarização do aluno deficiente físico. In: MANZINI E.J. (org.) Linguagem, cognição e Ensino do Aluno com Deficiência. Unesp, 2001, p ARAÚJO, R.C.T.; DELIBERATO, D.; BRACCIALLI; L.M.P. A comunicação alternativa como área de conhecimento nos cursos de educação e saúde. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M. J.; MACEDO, E. C. (Org.). Comunicação alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 2009a. p BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BERSCH, R. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios Pedagógicos. Brasília: SEESP/MEC, 2006, p BESIO, S. An Italian research project to study the play of children with motor disabilities: the first year of activity. Disability and Rehabilitation, v. 24, n.1, 2002, p BEUKELMAN, D. R.; MIRENDA, P. Augmentative & alternative communication: supporting children & adults with complex communication needs. Baltimore: Paul H. Brookes Publishing, COPLEY, J.; ZIVIANI, J. Barriers to the use of assistive technology for children with multiple disabilities. Occupational Therapy International. United States, v.11, n.4, p , CRADDOCK, G. The AT continuum in education: Novice to power user. Disability and Rehabilitation: Assistive Technology. United States, v1, n 2, p , BESIO, S. An Italian research project to study the play of children with motor disabilities: the first year of activity. Disability and Rehabilitation, v. 24, n.1, 2002, p
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