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1 Redacção: APA Associação Portuguesa de Aquacultores Data: N.º 91 Março Apartado 145, Portimão, PORTUGAL Fax: ; Telm: Mail: 1. Evolução do preço do pescado - Fevereiro (pág. 2) 2. Notícias de interesse ao sector (pág. 3-4) 3. Preços de venda praticados em França e Espanha (pág. 5-6) 4. Classificados (pág. 7) 5. Bolsa de emprego, estágios e investimento (pág. 7) 1
2 1. Evolução do preço do pescado (Fevereiro) Fonte: FAO Globefish Pregado Na Europa, a baixa procura desta espécie associada às boas taxas de crescimento, levou a uma quebra dos preços na maioria dos calibres. É expectável que esta situação dure mais algum tempo. Truta Apesar dos volumes de exportação da truta Norueguesa terem diminuído 33% face ao período homólogo de 2012, o valor das vendas manteve-se estável, indicando uma valorização do preço do pescado. Em Itália, o oferta de truta (< 2kg/peixe) tem sido baixa, levando a um aumento do preço desta espécie. Ostra Os preços da ostra mantêm-se altos devido à baixa oferta deste produto. De acordo com o Instituto de Estatística Francês, os preços da dúzia de ostras foram de 9,60 durante o mês de Dezembro. Este valor significou apenas 1% e 11% de aumento do preço face ao período homólogo de 2012 e 2011, respectivamente. No entanto, o valor agora verificado foi 33% mais elevado face a 2008 e 2009 (anos em que se verificaram os aumentos na mortalidade de juvenis. Vieira A captura desta espécie no Peru tem vindo a diminuir, fazendo com que o seu preço aumente. É expectável que os preços na Europa não baixem até Agosto, altura em que se inicia a nova época de capturas. Dourada/Robalo A recuperação, há muito aguardada, dos preços deu origem a um novo optimismo entre os produtores do Mediterrâneo, à medida que as cotações destas espécies aumentaram até ao final Janeiro entre 15 e 30%, dependendo do tamanho. Este aumento não é muito incomum nesta altura do ano, mas não com esta magnitude o que apanhou o mercado de surpresa. Este facto deve-se a uma quebra na oferta destas espécies proveniente da Grécia. Por outro lado, a procura continua estável pelo que o aumento nos preços deve-se exclusivamente à baixa oferta. 2
3 2. Notícias de interesse ao sector Interdição à apanha de moluscos bivalves ponto de situação 24 de Fevereiro (Fonte: ipma.pt) De acordo com a última actualização do ponto de situação da apanha e comercialização de moluscos bivalves, várias zonas do país encontram-se interditas devido à presença das toxinas DSP. A tabela em baixo resume todas as zonas e espécies interditas. Zonas de Produção Bivalves Interditos Toxina L1 Litoral Viana Ameijoa-branca * Estuário do Lima - ELM Todos DSP Ria de Aveiro RIAV1 Longueirão * Ria de Aveiro RIAV4 Ameijoa-boa e ameijoa-macha * Estuário do Mondego - Braço Sul - EMN2 Todos excepto: berbigão, lambujinha e mexilhão * Lagoa de Albufeira - LAL Todos DSP L6 - Litoral de Setúbal Conquilha ** L9 - Litoral Tavira VRSA Mexilhão * * - Amostra indisponível nas espécies interditas ** - Reclassificada temporariamente B por contaminação microbiológica Comércio global de pescado atinge records em 2013 Produção Mundial de pescado Segundo a FAO, o aumento do comércio global de pescado está a gerar mais riqueza do que nunca, mas os países devem ajudar os pescadores e aquicultores de pequena escala, para que também eles possam colher benefícios. Espera-se que a produção pesqueira mundial de pesca de captura e de aquacultura atinja um novo recorde em 2013, com 160 milhões de toneladas, contra as 157 milhões de toneladas no ano anterior, enquanto as exportações atingirão os 136 mil milhões de dólares, de acordo com dados preliminares divulgados em vésperas da reunião do Subcomité do Comércio Pesqueiro da FAO, que decorreu em Bergen (Noruega). Produção Aquícola Espera-se que a produção aquícola atinja cerca de 67 milhões de toneladas em 2012 e as projecções para 2013 sugerem que os aquicultores tenham produzido 70 milhões de toneladas, o que representa 44% da produção total de pescado e 49% do pescado para consumo humano directo. Os países em desenvolvimento continuam a desempenhar um papel importante no abastecimento dos mercados globais, representando 61% do total das exportações de peixe e 54% do valor em As suas receitas de exportação líquidas (exportações menos importações) atingiram os 35.3 mil milhões de dólares, acima do valor das exportações de um conjunto de outros produtos agrícolas, incluindo o arroz, a carne, o leite, o açúcar e a banana. De acordo com a FAO, os países têm de disponibilizar aos pequenos aquicultores o acesso ao financiamento, a seguros e a informações sobre mercados, investir em infraestruturas, fortalecer as organizações de produtores e de comerciantes de pequena escala, e garantir que as políticas nacionais não negligenciam ou enfraquecem este sector. Usos dos subprodutos À medida que se processa uma maior quantidade de pescado, existem também mais subprodutos, que são possível utilizar na produção de farinha e óleo de peixe, respondendo à crescente procura destas matérias primas. Segundo a FAO, este grande potencial na transformação dos subprodutos em farinha e óleo de peixe para a alimentação na aquacultura e pecuária, contribui indirectamente para a segurança alimentar, permitindo que algum do pescado inteiro utilizado neste momento na produção de farinha e de óleo de peixe, seja utilizado para o consumo humano directo. 3
4 IRTA (Espanha) consegue produzir sementes de ostra livres do vírus herpes Nos últimos anos, a produção de ostra do Pacífico (Crassostrea gigas) no Delta do Ebro (Espanha) sofreu grandes perdas devido a um vírus herpes que tem causado altas mortalidades e, portanto, enormes perdas de produção. Por outro lado, a semente utilizada na produção de ostras no Delta do Ebro provém, na sua maioria, de França. Estas são capturadas no meio natural que, em muitas ocasiões, já possuem o vírus do herpes. Posteriormente, com a acumulação de factores de stress, tais como mudanças de temperaturas na primavera e no outono, ou mudanças de salinidade, afecta as ostras causando altas mortalidades que podem chegar aos 80%. Tendo em conta esta situação, o IRTA (Instituto de Investigação e Tecnologia Agroalimentar) desenvolveu esforços no sentido de produzir sementes de ostra livre do vírus herpes e diminuir as importações de semente de França. Desses esforços e utilizando exemplares provenientes do Delta do Ebro, adaptados ao meio e com elevado grau de tolerância ao vírus herpes, resultou a obtenção de exemplares livres deste vírus. Espera-se que, em colaboração com o sector e com um melhor maneio da cultura, esta semente tenha uma maior sobrevivência, de modo a aumentar a produção e melhorar a produtividade económica da cultura. Para 2014 o IRTA planeia uma produção de cinco milhões de sementes, duplicando esta produção em 2015 com o objectivo de conseguir produzir toda a semente necessária para o Delta do Ebro e, quando apropriado, conseguir exportar. Fonte: fundacionoesa.es Substituição da farinha de peixe na alimentação de truta Investigadores avaliaram formas para a extracção de uma proteína de alta qualidade da semente de colza, com o objectivo de substituir a proteína proveniente da farinha de peixe. O concentrado de proteína de colza foi avaliado como fonte de proteína em dietas para truta arco-íris (Oncorhichus mykiss), pregado (Psetta maxima), entre outras espécies. A indústria aquícola está a converter-se no maior fornecedor de pescado para consumo humano, no entanto o crescimento desta actividade está condicionada pela disponibilidade de farinha de peixe. Desta forma, torna-se necessário encontrar fontes de proteína alternativas, mas que tenham as mesmas propriedades que a farinha de peixe. A colza surge então como um potencial substituto, apesar da semente conter alguns factores anti nutricionais, podendo afectar negativamente a performance de crescimento e o estado de saúde do peixe. Alguns investigadores Alemães desenvolveram um processo de fabrico de concentrado de proteína de colza de alta qualidade. Foram efectuados vários testes piloto e provas experimentais para auferir da possibilidade de substituição da farinha de peixe por concentrado de proteína de colza. A truta arco-íris foi a espécie que melhor se adaptou a esta substituição, sugerindo que o concentrado de proteína de colza é um bom substituto da farinha de peixe na formulação de rações para truta. Fonte: aquahoy.com Madeira bate recorde de produção em 2013 A Madeira alcançou no ano passado um novo record de produção em aquacultura, atingindo as 526 toneladas. Recorde-se que a produção em 2012 tinha sido de 315 toneladas, o que demonstra a aposta das empresas aquícolas naquela região do país. O mesmo se passou em relação ao valor de facturação, pois a mesma passou de 1,5M de em 2012, para 2,5M de em A espécie produzida é a dourada. Apesar das boas condições naturais da Ilha da Madeira, nomeadamente o perfil de temperatura da água, ainda não é possível produzir robalo por não se tratar de uma espécie autóctone. No entanto, existem ainda outras possibilidades como a produção de sargo ou corvina. Fonte: mispeces.com Teste pioneiro da UA prova origem do peixe de aquacultura Investigação do Departamento de Biologia e do CESAM quer combater a fraude e ajudar os consumidores. Uma equipa de biólogos da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu um teste inédito que, através de uma análise microbiológica ao muco do peixe, garante determinar a sua proveniência. O teste está pronto a ser usado por qualquer piscicultura de água salgada e serve três grandes objectivos: permite aos consumidores saberem exactamente que o peixe cresceu numa aquacultura que utiliza, ou não, métodos de criação amigos do ambiente e, consequentemente, aferirem a qualidade do pescado e respectivas implicações na saúde humana e possibilita aos produtores certificarem o próprio produto enquanto combate a fraude de quem vende gato por lebre. O DBIO e o CESAM estão igualmente a desenvolver testes que certifiquem a proveniência de bivalves. Neste caso, o método é diferente do utilizado nos peixes já que os moluscos não são produzidos em tanques mas sim na Ria. Fonte: 4
5 3. Preços de venda praticados em Espanha e França Preços de venda que se praticam em Espanha, nomeadamente nas Mercas e Pescado de Esteiro, para as espécies mais produzidas no nosso país. Em relação à publicação anterior, os preços da dourada nos calibres menores baixou, enquanto que no robalo aumentaram em todos os calibres. Os preços para o Pescado de Estero são os praticados pelo produtor. Peso (g) Mercas SA Pescado de Estero < 600 5, Dourada 600 1Kg 5,66 9,00 > 1Kg 8,15 10,50 < 600 5, Robalo 600 1Kg 6,86 9,50 > 1Kg 9,37 11,00 < 1Kg 7,26 Pregado 1Kg 2,5Kg 8,39 > 2,5Kg 13,32 Salmonada 3,33 Truta Comum 2,80 > 1Kg 4,31 Mexilhão Amêijoa Fonte: MisPesces Preços médios de venda praticados em França para as espécies aquícolas mais comuns no nosso país. Dourada Robalo Peso (g) 17/01/2014 ( /kg) , , , , , , ,50 Truta dose 2,13 Fonte: France Agrimer Calibre 2 Ostra fina* 40 /50 ostras (85 a 100g/ostra) Calibre 3 78 /200 ostras (65 a 85g/ostra) Ameijoa - boa - 9,00 Mexilhão - 2,00 Salicórnia - 3,30 * Mais preços e calibres disponíveis no site da France Agrimer 5
6 /kg Dourada e robalo calibre g Fonte: Mispeces /kg Pregado calibre < 1kg Fonte: Docapesca.pt 6
7 4. Classificados Estimado associado e produtor, esta é uma secção destinada e reservada apenas para si. Se deseja anunciar um produto, um terreno, uma máquina ou um veículo que queira vender/alugar e que pertence à sua empresa, aproveite esta secção. Poderá usar este espaço como bem entender. Para qualquer informação ou esclarecimentos, por favor contactar o Secretário-geral da Associação. Em baixo apresenta-se a tabela de preços em vigor: Entidade Sócios Sócios sem quotas em dia Não sócios Preços/mês Grátis 50 (+ IVA à taxa em vigor) 50 (+ IVA à taxa em vigor) 5. Bolsa de emprego, estágios e investimento Esta secção é dirigida a todos os alunos, profissionais aquícolas e investidores que desejam começar a trabalhar na área da aquacultura, realizar um estágio, procurar parceiros de negócio ou investir num novo negócio. Aqui poderá disponibilizar os seus contactos. Os anúncios são gratuitos. Nome: Marco Freire Custódio Idade: 23 Candidatura a emprego/estágio Formação académica: Licenciado em Biologia pela Universidade Aveiro (média final de 16 valores); finalista do mestrado em Aquacultura e Pescas da Universidade do Algarve (média parcial de 17 valores). A finalizar a parte laboratorial da minha tese de mestrado na Universidade de Bergen (Noruega). Bons conhecimentos/experiencia em histologia, larvicultura, cultivo de alimento vivo, estatística, ictiologia, biologia e tecnologia das pescas, patologias em aquacultura, etc. Formação profissional: Projetos de investigação ligados às áreas da ecotoxicologia, reprodução e nutrição, tendo trabalhado com as seguintes espécies: enguia (Anguilla anguilla), dourada (Sparus aurata) e robalo (Dicentrarchus labrax). Introdução ao processo de produção aquícola norueguês (formação de 1 semana), na empresa Blom Fiskeoppdrett AS (Bergen), produtora de salmão e truta. Tipo de emprego/estágio que procura: Preferencialmente em empresa ligada a aquaponia ou aquacultura multitrófica integrada. Aceito outras propostas. Contactos: marco.custodio90@hotmail.com; Telemóvel: Sea8 procura técnico de maternidade para ocupar funções na sua maternidade Safiestela, Lda na Estela, Póvoa do Varzim. Requisitos: -Experiência mínima de 2 anos; -Formação em Aquacultura, Biologia ou similar; -Competências de comunicação e gestão de equipa; -Interesse em desenvolver as suas competências profissionais nomeadamente na área de tratamento de água e recirculação; Envio de CV e contacto: recrutamento.aquacria@gmail.com 7
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