MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO OU PROJETO DE ARQUITETURA DA UFJF
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- Filipe do Amaral Cesário
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1 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO OU PROJETO DE ARQUITETURA DA UFJF Beatriz dos Santos Franco Universidade Federal de Juiz de Fora RESUMO. Em todos os níveis do sistema educacional os processos de avaliação são sempre alvo de polêmica e discussão. O problema aqui apresentado se refere às disciplinas de Planejamento Arquitetônico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF (ou Projeto de Arquitetura), onde os métodos tradicionais de avaliação (Ex.: prova escrita) não podem ser utilizados. Torna-se então necessário que os docentes procurem desenvolver um tipo alternativo de avaliação. Neste trabalho, os conceitos de avaliação da aprendizagem são apresentados e discutidos. Abordaremos da forma mais clara possível as características específicas das disciplinas relacionadas ao Planejamento Arquitetônico da UFJF. Pretendemos através deste texto, expor uma análise crítica desta que é uma das mais importantes etapas do processo ensino/aprendizagem enfocando os problemas das disciplinas de Planejamento Arquitetônico da UFJF. PALAVRAS-CHAVE: Avaliação, Projetos, Arquitetura, Engenharia, Universidade. Este trabalho tem como objetivo principal apresentar um estudo sobre a avaliação dos processos de ensino/aprendizagem enfocando a análise nas disciplinas de Planejamento Arquitetônico presentes no curso de Arquitetura e Urbanismo e de Engenharia Civil da Universidade Federal de Juiz de Fora. Nossa intenção é fazer com que o sistema de avaliação seja adequado à natureza da aprendizagem e para isso procuramos estudar os processos de ensino/aprendizagem e o de avaliação propriamente dito. A abordagem escolhida na construção deste artigo apresenta as características de Planejamento Arquitetônico e os problemas de avaliação inerentes a elas. Em seguida são discutidos os processos e critérios de avaliação. Esta proposta tem como objetivo levar o leitor a uma reflexão que o remeta às questões da disciplina de Planejamento arquitetônico em contraponto com os métodos clássicos de avaliação. Por fim procuramos demonstrar a necessidade de se adequar os critérios de avaliação às características específicas das disciplinas de Planejamento Arquitetônico criando-se padrões diferenciados que conjuguem as metodologias tradicionais com métodos especialmente elaborados para se aprimorar os processos de avaliação da disciplina em questão.
2 Características da disciplina de Planejamento Arquitet ônico No conjunto desta disciplina ( são 8 módulos para arquitetura e 1 para engenharia), a maioria das vezes é pedido que o aluno desenvolva um projeto sobre um determinado tema que é avaliado nas 'entregas parciais' durante todo o período (correspondendo aos 1º e 2º teste) e, Um tema diferente é apreciado em cada período, desde casas populares até edifícios comerciais. A pesquisa sobre cada tema é apresentada de forma expositiva nas aulas ministradas pelos professores ou em forma de trabalhos individuais ou em grupo feitos pelos alunos. Durante as aulas o professor procura acompanhar o processo criativo de cada estudante e fica à disposição para auxilia-lo se necessário. Entende-se assim que também é tarefa do professor a explicação de toda parte teórica referente a cada projeto desenvolvido. Ao final de cada período espera-se que o aluno tenha condições de desenvolver com eficiência um projeto do tema abordado. Os Problemas de Avalia ção em Planejamento Arquitet ônico da UFJF A avaliação dos trabalhos de Planejamento Arquitetônico da UFJF pode deixar professores confusos e alunos indignados e insatisfeitos. Percebe-se nitidamente a falta de um processo claro de avaliação onde alunos e professores possam, ao término de cada período, estar conscientes de que seu trabalho atingiu o êxito esperado. Quando a avaliação é submetida à crit érios individuais do professor sempre se corre o risco de cometer injustiças. Deste modo o aluno pode ter sua criatividade limitada, pois passa a seguir exatamente e apenas as indicações do professor sem maiores questionamentos e inovações. Por outro lado ocorre também que, por uma ausência de critérios bem definidos, muitos professores costumam se sentir angustiados diante de aprovações ou reprovações. Por suas características particulares, nas disciplinas de Planejamento Arquitetônico da UFJF os professores nem mesmo podem lançar mão das provas de múltipla escolha, onde os erros e acertos dos alunos se tornariam explícitos, ficando portanto mais difícil o processo de avaliação. As disciplinas Planejamento Arquitetônico da UFJF combinam áreas das ciências exatas (técnica) e das ciências humanas (criação). Por isso torna-se bem específico o processo de avaliação. Uma opinião puramente pessoal dada por um professor, pode ser injusta para com o aluno. É preciso buscar uma forma de avaliação onde somente a produção do trabalho do aluno e seu entorno seja avaliada (mesmo que sua postura deste faça parte do julgamento), a opinião pessoal do professor não deve ser o único critério de avaliação da matéria. A forma de avaliação, vigente, vem sendo criticada quando relacionada a classificação que faz dos alunos a partir de notas e conceitos, pois isso pode causar uma estagnação no crescimento intelectual dos estudantes, afetando inclusive sua auto-estima. A nosso ver esta é a principal falha constatada no processo de avaliação dos trabalhos de Planejamento Arquitetônico da UFJF, onde os alunos não costumam ter a menor noção sobre o método pelo qual serão avaliados: onde perdem ou ganham pontos, fazendo com que os trabalhos corram "soltos", sem um referencial sobre os critérios de avaliação. Como conseqüência, eles não têm parâmetros sobre o que pode ser considerado "erro" ou "acerto" e,
3 chegada a hora da avaliação, o professor lhes aponta "erros" nunca antes mencionados, frustrando as expectativas de alunos e professores. Isso não significa que o professor tenha deixado de orientar seus alunos durante as aulas ou de assessorá-los na elaboração dos projetos, mas indica que a informalidade na comunicação dos critérios de avaliação pode levar a mal-entendidos e erros de interpretação. A avaliação normalmente está presente sempre em todas as atividades onde os participantes devam comprovar algumas expectativas de desempenho. Apesar de fazer parte do dia a dia acadêmico, traz consigo aspectos altamente discutíveis e polêmicos. A avaliação é um elemento indispensável para a reorientação dos desvios ocorridos durante o processo de aprendizagem e deve gerar novos desafios para professores e alunos. Ela deve ser o resultado de uma discussão honesta e transparente entre todos os elementos envolvidos por isso, não se pode negar a sua importância, tanto para alunos quanto para professores. A avaliação desempenha uma função fundamental no processo de construção do conhecimento. O ato de avaliar consiste essencialmente em reconhecer, se e como, os objetivos estão sendo realmente atingidos. Por isso podemos dizer que a avaliação é funcional, pois se realiza em função de objetivos pré estabelecidos (SILVA; ALBUQUERQUE, 1994) Os in úmeros significados do termo avaliar Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa: Calcular, determinar o valor ou a força de; reconhecer a força de; apreciar o merecimento de; compreender: avalio o quanto sofres; fazer uma idéia de estimar, prezar (DICIONÁRIO O Globo, 1993). Rodrigues: avaliar é verificar como o conhecimento está sendo incorporado pelo educando, como modificar sua compreensão do mundo e elevar sua capacidade de participar onde está vivendo (RODRIGUES, 1991 in Carretero, 1997). Melchior: avaliação é verificar como o aluno é capaz de movimentar-se no campo dos estudos e estimula-lo através de uma reflexão conjunta sobre o que ele realizou, para encontrar os caminhos do próprio desenvolvimento (MELCHIOR, 1994 in Carretero 1997). Tyler: a avaliação envolve a obtenção de evidências sobre mudanças de comportamento nos estudantes... Toda situação avaliativa é do tipo de situação que dá aos estudantes uma oportunidade de expressar o tipo de comportamento que estamos procurando avaliar (TYLER, 1949 in SILVA; ALBUQUERQUE, 1994). Luckesi A avaliação num sentido mais abrangente, é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão. É uma afirmação qualitativa a partir de critérios preestabelecidos, um juízo de valor feito com base em dados relevantes da realidade. Esse julgamento, apesar de qualitativo, não deverá ser
4 inteiramente subjetivo e para Ter o seu devido valor, deve desembocar num posicionamento de 'não-indiferênça' o que significa uma tomada de resolução sobre o objeto avaliado, no caso do processo de aprendizagem (LUCKESI, 1996). Gandin: é a verificação se um produto ou uma ação corresponde ou não a um padrão estabelecido anteriormente. Ela se refere a eficiência, isto é, saber se algo foi realizado como deveria ser realizado (GANDIN, 1995) Classificação dos Processos de Avaliação Segundo Melchior (1994) para um melhor entendimento do processo de avaliação é preciso classifica-lo em três áreas distintas: 1. Área afetiva: refere-se estar atento aos sentimentos e pessoas frente às Objetivos: - de atenção; - evidenciadores da reação do aluno; - condução à valorização; - organização; - desenvolvimento complexo de valores. 2. Área psicomotora: relativa às capacidades e habilidades nos aspectos práticos da área específica Habilidades: - simples e compostas; - que requerem aplicação convergente da função do aluno; - que requerem aplicação divergente da função do aluno; - que requerem aplicação de julgamento. 3. Área cognitiva: relacionada ao onde se procura verificar o desenvolvimento do aluno quanto ao conhecimento específico de uma área específica e o geral sobre o mundo interno e externo. Ao analisarmos estas três categorias de classificação podemos perceber a complexidade das disciplinas de Planejamento Arquitetônico da UFJF. Cada um destes itens apontados é de importância fundamental para a avaliação dos projetos dos alunos. Sem esquecer de um ítem fundamental da disciplina que é a criatividade. Por isso, é preciso desenvolver uma metodologia que venha auxiliar o trabalho dos professores. A seguir sugerimos um tipo de esquema a ser seguido pelos referidos professores - na visão de quem já concluiu o curso e passou recentemente por todos estes processos - levando-os a avaliar todos os pontos essenciais e necessários, de forma homogênea em relação a todos os estudantes. Queremos com isto auxiliar os professores a desenvolverem um método eficiente de avaliações neste tipo particular de disciplinas.
5 A avaliação possui três tarefas principais: verificação, qualificação e apreciação. O processo de verificação é caracterizado pela coleta de dados sobre o aproveitamento do aluno, sendo composta basicamente por provas, trabalhos, exercícios, tarefas, observação do desenvolvimento e entrevistas. A qualificação compreende a comprovação dos resultados alcançados em relação aos objetos e, conforme a necessidade de cada caso, atribuição de notas ou conceitos. Já a apreciação se refere à avaliação propriamente dita dos resultados, referindo-se a in Multiedudação, online). A educação se realiza em função de propósitos e metas, que, seguidos por alunos e professores no processo ensino-aprendizagem está sempre direcionada à atingir objetivos. Isto caracteriza a atividade humana finalística, ou seja, que supõe fins (metas) a atingir. Uma relação ensino/aprendizagem eficiente implica um trabalho contínuo por parte do estudante durante o período letivo. Só assim ele consegue uma assimilação e absorção dos conhecimentos. Um dos erros didáticos mais freqüentes é a falta de integração entre as metodologias e os processos de avaliação e a dinâmica geral do ensino. Como afirma Marques: "Avalia-se com um quadro de referência diferente daquele com que se ensinou" (MARQUES,1977,p. 46). Então, em desacordo com as situações de aprendizagem que ofereceu, o professor vem cobrar ao final do período, uma série de questões memorísticas, dificultando o desenvolvimento do pensamento reflexivo e imaginação criadora dos alunos. Citaremos as duas formas mais comuns de avaliação: Aquela que é feita ao longo do período letivo de forma contínua e discreta onde o aluno não sabe exatamente quando estará sendo avaliado; A do tipo 'prestação de contas' através da resolução de exercícios nas aulas práticas, elaboração de relatórios dos trabalhos de laboratório, ou ainda a informação da participação do estudante na aula. No caso das disciplinas de Planejamento Arquitetônico da UFJF a forma utilizada de avaliação é um pouco diferenciada mas o segundo exemplo vem sendo o mais adotado.
6 A avaliação no processo ensino-aprendizagem, segundo Bloom, Hastins e Madaus (1956), está diretamente relacionado com o nível de aprendizagem do aluno. As funções das avaliações podem ser classificadas em três tipos: diagnosticar, classificar, controlar. Estas três funções levam a três modalidades de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa. diagnóstica deve ser realizada no início de cada período letivo e tem o objetivo de constatar se os alunos sabem ou não as matérias dadas como pré-requisitos que são fundamentais para o novo curso. Pode também ser utilizada para detectar problemas de aprendizagem para que sejam sanados a tempo (BLOOM et al., 1956 in Silva, Albuquerque, A avaliação como diagnóstico é a verificação do presente para o futuro. Analisa-se as condição de determinada prática (de uma realidade) com objetivo de verificar quais são as mudanças necessárias para tingir o objetivo pré estabelecido (GANDIN, 1995). A avaliação do tipo formativa é fundamentalmente destinada ao controle, costuma ser realizada durante todo o período letivo. Tem como objetivo principal a verificar se os alunos estão atingindo o êxito esperado. Este é um tipo de avaliação orientadora pois, a partir dela, o aluno pode conhecer seus erros e acertos e se sentir estimulado para estudos sistemáticos (BLOOM et al., 1956 in Silva, Albuquerque, 1994 ). A avaliação formativa é também uma forma dos professores receberem um "feed-back" (retorno), para que possa identificar acertos e erros na forma de ensinar, possibilitando o aperfeiçoamento e reformulações do seu trabalho didático (BLOOM et al., 1956 in Silva, Albuquerque, 1994 ). A avaliação do tipo somativa possui função classificatória e é realizada no final do período letivo. Seu objetivo é classificar os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos para que esteja apto a cursar as disciplinas posteriores do próximo período (BLOOM et al., 1956 in Silva, Albuquerque, 1994 ). Todas estas formas de avaliação estão intimamente interligadas. Para atingir um resultado satisfatório o professor deve garantir a eficiência do processo de avaliação, para isso Princípios básicos que norteiam um bom processo de avalia ção:
7 Deve-se estabelecer com clareza sobre quais serão os focos da avaliação: o aproveitamento, o desenvolvimento sócio-emocional, a inteligência, a criatividade, o capricho, a assiduidade etc. É preciso especificar a técnica e os instrumentos adequados de avaliação pois, nem todas as técnicas e instrumentos são indicados para o mesmo fim. Para se obter um quadro mais completo do desenvolvimento do aluno, é preciso fazer uma composição das técnicas e metodologias de avaliação adequadas à proposta a que se destina. Para isso é preciso ter os objetivos bem definidos. É preciso ter consciência das possibilidades e limitações das técnicas de avaliação. "Muitas são as margens de erro que encontramos, não só nos próprios instrumentos de avaliação (provas, testes), como no próprio processo (modos como os instrumentos são usados). No entanto, a principal fonte de erro é, sem dúvida, a interpretação inadequada dos resultados.... Na melhor das hipóteses, nossos instrumentos e técnicas de avaliação proporcionam somente resultados aproximados, que devem portanto, ser assim considerados" (TURRA. 1982, p.188) A avaliação deve ser vista como um meio para alcançar fins e não um fim em si mesma. A ela deve ser atribuído o papel de contribuir para melhorar a relação ensino-aprendizagem. Considera ções finais A tarefa de avaliação começa antes mesmo do primeiro dia de aula, através do processo de definição dos objetivos de aprendizado bem definidos. Logo que os alunos chegam à sala de aula no início de cada período o professor já começa a avaliá-los. Naturalmente que os métodos de avaliação de conhecimentos dependem sobretudo da natureza e da função de cada disciplina e devem ser propostos pelo professor responsável capacitado para tal. E aí se instala o problema em relação às disciplinas de Planejamento Arquitetônico da UFJF. Como seria feita a avaliação deste tipo de disciplina? É preciso desenvolver um critério de avaliação claro e objetivo, adequado para este tipo de disciplinas, onde alunos e professores sintam-se seguros durante todo o processo de avaliação. Nele estará descrito tudo que o aluno precisa apresentar para ser avaliado e a forma de avaliação a ser adotada pelo professor. Seria uma espécie de contrato firmado entre alunos e professores, no início do período. Desta forma as injustiças são substituídas por uma análise consciente e principalmente homogênea dos trabalhos de todos os alunos. Não podemos esquecer que, pela natureza profissionalizante de certas disciplinas ou conjunto de disciplinas, como é o caso aqui apresentado, é como se os professores fossem os primeiros "clientes" destes futuros arquitetos e engenheiros, por isto, eles terão como objetivo principal a "venda" do seu produto e a satisfação do cliente e, é claro que, neste sentido, a opinião pessoal do professor é realmente muito importante. É preciso evitar que os alunos sejam meros reprodutores de nossos atuais saberes, eles devem sim superá-los com criatividade e inovação. A sociedade brasileira atual demanda alunos com horizontes mais amplos, mais criativos e com genialidade. Os saberes não devem
8 ser cristalizados. As 'verdades' costumam ser precárias e transitórias e precisam sempre ser superadas. A verdade de hoje se transforma na história de amanhã. Solucionar os problemas da disciplina de Planejamento Arquitetônico é uma questão aberta de difícil solução. Faz-se necessária uma pesquisa ainda mais aprofundada. Tanto o ato de planejar quanto o de avaliar evoluem com o passar do tempo, fazendo com que as dificuldades na avaliação estejam sempre presentes, solicitando uma pesquisa contínua sobre o tema. Agradecimentos: Aos professores da UFJF Regina kopke e Vanderly Fava de Oliveira por suas valiosas sugestões e pela revisão do texto original. Referências bibliogr áficas TURRA, C.M.G. et al.. Porto Alegre: Ed. EMMA, MARQUES, J.C. Ensinar não é Transmitir. Porto Alegre: Ed. Globo, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar 3ª edição, Cortez Editora, LUCKESI, Cipriano C. et al; Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica Paulo: Cortez Editora, PIAGET, Jean. Desenvolvimento do Pensamento: Equilibração das Estruturas Cognitivas, Editora Dom Quixote, 19XX PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia: A Resposta do Grande Psicólogo aos Problemas de Ensino. São Paulo: Editora Forense Universitária, 9ª impressão, CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação, Editora Artes Médicas, Porto Alegre, FERNANDES, Francisco; LUFT, Celso P.; GUIMAR ÃES, F. Marques. Dicionário, 30 a edição, Editora Globo S.A., SILVA, A. C.; ALBUQUERQUE, I. A.M. Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem. Fortaleza: Unifor, Fundação Edson Queiroz, Centro de informações. Secretaria de educação Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro; disponível em: Acessado em: outubro Avaliação de quê?. Jornal a página da educação; disponível em: Acessado em: outubro Revista da rede de avaliação institucional da educação superior. Ano 2: número 2, Disponível em: Acessado em: outubro 2000.
9 Documentos do conselho pedagógico. Instituto superior técnico; disponível em: Acessado em: outubro 2000.
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