SUMÁRIO NOTA DOS COORDENADORES DA COLEÇÃO...21
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- Yasmin Carreiro
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1 SUMÁRIO NOTA DOS COORDENADORES DA COLEÇÃO...21 D i r e i t o A m b i e n ta l CAPÍTULO I PRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL Princípio do desenvolvimento sustentável Princípio do ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana Princípio da prevenção e da precaução Princípio da Precaução e inversão do ônus da prova Comparação entre prevenção e precaução Quadro comparativo Princípio do poluidor-pagador Princípio do usuário-pagador Princípio da obrigatoriedade de atuação (intervenção) estatal / Princípio da natureza pública da proteção ambiental Princípio da participação comunitária (popular) / Princípio democrático Princípio da informação Princípio da educação ambiental Princípio da função socioambiental da propriedade Princípio da cooperação entre os povos Princípio do controle do poluidor pelo poder público / Princípio do limite...34 CAPÍTULO II O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO DE Direito difuso e de 3ª geração Interesse difuso Direito de terceira geração Principais ações constitucionais: ação civil pública e ação popular ambiental Competências constitucionais em matéria ambiental indd 5 03/04/ :40:36
2 3.1. Competência legislativa em matéria de proteção ambiental: Competência material (ou administrativa) em matéria ambiental: O artigo 225 da Constituição de A preservação e restauração dos processos ecológicos essenciais e o manejo ecológico das espécies e ecossistemas (art. 225, 1º, I) A preservação da diversidade e da integridade do patrimônio genético do país (art. 225, 1º, II) Definição de espaços especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei (art. 225, 1º, III) Estudo prévio de impacto ambiental (art. 225, 1º, IV) Gestão dos riscos (art. 225, 1º, V) Educação ambiental em todos os níveis de ensino (art. 225, 1º, VI) Proteção da fauna e da flora (art. 225, 1º, VII) Tríplice responsabilização (art. 225, 3º) A floresta amazônica, a mata atlântica, a serra do mar, o pantanal mato-grossense e a zona costeira são patrimônio nacional (art. 225, 4º) Terras devolutas necessárias à proteção dos ecossistemas naturais (art. 225, 5º) As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal (art. 225, 6º)...40 CAPÍTULO III POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Introdução Conceitos relevantes Meio ambiente Degradação da qualidade ambiental Poluição Poluidor Recursos ambientais Objetivos específicos da política nacional do meio ambiente SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente Estrutura (art. 6º) Órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Órgãos executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio indd 6 03/04/ :40:36
3 4.4. Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais Instrumentos da política nacional do meio ambiente O estabelecimento de padrões de qualidade ambiental (inciso I) O zoneamento ambiental (inciso II) A avaliação de impactos ambientais AIA (inciso III) Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA ou EPIA) O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras (inciso IV) A criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal (inciso VI) Instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros (inciso XIII) Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente Teoria objetiva solidária e calcada no risco integral TCFA Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental...55 CAPÍTULO IV LICENCIAMENTO AMBIENTAL Conceito Tipos de licença ambiental Licença Prévia (LP) Licença de Instalação (LI) Licença de Operação (LO) Competência para licenciar Prazos de análise para a concessão de licenças ambientais Prazos de validade das licenças ambientais Modificação, suspensão e cancelamento da licença ambiental...63 CAPÍTULO V NOVO CÓDIGO FLORESTAL Introdução Conceitos relevantes Área de preservação permanente: Reserva Legal Área de Preservação Permanente - APP indd 7 03/04/ :40:36
4 3.1. Supressão da vegetação em Área de Preservação Permanente Área de Reserva Legal - RL Cadastro Ambiental Rural - CAR servidão florestal Cota de Reserva Ambiental-CRA Áreas consolidadas até CAPÍTULO VI SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA SNUC Introdução Conceitos relevantes Unidade de conservação Diversidade biológica Proteção integral Uso indireto Uso direto Zoneamento Instituto Chico Mendes Classificação das unidades de conservação Unidades de proteção integral Unidades de uso sustentável Quadro comparativo Unidades de conservação de proteção integral Quadro comparativo Unidades de conservação de uso sustentável Quadro comparativo Criação, alteração e supressão de unidades de conservação Quadro comparativo Zona de amortecimento Corredores ecológicos Plano de manejo Compensação ambiental Reserva da biosfera Decreto regulamentador indd 8 03/04/ :40:36
5 CAPÍTULO VII LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Introdução Visão topográfica da lei Responsabilidade penal das pessoas físicas nos crimes ambientais Responsabilidade penal das pessoas jurídicas nos crimes ambientais Condicionantes para a responsabilização da pessoa jurídica Aplicação da pena Penas aplicáveis Quadro comparativo Pena privativa de liberdade (ilícitos penais praticados pelas pessoas físicas) Penas restritivas de direitos Penas aplicáveis às pessoas jurídicas Atenuantes e agravantes Suspensão condicional da pena Prova emprestada Liquidação forçada Apreensão do produto Da ação e do processo penal Dos crimes contra o meio ambiente Quadro sinóptico Dos crimes contra a fauna Dos crimes contra a flora Da poluição Dos crimes contra a administração ambiental Princípio da especialidade...96 Referências...97 E CA APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I LIÇÕES PRELIMINARES Introdução indd 9 03/04/ :40:36
6 2. Proteção integral e absoluta prioridade Crianças e adolescentes são sujeitos de direito Conceito de criança e de adolescente Aplicação do Estatuto a quem já completou a maioridade Interpretação do Estatuto Competência legislativa CAPÍTULO II DIREITOS FUNDAMENTAIS Dignidade da pessoa humana Direito à vida e à saúde Identificação adequada Maus-tratos comunicação ao Conselho Tutelar Preocupação com entrega da criança à adoção Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade CAPÍTULO III DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR Introdução Convivência familiar Permanência fora do convívio familiar limites Igualdade de direitos entre os filhos Pátrio poder Poder familiar (Lei n /2009) Carência de recursos materiais Processo judicial contraditório para perda ou suspensão do poder familiar Família natural Reconhecimento de filho e de estado de filiação CAPÍTULO IV FAMÍLIA SUBSTITUTA Introdução Diretrizes gerais sobre a colocação em família substituta Oitiva da criança e do adolescente Preferência por família substituta com relação de parentesco Grupos de irmãos indd 10 03/04/ :40:36
7 2.4. Criança ou adolescente indígena ou de origem quilombola Incompatibilidade e ambiente inadequado Impossibilidade de transferência para terceiros Família substituta estrangeira Guarda Tutela Adoção Classificação Adoção conjunta Adoção unilateral Adoção póstuma Adoção internacional Principais características Excepcionalidade da medida Vínculos decorrentes da adoção Natureza jurídica Idades do adotante e do adotando Judicialização da adoção Vedações Vedação à adoção por procuração Vedação à adoção por ascendentes e irmãos Vedação à adoção decorrente de tutela ou curatela Requisitos Consentimento dos pais e do adolescente Estágio de convivência Cadastros Hipóteses de adoção fora do cadastro de postulantes Adoção internacional Requisitos para concessão da adoção internacional (art. 51, 1 ) Habilitação para adoção internacional Organismos internacionais de adoção Efeitos da adoção Direito de conhecer a origem biológica Quadro comparativo entre guarda, tutela e adoção indd 11 03/04/ :40:36
8 CAPÍTULO V EDUCAÇÃO Introdução Direito à educação Comunicação ao Conselho Tutelar CAPÍTULO VI PROFISSIONALIZAÇÃO E PROTEÇÃO AO TRABALHO Introdução Idade mínima para trabalho Proteção ao trabalho do adolescente Trabalho técnico-profissional para o aprendiz CAPÍTULO VII PREVENÇÃO Introdução Prevenção referente à informação, cultura, lazer, esportes, diversões e espetáculos Prevenção à venda de produtos e serviços Autorização para viajar CAPÍTULO VIII POLÍTICA DE ATENDIMENTO Introdução Política de atendimento Linhas de ação e diretrizes Entidades de atendimento Registro das entidades junto ao Conselho Municipal Entidades voltadas ao acolhimento institucional e familiar Entidades voltadas à internação Fiscalização das entidades Medidas aplicáveis à entidade e a seus dirigentes CAPÍTULO IX MEDIDAS DE PROTEÇÃO Introdução Situação de risco indd 12 03/04/ :40:36
9 3. Agentes Rol de princípios Medidas específicas de proteção Situação de risco e fixação de competência Medida de proteção X Medida socioeducativa CAPÍTULO X PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL: DIREITOS E GARANTIAS Introdução Tempo do ato infracional/crime Direitos individuais Privação de liberdade Identificação dos responsáveis pela apreensão Comunicação à família Liberação imediata Prazo de internação provisória Identificação compulsória Garantias processuais CAPÍTULO XI MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS Introdução Rol de medidas socioeducativas Principais características Requisitos para escolha da medida socioeducativa Vedação de trabalhos forçados Tratamento diferenciado para os portadores de deficiência mental Cumulação e substituição de medidas Comprovação de autoria e materialidade da infração Idade máxima para cumprimento de medidas socioeducativas Prescrição de medidas socioeducativas Medidas socioeducativas em espécie Advertência Obrigação de reparar o dano Prestação de serviços à comunidade Liberdade assistida indd 13 03/04/ :40:36
10 4.5. Semiliberdade Internação Princípios pertinentes à internação Realização de atividades externas Prazo de cumprimento da medida Sistemática de aplicação da medida de internação Ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência à pessoa Reiteração no cometimento de outras infrações graves Descumprimento reiterado e injustificável da medida anteriormente imposta regressão Característica do período de cumprimento da internação CAPÍTULO XII REMISSÃO Introdução Momento para concessão da remissão Características CAPÍTULO XIII CONSELHO TUTELAR Introdução Características Composição e características dos integrantes Atribuições CAPÍTULO XIV JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE Introdução Acesso à Justiça Competência territorial Competência material Competência para regular da presença de crianças e adolescentes em eventos Delegação do cumprimento de medidas Justiça Federal X Justiça da Infância e Juventude Aplicação de infrações administrativas indd 14 03/04/ :40:36
11 4. Serviços auxiliares CAPÍTULO XV PROCEDIMENTOS Introdução Perda ou suspensão do poder familiar Colocação em família substituta Habilitação dos pretendentes à adoção Apuração de irregularidades em entidade de atendimento Apuração de infração administrativa às normas de proteção à criança e ao adolescente CAPÍTULO XVI APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL Introdução Apreensão e encaminhamento Flagrante de ato infracional Formação da convicção do Ministério Público Possíveis medidas do Ministério Público Arquivamento X Remissão Representação para aplicação de medida socioeducativa Prazo de conclusão do procedimento Providências para realização da audiência de apresentação Audiência de apresentação Defesa prévia Audiência em continuação Sentença Intimação da sentença e recurso súmula do STF Termos jurídicos próprios do Estatuto CAPÍTULO XVII RECURSOS Introdução Preparo Prazos Tramitação prioritária dos recursos Apelação indd 15 03/04/ :40:36
12 CAPÍTULO XVIII MINISTÉRIO PÚBLICO, ADVOCACIA E TUTELA DE DIREITOS Ministério Público Introdução Remissão Atuação do Ministério Público na Justiça da Infância e Juventude Advocacia Tutela de direitos individuais e coletivos Introdução Legitimidade Competência Litisconsórcio de Ministérios Públicos Amplitude de instrumentos processuais CAPÍTULO XIX CRIMES E INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS Introdução: Leis penais e processuais penais Ação pública incondicionada Modalidade culposa Prescrição de infrações administrativas Crime de mera conduta e tentativa Produção de material pornográfico crime Venda de cola de sapateiro crime Venda de produtos sem potencialidade lesiva atipicidade Efeito obrigatório da condenação art. 244-A Corrupção de menores crime formal Inconstitucionalidade declarada pelo STF Sujeitos da infração administrativa do art Hospedagem de criança ou adolescente infração administrativa Transmissão de espetáculo de forma inadequada infração administrativa Bibliografia D i r e i t o d o Consumidor 1. Regulamentação das relações de consumo indd 16 03/04/ :40:36
13 1.1 A Constituição e Código de Defesa do Consumidor Norma de ordem pública e de interesse social Aplicação do CDC aos contratos celebrados anteriormente Relação jurídica de consumo Conceito de consumidor Doutrina finalista Doutrina maximalista Doutrina finalista mitigada ou aprofundada posição do STJ Consumidor por equiparação Coletividade de pessoas (determináveis ou indetermináveis) - art. 2, pu e art Vítima de acidente de consumo (bystander) Conceito de fornecedor Conceito de produto Conceito de serviço Política Nacional das Relações de Consumo Objetivos e princípios Execução da Política Nacional das Relações de Consumo Direitos Básicos do Consumidor Modificação e revisão das cláusulas contratuais Inversão do ônus da prova Nocividade e periculosidade dos produtos e serviços Responsabilidade Civil (Fato X Vício) Responsabilidade pelo fato do produto Excludentes de responsabilidade Responsabilidade do comerciante Responsabilidade pelo fato do serviço Responsabilidade por vício do produto Vício do produto Vícios de quantidade do produto Vícios dos serviços - qualidade e quantidade Serviços Públicos Decadência e prescrição Conceito Prazo decadencial no CDC Prazo prescricional no CDC indd 17 03/04/ :40:36
14 12. Desconsideração da personalidade jurídica Responsabilidade de algumas sociedades Oferta Princípio da vinculação contratual da oferta Princípio da transparência na oferta Oferta de componentes e reposição de peças Oferta veiculada à distância Responsabilidade solidária Publicidade Princípios aplicáveis à publicidade no Código de Defesa do Consumidor Princípio da identificação obrigatória da publicidade (art. 36, caput) Princípio da transparência da fundamentação da publicidade (art. 36, parágrafo único) Princípio da veracidade da publicidade (art. 37, 1 ) Princípio da não abusividade da publicidade (art. 37, 2 ) Princípio do ônus da prova a cargo do fornecedor (art. 38) Práticas abusivas Venda casada (art. 39, I, parte a) Venda quantitativa (art. 39, I, parte b) Recusar atendimento às demandas (art. 39, II) Fornecimento não solicitado (art. 39, III) Aproveitamento da vulnerabilidade do consumidor (art. 39, IV) Exigir do consumidor vantagem excessiva (art. 39, V) Serviços sem orçamento e autorização expressa (art. 39, VI) Inobservância de normas técnicas (art. 39, VIII) Recusa de venda com pagamento a vista (art. 39, IX) Elevação injustificada de preços (art. 39, X) Inexistência de prazo para cumprimento de obrigação (art. 39, XII) Índice de reajuste diverso (art. 39, XIII) Cobrança de dívidas Forma de cobrança de dívida Repetição do indébito Banco de dados e cadastro de consumidores Direito de acesso Direito de informação Direito de retificação indd 18 03/04/ :40:37
15 17.4 Direito de exclusão Arquivos de consumo e dano moral Dívida sub judice Proteção contratual Generalidades Direito de arrependimento Garantia contratual e legal Cláusulas contratuais abusivas Generalidades Espécies de cláusulas abusivas Exoneração da responsabilidade do fornecedor (art. 51, I) Impedimento de reembolso (art. 51, II) Transferência de responsabilidade a terceiros (art. 51, III) Obrigações iníquas e desvantagem exagerada (art. 51, IV) Inversão do ônus da prova (art. 51, VI) Arbitragem compulsória (art. 51, VII) Imposição de representante (art. 51, VIII) Variação unilateral do preço (art. 51, X) Cancelamento unilateral do contrato (art. 51, XI) Ressarcimento de custos (art. 51, XII) Modificação unilateral do contrato (art. 51, XIII) Violação de normas ambientais (art. 51, XIV) Desacordo com o sistema de proteção ao consumidor (art. 51, XV) Renúncia à indenização por benfeitorias necessárias (art. 51, XVI) Controle de cláusulas contratuais Financiamento de bens e serviços Cláusula de decaimento Consórcio Contratos de adesão Definição e características Cláusula resolutória Destaque para a cláusula que implique limitação de direito Sanções administrativas Infrações penais Condutas típicas estabelecidas pelo CDC Defesa do Consumidor em Juízo indd 19 03/04/ :40:37
16 24.1. Introdução Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos Exemplos: Legitimidade Ações coletivas para a defesa de direitos individuais homogêneos Competência Processamento Coisa julgada indd 20 03/04/ :40:37
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