LEI N /90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prof. Thábata Filizola Roteiro de Estudos
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- Felícia de Sousa Carrilho
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1 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1. Direito/dever constitucional (art. 227): Assegurar direitos proteger contra negligência, discriminação, violência, etc. - proteção à infância (art. 6º) 2. Outros dispositivos constitucionais: assistência social (art. 203) educação infantil em creche e pré-escola (art. 208, IV) estímulo ao acolhimento/guarda (art. 227, VI) programas específicos para o dependente (art. 227, VII) integração social do adolescente (art. 227, II) jovem trabalhador x acesso à escola (art. 227, III) proteção do jovem trabalhador (art. 7º, XXXIII) Trabalho noturno, perigoso, insalubre Qualquer trabalho Aprendiz 3. Competência legislativa concorrente (art. 24, XV) ECA 4. Proteção integral 5. Conceitos (art. 2º) Criança: até 12 anos incompletos Adolescente: entre 12 e 18 anos de idade Excepcionalmente, nos casos previstos em lei: anos de idade 6. Prioridade (art. 4º, p.ún.) Receber proteção e socorro Atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública Formulação e execução de políticas públicas Destinação privilegiada de recursos 7. Direitos fundamentais (art. 7º a 14) Políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo Atendimento no SUS Crianças e adolescentes com deficiência Acesso a medicamentos, órteses e próteses Formação dos profissionais para identificar sinais de risco Programas de assistência médica e odontológica específicos, e campanhas de educação sanitária Vacinação obrigatória Atenção à saúde bucal
2 Permanência dos pais ou responsáveis em estabelecimentos de saúde comunicação ao Conselho Tutelar (maus tratos) Mães que desejam entregar os filhos à adoção 7. Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade (art. 15 a 18) Pessoa em desenvolvimento Direito à liberdade: locomoção (ir, vir, estar) Opinião e expressão Crença e culto Brincar, praticar esportes, se divertir Participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação Participar da vida política, na forma da lei Buscar refúgio, auxílio e orientação Direito ao respeito Integridade física, psíquica e moral Preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais Lei da Palmada (Lei n /2014): Castigo físico Tratamento cruel ou degradante Sanções aos que infringirem as proibições 8. Direito à convivência familiar e comunitária (art. 19 a 52-D) Família substituta: medida excepcional (re)avaliação a cada 6 meses permanência em programa de acolhimento institucional: máx. 2 anos (regra) Convivência com a mãe ou o pai privado da liberdade Filhos havidos ou não do casamento Exercício do poder familiar Suspensão ou perda x carência Destituição x condenação criminal Hipóteses de perda e suspensão Família natural Família extensa ou ampliada Reconhecimento de filhos havidos fora do casamento Reconhecimento de filiação: direito personalíssimo Família substituta Guarda, tutela ou adoção ouvir a criança ou o adolescente (menor de 12 anos; maior de 12 anos) Grupos de irmãos Criança ou adolescente indígena ou quilombola Questões sobre a família substituta Guarda Assistência moral, material e educacional Deferimento da guarda Efeitos
3 Revogação Tutela Até 18 anos incompletos Pressupostos Adoção Medida excepcional e irrevogável Adoção por procuração? Idade máxima Quem pode e quem não pode adotar consentimento dos pais ou do representante legal (regra) Consentimento do adolescente Estágio de convivência Constituição do vínculo da adoção: por sentença judicial Morte dos adotantes Direito de saber sua origem biológica Adoção internacional Adoção por brasileiro residente no exterior 9. Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer (art. 53 a 59) Direitos da criança e do adolescente Deveres do Estado Acesso ao ensino obrigatório e gratuito: direito público subjetivo Comunicação ao Conselho Tutelar: maus-tratos Reiteração de faltas injustificadas e evasão escolar Elevados níveis de repetência Respeito ao contexto social da criança e do adolescente 10. Direito à profissionalização e à proteção no trabalho (art. 60 a 69) Proteção do trabalho do adolescente: lei especial Princípios da formação técnico-profissional Acesso e frequência ao ensino regular Atividade compatível com o desenvolvimento Horário especial Bolsa aprendizagem x direitos trabalhistas e previdenciários Trabalho protegido ao deficiente Trabalho educativo 11. Prevenção (art. 70 a 80) Dever de todos Políticas públicas articuladas Responsáveis por comunicar ameaça ou violação a direitos: Encarregados, por razão de cargo, função, ofício, ministério, profissão ou ocupação, do cuidado, assistência ou guarda de crianças e adolescentes dever de cuidado e omissão penalmente relevante (vide art. 13, 2º, I, do Código Penal)
4 responsabilização da pessoa física ou jurídica (art. 73) Prevenção especial: Regulação das diversões e dos espetáculos públicos Menores de 10 anos: acompanhados dos pais Programação exibida no horário recomendado para o público infantojuvenil Aviso de classificação Venda ou aluguel de fitas de programação em vídeo Revistas e publicações contendo material impróprio Casas de jogos; exploração comercial de sinuca ou bilhar 12. Comercialização de produtos e serviços (arts. 81 e 82) Comercialização proibida: produtos Hospedagem em hotel e similares 13. Autorização para viajar (art. 83 a 85) Regra: autorização judicial para viagem fora da comarca A pedido dos pais ou responsável, a autoridade judiciária pode conceder autorização válida por 2 anos Exceções: Comarca contígua, na mesma unidade da federação, ou incluída na mesma região metropolitana Criança acompanhada de: Ascendente ou colateral até o 3º grau, maior de idade Pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, pela mãe ou pelo responsável Viagem ao exterior: autorização dispensável se: Acompanhada de ambos os pais ou do responsável acompanhada de 1 dos pais, com autorização do outro (expressa, com firma reconhecida) sem prévia e expressa autorização judicial, nenhuma criança ou adolescente nascido em território nacional poderá sair do país em companhia de estrangeiro residente ou domiciliado no exterior (art. 85) Critério jus sanguinis Autorização judicial 14. Política de atendimento (art. 86 a 97) Articulada Diretrizes: Municipalização do atendimento conselhos (função não remunerada) e fundos vinculados aos conselhos Programas específicos, observada a descentralização político-administrativa integração operacional do Judiciário, do MP, da DP, Segurança Pública e Assistência Social, preferencialmente em um mesmo local atendimento ao adolescente infrator (inimputáveis vide art. 27, do Código Penal) Integração operacional do Judiciário, do MP, da DP, do Conselho Tutelar e dos encarregados das políticas sociais básicas e de assistência social atendimento à criança e ao adolescente em programa de acolhimento familiar ou institucional
5 demais: vide art. 88 Regime das entidades de atendimento: Orientação e apoio sociofamiliar Apoio socioeducativo em meio aberto Colocação familiar Acolhimento institucional Prestação de serviços à comunidade Liberdade assistida Semiliberdade Internação Princípios das unidades de acolhimento familiar ou institucional: Preservação dos vínculos e reintegração familiares Integração em família substituta Atividades em regime de coeducação Grupo de irmãos Evitar a transferência para outras entidades Participação na vida comunitária local Preparação gradativa para o desligamento Participação de pessoas da comunidade no processo educativo Entidades de acolhimento institucional Dirigente x guardião Relatório circunstanciado a cada 6 meses Permanente qualificação Requisitos para receber recursos públicos Acolhimento em caráter de urgência Obrigações (vide art. 94) Atendimento personalizado; grupos reduzidos Preservar a identidade Restabelecer/preservar vínculos familiares Cuidados médicos, psicológicos, odontológicos e farmacêuticos Escolarização e profissionalização Atividades culturais, esportivas e de lazer Assistência religiosa, aos que desejarem, de acordo com suas crenças Reavaliação a cada 6 meses Comunicação de moléstias infectocontagiosas Comprovante de depósito dos pertences Documentos necessários à cidadania Medidas aplicáveis para as que descumprirem as obrigações do art. 94: às entidades governamentais advertência; afastamento provisório ou definitivo dos dirigentes; fechamento da unidade ou interdição do programa às entidades não-governamentais advertência; suspensão parcial ou total do repasse público; interdição de unidade ou fechamento do programa; cassação do registro 15. Medidas de proteção (art. 98 a 102) Ameaça ou lesão a direitos Aplicadas isolada ou cumulativamente; substituíveis a qualquer tempo
6 princípios que regem a aplicação da medida (art. 100): Criança e adolescente é sujeito de direitos proteção integral e prioritária (chave de interpretação das normas) Responsabilidade primária e solidária do Poder Público Interesse superior da criança e do adolescente Privacidade Intervenção precoce Intervenção mínima Proporcionalidade e atualidade Responsabilidade parental Prevalência da família Obrigatoriedade da informação Oitiva obrigatória e participação Medidas de proteção em espécie (= para ato infracional praticado por criança): Encaminhamento aos pais ou responsável Orientação, apoio e acompanhamento temporários Matrícula e frequência obrigatória em estabelecimento de ensino fundamental Inclusão em serviços/programas de proteção Requisição de tratamento Programas de auxílio a alcoólatras e toxicômanos Acolhimento institucional ou familiar medidas provisórias e excepcionais; em local mais próximo da residência dos pais ou responsável; encaminhamento a programas Família substituta Afastamento do convívio familiar: competência exclusiva da autoridade judiciária: processo judicial contencioso (ação de destituição do poder familiar) Regularização do registro civil e investigação de paternidade 16. Prática de ato infracional (art. 103 a 128) Conceito de ato infracional Inimputabilidade penal (idade à data do fato) Privação da liberdade: flagrante ou ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente Arts. 171 e 172: O adolescente apreendido por força de ordem judicial será, desde logo, encaminhado à autoridade judiciária O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial competente (coautoria com maior de idade e repartição policial especializada) comparecendo qualquer dos pais ou responsável, o adolescente será prontamente liberado, cumpridos os requisitos do art. 174 (regra) Comunicação da apreensão Internação antes da sentença: no máximo 45 dias Garantias processuais Medidas socioeducativas: Advertência Obrigação de reparar o dano
7 Prestação de serviços à comunidade Liberdade assistida Internação em regime de semiliberdade Internação em estabelecimento educacional Medidas previstas no art. 101, I a VI Internação Princípios: brevidade; excepcionalidade; respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento Sem prazo determinado (reavaliação a cada 6 meses) Máximo: 3 anos Liberação compulsória aos 21 anos Desinternação: autorização judicial, ouvido o MP Hipóteses de aplicação: Ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência à pessoa Reiteração de outras infrações graves descumprimento reiterado e injustificável da medida anteriormente imposta (internação por no máx. 3 meses) Internação em entidade exclusiva para adolescentes; separação por idade, compleição física e gravidade da infração Direitos do adolescente privado da liberdade Proibição de incomunicabilidade Suspensão temporária das visitas Remissão (MP x autoridade judiciária) 16. Medidas pertinentes aos pais ou responsáveis (arts. 129 e 130) Espécies de medidas: afastamento cautelar (alimentos) Destituição da tutela Suspensão ou destituição do poder familiar Demais: vide art Conselho Tutelar (art. 131 a 140) Órgão não jurisdicional mín. 1 conselho por município ou região administrativa do DF 5 membros Mandato: 4 anos + 1 recondução, mediante novo processo de escolha Requisitos para a candidatura: Idoneidade moral Idade superior a 21 anos Residir no município impedimentos de servir no mesmo conselho (art. 140) Processo de escolha estabelecido em lei municipal, realizado sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e sob fiscalização do MP 18. Acesso à justiça (art. 141 a 224)
8 Art. 141, 2º. As ações judiciais da competência da Justiça da Infância e da Juventude são isentas de custas e emolumentos, ressalvada a hipótese de litigância de má-fé Representação x assistência Curador especial Sigilo dos autos Determinação da competência portaria ou alvará judicial: vide art. 149 Prioridade na tramitação processual Processo de perda ou suspensão do poder familiar: Estudo social ou perícia pela equipe multidisciplinar Conclusão em, no máximo. 120 dias Sentença averbada à margem do registro de nascimento Colocação em família substituta Consentimento dos titulares do poder familiar: Precedido de orientações e esclarecimentos Se prestado por escrito, precisará ser ratificado na audiência Retratável até a publicação da sentença de adoção Só tem valor se dado após o nascimento Guarda provisória, estágio de convivência, relatório social ou laudo pericial Ministério Público (art. 200 e ss.) 19. Crimes e infrações administrativas (art. 225 a 258-C) Praticados contra a criança ou o adolescente Crimes de ação pública incondicionada crimes: atenção aos arts. 231, 237, 238, 239, 240 a 241-D ( pedofilia ), 243 (venda de bebida alcoólica), 244-B (corrupção de menores) Infrações administrativas: atenção aos arts. 245 (comunicação de maus tratos), 248, 255, 258-B. 20. Disposições finais e transitórias Dedução integral no imposto de renda para as doações feitas aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme limites estabelecidos no art. 260
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