Tilápia, a estrela da piscicultura capixaba Antonio Moreira

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1 Informativo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Ano XiII - nº OUTUBRO/2009 Atenção ao registro de armas Divulgação Tilápia, a estrela da piscicultura capixaba Antonio Moreira Página 3 Secretaria Eficiente chega a Cachoeiro SR Cachoeiro de Itapemirim Página 5 Aftosa: mudanças na vacinação Comunicação/Idaf Página 11 A piscicultura é uma forma de diversificar a produção e oferecer produtos com maior valor agregado Páginas 6 e 7

2 EDITORIAL Averbação da Reserva Legal - Impossível a regularização das propriedades rurais no prazo vigente. - O setor busca solução via atualização da legislação ambiental. O Decreto Presidencial 6.686, de 12 de dezembro de 2008, altera o decreto de 22/07/2008, e resolve, entre outros itens, que primeiramente a fiscalização dos órgãos ambientais TERÁ QUE NOTIFICAR O PROPRIETÁRIO PARA QUE ESTE PROMOVA A AVERBAÇÃO no prazo de 120 dias (parágrafo primeiro). Durante o prazo previsto a penalidade (multa) não poderá ser aplicada. Se isso não ocorrer (no caso, a apresentação da AVERBA- ÇÃO realizada), por culpa do órgão ambiental (e não há prazo legal para os órgãos promoverem a averbação...) não caberá punição pela inação dos órgãos. O produtor dispõe de um prazo de quatro meses para se regularizar. Toda esta situação é regida pelo Código Florestal cuja proposta de reformulação tramita no Congresso, há mais de 10 anos, não devendo, naturalmente, ser aprovado este ano. No próximo ano, será tema prioritário da categoria dos produtores rurais que promoverão debates e audiências alicerçadas em critérios técnicos e científicos, propondo flexibilização de conceitos, de Florestal para Ambiental, e propondo a inserção de regras explícitas também para as áreas urbanas. O ajuste exigido para os produtores às atuais regras para o prazo fixado de 11/12/2009 é absolutamente inexeqüível, e remete quase 60% de todas as propriedades rurais do país à sujeição de penalidade, o que é absolutamente injusto. A flexibilização necessária para a implementação do Decreto deverá ocorrer no prazo mínimo de um ano, tempo tanto requerido pelos produtores rurais como adequado para a reforma do Código Florestal. Não podemos aceitar que uma legislação ultrapassada e totalmente destoante da realidade, penalize uma categoria valorosa, criminalizando-a injustamente. Estamos atentos a toda a movimentação, cobrando e apresentando reivindicações do setor aos parlamentares de quem esperamos atitudes coerentes, competentes e justas com nosso segmento. Júlio da Silva Rocha Jr. Presidente da Faes Campo legal Aquisição de CPR com recursos do Funcafé RESOLUÇAO Dispõe sobre a linha de crédito para financiamento da aquisição de Cédula de Produto Rural (CPR) com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 16 e 19 de outubro de 2009, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida lei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 6º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, e 53 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, R E S O L V E U: Art. 1 O art. 1º da Resolução nº 3.643, de 26 de novembro de 2008, alterado pela Resolução nº 3.720, de 30 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art.1º I - objetivo: financiar a liquidação de dívidas de café vinculadas à Cédula do Produto Rural (CPR), física ou financeira, com vencimentos contratuais previstos até 31 de dezembro de 2007, inclusive aquelas com vencimento até 2007 substituídas para vencimento em 2008 ou 2009, emitidas por produtores rurais ou suas cooperativas; II - prazo de reembolso: 4 (quatro) anos, sendo que a primeira parcela deverá ter vencimento até: a) 31 de outubro de 2009, para as operações contratadas até 30 de setembro de 2009; b) 31 de outubro de 2010, para as operações contratadas a partir de 1º de outubro de 2009; III - encargos financeiros: a) até 30 de setembro de 2009, taxa efetiva de juros de 7,5% a.a. (sete inteiros e cinco décimos por cento ao ano); e b) a partir de 1º de outubro de 2009, taxa efetiva de juros de 6,75% a.a. (seis inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano); VII - prazo para contratação: até 18 de dezembro de 2009; e (NR) Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de outubro de 2009 Henrique de Campos Meirelles Presidente Para mais informações sobre a Resolução consulte o Jurídico da Faes ou o de seu Sindicato. Valdirene Ornela da Silva Barros Assessora Jurídica Coordenadora-Faes EXPEDIENTE O Jornal Esta Terra é uma publicação mensal da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado do Espírito Santo (SENAR-AR/ES). FAES: DIRETORES: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (2º Vice-presidente), Abdo Gomes (3º Vice-presidente), José Garcia (4º Vice-presidente), Wilson Tótola (5º Vice-presidente), Acácio Franco (6º Vice-presidente), Luiz Carlos da Silva (1º Secretário), Altanôr Lôbo Diniz (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Carlos Roberto Aboumrad (2º Tesoureiro). SUPLENTES DA DIRETORIA: Armando Luiz Fernandes, Antônio Roberte Bourguignon, Jairo Bastianello, Nilton Falcão, Fábio Gomes e Gama, Luiz Malavasi, Valdeir Borges da Hora, Antônio José Baratela, José Pedro da Silva, José de Assis Alves, Francisco Tristão Neto. CONSELHO FISCAL: Efetivos: Leomar Bartels, Jacintho Pereira das Posses, José Manoel Monteiro de Castro Suplentes: Gilda Domingues, Luciano Henriques, Nelson Broetto. CONSELHO REPRESENTATIVO DA CNA: Júlio da Silva Rocha Júnior e João Calmon Soeiro. Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, nº Torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - Tel: (27) Fax: (27) faes@faes.org.br senar@faes.org.br Produzido por: Iá! Comunicação (27) (ia@iacomunicacao.com.br) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares (eustaquio@iacomunicacao.com.br) - Edição: Priscila Norbim - Textos: Priscila Norbim, Marcelle Desteffani e Lisandra Barbiero - Colaboradores: Neuzedino Assis, Ivanete Freitas, Maria Tereza Zaggo, Suely Zago, Penha (João Neiva), Cláudia Bandeira e Hildeberto Pigatti (Cachoeiro de Itapemirim) e Ricardo Saar. Editoração: Interativa Marketing e Comunicação (27)

3 Registro de armas pode ser feito via internet ou Correios Aqueles que não fizerem o cadastro ou recadastro de armas de fogo até 31 de dezembro estão sujeitos à multas e punições. Produtores rurais devem ficar atentos ao prazo para registro obrigatório de armas de fogo. Até o dia 31 de dezembro quem possui qualquer tipo de arma com registro estadual ou federal que tenha sido emitido antes de 22 de dezembro de 2003, e que ainda não trocou p e l o R e g i s t r o F e d e r a l d e Arma, deve providenciar seu cadastro, que pode ser realizado também pela internet. O r e g i s t r o é o b r i g a t ó r i o, v i s a n d o c o n t r o l a r a s a r m a s que circulam em todo o país e dificultar o acesso de criminosos aos artefatos. Como explica o delegado f e d e r a l, Wa l a c e Ta r c í s i o Pontes. O r e g i s t r o é u m a imposição legal e obrigatória para todo tipo de arma de fogo. Sendo a arma u t i l i z a d a p a r a s e g u r a n ç a, caça ou apenas como um artigo de decoração o registro é indispensável e fundamental para a própria segurança do proprietário, enfatiza. dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal para obter o registro definitivo. A segunda alternativa dá a possibilidade de realizar o registro em qualquer unidade d o s c o r r e i o s. P a r a i s s o, é n e c e s s á r i o q u e o p o r t a d o r leve cópias autenticadas de identidade, CPF, comprovante de residência e dados d a a r m a ( n ú m e r o d a s é r i e, Divulgação 1 PASSO P r e e n c h e r o r e q u e r i m e n t o e l e t r ô n i c o d o registro provisório de arma de fogo disponibilizado no site 2 PASSO Após o preenchimento do requerimento eletrônico e a impressão do registro provisório de arma de fogo em 2 (duas) vias, o interessado espécie, calibre e marca), e enviar tudo para uma unidade da Polícia Federal mais próxima. O envio será custeado pelo próprio proprietário. O presidente do sindicato rural de Viana, Abdo Gomes, d e s t a c a a i m p o r t â n c i a d o produtor rural legalizar sua arma. O registro é a certeza de que você esta cumprindo a l e i. O h o m e m d o c a m p o deve estar informado e agir c o e r e n t e m e n t e, afirma Gomes. Campanha do Desarmamento Armas de fogo REGISTRA- DAS OU NÃO REGISTRADAS, de qualquer calibre e procedência, podem ser entregues à Polícia Federal, mediante recibo e indenização que varia de R$ 100 a R$ 300, dependendo do tipo de arma. Não haverá qualquer tipo de investigação em relação à origem da arma ou ao seu portador. Siga o passo a passo para legalizar sua arma de fogo deverá se dirigir à unidade da Polícia Federal escolhida munido dos seguintes documentos: 1. registro provisório de arma de fogo em 2 (duas) vias, obtido no site da Polícia Federal; 2. original e cópia, ou cópias autenticadas, da cédula de identidade, CPF e do comprovante de residência fixa; 3. E também, de acordo com cada caso: Punições A partir de 01 de janeiro de 2010 os registros antigos p e r d e r ã o a v a l i d a d e, p o r isso, quem não fizer o cadastro estará cometendo crime, passível de pena de detenção de um a três anos, além do pagamento de multa. Para facilitar a adequação ao Estatuto do Desarmamento, o cadastramento pode ser feito de duas maneiras. A primeira é inteiramente gratuita, realizada pelo site da Polícia F e d e r a l ( w w w. d p f. g o v. b r ). N e s s e c a s o, o p r o p r i e t á r i o da arma receberá um registro provisório e terá 90 dias para Opção 1: Se sua arma não possui registro Leve ainda original e cópia, ou cópia autenticada, da nota fiscal de compra ou de comprovação da origem lícita da posse, pelos meios de prova admitidos em direito, ou declaração firmada na qual constem as características da arma e a condição de proprietário também disponível no site PASSO Verificar pelo site da Polícia Federal se o certificado de registro de arma de fogo definitivo foi emitido e retornar à unidade policial para retirá-lo. Opção 2: Se sua arma possui registro expedido pelos Estados, Distrito federal ou pela Polícia Federal antes de julho de 2004 Leve ainda original e cópia, ou cópia autenticada, do Certificado de Registro de arma de fogo emitido pelo órgão do Estado da Federação, Distrito Federal ou Polícia Federal antes de julho de 2004, ou cópia do boletim de ocorrência comprovando seu extravio, caso o tenha perdido. Opção 3: Se sua arma possui registro vencido expedido pela Polícia Federal após julho de 2004 Leve ainda original e cópia, ou cópia autenticada, do Certificado de Registro de Arma de Fogo emitido pela Polícia Federal depois de julho de 2004, ou cópia do boletim de ocorrência comprovando seu extravio, caso o tenha perdido; e original da GRU - Guia de Recolhimento da União comprovando o pagamento da taxa de R$ 60,00 (sessenta reais), com o Código da Receita n renovação de registro de arma de fogo (vide observações abaixo). Fonte: Site da Polícia Federal 3

4 Presidente Kennedy no combate à criminalidade no campo Produtores rurais da região sul se unem para pedir mais segurança as autoridades e acabar com os constantes roubos na zona rural No d i a 0 8 d e o u t u b r o produtores rurais de Presidente Kennedy se reuniram no Ginásio de Esportes do município em uma audiência pública para tratar de assuntos relacionados à segurança e criminalidade no campo. A reunião contou com a presença de mais de 200 pessoas e representantes do poder executivo, legislativo, judiciário, militar e civil. A audiência pública foi de autoria da deputada estadual Aparecida Denadai, que esteve presente para debater com os produtores locais uma solução aos constantes roubos de gado e maquinário agrícola de Pre- sidente Kennedy. O o b j e t i v o d a r e u n i ã o f o i solicitar a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SESP/ES), a instalação de uma delegacia na cidade. O representante da Faes na audiência pública, Wesley Mendes, ressaltou a necessidade de implantar uma delegacia na região. É preciso que o produtor rural tenha um local para fazer sua denúncia e ter a certeza que será investigada. O meio rural de Presidente Kennedy só terá segurança quando os crimes contra as propriedades rurais passarem a ser investigados, destaca Mendes. Propriedade Ativa movimenta Mimoso do Sul O projeto reuniu cerca de 100 pessoas interessadas em adquirir conhecimentos para a melhoria da qualidade e produtividade no campo O Sindicato Rural de Mimoso do Sul, a Faes e o Senar/ES realizaram no dia 17 de outubro mais um Seminário Propriedade Ativa. Com o sucesso de sempre, o projeto reuniu cerca de p e s s o a s, n a s e d e d o sindicato rural patronal do município. Os participantes tiveram a oportunidade de elevar o nível de conhecimento, de forma gratuita, no que diz respeito ao cumprimento da função social de uma propriedade r u r a l, g a r a n t i n d o m e l h o r i a da produtividade e qualidade dos produtos aliado a preservação da natureza. Com o objetivo de passar orientações de como promover o lucro e a qualidade dos bens produzidos, temas como o aperfeiçoamento da produção de café e de leite foram a b o r d a d o s e a m p l a m e n t e debatidos. O técnico do Incaper, Ramiro Teixeira Lima, e o técnico da Associação de Criadores de Girolando do Espírito Santo e zootecnista, Érico Maisano Ribeiro, ministraram, respectivamente, os temas café e leite. Meio Ambiente A área ambiental também ganhou destaque, através da palestra do coordenador do Conselho de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Faes e engenheiro agrônomo, Murilo Antônio Pedroni. Sobre a questão ambiental, Murilo abordou assuntos r e f e r e n t e s à p r e s e r v a ç ã o de nascentes, construção e licenciamento de barragens e áreas de preservação ambiental. O palestrante alertou sobre as infrações para quem não cumpre a legislação e as consequências da utilização incorreta dos recursos hídricos nas propriedades. Durante a programação, os especialistas ficaram à disposição dos participantes para tirar dúvidas sobre os temas abordados nas palestras de forma individual. O presidente da Faes, Júlio da Rocha Silva Jr., fez questão de ressaltar a importância da Faes e do Senar/ES na realização de projetos que proporcionem informação e capacitação ao produtor rural. Faes Cerca de 100 pessoas participaram do seminário Propriedade Ativa realizado em Mimoso do Sul. 4

5 Programa Secretaria Eficiente contempla três municípios capixabas Cachoeiro de Itapemirim é o mais novo município selecionado entre os 20 do Brasil para participar de projeto da CNA O programa Secretária E f i c i e n t e d o S e r v i ç o Nacional de Aprendiz a g e m R u r a l ( S e n a r ) e d a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) começa a ser implantado em três municípios do Espírito Santo. Agora Cachoeiro de Itapemirim, no sul capixaba, também está entre os 20 municípios brasileiros contemplados pelo projeto da confederação, que no Espírito Santo já acontece em Jaguaré e Marilândia. No dia 19 de outubro, Cachoeiro recebeu a visita do assessor técnico da CNA Febiane Lopes Dias que apresentou a proposta e finalidade do programa e destacou sua importância p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o d o município. Queremos formar bons gestores nas secretarias municipais para que as ações propostas pelo programa sejam realmente eficientes. O projeto é a porta de entrada para que o município alcance novos recursos financeiros de outras instituições, sendo elas, públicas ou privadas, destaca Febiane. Nova fase Já no dia 20, Febiane Dias se reuniu com produtores e autoridades locais de Marilândia e Jaguaré, respectivamente, visando acentuar a importância do programa para o funcionamento eficiente dos dois municípios. Foi a segunda reunião dos municípios do norte em torno do assunto. A primeira aconteceu no dia 21 de agosto, quando o grupo que atuará no projeto piloto se reuniu na SR Cachoeiro de Itapemirim Depois de Jaguaré e Marilândia, agora Cachoeiro de Itapemirim também participa do projeto, que é nacional. GranExpoES com o secretário executivo do Senar Nacional Omar Hennemann. Em uma cidade como Jaguaré que tem mais de 80% de sua economia oriunda do agronegócio, nós, produtores da região norte, não poderíamos estar mais entusiasm a d o s e f e l i z e s. O p r o j e t o irá intensificar a atuação da secretaria municipal de agricultura em prol da melhoria do trabalho rural, sintetiza o presidente do Sindicato Rural de Jaguaré Carlos Giovanni Sossai. O que é? O Programa Secretaria Eficiente é realizado pela CNA e Senar, em parceira com as federações de cada estado, com o objetivo de fortalecer as secretarias municipais de agricultura de condições propícias para o funcionamento eficiente, auxiliando na estruturação do planejamento de ações para promover o fortalecimento do setor primário no município e criar formas de estimular o consumo da produção local. A idéia é que a partir de seu f o r t a l e c i m e n t o a s e c r e t a r i a municipal de agricultura possa desenvolver políticas públicas m a i s e f i c a z e s p a r a o s e t o r rural e, conseqüentemente, contribuir para o desenvolvimento econômico, educacional e social de todo o município. O programa é uma oportunidade que vai ao encontro das necessidades não só do produtor rural, como também de toda a sociedade, afirma o superintendente do Senar/ ES, Neuzedino Alves. Renda e saúde através de plantas medicinais A natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com princípios ativos que são usados com finalidades terapêuticas e que, entre outras coisas, reforçam o sistema imunológico. Na última reunião das mulheres, que aconteceu no dia 23 de setembro, a coordenadora do Projeto Plantas Medicinas do Incaper, Fabiana Gomes Rua, levou para a Faes todo o seu conhecimento na área e ensinou a aproveitar os benefícios que a natureza oferece. Ela falou da importância da utilização das plantas para a prevenção e cura de doenças e salientou que o cultivo pode se tornar uma fonte de As mulheres conheceram diversas espécies medicinais e suas utilizações. renda extra para o produtor rural. Estimamos que em 2010 o mercado para plantas medicinais seja de US$1 bilhão. É um setor de grandes oportunidades, pois envolve higiene Faes pessoal, artesanato e indústria farmacêutica, destaca. Ao final da palestra, Fabiana frisou que o objetivo principal do projeto é incentivar o produtor rural capixaba a se inserir na cadeia produtiva de plantas medicinais, utilizando os recursos naturais com viabilidade ambiental, não somente extraindo como cultivando as plantas. A responsabilidade social do homem do campo é um beneficio para toda a sociedade, pois gera emprego e renda na área rural. 5

6 Tilápia, a estrela da p O estado produz quatro mil toneladas de Tilápia por ano O Brasil possui um grand e p o t e n c i a l p a r a o desenvolvimento da piscicultura, devido ao clima favorável e a disponibilidade hídrica adequada. A atividade responde por cerca de 5% do Produto Interno Bruto PIB nacional. Em média, são produzidas 220 mil toneladas de peixes anualmente, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação FAO. 150 mil brasileiros trabalham na aquicultura, sendo a maioria microprodutores. O mercado piscicultor está em ascensão no Espírito Santo, que produz quatro mil toneladas de Tilápia anualmente. A tendência é de que a produção aumente de 10 a 15% ao ano, entre 2010 e O norte do estado é a região que se destaca na piscicultura. Para começar a produzir, o criador precisa de capacitação, além de um local adequado para a realização da atividade, com qualidade e quantidade adequadas de solo, água e topografia, conforme destaca o instrutor do treinamento da área, Fabiano Giori. A piscicultura gera renda p a r a o s p r o d u t o r e s r u r a i s, desde que se faça o uso de t é c n i c a s a p r i m o r a d a s q u e contribuam para o bom andamento da atividade e que c o n s i d e r e m a m e s m a c o m o um empreendimento. O planejamento é algo indispensável para o sucesso, afirma Fabiano. Tilápia 90% dos pedidos de alevinos (filhotes de peixes) no Espírito Santo são de Tilápia. A espécie que possui grande resistência a doenças, Antonio Moreira A atividade é uma forma de diversificar a produção e oferecer produtos com maior valor agregado. 6

7 iscicultura capixaba. A tendência é que o número cresça nos próximos anos permite altos níveis de produtividade e baixos custos de produção. Além disso, se desenvolve em vários amb i e n t e s e c o m s i s t e m a s d e produção diferentes. O peixe se alimenta basicamente de proteína vegetal, possui grande mercado potencial, e pode ser comercializado de diversas formas: inteiro, fresco, congelado, em filés, entre outras. O r e n d i m e n t o d o f i l é d e Tilápia é de 35%. Seus resíduos que respondem por 65% do peixe podem ser transform a d o s e m f a r i n h a ( 1 8 % ) e óleo (12%). Outras espécies de peixes cultivadas no Espírito Santo são a Carpa e o Tambaqui, em sistemas como os do pesque e pague, sem grande interesse de comercialização. O instrutor Fabiano Giori deixa um alerta para os piscicultores: É necessário que os produtores fiquem atentos desde a aquisição de alevinos até o abate, passando por todo processo de produção, t o m a n d o a l g u n s c u i d a d o s, especialmente com a qualidade da água, alimentação, predadores e doenças. Comercialização O escoamento da produção de peixes no Espírito Santo varia muito. Ele pode ser comercializado in-natura ou beneficiado (filé), dependendo do volume de produção e da região. Fique ligado! Atualmente, a tilápia apres e n t a c u s t o e m t o r n o d e R $ 2, 3 0 a R $ 2, 8 0 p o r q u i l o produzido e o preço de venda varia de R$3,20 até R$5, sendo a ração responsável por 80% do custo de produção. O produtor ainda pode agregar valor ao produto comercializando o filé, que possui preço de venda mais elevado: R$ 15 em média. Aproveitamento dos resíduos No Espírito Santo, o cour o d o p e i x e é a p r o v e i t a d o para a fabricação de purur u c a. D a c a r c a ç a p r o d u z - s e a farinha, porém ainda em pequena quantidade. O curt i m e n t o d o c o u r o a m e n i z a a p o l u i ç ã o a m b i e n t a l, d e v i d o à r e d u ç ã o d a q u a n t i d a d e d e r e s í d u o s d e s p e j a d o s n a natureza. Outros produtos são fabricados a partir dos restos d a Ti l á p i a n o B r a s i l : p o l p a de peixe, empanados, alm ô n d e g a s, h a m b ú r g u e r, q u i b e, m o l h o d e m a c a r r ã o. D o c o u r o n a s c e m m a n t a s, calçados, acessórios, móveis e gelatina. O Senar/ES realiza trein a m e n t o s p a r a o c u r t i m e n t o de peles de peixes a fim de s e r u t i l i z a d a c o m o m a t é r i a p r i m a d e a r t e s a n a t o s. D a pele curtida podem ser prod u z i d a s p e ç a s a r t e s a n a i s, ensinadas na capacitação c o m o o b j e t i v o d e a u m e n t a r a renda da família rural. O Senar/ES já realiza treinamento em Piscicultura e Artesanato em Couro de Peixes. Os interessados podem obter informações através do telefone (27) ou pelo site Conheça a experiência de quem já está na área Fabiano Giori Cooperativa Sustentável Uma alternativa para aqueles que desejam investir em piscicultura, mas não têm recursos suficientes é formar uma cooperativa. A Associação de Pescadores da Lagoa Juara, do município da Serra, é um bom exemplo de cooperativa que vem dando certo. Fundada em 2002, pelo pescador autônomo Elias Floriano Fegem, a associação conta atualmente com 31 associados. A proposta da cooperativa era obter renda que pudesse sustentar as famílias e reduzir a problemática gerada na região em razão da diminuição dos estoques naturais de peixe devido à pesca ilegal e à poluição das águas. O nosso desejo de trabalhar e garantir o nosso sustento através da piscicultura só se deu com a nossa união. A associação é a melhor forma de se investir quando não se tem recursos, destaca um dos associados da Lagoa Juara, Reinaldo Pereira Bonfim. O projeto de piscicultura da Lagoa do Juara desenvolve na Serra a piscicultura em tanques-rede. Em menos de sete anos, a associação tornou-se uma cooperativa autosustentável. Com 150 tanques de criação, duas balsas de apoio, duas embarcações e equipamentos diversos para a prática da piscicultura, a associação produz cerca de uma tonelada por mês e se dedica apenas a produção de tilápias tailandesas, devido a sua boa resistência e desenvolvimento rápido. No dia 3 de abril deste ano a associação inaugurou o Restaurante do Projeto de Piscicultura, que vem fazendo sucesso na região da Serra e agregou valor aos produtos da associação. 7

8 Sindicato promove sustentabilidade no campo e seguro agrícola Os produtores rurais de Ibiraçu e João Neiva encontram no Sindicato Rural da região o apoio e a representatividade que precisam para o desenvolvimento do setor Mais que trabalhar pela formação profissional do homem do campo, o Sindicato Rural de Ibiraçu, que tem extensão de base em João Neiva, ambos no norte capixaba, atua defendendo temas de grande relevância para o meio rural, como a sustentabilidade econômica e socioambiental, e políticas agrícolas que atendam ao segmento. O presidente do Sindicato, José Alonso Cometti, conta que a instituição tem como meta melhorar a vida no campo, por isso, entre outras ações, trabalha na parceria com órgãos e empresas no intuito de desenvolver um projeto sustentável para adequar a legislação ambiental e trabalhista à realidade rural. Alonso acredita no lema a união faz a força. Neste sentindo o sindicato tem trabalhado ativamente para unir os produtores rurais. Outra meta que o Sindicato Rural de Ibiraçu e João Neiva é abraçar campanhas da Faes e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para lutar por um seguro agrícola. É necessário que o trabalho do campo cubra os custos de produção dando a possibilidade que o produtor rural obtenha uma margem de lucro para retornar suas atividades com eficiência e qualidade, ressalta. Profissionalismo no campo O Sindicato Rural de Ibiraçu e João Neiva tem como objetivo garantir a valorização do produtor rural e seus familiares visando à melhoria da qualidade de vida do produtor e garantindo melhores resultados na produção e ampliação do agronegócio nos dois municípios. É por isso, que treinamentos, cursos e seminários voltados para a agricultura são realizados pelo sindicato frequentemente, com o intuito de investir na qualifi- cação do homem do campo, o que facilita o seu trabalho no meio rural e o capacita para atuar em diversas atividades. Somente em 2009, o sindicato já disponibilizou treinamentos em formação profissional e promoção social de vaqueiro, inseminação artificial de bovinos, sangrador de seringueira, cafeicultura e apicultura, corte e costura, culinária, café, entre outros. Economia apoiada no agronegócio A influência italiana é uma das caracteristicas dos municipios de João Neiva e Ibiraçu. Composto de pequenas e médias propriedades, na maioria com economia familiar e de atividade mista, como café, gado, eucalipto SR Ibiraçu/João Neiva O presidente José Alonso tem o desafio de conseguir que produtor usufrua de todo o potencial ofertado pelo Sindicato, Faes e Senar. e cacau, o agronegócio nas regiões de Ibiraçu e João Neiva, têm despontado com a ajuda dos trabalhos desenvolvidos pelo Sindicato Rural, que tem servido de apoio para os produtores rurais. Sindicato Rural de Ibiraçu/ João Neiva Rua: Sarcinelli Antônio, 118 Centro - João Neiva - ES Telefone: (27) sindrur@jnnet.com.br Agricultura orgânica em Fundão Nos dias 28, 29 e 30 de setembro, o Sindicato Rural de Fundão realizou mais uma capacitação. Dessa vez, os participantes receberam treinamento em Agricultura Orgânica e aprenderam técnicas de compostagem, inseticida natural, irrigação natural e como produzir biofertilizantes. O treinamento foi ministrado pelo instrutor do Senar/ES Paulo Hadaik na propriedade de Ricardo Broseghini, na comunidade de Pasto Fundão. O evento contou com a parceria do Senar/ES, Faes, Incaper e Prefeitura Municipal de Fundão. Os formandos de Fundão agora estão aptos a atuarem na produção de produtos orgânicos SR Fundão 8

9 Cana Limpa garante qualidade na produção canavieira O treinamento do Senar ensina a trabalhadores de usinas os cuidados do plantio à colheita da cana AAtravés do treinamento Cana Limpa o setor sucroalcooleiro capixaba recebe atenção redobrada. Somente no mês de novembro o Senar/ ES e a Faes realizarão dez capacitações na área. Todos em Conceição da Barra. O município é destaque na produção de álcool, através da Companhia de Álcool Conceição da Barra Alcon, única usina sucroalcooleira do estado que realiza a secagem da levedura, com capacidade de produção diária de 400 mil litros. Quem participa do treinamento Trabalhador na Produção de Cana de Açúcar Cana Limpa aprende sobre qualidade do corte para a obtenção de uma matéria prima livre de impurezas, uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPI), cuidados com o meio ambiente, saúde (hidratação, higiene, ginástica laboral), segurança no transporte e as transformações que ocorreram em relação à profissão ao longo dos anos. Através do treinamento é possível alcançar maior eficiência no corte de canade-açúcar, o que aumenta a produtividade, além da melhorar a qualidade da matéria-prima. Com manuseio correto dos EPIs, os trabalhadores garantem um ambiente de trabalho mais limpo e seguro. Melhorias A instrutora, Janilda de Fátima Ferreira, conta que a Divulgação Fique de olho em alguns treinamentos que acontecem em Novembro Ação/ Atividade Tratorista Agrícola CANA LIMPA Produção de Embutidos e Defumados de Carnes Pintura em Tecido Apicultura - Módulo I Merendeiras capacitação é oferecida para empresas e que cada turma reúne 40 profissionais. O treinamento, além de promover a capacitação profissional e o bem-estar social dos trabalhadores do corte, garantirá para a usina benefícios como: aumento da produção e dos lucros, redução de perdas e desperdícios, aumento da segurança, mais qualidade no corte da cana e diminuição dos riscos de acidentes, conta Janilda. A empresa sucroalcooleira que quiser disponibilizar o treinamento Cana Limpa para seus funcionários deve procurar o Senar/ES através do telefone (27) Início 02/11 09/11 30/11 03/11 04/11 05/11 06/11 07/11 08/11 09/11 10/11 11/11 12/11 03/11 17/11 04/11 04/11 05/11 Município Cachoeiro de Itapemirim Pedro Canário Pedro Canário Conceição da Barra Viana Atílio Vivácqua Barra de São Francisco Vargem Alta Rio Bananal Administração Rural 09/11 Burarama Produção de Derivados do Leite Aplicação de Agrotóxicos 10/11 11/11 16/11 18/11 Fundão Atílio Vivacqua Pedro Canário Guaçuí Cafeicultura - Programa Renovar Arábica - Módulo II 11/11 23/11 Alto Rio Novo Venda Nova do Imigrante Associativismo 17/11 Conceição da Barra Doma Racional de Equídeos 30/11 Ecoporanga Em novembro, Conceição da Barra receberá dez treinamentos do Cana Limpa. Produção de Conservas Vegetais 30/11 Vargem Alta 9

10 Bom momento da pecuária engorda PIB do agronegócio No dia da Pecuária o setor comemora sua importância na economia capixaba Em 14 de outubro é comemorado o Dia da Pecuária. O Espírito S a n t o s e d e s t a c a n o s e t o r por possuir um rebanho bovino de cabeças, o que corresponde a 21% do Produto Interno Bruto PIB da agricultura na economia capixaba, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo Idaf e do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural Incaper. Destacam-se como criadores de gado os municípios de Ecoporanga, Montanha, Mucurici e Linhares. D e v i d o à i m p o r t â n c i a d o segmento, a Faes e o Senar desenvolvem constantemente ações a favor dos pecua r i s t a s. D e s t a c a m - s e e n t r e e l a s a p r e o c u p a ç ã o c o m o c o n t r o l e e a e r r a d i c a ç ã o d a b r u c e l o s e n o r e b a n h o bovino. Além disso, a criação das C o m i s s õ e s d a P e c u á r i a d e Corte e de Leite foi responsável por maior assistência ao produtor rural, visto que fazem a ligação com o governo. Dezenove diferentes treinamentos voltados para o setor pecuário são realizados p e l o S e n a r / E S, e n s i n a n d o sobre o manejo do rebanho, a ordenha mecânica, a inseminação artificial, a alimentação de bovinos, entre outros assuntos. Erradicação de doença do gado A melhoria da cobertura v a c i n a l c o n t r a a b r u c e l o s e é o que visa o projeto de erradicação da doença elaborado pela Faes, Senar/ ES e Seag, que faz parte d o P r o g r a m a N a c i o n a l d e C o n t r o l e e E r r a d i c a ç ã o d a Brucelose. O programa está em fase de implantação e contribuirá com a redução da prevalência e incidência da zoonose, certificará propriedades livres da doença, padronizará A população bovina é de cabeças e responde por 21% do PIB da agricultura na economia capixaba. o c o n t r o l e j u n t o a o c ó d i g o sanitário internacional, mel h o r a r á o p a d r ã o s a n i t á r i o c a p i x a b a e a g r e g a r á v a l o r a o s p r o d u t o s d e o r i g e m animal. A meta é que até , 8 5 % d a s b e z e r r a s existentes no estado estejam vacinadas. Segundo o superintendente do Senar/ES, Neuz e d i n o A l v e s, m a i s d e R $ m i l s e r ã o i n v e s t i d o s n o projeto, que tem parceria do Idaf, Seag, Incaper, Minist é r i o d a A g r i c u l t u r a ( M a p a ) e OCB/ES. Pecuária leiteira Divulgação O presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Faes, Rodrigo Monteiro, conta que o segmento evoluiu geneticamente e se profissionalizou, em contrapartida atualmente os preços do produto estão a desejar. H o u v e g r a n d e e v o l u ç ã o em nosso sistema de produção e genética bovina, o que deixou a desejar foi a queda dos valores pago ao produtor rural neste período. Por questões de mercado, como a diminuição de consumo e o e x c e s s o d e p r o d u ç ã o, o pecuarista vem sendo prejudicado, explica. E c o p o r a n g a s e d e s t a c a c o m o o m a i o r p r o d u t o r d e leite do Espírito Santo, com p r o d u ç ã o d e m i l l i t r o s por dia, gerados por mais de 200 mil cabeças de gado que possui. Isso contribui com a produção capixaba anual de l e i t e q u e é d e m i l h õ e s de litros. D e o l h o n o c o n t r o l e d a q u a l i d a d e d o p r o d u t o, o S e n a r r e a l i z a t r e i n a m e n t o sobre qualidade do leite. Os p e c u a r i s t a s t ê m a c h a n c e de conhecerem o Programa N a c i o n a l d e M e l h o r i a d a Qualidade do Leite, além de aprenderem na prática a produção leiteira com qualidade, bem como sobre mastite, nutrição, manejo, melhoramento de gado de leite e noções b á s i c a s d e c o o p e r a t i v i s m o. Aumentar a rentabilidade da atividade leiteira é o objetivo da capacitação. Melhoramento genético capixaba O E s p í r i t o S a n t o t e m s e destacado na criação de gado de elite (com carga genética f o r t e ) e n o m e l h o r a m e n t o g e n é t i c o. A f a z e n d a P o r c o do Engenho de Cariacica e S a n t a L e o p o l d i n a r e c e b e u, em 2008, premiação no Programa de Melhoramento Genético de Raças de Corte Paint por contar com a maior evolução genética do Brasil e d o P a r a g u a i, d o i s p a í s e s p a r t i c i p a n t e s d o p r o g r a m a. Este ano, a mesma fazenda apresentou o maior número de certificações de animais melhorados geneticamente. É f u n d a m e n t a l o g a n h o g e n é t i c o c o n s t a n t e e a s correções dos animais para aprimorar o gado brasileiro e aumentar a produtividade. Temos sempre a preocup a ç ã o d e m e l h o r a r a r a ç a e a u m e n t a r a f e r t i l i d a d e, d e s t a c a D a i l s o n L a r a n j a, proprietário da fazenda Porco do Engenho. 10

11 Produtor terá que informar sobre rebanho após vacinação Agora os produtores devem entregar a segunda via da nota fiscal e preencher um cadastro com informações de seu rebanho. A 2ª etapa da vacinação acontece entre 1 e 30 de novembro. NNo dia 1 de novembro tem início a segunda etapa da vacinação contra Febre Aftosa, que vem com mudanças. Agora, depois de proceder a vacinação, os criadores devem entregar a segunda via da nota fiscal e a ficha de classificação do rebanho no escritório do Idaf. Todos os animais (bovinos e bubalinos) do rebanho capixaba devem ser vacinados a t é o d i a 3 0 d e n o v e m b r o. Inclusive, o gado que recebeu imunização na primeira etapa da vacinação, realizada em março, e os bezerros recém nascidos. O criador de gado deverá comprar a vacina nas casas a g r o p e c u á r i a s o u e m l o j a s veterinárias credenciadas pelo Idaf. A dose custa, em média, R$1,30. Ao efetuar a compra, o produtor deverá exigir a ficha de classificação de bovinos vacinados e a 2 via da nota fiscal de compra da vacina. Passo a passo Em um segundo momento, após vacinar seu rebanho, o produtor deverá preencher a ficha de classificação, lembrando de relacionar corretamente o número de animais e x i s t e n t e s e a q u a n t i d a d e que foi vacinada por sexo e idade. O número de gado inserido na ficha de classificação será cadastrado no Idaf. Por isso, é necessário que o número indicado pelo criador seja exatamente igual ao de animais existentes na propriedade. Assim, o produtor deve aproveitar a vacinação para contagem do rebanho e, somente depois, preencher a ficha de classifica- ção de bovinos vacinados Se preferir o pecuarista poderá realizar a vacinação em conjunto, porém, deverá preencher a ficha de classificação individualmente. Caso tenha mais de uma propriedade, a ficha de classificação deverá s e r p r e e n c h i d a p a r a c a d a uma delas. Caso uma mesma propriedade tenha a criação de bovinos e búfalos, o proprietário irá preencher uma ficha de classificação especificando cada espécie animal existente em sua área pastoril. GTA Depois do rebanho vacinado, o produtor rural deve levar a nota fiscal da compra das vacinas juntamente com o cadastro preenchido ao escritório do Idaf, localizado no mesmo município da sua propriedade, para atualizar a ficha do criador. Desta forma, o produtor terá acesso a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que permite a comercialização e trânsito dos animais. O produtor que não efetuou o pagamento do Fundo Emergencial de Promoção da Saúde Animal do Estado do Espírito Santo (Fepsa) na última campanha, realizada em março, deverá fazê-lo neste momento. O F e p s a f o i c r i a d o p a r a garantir ao produtor rural um seguro para indenizá-lo, caso ocorra algum foco da doença. Para fazer parte do Fepsa, o produtor deverá contribuir com R$ 0,10 (dez centavos) por cabeça de bovinos no momento da atualização da ficha cadastral de seu rebanho, que será realizada no Idaf. Importância Comunicação/Idaf Todos os bovinos e bubalinos devem ser vacinados contra Febre Aftosa entre 1 e 30 de novembro. Desde 1996 o rebanho capixaba não apresenta qualquer incidência de Febre Aftosa e é considerado território livre da zoonose com vacinação. De acordo com a médica veterinária do Idaf, Luciana Caldas, a vacinação é extremamente importante para o desenvolvimento saudável do gado. Não existe tratamento contra a Febre Aftosa e sim medidas profiláticas específicas, que consistem na tomada de ações para a imunização do rebanho, que se dá pela utilização da vacina. Portanto, a vacina é a melhor opção para prevenir a doença e garantir rebanhos sadios, afirma. Reunião da Comissão de Pequenas Propriedades Nos dias 23 e 24 de novembro, a Comissão Nacional da Pequena Propriedade da CNA realizará, na sede da entidade, em Brasília, a primeira reunião sob o comando de seu novo presidente, Júlio da Silva Rocha Júnior, que também preside a Faes e é vice-presidente Executivo da Confederação. No encontro, a coordenadora de Assuntos Econômicos da CNA, Rosemeire Santos, ministrará um curso sobre crédito rural e renegociação de dívidas. O objetivo é facilitar o entendimento de técnicos e auxiliares das Federações de Agricultura e Pecuária no atendimento aos produtores rurais para a repactuação dos débitos. 11

12 MAIS A produção do leite de qualidade está relacionada à saúde da vaca e às condições higiênicas durante a ordenha. Por isso, a Faes, o Senar/ES e o A nova turma aprendeu todas as etapas para um ordenha de qualidade. A convite do secretário executivo do Senar Nacional Omar Hennemann a instrutora de Castelo Kelly Cristina Alves Feitosa irá realizar entre os dias 09 a 14 de novembro dois treinamentos de Culinária do Café em Brasília, Distrito Federal. Os cursos, que individualmente possuem carga horária de 24 horas, têm como objetivo apresentar a possibilidade de utilização do café das mais variadas formas. 18/11 19/11 23/11 24/11 25/11 27/11 28/11 29/11 29/11 03/11 03/11 06/11 07/11 10/11 Muniz Freire forma ordenhadores Suely Zago Sindicato Rural de Muniz Freire realizaram entre os dias 29 de setembro e 1 de outubro um treinamento sobre a qualidade do leite, na localidade de União, em Muniz Freire. Durante a capacitação, 15 alunos tiveram a oportunidade de conhecer boas práticas de higiene do leite, aplicação correta de medicamentos intramamários, rotinas para ordenha e prevenção e controle de mamite. Os participantes, também aprenderam conceitos teóricos do normativo n 51, editado pelo Ministério da Agricultura Instrutora capixaba na CNA No decorrer da capacitação, além de uma parte teórica sobre higiene, boas práticas de produção e confecção do café, algumas dicas sobre o preparo e curiosidades da bebida mais consumida do país, serão apresentadas aos alunos. Dicas de culinária também não vão faltar no treinamento, serão mais de 22 receitas, dentre elas: biscoitos, doces, bolos, pães e bebidas que têm como matéria prima o café. ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO Antonio Joaquim Souza Neto Nilson Izoton de Almeida Maria da Penha Oliveira Paulúcio João Calmon Soeiro Marlene Busato Rodrigo José Gonçalves Monteiro Paulo Félix da Cruz Afonso Luis Assari José Manoel Monteiro de Castro Nelson Broetto Dejair Paiva Garcia Antonio José Baratela Nilton Falcão Olindo Pim Paulúcio que trata sobre a regulamentação técnica de produção, identidade, qualidade, coleta e transporte do leite no país. A capacitação foi ministrada pela instrutora Suely Prates Zago, que destacou a importância de o produtor rural conhecer corretamente a cadeia produtiva do leite. Para nos mantermos como bons produtores no mercado é preciso conquistar a confiança dos nossos consumidores e das grandes indústrias. Essa confiança está pautada na qualidade da produção leiteira. Senar Pres. S. R. de São Gabriel da Palha Pres. S. R. de Vila Valério Esposa do Pres. S. R. de Muniz Freire Vice Presidente da Faes Pres. S. R. de Venda Nova do Imigrante Pres. S. R. de Jerônimo Monteiro Esposo da Pres. S. R. de Anchieta Presidente do S. R. de Pedro Canário Pres. S. R. de Iconha Presidente S. R. de Fundão Esposa do Pres. S. R. de Cachoeiro Presidente S. R. de Itaguaçú Pres. S. R. de Domingos Martins Pres. S. R. de Muniz Freire Visita técnica as fazendas americanas O presidente da Faes, Júlio Rocha, representando a Comissão de Pequenas Propriedades da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), estará nos Estados Unidos entre os dias 31 de outubro e 07 de novembro. A visita técnica realizada pela CNA levará um grupo ao país para elevar o nível de conhecimento sobre o funcionamento e organização da agricultura nos EUA. Será observado, em especial, a utilização de novas tecnologias, crédito agrícola, qualificação profissionais, pequenas propriedades e assuntos relacionados à proteção e saúde. Renovar Arábica completa um ano O Programa Renovar Arábica está completando um ano de existência com resultados a comemorar. Lançado pelo Governo do Estado, por meio da Seag e do Incaper, seu objetivo é dobrar a produtividade e a produção do café arábica capixaba, melhorar a qualidade do produto e oferecer mais sustentabilidade à atividade, a partir da renovação e do revigoramento das lavouras. Apesar de o programa ter sido implantado em 2008, as ações já são trabalhadas com os cafeicultores, em algumas regiões, faz cinco anos. Nesse período, foi registrado um aumento de 33% na produtividade e alta de 21,13% na produção, mesmo com uma redução de 9,6% da área plantada. Av. Nossa Senhora da Penha, nº torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP:

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