1. Introdução. 1. Nas últimas décadas a humanidade foi tomando consciência de que a concepção
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- Sarah Morais de Figueiredo
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1 1. Nas últimas décadas a humanidade foi tomando consciência de que a concepção de progresso e desenvolvimento baseada sobretudo no crescimento do nível de vida não tinha em conta aspectos fundamentais tanto para a nossa sobrevivência, como para a nossa qualidade de vida. O século XX foi testemunha de uma evolução tecnológica sem precedentes na história e, simultaneamente, das consequências ambientais dessa evolução: o buraco na camada de ozono, o efeito estufa, o desaparecimento de espécies, a poluição do ar e da água, a desertificação A realidade mostrou-nos que o nosso ecossistema é frágil e pode ser destruído e, com ele, a nossa possibilidade de vida. Efectivamente, e apesar de todos os avanços tecnológicos, nós humanos dependemos totalmente para a nossa sobrevivência do funcionamento continuado dos sistemas naturais. Por isso, não se pode pensar em desenvolvimento sem protecção e qualificação das condições ambientais. A preocupação ecológica é uma necessidade. Isto significa que qualquer estratégia de desenvolvimento tem, hoje, de ter em conta os impactes das actividades económicas sobre o capital natural. Preocupação que abrange quer os bens do capital natural, tais como minerais, petróleo, madeira, quer os serviços ambientais (ar e água limpos, regulações climáticas). Tradicionalmente, nas medidas económicas não era considerada a totalidade dos custos e benefícios das decisões, uma vez que não se contabilizava o seu impacte naqueles stocks de capital natural. Actualmente, não é mais possível que a política e a estratégia económicas não integrem a interrelação entre as variáveis ambientais e as actividades económicas e, consequentemente, que ignorem o impacte das opções actuais nas opções possíveis das gerações futuras. É o ser humano como um todo que constitui o centro das preocupações e das possibilidades de desenvolvimento. Uma sociedade avança porque existe quem a impulsione, quem vá mais além, ou seja, porque as pessoas que a integram têm energias e razões para 4
2 serem protagonistas da sua história. O desenvolvimento centrado no homem implica que as opções tomadas e implementadas assegurem o pleno respeito das liberdades a garantia de expressão destas, no duplo sentido de meta e de fundamento do desenvolvimento como liberdade, como foi entendido pelo Nobel da economia, Amartya Sen. O desenvolvimento não se identifica, pois, com o crescimento económico, ainda que seja desejável que ambas as realidades caminhem a par. O desenvolvimento não visa o crescimento económico em si, mas sim uma melhoria qualitativa no bem-estar humano ou o desabrochar de todo o potencial humano, tendo em conta a conservação da natureza. E isto por duas razões: porque qualquer noção de desenvolvimento não faz sentido se não tem o homem e a sua qualidade de vida como beneficiário, e porque só quem tem qualidade de vida está disposto e é capaz de ser motor do desenvolvimento. Isto implica, pois, Uma sociedade avança porque existe quem a impulsione, quem vá mais além. O ser humano é, pois, o protagonista adoptar um sistema de do desenvolvimento. produção no qual qualquer A participação de todos os elementos da sociedade nos acto seja intrinsecamente processos de decisão é fundamental na construção de durável e renovador. 1 comunidades sustentáveis. 2. O desenvolvimento sustentável é aquele que concilia a ecologia, a economia e o aspecto social, estabelecendo um círculo virtuoso entre esses três pólos: trata-se de um desenvolvimento economicamente eficaz, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável. Respeita os recursos naturais e os ecossistemas, suporte da vida na Terra, que garantem a eficácia económica, sem perder de vista as finalidades sociais do desenvolvimento: a luta contra a pobreza, contra as desigualdades e contra a exclusão, bem como níveis crescentes de satisfação das pessoas na comunidade a que pertencem. Por outro lado, o desenvolvimento sustentável implica necessariamente abrir o nosso horizonte temporal para o longo prazo, o das gerações futuras 2, bem como o nosso horizonte espacial, tendo em conta o bem-estar de cada ser humano. Já não nos 5
3 podemos conceber apenas individual ou localmente, uma vez que o mundo se nos tornou invulgarmente próximo. No contexto da Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável (Johannesburg, Setembro de 2002), o Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, sublinhou que a preocupação pelo desenvolvimento sustentável tem necessariamente de envolver todos, não só governos, mas também a sociedade civil como um todo, incluindo organizações não governamentais, governos regionais, comunidades locais, o sector empresarial, a comunidade académica e os indivíduos em todo o mundo. É necessário um esforço colectivo a uma escala global. 3 As próprias empresas têm tomado consciência da necessidade de assumirem a sua responsabilidade não só social, mas também ecológica. Actualmente, os principais grupos de interesse e actores-chave (accionistas, colaboradores, consumidores e instituições financeiras) exercem uma forte pressão sobre as empresas, para que estas revelem os valores e princípios por que se norteiam e divulguem o seu desempenho relativamente ao desenvolvimento sustentável. Cresce o reconhecimento de que a informação para o exterior sobre este tema, confere um maior apoio externo às empresas e fortalece a sua reputação 4 : «Ser socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as obrigações legais implica ir mais além através de um maior investimento em capital humano, no ambiente e nas relações com outras partes interessadas.» De resto, é hoje frequente as empresas que, na sua actuação e estratégia aplicam uma perspectiva de sustentabilidade, serem compensadas pelo mercado, não só aumentando a prazo o valor dos seus activos e lucros, mas também possuindo uma força de trabalho mais motivada e produtiva. A construção de comunidades sustentáveis implica, como dissemos, a participação de todos os elementos da sociedade nos processos de decisão. As autoridades locais podem ajudar as suas comunidades a serem mais sustentáveis, mas não o podem fazer sem a participação da comunidade local. De facto, a sustentabilidade tem de ser orientada pela comunidade e baseada num consenso, porque a questão central é a decisão, não a experiência. Só um processo baseado na comunidade pode ultrapassar as barreiras políticas, burocráticas e 6
4 psicológicas à mudança. Contudo, um processo conduzido pelos cidadãos tem de ser apoiado por políticas públicas, indispensáveis para assegurar a transição para um desenvolvimento sustentável. Isto é, o desenvolvimento sustentável baseia-se também numa nova forma de governar, na qual a mobilização e a participação de todos os sujeitos da sociedade civil nos processos de O desenvolvimento sustentável estabelece um círculo decisão devem substituir a virtuoso entre a ecologia, a economia e o aspecto social. simples troca de informação. 3. O ambiente, sendo primordial para a sobrevivência humana, é assim uma preocupação essencial em qualquer processo de desenvolvimento sustentável. E por esta via estabelece-se, a vários níveis, uma ligação intrínseca entre a ecologia e a população. Desde logo, porque a economia e a sociedade dependem, em última análise, da integridade da biosfera e dos processos ecológicos que nela se desenvolvem, o que confere uma especial importância à sustentabilidade ecológica. Por outro lado, a conservação da natureza implica os cidadãos e não apenas os centros de decisão, requerendo, assim, a colaboração de todos. O que significa que não é possível conseguir um ambiente saudável onde a população decresce por emigração e envelhecimento, dado que a ausência de pessoas tem como consequência o abandono e a desertificação. Neste contexto, compreende-se que para alcançar níveis adequados de desenvolvimento sustentável, é necessário no mínimo estagnar o decréscimo populacional, criando alternativas para as pessoas. É aqui que cada concelho ou região deve tirar partido das suas mais valias concretas, essas que lhe são próprias e que o distinguem. Só dessa maneira podem construir o futuro e promover o interesse dos seus habitantes, especialmente os mais jovens, e até de emigrantes, em investir as suas capacidades e o seu trabalho nesse lugar. A este percurso está hoje intrinsecamente ligado o conhecimento e a inovação, como factor de diferenciação positiva. 7
5 A inovação significa produzir, assimilar e explorar com êxito a novidade nos domínios económico e social. Pode abranger a renovação e o alargamento da gama de produtos e serviços e dos mercados associados; a criação de novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição; a introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições de trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores. A rapidez e a eficácia da difusão da inovação na economia são fulcrais para o crescimento económico. E, para tanto, o conhecimento e as pessoas são determinantes, como redistribuição contínua de recursos às actividades que permitem aumentar a eficácia e o valor económico. A força induzida pela concorrência e a imitação desenvolve e aperfeiçoa a inovação inicial, de tal forma que o impacte na economia é, usualmente, francamente superior ao produzido pela primeira aplicação da inovação. Complementarmente, as empresas são motivadas para a inovação por pressões e desafios, nomeadamente a concorrência, e pelo desejo de criar um espaço de mercado novo. 4. O desenvolvimento sustentável de uma comunidade integra e persegue a qualidade de vida dos seus membros. Desde finais da década de 70 do século XX que se tem vindo a gerar um sólido consenso no sentido de entender que a qualidade de vida não significa unicamente a melhoria do padrão de vida, mas inclui todos os níveis de bem-estar dos indivíduos, abrangendo as várias dimensões que reflectem importantes valores e objectivos societais. A qualidade de vida não é susceptível de ser adequadamente descrita apenas por via da análise de condições de vida objectivas, tais como o rendimento, a saúde, o número de amigos ou as condições de trabalho. A avaliação subjectiva das circunstâncias de vida em termos de bom e mau, satisfeito e insatisfeito, feliz e infeliz são igualmente necessárias para se obter o quadro completo do bem-estar pessoal. Do ponto de vista subjectivo, a qualidade de vida é o conjunto das experiências de vida das pessoas, compreendendo as oportunidades que se lhes apresentam, as escolhas 8
6 que fazem e os resultados que alcançam nos seus contextos sociais, encontrando-se em estreita relação com a integração dessas pessoas na comunidade, cultura e sociedade em que vivem. A qualidade de vida é, pois, um conceito multidimensional que genericamente exprime o sentimento de bem-estar e satisfação do cidadão e de uma comunidade, resultante da envolvente externa, quando as suas necessidades são satisfeitas. Os factores de qualidade de vida são, assim, as vantagens não directamente económicas que essa comunidade tem para oferecer, integrando, nomeadamente, os seguintes vectores: Nível de vida; Condições de vida; Qualidade do ambiente. O nível de vida identifica-se, sobretudo, com o padrão de vida dos residentes, exprimindo o bem-estar económico individual e o estado da economia local. Diz respeito à capacidade do cidadão de satisfazer necessidades de consumo, compatíveis com a sua cultura, história e tradições, dependendo da existência de actividades produtivas geradoras de bem-estar material, susceptíveis de criação de riqueza, e da consequente disponibilização de emprego, postos de trabalho e bens de consumo. Por seu lado, as condições de vida englobam as prestações sociais e cuidados de saúde disponibilizados, a segurança, o acesso a actividades de cultura, lazer e desporto, a participação social, comunitária e política e o funcionamento das instituições locais, públicas e privadas. Relacionam-se com a satisfação de necessidades, que se concretiza através da organização da sociedade, defendendo os valores essenciais ao bem-estar social, psicológico, moral, religioso e cultural de cada cidadão. Complementarmente, a qualidade do ambiente envolve todo o ecossistema e o património construído, dizendo respeito à defesa e conservação dos recursos naturais essenciais à vida: ar puro, A qualidade de vida transparece no sentimento de bemestar e satisfação do cidadão e de uma comunidade, água disponível e de qualidade para consumo, resultante da envolvente externa, quando as suas espaços verdes, ausência de necessidades são satisfeitas. 9
7 ruído, solos não contaminados, etc. A adequada interacção e articulação destes vectores nos processos de decisão estratégica da comunidade e na sua subsequente execução é um instrumento essencial da construção do sentimento de bem-estar ou satisfação em que se traduz a qualidade de vida. Este sentimento reflecte, na sua essência, uma comunidade orientada sobretudo para a sua dimensão humana. Num estudo recente realizado pela Comissão Europeia 5, abrangendo a EU-15, os novos Estados-membros e os países candidatos, constatou-se que, apesar das diferenças entre o Norte e o Sul e entre o Leste e o Oeste, os europeus têm ideias similares na avaliação dos factores que contribuem para a qualidade de vida: ter uma forma de ganhar a vida, ter saúde e poder contar com o apoio da família em caso de necessidade, considerando o apoio inter-geracional e a confiança na integração familiar como formas de combater a exclusão social e o isolamento. A baixa taxa de fertilidade e os valores culturais que lhe estão associados e a igualdade das responsabilidades parentais surgem também como factores comummente associados à qualidade de vida. A análise detalhada da European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions revela que, em Portugal, a média do grau de satisfação com a qualidade de vida difere substancialmente, consoante a avaliação esteja associada ao rendimento, educação, ocupação profissional e tipo de emprego ou esteja associada à idade, sexo e tipo de comunidade, importando relevar que é maior nos jovens e menor nos idosos, é maior nas comunidades rurais e vilas do que nas cidades e aumenta com o rendimento, o grau de educação e a qualificação profissional e de emprego Implementar uma política de desenvolvimento sustentável local obriga a ter em conta um conhecimento aprofundado da realidade onde se pretende actuar, uma avaliação dos seus diversos aspectos e especificidades. Obriga ainda a ter consciência de que a nova responsabilidade vem não só da nossa acção, mas também da nossa inacção. 10
8 A Agenda 21 do Município O quadro de referência para o desenvolvimento da Sertã é uma iniciativa do económico e social do Município da Sertã, tem como poder público local e, nesta pano de fundo o respeito pelo ambiente, pela medida, visa desde logo biodiversidade, pela História e pelos recursos naturais: A constituir-se como uma Agenda 21 Local. referência qualitativa indispensável em todos os processos de decisão das entidades públicas locais. Para além disso, e porque é também um processo dinâmico no sentido do desenvolvimento sustentável da comunidade, a Agenda 21 do Município da Sertã pretende ser uma orientação conformadora da actuação dos agentes privados do concelho. A Agenda 21 do Município da Sertã assume: A integração dos princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas, programas e processos de decisão do Município, apoiada na aplicação interna de uma check-list a elaborar para o efeito. A integração dos princípios do desenvolvimento sustentável na gestão municipal de equipamentos, bens e serviços. O envolvimento dos cidadãos e dos agentes económicos, sociais e culturais nos processos de decisão e actuação municipais, através da dinamização do Fórum do Desenvolvimento Sustentável. A presença e afirmação dos interesses da comunidade, mediante a participação activa em redes e parcerias locais, regionais, nacionais e transnacionais. A definição de objectivos estratégicos e a concretização de medidas operacionais focalizadas na consolidação e reforço do desenvolvimento sustentável do Município. O acompanhamento da evolução registada, mediante a monitorização dos indicadores de desenvolvimento sustentável. A revisão periódica das metas e objectivos de desenvolvimento sustentável do Município, incorporando as novas necessidades e aspirações da comunidade. 11
9 Na moldura conceptual dinâmica que é a da Agenda 21, a Agenda 21 Local do Município da Sertã pretende ser um quadro de referência para o desenvolvimento económico e social, tendo como pano de fundo o respeito pelo ambiente, pela biodiversidade, pela História e pelos recursos naturais. Pretende proporcionar aos decisores locais a oportunidade de, com a população, em coordenação com os poderes regionais e centrais, desenvolverem um diálogo construtivo de parceria e co-responsabilidade. 1 Cfr. P.Hawken, L Économie de marché, in: Raphael Souchier, Les Lys et les passareaux, p Brundtland Report, WCED, Annan, Kofi, Press conference at conclusion of World Summit on Sustainable Development, Johannesburg, 4 September Como diz o Livro verde da Comissão Europeia sobre a Responsabilidade Social das Empresas. 5 Perceptions of living conditions in an enlarged Europe, European Commission, Euroepan Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, O grupo de países em que Portugal se integra não compreende outros membros da EU-15 e abrange a Bulgária, a Estónia, a Hungria, a Lituânia, a Polónia e a Eslováquia. 12
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