Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN"

Transcrição

1 IDENTIFICANDO FATORES DE RISCO: A PARTICIPAÇÃO DO PAI NOS CUIDADOS COM O FILHO É PREDITORA DO DESEMPENHO ACADÊMICO E DO AUTOCONCEITO DE ESCOLARES? Fabiana Cia Elizabeth Joan Barham (Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos/São Paulo) RESUMO No Brasil, mais da metade das crianças com necessidades educacionais especiais apresentam dificuldades de aprendizagem persistente e/ou têm baixo autoconceito. A literatura pertinente aponta que o desenvolvimento socioemocional é o principal construto afetivo-emocional e um preditor crítico do rendimento acadêmico. Além disso, sabe-se que a interação entre pai e filho tem sido considerada por pesquisadores como um influenciador direto no desenvolvimento infantil. Os filhos que têm boa qualidade de relacionamento com o pai, têm melhor autoconceito e maior dedicação aos estudos. Diante disto, o presente estudo teve por objetivo principal examinar as relações entre a participação do pai nos cuidados com os filhos, o autoconceito e o desempenho acadêmico de crianças iniciando as atividades escolares. Participaram deste estudo 97 pais (homens), com média de idade de 35 anos, sendo a maioria de classe socioeconômica baixa e média baixa. Além disso, este estudo contou com a participação de 99 crianças (média de idade de oito anos, 78,8% estavam na 2ª série e 21,2% na 1ª série do Ensino Fundamental, sendo 49 foram do sexo feminino e 50 do sexo masculino). A coleta de dados ocorreu em três escolas públicas (duas municipais e uma estadual). Os pais preencheram a Escala de participação do pai nos cuidados com os filhos, para avaliar o envolvimento paterno e as crianças preencheram o Teste de Desempenho Escolar-TDE (contendo quatro escores: Leitura, Escrita, Aritmética e Total), Self-description Questionnaire I-SDQI (contendo três escores: Autoconceito não acadêmico, Autoconceito acadêmico e Autoconceito total), para avaliar o desempenho acadêmico e o autoconceito, respectivamente. Para estabelecer relações entre as variáveis utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados demonstraram que a freqüência de participação dos pais nos cuidados com os filhos estava positivamente correlacionada com o desempenho da criança em leitura, escrita e total (segundo o TDE) e com o autoconceito não acadêmico e total (segundo o SDQ1). Além disso, crianças com melhor autoconceito apresentaram maior desempenho acadêmico. Estes resultados demonstram a importância do envolvimento paterno nos cuidados com os filhos, para a formação do autoconceito e para o desempenho acadêmico de escolares e apontam para a necessidade de realizar intervenções educativas dirigidas aos homens para estes conhecerem as muitas ações que podem melhorar seu desempenho, enquanto pais. Palavras-chave: desempenho acadêmico, envolvimento paterno, educação especial, pai, transição escolar. Apoio financeiro: Fapesp. INTRODUÇÃO

2 Tanto no contexto brasileiro quanto no norte-americano, a maioria dos estudantes que está classificado como tendo necessidades educacionais especiais não tem uma excepcionalidade óbvia (BRASIL, 2002; HALLAHAN & KAUFFAMAN, 2005). Estes estudantes são identificados como tendo dificuldades de aprendizagem persistente, com história de fracasso escolar e/ou tendo problemas socioemocionais (por exemplo: baixo autoconceito). Diante disto, nos Estados Unidos, a definição de educação especial foi ampliada para incluir todas as crianças que apresentam algum risco ou atraso no desenvolvimento (GARGIULO, 2003; HALLAHAN & KAUFFAMAN, 2005). Entre os diversos fatores de risco que podem interferir no desenvolvimento infantil, os principais parecem ser exposição à pobreza (MARTURNAO, 2004), condições ambientais que possam causar doenças ou incapacidades, exposição a abuso ou violência (HALLAHAN & KAUFFAMAN, 2005), bem como, uma interação inadequada com a mãe ou com o pai (FLOURI & BUCHANAN, 2003). A identificação de possíveis fatores de risco para o desempenho acadêmico e autoconceito de crianças, se torna mais importante, considerando as crianças que estão ingressando no Ensino Fundamental. Segundo Marturano (2004), o ingresso no Ensino Fundamental constitui um ponto de transição importante na vida da criança porque inúmeras mudanças ocorrem simultaneamente, requerendo adaptações elaboradas. Isso ocorre porque não só o contexto físico e social se diferenciam, mas as expectativas do meio social se tornam mais exigentes, a dependência é menos tolerada, as regras de convívio social ficam mais complexas e o suporte menos disponível. A exposição ao julgamento do outro instiga na criança a motivação para corresponder às expectativas, muitas vezes conflitantes, da família, da escola e do grupo de companheiros. Embora o baixo desempenho acadêmico seja apenas uma das facetas do fracasso escolar, este é um indicador importante do grau de sucesso do complexo processo psicossocial envolvido. Uma revisão da literatura a respeito dos fatores que possam influenciar no baixo rendimento escolar revela um número considerável de pesquisas que consideram a noção de autoconceito como o principal construto afetivo-emocional e um preditor crítico do rendimento acadêmico, sendo que, crianças com baixo autoconceito tendem a ter baixo rendimento acadêmico, o que por sua vez, incrementa a avaliação negativa de si mesmo, mantendo um círculo vicioso (FORMIGA, 2004; GUAY, MARSH & BOIVIN, 2003). Especificando a importância do envolvimento paterno sobre o autoconceito dos filhos, Cia e Barham (2005) realizaram uma pesquisa no contexto brasileiro para investigar a influência da qualidade do relacionamento com o pai sobre o autoconceito do filho. Foram estudados 58 homens e seus filhos em idade escolar e que viviam com ambos os pais biológicos, de famílias de classe socioeconômica baixa. Os resultados demonstraram que, quanto maior a freqüência de comunicação entre pai e filho, de participação do pai nos cuidados com o filho e quanto maior o tempo que o pai passa com seu filho, melhor o autoconceito acadêmico, autoconceito não acadêmico e autoconceito geral dos filhos. Flouri e Buchanan (2003) investigaram a influência do pai no desempenho acadêmico e nas habilidades gerais do filho, focalizando a interação paterna com a criança. Os pesquisadores acompanharam 8841 famílias, provenientes de classes socioeconômicas variadas, observando a associação entre a interação pai e filho e o desenvolvimento dos filhos. Utilizaram como medidas: o envolvimento do pai e da mãe com o filho (quando criança), habilidade geral do filho (11 anos), motivação acadêmica do filho (16 anos), situação educacional aos 20 anos e saúde mental do filho em diferentes idades. Os resultados indicaram que um maior envolvimento do pai, quando o filho era criança, estava relacionado

3 com melhor desempenho acadêmico e com um maior repertório de habilidades gerais do filho, quando adolescentes. Além disso, o maior envolvimento do pai influenciou no sucesso profissional dos filhos e na melhor habilidade para lidar com o estresse, quando adultos. Considerando a importância das práticas parentais para o desempenho acadêmico e para o autoconceito dos filhos, este estudo teve por objetivo examinar as relações entre a participação do pai nos cuidados com os filhos, o autoconceito e o desempenho acadêmico de crianças iniciando as atividades escolares. MÉTODO PARTICIPANTES Essa pesquisa contou com a participação de 97 pais (homens), com média de idade de 35 anos (variando entre 23 e 58 anos). O número de filhos foi, em média, dois e todos os participantes eram casados ou viviam como casados. Em relação à classe socioeconômica, 7,1% das famílias eram de classe socioeconômica D, 50,5% eram de classe socioeconômica C, 35,4% eram de classe socioeconômica B2 e 7,1% eram de classe socioeconômica B1 (CRITÉRIO BRASIL, 2006). Todos os pais exerciam algum tipo de atividade remunerada. Além disso, foram participantes deste estudo 99 crianças, com idade média de oito anos, variando entre seis e nove anos. Destas crianças, 49 foram do sexo masculino e 50 do sexo feminino, sendo que 21,2% estavam na 1 ª série e 78,8% estavam na 2 ª série do Ensino Fundamental. LOCAL DE COLETA DE DADOS A coleta de dados junto aos participantes ocorreu em três escolas: duas municipais e em uma estadual, localizadas no interior do estado de São Paulo. INSTRUMENTOS Participação dos pais nos cuidados com os filhos: foi construída com base em instrumentos já existentes (CIA, 2005). Trata-se de uma escala tipo Likert de 15 itens, com a pontuação dos itens variando entre 1, nenhuma participação a 5, muita participação (α = 0,95). Teste de Desempenho Escolar TDE: Para obter um índice do desempenho escolar das crianças, foi utilizado o Teste de Desempenho Escolar TDE (STEIN, 1994), que é um instrumento com propriedades psicométricas adequadas (confiabilidade interna) que avalia as capacidades fundamentais para o desempenho escolar. Este teste foi concebido para a avaliação de escolares de 1 a a 6 a séries do Ensino Fundamental e é composto por três subtestes: (a) escrita, envolve a escrita do nome próprio e de 34 palavras isoladas apresentadas sob a forma de ditado; (b) aritmética, requer a solução oral de três problemas e cálculos de 35 operações aritméticas, por escrito e (c) leitura, requer o conhecimento de 70 palavras. Questionário para avaliação do autoconceito (Self-description Questionnaire 1 SDQ1): Para avaliar o autoconceito das crianças foi utilizado o questionário Self-description Questionnaire 1 SDQ1, que foi elaborado por Marsh e Smith (1982), validado na Inglaterra e na Austrália e está sendo adaptado para nosso contexto por Garcia e De Rose (2000). Este questionário é composto por 76 itens distribuídos em oito escalas (Habilidades Físicas, Aparência Física, Relacionamento com os Colegas, Relacionamento com os Pais, Leitura, Matemática, Assuntos Escolares em Geral e Autoconceito Geral). Estas oito escalas são divididas em duas categorias: autoconceito não acadêmico e autoconceito acadêmico.

4 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS Com os pais que quiserem participar e aceitaram a participação do filho na pesquisa foram entregues os dois Termos de Consentimento Livre e Esclarecido (pai e criança). Após o consentimento dos pais, a pesquisadora entrou em contato com os mesmos para aplicar a Escala de Participação dos pais nos cuidados com os filhos. Em seguida, a pesquisadora entrou em contato com as crianças para explicar as atividades que estariam desenvolvendo e visando o estabelecimento do rapport. Em outro momento, foi aplicado nas crianças o Teste de Desempenho Escolar TDE (aplicação individual - tempo de aplicação 45 minutos) e o Self-description Questionnaire 1 SDQI (aplicação coletiva - tempo de aplicação de 30 minutos). PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DE DADOS Os dados quantitativos, obtidos por meio da Escala de Participação dos pais nos cuidados com os filhos foram analisados em termos descritivos, com medidas de tendência central e dispersão. As pontuações dos dados obtidos no SDQ1 e no TDE foram realizadas com base nos procedimentos apresentados no seu respectivo manual. No entanto, para correlacionar as medidas do relacionamento pai-filho e do autoconceito das crianças com o desempenho acadêmico das mesmas, foi necessário combinar os escores das crianças da 1 a e 2 a séries. Sempre que é preciso combinar dados de dois grupos independentes, com distribuições normais, mas médias diferentes, pode-se subtrair ou somar um valor fixo a todos os escores de um dos grupos, para transpor a média para o mesmo valor do segundo grupo, sem afetar a forma da distribuição dos escores do primeiro grupo (HAYS, 1981). Sendo assim, optou-se por transformar os escores das crianças da 1 a série para ter uma distribuição equivalente aos das crianças da 2 a série. Para tanto, foram acrescentados cinco pontos dos escores de cada criança da 1 a série em aritmética, oito pontos em escrita, quatro pontos em leitura e 17 pontos no escore total. A relação entre os indicadores do envolvimento paterno, desempenho acadêmico e autoconceito dos filhos, foi verificada por meio do teste de correlação de Pearson (p<0.05). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 mostra a freqüência de participação dos pais nos cuidados com os filhos. Tabela 1. Escala de comunicação verbal e não verbal iniciada pelo pai, para com seu filho. Item Média D. P. (dias/ano) Educação escolar (auxílio na tarefa, exigência nos estudos) do filho. 3,64 1,27 Passear com seu filho. 3,59 1,36 Promover contato com parentes. 3,26 1,28 Punir seu filho por comportamento inadequado. 3,25 1,36 Controlar o círculo de amizades de seu filho. 3,23 1,35 Levar o filho a encontros religiosos. 3,19 1,47 Comprar roupas e brinquedos para seu filho. 2,98 1,29 Controlar a higiene do filho. 2,94 1,09 Promover atividades físicas. 2,87 1,23 Controlar horário de lazer/assistir televisão. 2,87 1,17 Impor horário de deitar. 2,82 1,23 Ingerir alimentos com baixo valor nutricional (frituras e guloseimas). 2,73 1,06

5 Atender as solicitações de seu filho para comprar coisas desnecessárias. 2,67 1,19 Dar mesada ao filho. 2,66 1,36 Ler livros e revistas com seu filho. 2,40 1,27 Nota: O grau de participação foi apontado usando uma escala que variou de varia de 1, nenhuma participação a 5, muita participação. Como mostra a Tabela 1, os pais participavam com maior freqüência na educação escolar, em passear e em promover contato com parentes. De modo geral, os pais mostraram uma participação de média à média alta, nos cuidados com os filhos. A Tabela 2 mostra a avaliação do desempenho acadêmico das crianças, pelo TDE. Tabela 2. Desempenho acadêmico das crianças - TDE Subtestes - TDE Média D. P. Escore médio (2 ª série) máxima Aritmética. 12,1 3, Escrita. 25,9 7, Leitura. 60,6 13, Escore total. 98,6 21, Em aritmética, escrita, leitura e no escore total do TDE, as crianças apresentaram pontuação média, de acordo com as normas do TDE (STEIN, 1994), como mostra a Tabela 2. A Tabela 3 mostra os valores médios do autoconceito das crianças. Tabela 3. Autoconceito das crianças Média D. P mínima máxima Relacionamento com os pais. 31,5 7,57 11,0 40,0 Leitura. 30,9 8,33 09,0 40,0 Assuntos escolares em geral. 29,5 8,43 10,0 40,0 Matemática. 28,9 8,46 08,0 40,0 Relacionamento com os colegas. 28,9 7,93 09,0 40,0 Aparência física. 27,5 7,80 09,0 39,0 Habilidades físicas. 27,1 7,65 11,0 40,0 Autoconceito geral. 28,8 8,52 08,0 40,0 Autoconceito não acadêmico (média: 28,8 7,30 10,50 39,5 habilidades físicas, aparência física, relacionamento com os pais e com os colegas). Autoconceito acadêmico (média: matemática, 30,2 8,95 9,33 40,0 leitura e assuntos escolares em geral). Autoconceito total (média de todas as habilidades). 29,5 7,86 9,92 40,0 A pontuação máxima para cada aspecto medida no SDQI é 40. Segundo a amostra de referência, as crianças, em média, apresentaram um autoconceito satisfatório (GARCIA & DE ROSE, 2000). As crianças apresentaram maior autoconceito no relacionamento com os pais e em leitura, como mostra a Tabela 3. A Tabela 4 mostra a relação entre o envolvimento paterno, o desempenho acadêmico e o autoconceito de escolares.

6 Tabela 4. Correlação (Pearson) entre o envolvimento paterno, o desempenho acadêmico e o autoconceito de escolares em Aritmética em Escrita em Leitura Total no TDE Participação do pai nos cuidados com o filho Participação do pai nos cuidados com o filho. 0,176 0,231* 0,216* 0,245* --- Autoconceito não 0,364*** 0,474*** 0,367*** 0,481*** 0,263** acadêmico SDQ1. Autoconceito acadêmico- 0,427*** 0,541*** 0,407*** 0,544*** 0,145 SDQ1. Autoconceito total-sdq1. 0,410*** 0,515*** 0,397*** 0,524*** 0,205* Nota: *p<0,05; **p<0,01, ***p<0,001. Os dados da Tabela 4 mostram que a freqüência de participação dos pais nos cuidados com os filhos estava positivamente correlacionada com o desempenho da criança em leitura, escrita e total (segundo o TDE) e com o autoconceito não acadêmico e total (segundo o SDQ1). Além disso, crianças com melhor autoconceito apresentaram maior desempenho acadêmico. Esse relacionamento de qualidade entre pai e filho, trouxe benefícios para os filhos no desenvolvimento do autoconceito e também no desempenho acadêmico, corroborando com outras pesquisas que também demonstraram a importância da qualidade do relacionamento entre pai e filho sobre o desenvolvimento do autoconceito (CIA & BARHAM, 2005; HONG & HO, 2005) e do desempenho acadêmico (CIA, D AFFONSECA & BARHAM, 2004; FLOURI & BUCHANAN, 2003; HONG & HO, 2005), assim como ambos estarem positivamente correlacionados (GUAY ET AL., 2003; FORMIGA, 2004; MARTURANO, 2004). Esses dados mostram que está aparecendo um novo padrão de paternidade, pois os pais não estão somente oferecendo suporte financeiro, mas estão participando junto com a esposa na educação dos filhos. Essa alta participação dos pais, denominada por nova paternidade também foi verificada em outras pesquisas envolvendo a figura paterna (BERTOLINI, 2002; CIA, 2005; TAYLOR & DANIEL, 2000). O que pode estar contribuindo para essa alta participação dos pais na educação dos filhos é o aumento crescente do ingresso da mulher no mercado de trabalho. O ingresso da mulher no mercado de trabalho contribuiu para a estabilidade econômica da família e alterou as relações de poder entre homens e mulheres, havendo uma transformação nos papéis sociais ligados ao gênero no que diz respeito a participação em trabalho fora e dentro de casa. Sendo assim, a mulher passou a esperar outros tipos de resultados em suas interações no grupo familiar (RODRIGUES, ASSMAR & JABLONSKI, 2002) e deixaram de assumir toda a responsabilidade em relação aos filhos, exigindo um envolvimento paterno direto. No geral, esta nova divisão de tarefas resulta em uma melhoria nas relações familiares, uma vez que ambos os membros do casal entendem a importância das demandas profissionais e familiares e as crianças se beneficiam do maior envolvimento dos pais (BERTOLINI, 2002). É interessante notar que, a maioria dos aspectos relacionados diretamente à participação do pai na educação do filho, que foram investigados neste estudo, se referia ao contexto interno da família e não ao contexto escolar. Sendo assim, pode-se afirmar, a partir

7 das correlações estabelecidas entre o desempenho acadêmico e a qualidade do relacionamento entre pai e filho, que o sucesso acadêmico da criança, em grande parte, está relacionado ao contexto familiar da mesma. Diante disso, a escola não deveria se atentar apenas para a importância do papel do pai nas reuniões escolares (como por exemplo, estar realizando reuniões de pais em horários extras ao trabalho), mas também garantir intervenções com as crianças com baixo desempenho acadêmico tanto no âmbito escolar quanto no âmbito familiar, considerando, principalmente, as crianças que se encontram em fase de transição escolar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTOLINI, L.B.A. Funções paternas, maternas e conjugais na Sociedade Ocidental. In: BERTOLINI, A.L.B. (Eds.), Relações entre o trabalho da mulher e a dinâmica familiar. São Paulo: Vetor, p BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Classe Especial: Ressignificando sua prática. Brasília: Secretaria de Educação Especial, CIA, F. O impacto do turno de trabalho do pai no desempenho acadêmico e no autoconceito de crianças escolares. Dissertação de Mestrado Não Publicada, Programa de Pós- Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, CIA, F.; BARHAM, E.J. A relação entre o turno de trabalho do pai e o autoconceito do filho. Psico, v. 36, n. 1, p , CIA, F.; D AFFONSECA, S.M.; BARHAM, E.J. A relação entre envolvimento paterno e desempenho acadêmico dos filhos. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação, v. 14, n. 29, p , CRITÉRIO BRASIL. Associação brasileira de empresas de pesquisa. Disponível em: < (acesso em 05/02/2007) FLOURI, E.; BUCHANAN, A. The role of involvement in children s later mental health. Journal of Adolescence, n. 26, p , FORMIGA, N.S. O tipo de orientação cultural e sua influência sobre os indicadores do rendimento escolar. Psicologia: Teoria e Prática, v. 6, n. 1, p , GARCIA, S.C.; DE ROSE, T.M.S. Autoconceito e desempenho escolar. Monografia de conclusão de Bacharelado em Psicologia Não Publicada, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, GARGIULO, R.M. Special Education in contemporary society an introduction to exceptionality. California: Wadsworth/Thommson Learning, GUAY, F.; MARSH, H.W.; BOIVIN, M. Academic self-concept and academic achievement: Developmental perspectives on their causal ordering. Journal of Educational Psychology, v. 95, n. 1, p , HALLAHAN, D.P.; KAUFFAMAN, J.M. Exceptionality and Special Education. In: HALLAHAN, D.P.; KAUFFAMAN, J.M. (Eds.). Exceptional learners: Introduction to Special Education. Boston: Allyn and Bacon, p HAYS, W.L. Statistics. Canada: Holt Reinhart e Winston, HONG, S.; HO, H. Direct and indirect longitudinal effects of parental involvement on student achievement: Second-Orde latent growth modeling across ethnic groups. Journal of Educational Psychology, v. 97, n. 1, p , MARSH, H.W.; SMITH, I.D. Multitrait-multimethod analyses of two self-concept instruments. Journal of Educational Psychology, v. 74, p , 1982.

8 MARTURANO, E.M. Fatores de risco e proteção no desenvolvimento sócio-emocional de crianças com dificuldades de aprendizagem. In: MENDES, E.G.; ALMEIDA, M.A.; WILLIAMS, L.C.A. (Eds.). Avanços recentes em Educação Especial. São Carlos: EDUFSCar, p RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Editora Vozes, STEIN, L. M. Teste de Desempenho Escolar. Casa do Psicólogo: São Paulo, TAYLOR, J.; DANIEL, B. The rhetoric versus the reality in child care and protection ideology and practice, in working with fathers. Journal of Advanced Nursing, v. 31, n. 1, p , 2001.

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PARA PAIS: IMPACTOS NO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS FILHOS Fabiana Cia Elizabeth Joan Barham (Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos/São

Leia mais

Estabelecendo relação entre autoconceito e desempenho acadêmico de crianças escolares

Estabelecendo relação entre autoconceito e desempenho acadêmico de crianças escolares Estabelecendo relação entre autoconceito e desempenho acadêmico de crianças escolares Fabiana Cia Elizabeth Joan Barham Universidade Federal de São Carlos UFSCar bre o número de pessoas com baixo nível

Leia mais

Desempenho acadêmico e autoconceito de escolares: contribuições do envolvimento paterno 1

Desempenho acadêmico e autoconceito de escolares: contribuições do envolvimento paterno 1 Desempenho acadêmico e autoconceito de escolares: contribuições do envolvimento paterno 1 Children s academic performance and self-concept: contributions of father involvement Fabiana CIA 2 Elizabeth Joan

Leia mais

A relação entre o turno de trabalho do pai e o autoconceito do filho

A relação entre o turno de trabalho do pai e o autoconceito do filho A relação entre o turno de trabalho do pai e o autoconceito do filho Fabiana Cia Elizabeth Joan Barham Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Nos últimos anos, aumentou o número de empresas que funcionam

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS E RELAÇÃO CONJUGAL NA VISÃO DO PAI: CORRELAÇÕES COM COMPORTAMENTOS INFANTIS

HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS E RELAÇÃO CONJUGAL NA VISÃO DO PAI: CORRELAÇÕES COM COMPORTAMENTOS INFANTIS HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS E RELAÇÃO CONJUGAL NA VISÃO DO PAI: CORRELAÇÕES COM COMPORTAMENTOS INFANTIS ALINE COSTA FANTINATO 1 ; FABIANA CIA². Departamento de Psicologia, Licenciatura em Educação Especial

Leia mais

Paidéia ISSN: X Universidade de São Paulo Brasil

Paidéia ISSN: X Universidade de São Paulo Brasil Paidéia ISSN: 0103-863X paideia@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Cia, Fabiana; Mazo D Affonseca, Sabrina; Barham, Elizabeth Joan A relação entre o envolvimento paterno e o desempenho acadêmico dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AUTO-EFICÁCIA DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR

AVALIAÇÃO DA AUTO-EFICÁCIA DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DA AUTO-EFICÁCIA DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Umbelina Vieira Justo 1 ; Eduardo Ricardo

Leia mais

Psicologia em Estudo ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Psicologia em Estudo ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Psicologia em Estudo ISSN: 1413-7372 revpsi@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Cia, Fabiana; de Oliveira Pamplin, Renata Christian; Cavalcanti de Albuquerque Williams, Lúcia O impacto do envolvimento

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças

Leia mais

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO

Leia mais

Habilidades sociais educativas paternas e comportamento infantil [I]

Habilidades sociais educativas paternas e comportamento infantil [I] 177 PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.32.S01.AO16 ISSN 0103-7013 Psicol. Argum., Curitiba, v. 32, n. 79, p. 177-186, Supl 1., 2014 ARTIGO [T] Habilidades sociais educativas paternas e comportamento

Leia mais

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

comparando crianças residindo com a mãe e com ambos os pais

comparando crianças residindo com a mãe e com ambos os pais Envolvimento materno e desempenho acadêmico: comparando crianças residindo com a mãe e com ambos os pais Resumo Envolvimento materno e desempenho acadêmico Carolina Severino Lopes da Costa Fabiana Cia

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação

ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação ANEXOS ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo ANEXO B - Carta de apresentação estudo na escola ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação ANEXO D Dados

Leia mais

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda

Leia mais

Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS.

Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS. Perfil de acadêmicos do ensino superior de uma Faculdade da região metropolitana de Porto Alegre - RS. Evanisa Helena Maio de Brum (evanisa.helena@cesuca.edu.br) 1 Luan Paris Feijó (lparisf@gmail.com)

Leia mais

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA 1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV

ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV 25 ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV Amanda Adamo Pimenta (Uni-FACEF, bolsista PIBIC/CNPq) Magaly Gomes Melo (Uni-FACEF, doutoranda USP) INTRODUÇÃO As Escalas Stanford-Binet

Leia mais

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51 III METODOLOGIA Universidade da Beira Interior 51 3.1 Instrumento a utilizar Para a realização deste trabalho de investigação vamos utilizar o método de aplicação de uma escala de auto-conceito. O instrumento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE)

DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE) 1 DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE (Trabalho de Mestrado UNIFAE) OLIVEIRA, Rita de Cássia; UNIFAE Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino; Pesquisadora

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL.

LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL. LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL. Introdução MARTINS, MORGANA DE FÁTIMA AGOSTINI 1, JUNQUEIRA, FERNANDO

Leia mais

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana

Leia mais

ENGAJAMENTO ACADÊMICO DE ESTUDANTES: ANALISANDO O PAPEL DOS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

ENGAJAMENTO ACADÊMICO DE ESTUDANTES: ANALISANDO O PAPEL DOS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ENGAJAMENTO ACADÊMICO DE ESTUDANTES: ANALISANDO O PAPEL DOS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Hellen Tsuruda Amaral (1); Orientador: Josafá Moreira da Cunha (2) (1) Universidade Federal do Paraná,

Leia mais

Revista Intellectus Ano IX N 25

Revista Intellectus Ano IX N 25 HABILIDADES SOCIAIS E ASPECTOS PSICOSSOCIAIS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Social skills and psychosocial aspects: social representation of students

Leia mais

BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO. Leandro S. Almeida & Ricardo Primi

BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO. Leandro S. Almeida & Ricardo Primi BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO Leandro S. Almeida & Ricardo Primi APRESENTAÇÃO Originou-se da Bateria de Provas de Raciocínio Diferencial (BPRD), que se originou dos Testes de Raciocínio Diferencial

Leia mais

COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO

COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1,

Leia mais

POSTER POSTER LÍGIA MONTEIRO, NUNO TORRES, INÊS PESSOA E COSTA, PATRÍCIA BORGES, MAURO PIMENTA E MANUELA VERÍSSIMO.

POSTER POSTER LÍGIA MONTEIRO, NUNO TORRES, INÊS PESSOA E COSTA, PATRÍCIA BORGES, MAURO PIMENTA E MANUELA VERÍSSIMO. POSTER POSTER CONFLITO ENTRE O TRABALHO E A FAMÍLIA E SUA RELAÇÃO COM O ENVOLVIMENTO PARENTAL CONFLICT BETWEEN WORK AND FAMILY AND ITS RELATION TO PARENTAL INVOLVEMENT LÍGIA MONTEIRO, NUNO TORRES, INÊS

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR. Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa

CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR. Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução Diferentes modelos teóricos procuram compreender

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: crescimento e desenvolvimento. pré-escolar. enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE: crescimento e desenvolvimento. pré-escolar. enfermagem. DESENVOLVIMENTO INFANTIL: AVALIAÇÃO DE PRÉ-ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Maria do Socorro Távora de Aquino¹, Evair Barreto da Silva 2 Flávia Paula Magalhães Monteiro 3 Pedro Raul Saraiva Rabelo

Leia mais

4. RESULTADOS Características da amostra

4. RESULTADOS Características da amostra 4. RESULTADOS 4.1. Características da amostra O gráfico 1 apresenta a porcentagem de questionários aplicados em cada Unidade, sendo que a maior índice de participação foi proveniente do Edifício Paços

Leia mais

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO 16 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Atitudes de alunos com relação à escola, a si mesmos e aos colegas

Atitudes de alunos com relação à escola, a si mesmos e aos colegas PSICOLOGIA EDUCACIONAL E ESCOLAR Atitudes de alunos com relação à escola, a si mesmos e aos colegas EUNICE M. L. SORIANO DE ALENCAR* 1. Introdução; 2. Método; 3. Resultados; 4. Discussão. Investigaram-se,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO

EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO Tamara L. Beraldo Rosa Talita G. F. Paiva EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NOTURNO Bragança Paulista 2007 Tamara L. Beraldo Rosa Talita G. F. Paiva EQUIPE DE ENFERMAGEM E QUALIDADE

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹

OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ Aluna: Paola Couto Picorelli Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução No latim, o termo

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

ENVOLVIMENTO PATERNO DE PRÉ-ESCOLARES COM DEFICIÊNCIA.

ENVOLVIMENTO PATERNO DE PRÉ-ESCOLARES COM DEFICIÊNCIA. VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de 2011 - ISSN 2175-960X Pg. 1249-1256 ENVOLVIMENTO PATERNO DE PRÉ-ESCOLARES COM DEFICIÊNCIA. ALINE

Leia mais

Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural

Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Vitor Coelho Introdução Do que se trata? O Projecto Atitude

Leia mais

Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português

Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português 25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português Nicole Rebelo,

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina

Leia mais

4 Análise dos resultados da pesquisa

4 Análise dos resultados da pesquisa 4 Análise dos resultados da pesquisa Nesta seção estaremos analisando os dados da pesquisa e a aplicação do Teste Qui-Quadrado para analisar a relação entre tolerância a risco e sexo e nível educacional.

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO: CONSTRUÇÃO E ESTUDOS PSICOMÉTRICOS

BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO: CONSTRUÇÃO E ESTUDOS PSICOMÉTRICOS Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica - ISSN 1982-0178 Anais do II Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN 2237-0420 25 e 26 de setembro de 2012 BATERIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa

INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. emersonlavras2011@gmail.com Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande. UFCG.

Leia mais

Autoconceito, Habilidades Sociais, Problemas de Comportamento e Desempenho Acadêmico na Puberdade: Inter-relações e Diferenças Entre Sexos 1

Autoconceito, Habilidades Sociais, Problemas de Comportamento e Desempenho Acadêmico na Puberdade: Inter-relações e Diferenças Entre Sexos 1 Interação em Psicologia, 2008, 12(2), p. 203-213 203 Autoconceito, Habilidades Sociais, Problemas de Comportamento e Desempenho Acadêmico na Puberdade: Inter-relações e Diferenças Entre Sexos 1 Camila

Leia mais

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico.

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico. Facultade de Ciencias da Educación Campus de Elviña Universidade da Coruña Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico. Adelinda Candeias* &

Leia mais

SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &

SENAI&'&ES& OMETODOQUANTITATIVO   26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & & SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

REPERCUSIONES EN EL RENDIMIENTO ACADÉMICO Y ADAPTACION DE LOS ESTUDIANTES A LOS CAMBIOS ACTUALES EN LA UNIVERSIDAD

REPERCUSIONES EN EL RENDIMIENTO ACADÉMICO Y ADAPTACION DE LOS ESTUDIANTES A LOS CAMBIOS ACTUALES EN LA UNIVERSIDAD REPERCUSIONES EN EL RENDIMIENTO ACADÉMICO Y ADAPTACION DE LOS ESTUDIANTES A LOS CAMBIOS ACTUALES EN LA UNIVERSIDAD Leandro S. Almeida Universidade do Minho leandro@iep.uminho.pt Univ. Vigo: 20 Nov., 2009

Leia mais

Influências das condições de trabalho do pai sobre o relacionamento pai filho

Influências das condições de trabalho do pai sobre o relacionamento pai filho 257 Influências das condições de do pai sobre o relacionamento pai filho Fabiana Cia 1 Elizabeth Joan Barham Resumo O presente estudo teve por objetivo identificar as condições de que influenciam no envolvimento

Leia mais

Objetivos. Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira

Objetivos. Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira Nov / 2016 Objetivos Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira Metodologia Técnica A pesquisa foi realizada através de metodologia quantitativa,

Leia mais

Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine

Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine As Multideterminações da Qualidade Fatores associados ao desempenho escolar da escola pública na Bahia Bob Verhine verhine@ufba.br Determinação da qualidade O conceito qualidade não está delimitado. A

Leia mais

COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR

COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR Maria Luiza Marinho Casanova Universidade Estadual de Londrina Depto Psicologia Geral e Análise do Comportamento PREVENÇÃO Estudos sobre a prevenção de

Leia mais

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-

Leia mais

Seminário 6. Rodrigo Sychocki da Silva, fevereiro de 2019.

Seminário 6. Rodrigo Sychocki da Silva, fevereiro de 2019. Seminário 6 Emoções em contexto académico: Relações com clima de sala de aula, autoconceito e resultados escolares Lourdes Mata, Francisco Peixoto, Vera Monteiro, Cristina Sanches, Marisa Pereira Centro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não

Leia mais

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES): MARIANA GOMES

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X

3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X HABILIDADES SOCIAIS DE ALUNOS COM BAIXO E COM ALTO RENDIMENTO ACADÊMICO: DESCREVENDO REPERTÓRIOS Autores: Vivian Maria Stabile FUMO (UFSCar, apoio financeiro: CNPq), Almir DEL PRETTE (UFSCar). Contato:

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,

Leia mais

Formação em saúde mental no curso de medicina: a experiência do SAMU Mental health training in medical school: the experience of SAMU

Formação em saúde mental no curso de medicina: a experiência do SAMU Mental health training in medical school: the experience of SAMU 252 Formação em saúde mental no curso de medicina: a experiência do SAMU Mental health training in medical school: the experience of SAMU Thereza D. Campos; Renato D. Silveira; Cynara de P. Neves; Polyanna

Leia mais

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS.

COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS. COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA Palavras-chave: comunicação, creches, família. DE 1 A 3 ANOS. INTRODUÇÃO A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações

Leia mais

ATITUDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À INCLUSÃO: ESTUDOS BRASILEIROS. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Atitudes sociais. Educação inclusiva.

ATITUDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À INCLUSÃO: ESTUDOS BRASILEIROS. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Atitudes sociais. Educação inclusiva. ATITUDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À INCLUSÃO: ESTUDOS BRASILEIROS Sadao OMOTE 1 639 RESUMO: Um importante componente da Educação Inclusiva podem ser as atitudes sociais em relação à inclusão apresentadas por

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013

III SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013 DIFERENÇAS NA EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA DE HOMENS E MULHERES Emerson Ohara (Departamento de psicologia, ); Murilo Moscheta (Departamento de Psicologia, ). contato: emerson_ohara@hotmail.com Palavras-chave:

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

Ajustamento de alunos ingressantes ao ensino superior: o papel do comportamento exploratório vocacional

Ajustamento de alunos ingressantes ao ensino superior: o papel do comportamento exploratório vocacional COMUNICAÇÃO DE PESQUISA Ajustamento de alunos ingressantes ao ensino superior: o papel do comportamento exploratório vocacional Adjustament of begginers college students: the role of vocational exploratory

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Resiliência. Estratégias de enfrentamento. Qualidade de Vida.

RESUMO. Palavras-chave: Resiliência. Estratégias de enfrentamento. Qualidade de Vida. RESILIÊNCIA, ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA NA REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS SEQUELADOS POR ACIDENTE DE TRABALHO RESILIENCE, COPING AND QUALITY OF LIFE IN INDIVIDUALS SEQUELAE REHABILITATION FOR WORK ACCIDENT

Leia mais

Revista Científica UMC

Revista Científica UMC A INVESTIGAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NO SEDENTARISMO EM CRIANÇAS DE 12 A 13 ANOS Filipe Conde de Sousa¹; Diego dos Santos²; Isabela Lemos de Lima Cascão³ 1. Estudante do curso de Educação Física;

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 319 CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 Ângela Cecília Faria de Jesus¹; Fabiana Cristina Teixeira²; Angélica Paiva Silva Ferreira 3 ; Rita de Cássia Lopes Maria 4 Resumo: O presente trabalho

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados 5 Apresentação e Análise dos Resultados Este capítulo tem como objetivo descrever, analisar e tratar os dados coletados, de forma a possibilitar a obtenção da resposta ao problema de pesquisa. Dessa forma

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. PALAVRAS-CHAVES: consciência fonológica, adultos, alfabetização.

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. PALAVRAS-CHAVES: consciência fonológica, adultos, alfabetização. AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. Thayane Sampaio de Souza Campos 1 ; Vera Pedreira dos Santos Pepe 2 Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas, Universidade

Leia mais

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS

Leia mais

Avaliação educacional

Avaliação educacional Avaliação educacional Anos 90 tentativa de solucionar os problemas educacionais Determinaria a elevação dos padrões de desempenho Avaliações apenas apontam problemas Avaliações de natureza amostral e supostamente

Leia mais

Habilidades sociais das mães e envolvimento com os filhos: um estudo correlacional

Habilidades sociais das mães e envolvimento com os filhos: um estudo correlacional Habilidades sociais das mães e envolvimento com os filhos: um estudo correlacional Mothers social skills and their involvement with children: a correlacional study Fabiana CIA 1 Camila de Sousa PEREIRA

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

A MONITORIA DE MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXILIO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO PROEJA-PI

A MONITORIA DE MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXILIO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO PROEJA-PI A MONITORIA DE MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXILIO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO PROEJA-PI Felipe BRANDÃO 01 (1); Marcio AURÉLIO 02 (2) (1) IFPI, Rua são Miguel do Tapuio 2840, Alto Alegre, e-mail: oliveira.brandao@gmail.com

Leia mais

Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique

Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Nota de Política 36401 Março 2018 Mariapia Mendola, Luigi Minale, Ines Raimundo Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Em suma A transição da educação

Leia mais

MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP

MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS. Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS. Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE NO ENSINO SUPERIOR O objetivo

Leia mais

IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO TAFAREL CHAVES DELEVATI 1 FLAICON ZANINI PEREIRA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 A avaliação da imagem corporal foi realizada através da Escala de Figuras

Leia mais

Psicometria e análise de dados

Psicometria e análise de dados Psicometria e análise de dados 01 - A ansiedade do candidato à renovação da carteira nacional de habilitação frente á avaliação psicológica na cidade de Fortaleza. 02 - A avaliação da percepção emocional

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo

Leia mais

INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS

INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS ANA MARIA LOGATTI TOSITTO 1 MARIA CECÍLIA SAMBRANO VIEIRA. 2 O trabalho de "Grupo de Espera" surgiu da necessidade

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL

FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL C. Gonçalves, L. Simões Costa Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC- Coimbra Health School ICSLM Congress 24 e 25 de Novembro, Covilhã,

Leia mais

OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos

OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos OS EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-Rio Marcelo Burgos Onde estão os alunos formados pelo Curso de Ciências Sociais da PUC-Rio? O que eles estão fazendo? De que maneira sua inscrição profissional

Leia mais

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,

Leia mais