BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO: CONSTRUÇÃO E ESTUDOS PSICOMÉTRICOS

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1 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica - ISSN Anais do II Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN e 26 de setembro de 2012 BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO: CONSTRUÇÃO E ESTUDOS PSICOMÉTRICOS Priscila Zaia Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida prizaia@puc-campinas.edu.br Tatiana de Cássia Nakano Programa de Pós-Graduação em Psicologia Centro de Ciências da Vida tatiananakano@puc-campinas.edu.br Resumo: O objetivo deste estudo foi desenvolver estudos de busca por evidências de validade de uma bateria para avaliação da superdotação, em desenvolvimento. Para isso, 131 estudantes da região sudeste do país, estudantes de 4 o (n=68) e 5 o ano (n=63) do Ensino Fundamental responderam ao instrumento bateria, sendo 64 do sexo feminino e 67 do masculino, com idades entre 8 e 12 anos (média = 9,38; DP= 0,77). Embora a bateria possua duas partes, somente a primeira, respondida pelo próprio examinando, foi analisada no presente estudo. Essa parte compõe-se de subtestes que avaliam os construtos inteligência (por meio de provas de raciocínio: verbal, numérico, lógico e abstrato) e criatividade (por meio de atividade figurativa e verbal). O primeiro estudo buscou verificar a influência das variáveis sexo e série, cujos resultados apontaram positivamente para a primeira delas na medida de elaboração, estímulo 4, na pontuação global em criatividade, e a segunda variável nas medidas de originalidade, estímulo 4, estímulo 8 e escore global de criatividade. Nota-se que somente algumas medidas do subteste de criatividade figural mostraram-se influenciadas pelo sexo do participante, situação que não ocorreu em nenhum subteste de raciocínio e nem no subteste de criatividade verbal. Um segundo estudo de validade por meio da estutura fatorial foi realizado, fazendo-se uso da análise fatorial exploratória, a qual indicou a existência de dois fatores, os quais explicariam, conjuntamente, 50,55% da variância. O primeiro fator, considerado criativo, agrupou a pontuação nos dez estímulos de criatividade figural, ao passo que o segundo fator, considerado cognitivo, agrupou as quatro medidas de raciocínio além da criatividade verbal avaliada por meio das metáforas. Tais medidas ao se agruparem em dois fatores revelaram congruência do teste com uma das vertentes defendidas na literatura científica, de que os construtos podem ser considerados distintos, embora relacionados. Isso porque, ainda que se faça notar a diferenciação entre os construtos criatividade e inteligência, a correlação entre eles mostrou-se alta (r= -0,42). Palavras-chave: Altas habilidades, superdotação, avaliação. Área de conhecimento: Psicologia Sub-área: Construção e validade de testes, escalas e outros instrumentos psicológicos CNPq. 1. INTRODUÇÃO A superdotação é uma questão que intriga a humanidade há vários anos, expressa através da preocupação de diferentes teóricos em definir e explicar este importante conceito ao longo dos anos. A falta de consenso acerca da definição do que seria superdotação, marcada pela variedade de conceitos e definições (Pérez, 2012), somada aos mitos e ideias errôneas que ainda se fazem presentes em relação à temática, tem acarretado dificuldades na identificação e atuação junto a essa população, constituindo-se tais pontos em dificuldades para o estudo da temática e para a ampliação do atendimento adequado à essa população específica, apesar dos notáveis avanços alcançados nas últimas décadas Uma investigação acerca do percurso histórico percorrido em relação à definição das altas habilidades mostra que, de uma forma geral, essas sempre foram bastante marcadas por referências exclusivas à inteligência, de forma

2 que os talentosos sempre foram considerados crianças que apresentassem um alto desempenho em testes de inteligência. Ressaltese o fato de que, apesar dessa definição mais abrangente englobar diferentes dimensões, uma ênfase na faceta cognitiva / intelectual têm sido observada desde o início dos estudos sobre superdotação, a qual ainda se mantêm nos dias atuais, considerando-as, muitas vezes, o único método de identificação dos estudantes. Porém, estudos feitos por teóricos como Gardner (1983) e Sternberg (2005) apontaram que esse tipo de instrumento não mede capacidades para tomar decisões, as estratégias utilizadas para enfrentar um problema, resolução criativa de problemas ou ainda, a forma como escolhemos comunicar nossos pensamentos. Dessa maneira os últimos aspectos poderiam ser melhores avaliados por meio de observações do comportamento e atitudes da criança ou do jovem, baterias mais completas, envolvendo avaliação de outras habilidades, avaliação por pais e professores, visto que não poderiam ser medidas pelos testes de inteligência. Nesse sentido, um número cada vez maior de especialistas vem apontando as limitações dos testes de inteligência para se definir e identificar o superdotado, cujos esforços têm apontado para formas e instrumentos mais amplos para identificação do fenômeno. Ainda que a definição da superdotação venha se mostrando, historicamente, bastante complexa, estudos atuais realizados em diferentes países, apontam para a presença de elementos comuns utilizados para explicar o conceito, por exemplo, a ideia de capacidade intelectual, criatividade, motivação e liderança. Diante dos motivos apontados, a identificação do superdotado torna-se essencial em um país, dado o vasto potencial que esses estudantes têm de contribuir para a sociedade, de modo que todo esforço deve ser feito no sentido de incentivar a investigação do fenômeno, conforme ressaltado por Simpson e Kaufman (1981). Essa lacuna faz com que estudos e pesquisas na área sejam de imenso valor frente ao benefício que podem trazer para esses potenciais que vem sendo desperdiçados no país, sendo objetivo da presente pesquisa o desenvolvimento de estudos de busca por evidências de validade de uma bateria para avaliação da superdotação voltada uso em crianças e adolescentes com idades entre 10 e 15 anos. 2. MÉTODO 2.1 Participantes Para as primeiras análises do instrumento criado, 131 estudantes da região sudeste do país, estudantes de 4 o (n=68) e 5 o ano (n=63) do Ensino Fundamental, escola pública, responderam à bateria, sendo 64 do sexo feminino e 67 do masculino, com idades entre 8 e 12 anos (média = 9,38; DP= 0,77). 2.2 Instrumento A bateria para avaliação das altas habilidades / superdotação é composta por duas partes. A primeira, a ser respondida pelo próprio examinando, compõe-se de subtestes que avaliam os construtos inteligência (por meio de provas de raciocínio: verbal, numérico, lógico e abstrato) e criatividade (por meio de atividade figurativa e verbal). Uma segunda parte consiste em uma escala a ser respondida pelos professores do examinando em questão, visando a identificação de comportamentos relacionados às cinco áreas que compõem o fenômeno: capacidade intelectual geral, habilidades acadêmicas específicas, liderança, criatividade, talento artístico. 2.3 Procedimentos O projeto foi inicialmente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob número 630/11. Os instrumentos foram aplicados de forma coletiva em sala de aula, sendo uma escola particular na cidade de São Luiz / MA e uma escola pública na cidade de Cordeirópolis / SP, em uma única sessão, com duração média de 2 horas. Alunas de iniciação cientifica e mestrado efetuaram a coleta dos dados e a correção dos instrumentos. Os resultados dos alunos nas provas de raciocínio e criatividade foram analisados nesse primeiro momento com o objetivo de se buscar evidências de validade de construto do instrumento (por meio da análise fatorial). A estatística descritiva (medias e desvio padrão) por sexo e série também foram estimadas visando-se verificar a influência que essas variáveis exercem no desempenho dos sujeitos. 3. RESULTADOS O primeiro dado analisado consistiu na estimativa da estatística descritiva para cada uma das medidas, por meio das médias e desvios padrão por sexo e série. A fim de verificar a influência das variáveis consideradas, sexo e série, e significância das aparentes diferenças de médias, a Análise Multivariada da Variância foi empregada. Os resultados apontaram para a influência significativa do sexo nas medidas de Elaboração (F=4,077; p 0,049), no Estímulo 4 (F=7,002; p 0,011) e na Nota Global de Criatividade Figural (F=6,614; p 0,013), todos a

3 favor do sexo feminino, o qual apresentou maiores médias nessas medidas. Todas as demais medidas não se mostraram influenciadas por essa variável, podendo-se destacar o fato de que somente algumas medidas do subteste de criatividade figural mostraram-se influenciadas pelo sexo do participante, situação que não ocorreu em nenhum subteste de raciocínio e nem no subteste de criatividade verbal. Uma segunda análise consistiu na estimativa da correlação entre as medidas, cujos resultados encontram-se disponíveis na Tabela 1. Tabela 1 Correlação de Pearson entre os subtestes da bateria de avaliação das altas habilidades. de criatividade verbal. Diante desses resultados, uma análise fatorial foi realizada, visando-se investigar a estrutura interna da bateria, de modo a buscar evidenciar a validade desse instrumento de forma a melhor compreender os construtos que suas medidas representam. Considerando que as correlações mais altas foram encontradas em relação à pontuação em cada um dos estímulos (e não de acordo com cada característica criativa), tal medida foi utilizada juntamente com os quatro subtestes de raciocínio e o subteste de criatividade verbal. Assim a matriz de corrrelação entre as variáveis foi submetida à análise fatorial exploratória, fazendo uso do método dos componentes principais, o qual indicou a existência de dois fatores. Dada a alta correlação entre os mesmos (r= -0,42), a rotação oblimin foi mantida. Um segundo critério para decisão do número de fatores a reter deu-se por meio da análise do scree plot. A análise indicou a existência de dois fatores, os quais explicariam, conjuntamente, 50,55% da variância (35,49% e 15,10% respectivamente), conforme pode ser visualizado na Tabela 2. Tabela 2 Estrutura e cargas fatoriais Nela pode-se ver que a maior parte das correlações significativas entre as provas ocorre no modelo de correção da criatividade figural denominado snapshot (quando cada estímulo recebe uma única pontuação). Desse modo a avaliação da resposta dada a cada estímulo correlaciona-se positivamente com a maior parte das provas de raciocínio (verbal, abstrato, numérico e lógico), além da pontuação na criatividade verbal, com exceção dos estímulos 9 e 10. Por outro lado, a correlação de cada uma das características apresenta menor numero de correlações significativas, sendo que, dentre essas, encontram-se somente em relação ao raciocínio verbal e abstrato. Nenhuma é encontrada em relação ao raciocínio numérico ou lógico, a mesma situação ocorrendo com a criatividade verbal. Note-se ainda que várias das características não se mostram correlacionadas a nenhum dos demais subtestes (elaboração, expressão de emoção, movimento, perspectiva intena, uso de contexto e títulos expressivos). Deve ainda ser destacado o fato de que o sistema de correção por escore global, em que uma única nota é dada para toda a atividade de criatividade figural mostrou correlação significativa com todos os demais subtestes, tanto de raciocínio quanto O primeiro fator, considerado criativo, agrupou a pontuação nos dez estímulos de criatividade figural, ao passo que o segundo fator, considerado cognitivo, agrupou as quatro medidas de raciocínio, além da criatividade por meio das metáforas (verbal). Tais medidas ao se agruparem em dois fatores revelaram congruência do teste com uma das vertentes defendidas na literatura científica, de que os construtos podem ser considerados distintos, embora relacionados (Preckel, Holling & Wiese, 2006; Sternberg, 2000). Isso porque, ainda que se faça notar a diferenciação entre os construtos criatividade e inteligência, a correlação entre eles

4 mostrou-se alta (r= -0,42). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que este fenomeno compõe-se de aspectos relacionados à inteligencia, criatividade e aspectos motivacionais, estabelecer a relação entre cada um desses componentes se torna importante na medida em que esse conhecimento poderá auxiliar uma melhor identificacao desses individuos, a fim de que seus talentos sejam melhor aproveitados e desenvolvidos (Nakano, 2012). Entretanto convém destacar que, mesmo após um grande número de pesquisas desenvolvidas, o consenso está longe de ser atingido, de forma que, apesar de ser um tema sendo bastante estudado, as investigações atuais seguem questionando a existência dessa relação e o nível da associação, além da sua estabilidade no tempo e possibilidade de generalização para populações distintas (Elisondo & Donolo, 2010). Estudos futuros poderão auxiliar a compreensão da superdotação, visto que este fenômeno se compõe, de acordo com teorias mais atuais (Renzulli, 2004, 2005, 2008; Sternberg, 2003, 2005), de aspectos relacionados à inteligência e criatividade, dentre outros (capacidade geral, liderança, talento artístico e aspectos motivacionais). Dessa forma, estabelecer a relação entre cada um desses componentes se torna importante na medida em que poderá auxiliar a uma melhor identificação desses indivíduos a fim de que seus talentos sejam melhor aproveitados e desenvolvidos. AGRADECIMENTOS As autoras agradecem ao CNPQ pelo apoio recebido. REFERÊNCIAS [1] Alencar, E. M. L. S. (2001) Criatividade e Educação de Superdotado. Petrópolis: Vozes. [2] Antipoff, C. A., & Campos, R. H. F. (2010). Superdotação e seus mitos. Psicologia Escolar e Educacional, 14(2), [3] Azevedo, S. M. L., & Mettrau, M. B. (2010). Altas habilidades/superdotação: mitos e dilemas docentes na indicação para o atendimento. Psicologia Ciência e Profissão, 30 (1), [4] Chagas, J.F. (2007). Conceituação e fatores individuais, familiares e culturais relacionados às altas habilidades. Em D.S. Fleith & E.M.L.S. Alencar (Orgs.), Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação a pais e professores (pp.15-24). Porto Alegre: Artmed. [5] Feldman, D. H. (2000). The development of creativity. Em R.J. Sternberg (Ed.), Handbook of creativity (pp ). Cambridge: Cambridge University Press. [6] Fleith, D.S. (2007). Altas habilidades e desenvolvimento socioemocional. Em D.S. Fleith & E.M.L.S. Alencar (Orgs.), Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação a pais e professores (pp.41-50). Porto Alegre: Artmed. [7] Gagné, F. (2005) From gifted to talents: the DMGT as a developmental model. Em R.J. Sternberg & J.E. Davidson (Eds.), Conceptions of Giftdeness (pp ). New York: Cambridge University Press. [8] Gallagher, J. J. (2008). Psychology, psychologist, and gifted students. Em S. Pfeiffer (Org.), Handbook of giftedness in children: Psychoeducational theory, research and best practices (pp. 1-11). New York: Springer. [9] Gardner, H. (1983). Frames of mind. New York: Basic Books. [10] Kaufman, A.S. (1990). Assessing adolescent and adult intelligence. Boston: Allyn and Bacon. [11] Kaufman, S. B. & Sternberg, R. J. (2008). Conceptions of giftedness. Em S. Pfeiffer (Ed.), Handbook of giftedness in children: Psycho-Educational theory, research and best practices (pp ). New York: Springer. [12] Li, H., Lee, D., Pfeiffer, S. I., Kamata, A., Kumtepe, A. T., & Rosado, J. (2009). Measurement invariance of the Gifted Rating Scales school form across five cultural groups. School Psychology Quaterly, 4(3), [13] Loos-Sant Anna, H., Sant Anna-Loos, R.S. & Trancoso, B.S. (2012). O desejo da superdotação e o desejo do superdotado: mitos, crenças e paradoxos na educação e as conseqüentes tensões na construção da identidade. Em L.C. Moreira & T. Stoltz (Orgs.), Altas habilidades / superdotação, talento, dotação e educação (pp ). Curitiba: Juruá Editora.

5 [14] Pérez, S.G.P.B. (2012). E que nome daremos à criança?. Em L.C. Moreira & T. Stoltz (Orgs.), Altas habilidades / superdotação, talento, dotação e educação (pp.45-61). Curitiba: Juruá Editora. [15] Rech, A. J. D., & Freitas, S. N. (2005). Uma análise dos mitos que envolvem os alunos com altas habilidades: a realidade de uma escola de Santa Maria/RS. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(2), [16] Renzulli J. S. (2004) O que é esta coisa chamada superdotação e como a desenvolvemos? Retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Educação, 27 (1), [17] Renzulli, J. S. (2008). La educación del sobredotado y el desarrollo del talento para todos. Revista de Psicologia (Lima), 26(1), [18] Robinson, A., & Clinkenbeard, P. R. (2008). History of giftedness: Perspectives from the past pres- age modern scholarship. Em S. Pfeiffer (Org.), Handbook of giftedness in children: Psycho-Educational theory, research and best practices (pp ). New York: Springer. [19] Simpson, R. G., & Kaufmann, F. A. (1981). Career education for the gifted. Journal of Career Development, 8, [20] Sternberg, R. J. (2005) The WICS model of giftdness. Em R.J. Sternberg & J.E. Davidson (Eds.), Conceptions of Giftdeness (pp ). New York: Cambridge University Press.

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