UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AUDITORIA INTERNA Por: Maria Helena da Silva de Lima Orientador:Vilson Sérgio de Carvalho Rio de Janeiro 2008

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AUDITORIA INTERNA Apresentação da monografia de conclusão da Pós- Graduação lato sensu em Especialização em Auditoria e Controladoria, apresentado à Universidade Candido Mendes, como requisito parcial, para obtenção do Título de Especialista em Auditoria e Controladoria.

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus que sempre está à frente da minha vida. DEDICATÓRIA

4 4 Aos meus filhos e marido pela compreensão nos momentos em que estive ausente. RESUMO

5 5 A auditoria interna, em sua essência, tem por objetivo primordial avaliar a eficiência, eficácia, efetividade e abrangência dos controles internos de uma organização, além de propor inclusões, exclusões e melhorias desses controles. Assim sendo o presente estudo propôs a fazer uma profunda investigação da Auditoria Interna, em relação a sua origem, seu planejamento de Trabalho e sua Declaração de Funções. METODOLOGIA

6 6 Como metodologias de pesquisa utilizada na produção deste estudo foram utilizadas os seguintes instrumentos de coleta de dados: interpretações pessoais obtidas através da leitura de livros relacionados ao tema de Auditoria Interna, artigos publicados na Internet e livros. SUMÁRIO

7 7 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - ORIGEM DA AUDITORIA 10 CAPÍTULO II - PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA 20 CAPÍTULO III - DECLARAÇÃO DE FUNÇÕES DA AUDITORIA INTERNA 28 CONCLUSÃO 33 BIBLIOGRAFIAS 34 WEBGRAFIA 35 ÍNDICE 36 ATIVIDADES CULTURAIS 38 INTRODUÇÃO

8 8 A auditoria interna é uma das mais importantes ferramentas para o controle administrativo. A ausência de controles adequados para empresas de estrutura complexa a expõe a inúmeros riscos, freqüentes erros e desperdícios. A necessidade das empresas de investirem em desenvolvimento tecnológico, aprimorar seus controles, reduzirem custos, tornando mais competitivo os seus produtos, faz com que necessitem de um grande volume de recursos. A problemática vem com a expansão das organizações no mercado e o desconhecimento de seus administradores da necessidade de auxílio da auditoria interna para obtenção de informações corretas da situação patrimonial e financeira da empresa, com isso, deixa de captar recursos juntos a terceiros, como empréstimos bancários ou abrindo seu capital social para novos investidores para investimento das mesmas. Auditoria interna vem sendo comentada desde 1949 no Brasil, logo que contadores identificaram sua ligação com controles internos e controles contábeis. Os autores que mais abordaram sobre auditoria e auditoria interna foi Willian Attie e Marcelo Almeida. O objetivo deste trabalho é demonstrar alguns dos recursos que a empresa obtém com auxílio da auditoria interna para evitar prejuízos irrecuperáveis e consiga recursos financeiros com qualidade e precisão das informações prestadas, assim sendo, o presente estudo foi dividido em 3 capítulos e os seguintes tópicos: -Origem da Auditoria Interna: modalidade, objetivos, ética, independência, principais atribuições do auditor interno e semelhanças entre auditoria interna e externa.

9 9 -Planejamento dos Trabalhos de Auditoria: aplicações dos procedimentos de auditoria interna, controle interno, efetivação de testes, papéis de trabalho, evidência em auditoria, processamento eletrônico de dados e normas relativas ao relatório do auditor. -Declaração de função da auditoria interna: constituição da atividade e descrição de função. CAPÍTULO I ORIGEM DA AUDITORIA

10 10 Segundo Attie (1998), a contabilidade é a ciência que estuda, informa, retrata e demonstra aos seus usuários (investidores, clientes, proprietários, financiadoras, etc.), a situação patrimonial da empresa. Ciência esta formadora de uma especialização denominada auditoria, que tem como base uma ferramenta de controle da própria contabilidade. A auditoria surgiu então da necessidade de confirmação por parte dos investidores e proprietários, dos valores retratados no patrimônio das empresas que possuíam ou as que pretendiam realizar seus investimentos, principalmente com o grande crescimento econômico-financeiro e com o aparecimento das grandes empresas que são representadas em vários países. Dessa especialização surgiu uma ramificação que foi chamada de auditoria interna. A auditoria interna é a tarefa designada a avaliar de forma independente, dentro de uma entidade, os controles contábeis, financeiros e de outros tipos, no sentido de auxiliar a administração. Conforme Almeida (1996), com a expansão dos negócios sentiu a necessidade de dar maior atenção às normas ou aos procedimentos internos. Isso decorreu do fato de que o administrador e, em alguns casos, o proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as suas atividades. No entanto, de nada valeria a implantação de quaisquer procedimentos internos sem que houvesse um acompanhamento para verificar se os mesmos eram seguidos pelos empregados da empresa. Para atender à administração da empresa, foi necessária uma auditoria mais periódica, com maior grau de profundidade, e que visasse, também, às outras áreas não-relacionadas com a contabilidade, como sistema de controle de controle de interno, administração de pessoal, etc. O controle interno representa o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, para produzir dados confiáveis e

11 11 ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa. A partir das necessidades mencionadas surgiu o auditor interno como uma ramificação da profissão de auditor externo, e consequentemente, do contador. O auditor interno é um empregado da empresa e, dentro de uma organização, ele não deve estar subordinado àqueles cujos trabalhos examinam. Além disso, o auditor interno não deve desenvolver atividades que possa um dia examinar, como, por exemplo, desenvolver lançamentos contábeis, para que não interfira em sua independência. 1.1 Modalidades de Auditoria Interna Várias modalidades de auditoria interna foram sendo incorporadas ao longo do processo de desenvolvimento das atividades de auditoria interna, assim demonstra Gass (2008) abaixo: a) Contábil/Financeira A auditoria Contábil focaliza prioritariamente as demonstrações financeiras, examinando e avaliando as partes componentes desses demonstrativos, bem como os procedimentos e registros, aferindo o nível de aderência à legislação e aos Princípios Fundamentais da Contabilidade, como também às normas internas da empresa. O enfoque financeiro cobre, prioritariamente, as áreas de tesouraria, aplicações financeiras, captação de recursos, envolvendo avaliação de liquidez e rentabilidade, ultimamente vem buscando focalizar também a atividade de planejamento e controle dos resultados. b) Operacional - Modernamente, a Auditoria Operacional é considerada, em essência, um enfoque. A mesma procura aferi se a organização ou unidade submetida a exame e avaliação opera de forma eficiente. Sob esse enfoque, o auditor interno deve avaliar as operações da empresa segundo o escopo dos

12 12 seus objetivos definidos no plano tático ou operacional e verifique a qualidade da versão impressa. O objetivo geral da Auditoria Operacional é assessorar a administração no desempenho efetivo de suas funções e responsabilidades, avaliando se a organização, unidades, sistemas, operações e programas da empresa estão atingindo os objetivos da corporação de forma eficiente. c) Sistemas Abrange o exame e a avaliação dos processos de desenvolvimento, teste aplicativo e operação dos Sistemas, cabendo informar à administração sobre a adequação, eficiência, segurança, custos, documentação, etc. É uma área de atuação muito importante da auditoria, seja na extração de informações dos sistemas,seja na implantação de trilhas de auditoria e,também, no próprio processo de automação interna do órgão de auditoria. d) Qualidade A qualidade é um pressuposto básico em todas as atividades da empresa e tem merecido, também, um foco especial da auditoria. No entanto, é importante analisar a questão não somente sob a ótica da percepção do cliente; mas também, do ponto de vista de contribuição de resultados da empresa. Em tese esse objetivo da empresa é dotar os seus produtos do mais alto padrão de qualidade. Porém não se pode esquecer-se de verificar se o seu cliente está disposto a pagar pelos custos adicionais incorridos para produzir com maior qualidade. e) Gestão Cada uma das modalidades de auditoria apresenta características específicas, na maioria das vezes elas se sobrepõem o que nem sempre é possível segmentar cada uma delas. A financeira complementa a operacional, que por sua vez se utiliza da auditoria de sistemas e todas estão focadas na obtenção dos melhores resultados da empresa. Assim, podemos observar que

13 13 as verificações de auditoria, qualquer que seja o tipo, têm por objetivo final, contribuir para a maioria dos resultados. A auditoria de Gestão, especificamente, se utiliza dos procedimentos dotados nas outras modalidades de auditoria, porém muito focada na avaliação dos resultados obtidos pela unidade sob exame, em confrontação com a estratégia e o plano de ação, em como na identificação de ameaças e oportunidades para consecução de resultados futuros Objetivos Gerais da Auditoria Interna A auditoria interna funciona como um meio da avaliação da eficácia do sistema de controle interno da empresa, assessorando a administração quanto à veracidade dos registros e transações efetuados na empresa, bem como nas demonstrações contábeis. Devido a esse fato sua adequada estruturação dentro das organizações e de suma importância como suporte à qualidade das informações contábeis. Segundo Sá (1973). A Auditoria é a técnica contábil do exame sistemático dos registros patrimoniais, observando-os para verificar se encontram dentro ou fora dos limites do fim aziendal, apresentando conclusões e críticas respectivas, através de pesquisas, interpretações, orientações e pareceres, valendo-se para tanto, de todos os meios necessários. (p.17) Auditoria interna cumpre um papel fundamental na Empresa que é assessorar a administração com dados e informações tecnicamente elaborados quanto ao desempenho das atribuições definidas para cada área da empresa, mediante as diretrizes, políticas e objetivos por aquela determinados, de maneira a subsidiar a administração com dados e informações qualitativas tais como:

14 14 Adequação e eficácia do controle interno; Confiabilidade das informações; Integridade do sistema contábil e de controle interno; Compatibilidade das operações e programas, com os devido objetivo, planos e meios de execução estabelecidos. A ação da auditoria interna estende-se a todos os serviços, programas, operações e controles existentes na empresa, ou seja, possui total autonomia para o desenvolvimento dos trabalhos necessários dentro da organização. Desta forma, para atingir seus objetivos, além de autonomia e independência se faz necessário que a auditoria interna esteja se reportando diretamente à direção da Empresa. Desta forma, a Auditoria deve colaborar efetivamente no suporte à gestão da empresa, ou seja, através de suas constatações, do relato das conseqüências e das sugestões de melhoria dos problemas identificados, estará auxiliando a administração da empresa de maneira vital e significativa no processo de tomadas de decisões. Para que haja uma aceitação maior da auditoria interna nas empresas, se faz necessário a criação de uma política interna que introduza a auditoria como fonte de informação, que venha auxiliar os administradores nos setores aos quais são responsáveis. Sendo assim, alguns procedimentos devem tomados para que a auditoria interna realmente tenha a devida importância e traga bons resultados para a organização: Acesso irrestrito: dar amplo, geral e irrestrito acesso ao profissional de auditoria interna a todos os departamentos, setores, seções, pessoas e funções; Exames regulares: por a auditoria interna examinar todos os departamentos e

15 15 pessoas da empresa, não o pode, realizar tudo de uma só vez, mas sim em períodos regulares de tempo; Reporte oportuno: a auditoria interna tem que se reportar às pessoas que lhe foram indicadas na política interna da empresa sobre suas descobertas e sugerir as devidas recomendações para que se possam tomar as devidas ações corretivas; Correções apropriadas: o resultado dos exames da auditoria interna deve ser corrigido de forma adequada pelas pessoas com autoridade para isso, e a auditoria interna tem que averiguar estas correções para saber se sanou de forma eficiente as imperfeições apontadas, caso contrário deverá discutir até alcançar uma disposição satisfatória. 1.2 Ética do Auditor Interno Segundo Attie (1998), o técnico no papel de Auditor Interno deverá ter no seu trabalho constante atenção para os seguintes princípios éticos: Respeitar sempre a hierarquia imposta; Pedir em vez de exigir colaboração; Manter sigilo sobre informações obtidas; Portar-se conforme sua função e posição; Observar usos e costumes geralmente aceitos. 1.3 INDEPENDÊNCIA DO AUDITOR INTERNO Segundo Attie (1998), quanto ao seu modo de operação, o Auditor Interno deve fazê-lo com tranqüilidade e segurança, consciente de que deve

16 16 desenvolver suas atividades com independência, fundamentado nos seguintes fatores: Possuir liberdade para investigar, selecionar e executar suas atividades (acesso irrestrito); Exercer apenas o papel de assessor, cabendo aos gestores tomarem decisões apropriadas; Isolar-se das demais áreas operacionais, com um aspecto de atitude mental Principais Atribuições do Auditor Interno Conforme Attie (1998), como toda função desempenhada em uma organização, exercer a atividade de auditoria interna também requer o cumprimento de rotinas normais de suas atividades, a exemplo de: preparar e executar trabalhos de pré-auditoria, monitoramentos à distância, auditorias normais previstas no PAINT e as auditorias eventuais causadas por problemas localizados nas áreas administrativas, financeiras ou operacionais da empresa; certificar a execução das recomendações das auditorias anteriores, efetuando a conferência, crítica e acompanhamento das ações; auxiliar a equipe na otimização dos trabalhos e recursos alocados; executar serviços relativos aos controles financeiros, orçamentários, operacionais, contratuais etc; participar de cursos de capacitação dirigida e atualização profissional

17 17 (finanças, contabilidade, controles internos etc). Subfunções: elaborar cronograma e programação do trabalho; levantar normas e legislação pertinentes ao trabalho; realizar entrevistas com o pessoal dos setores auditados; confeccionar fluxogramas, quando necessário; executar testes de auditoria; levantar, descrever, examinar, compilar, analisar e revisar: dados, registros, documentos, operações, atividades, funções, normas, procedimentos e controles internos; elaborar, preencher e revisar os papéis de trabalho; preparar minutas de relatórios com registro dos objetivos da auditoria, limitações, procedimentos adotados, registro dos fatos e suas conseqüências ou riscos, avaliações, recomendações e conclusão; participar das discussões sobre os Fatos Constatados, Registros, Notas e Relatórios de Auditoria com os responsáveis pela área auditada; elaborar e assinar os Registros, Notas e o Relatório Final de Auditoria; providenciar o arquivamento final dos documentos e papéis de trabalho;

18 18 Além da execução dos trabalhos de auditorias previstos no PAINT, inclui-se a organização, manutenção e aprimoramento das técnicas ou metodologias empregadas no desenvolvimento da atividade. Para tarefas de maior complexidade ou especialização, tais como auditorias em sistemas informatizados ou alguns trabalhos especiais, como auditorias de gestão, as empresas podem recorrer a profissionais de notória qualificação no mercado, os quais atuariam sob a coordenação e gerência da Auditoria Interna da instituição Semelhanças entre Auditoria Interna e Externa Segundo Attie (1998), Procedendo-se uma análise comparativa entre a Auditoria Interna e a Externa, chega-se a conclusão que elas têm muitas semelhanças, quais sejam: Utilizam-se praticamente das mesmas técnicas: Formulam sugestões de melhorias para deficiências encontradas Modificam a extensão de seus trabalhos de acordo com as suas observações e a eficiência dos sistemas contábeis e de controle interno existentes. A seguir uma visão significativa dessas semelhanças: - Auditoria Interna - Realizada por um funcionário da empresa. - A revisão das atividades da empresa é contínua. - O objetivo principal é atender as necessidades da administração no cumprimento de políticas e normas, sem estar restrito aos assuntos financeiros. Auditoria Externa Contratação de um profissional independente.

19 19 O exame das informações comprobatórias das demonstrações financeiras é periódico, geralmente trimestral ou anual. Atende às necessidades de terceiros quanto à fidedignidade das informações financeiras e determina a extensão do exame. É importante frisar que a existência de auditoria externa não elimina a necessidade da auditoria interna e tampouco a recíproca é verdadeira, já que suas funções e objetivos são diferentes. Entretanto, um trabalho conjugado entre as auditorias pode ser por ambas utilizadas para se evitar a duplicidade do trabalho. Uma integração eficiente entre a Auditoria Interna e Externa possibilitará ganhos significativos para a entidade, tais como: -Redução dos honorários; -Intercâmbio de informações; -Direcionamento de trabalhos; -Maior segurança ao auditor externo pela extensão e qualidade dos trabalhos realizados pelo auditor interno; -Cumprimento de prazos. CAPÍTULO II

20 20 PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA Segundo Attie (1998) e Franco (2000), o planejamento do trabalho de auditoria interna compreende os exames preliminares da Entidade, para definir a amplitude do trabalho a ser realizado de acordo com as diretivas estabelecidas pela administração. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes: a) o conhecimento detalhado dos sistemas contábil e de controles internos da Entidade e seu grau de confiabilidade; b) a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados; c) a existência de Entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos exames da auditoria interna; d) o uso do trabalho de especialistas e outros auditores; e) os ciclos operacionais da Entidade relacionados com volume de transações e operações; f) o conhecimento das atividades operacionais da Entidade, como suporte para a análise eficaz dos procedimentos e sistemas de Contabilidade de Custos que estão sendo aplicados para acompanhar e controlar o uso e o consumo de recursos, visando verificar a existência de desvios em relação às rotinas preestabelecidas;

21 21 g) o conhecimento da execução orçamentária, tanto operacional como de investimentos, no sentido de verificar a exatidão de apropriação dos valores, se os desvios estão sendo controlados e se as conseqüentes ações corretivas estão sendo aplicadas. O auditor interno deve documentar seu planejamento e preparar, por escrito, o programa de trabalho, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão. Os programas de trabalho, estruturados de forma a servir como guia e meio de controle, devem ser revisados e ou atualizados quando necessário. 2.1 Aplicação dos Procedimentos de Auditoria Interna Conforme Attie (1998) e Franco (2000), o auditor interno deve obter, analisar, interpretar e documentar as informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais para dar suporte aos resultados de seu trabalho. O processo de avaliação das informações contábeis compreende: a) a obtenção de informações sobre todos os assuntos relacionados com os objetivos e alcance da auditoria interna. As informações devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis no fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna: 1.a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;

22 22 2.a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna; 3.a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna; 4.a informação útil é a que auxilia a Entidade a atingir suas metas. b) a aplicação dos procedimentos de auditoria interna, incluindo os testes e técnicas de amostragem, e, onde praticável, deve ser definida antecipadamente e ampliada ou alterada se as circunstâncias assim o exigirem. O processo deve ser supervisionado para alcançar razoável segurança de que o objetivo do trabalho da auditoria interna está sendo atingido. O auditor interno deve adotar procedimentos adequados para assegurar-se que todas as contingências ativas e passivas relevantes decorrentes de processos judiciais, reivindicações e reclamações, bem como de lançamentos de tributos e de contribuições em disputa, foram identificadas e são do conhecimento da administração da Entidade. O auditor interno deve examinar a observância das legislações tributária, trabalhista e societária das legislações tributária, trabalhista e societária, bem como o cumprimento de normas reguladoras a que estiver sujeita a Entidade Controle Interno

23 23 A norma de auditoria referente ao trabalho no campo geralmente aceita estabelecem que o auditor deva avaliar o sistema de controle interno da empresa auditada com o intuito de determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria. Conforme Almeida (1996), o auditor executa os seguintes passos em sua avaliação de controle interno; Levanta o sistema de controle interno; Verifica se o sistema levantado é o que está sendo seguido na prática; Avalia a possibilidade de o sistema revelar de imediatos erros e irregularidades; Determina tipo, data e volume dos procedimentos de auditoria. A administração da empresa é responsável pelo estabelecimento do sistema de controle interno, pela verificação de que está sendo seguido pelos funcionários e por suas possíveis modificações no sentido de adaptá-lo às novas circunstâncias e as principais razões para se definirem as atribuições, são: Assegurar que todos os procedimentos de controles sejam executados; Detectar erros e irregularidades; Apurar as responsabilidades por eventuais omissões na realização das transações da empresa Efetivação de Testes

24 24 O principal objetivo do auditor interno é emitir sua opinião em relação ao funcionamento dos controles internos e aos resultados obtidos no setor. Para atingir seu objetivo, o auditor necessita planejar adequadamente seu trabalho, avaliar o sistema de controle interno a fim de estabelecer natureza, datas e extensão dos procedimentos de auditoria e colher evidências comprobatórias das informações. Na ótica de Maesta (2008), os passos efetuados pela auditoria devem, primeiramente, ser planejados para que haja uma seqüência de trabalho a ser seguida. Após, o auditor avaliará os procedimentos de controle interno, efetuando a revisão dos mesmos. Ao executar os procedimentos de auditoria, o auditor aplicará testes de avaliação para colher as evidências, ou seja, os fatos ocorridos e, a partir deste, emitirá um relatório com as deficiências do setor e sugestões de melhoria. 2.2 Papéis de Trabalho Segundo Attie (1998) e Franco (2000), o auditor interno deve documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos dos exames realizados, que evidenciem ter sido a auditoria interna executada de acordo com as normas aplicáveis. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhes suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas. Os papéis de trabalho devem ser elaborados, organizados e arquivados de forma sistemática e racional. 2.3 Evidências em Auditoria

25 25 Para Attie (1998) e Franco (2000), evidência de auditoria é o conjunto de fatos comprovados, suficientes, competentes e pertinentes, e por definição, mais consistentes que os achados, em função de determinadas características: suficiência: a evidência deve ser convincente à pessoas leigas, permitindo-as chegar às mesmas conclusões do auditor. validade deve dar credibilidade e suporte à conclusão do auditor. relevância: deve ter relação com os objetivos da auditoria. objetividade: deve ser objetiva e respaldar as conclusões do auditor de forma mais profunda do que a simples aparência. A evidência de auditoria é classificada segundo os procedimentos que a originaram. Assim, temos: Evidência física: Obtida em decorrência de uma inspeção física ou observação direta de pessoas, bens ou transações.normalmente é apresentada sob a forma de fotografias,gráficos, memorandos descritivos, mapas, amostras físicas etc. Evidência documental: É aquela obtida dos exames de ofícios, contratos,documentos comprobatórios (notas fiscais, recibos, duplicatas quitadas, etc.) e informações prestadas por pessoas de dentro e de fora da entidade auditada, sendo que a evidência obtida de fontes externas adequadas é mais fidedigna que a obtida na própria organização sob auditoria. Evidência testemunhal: É aquela decorrente da aplicação de entrevistas e questionários.

26 26 Evidência analítica: Decorre da conferência de cálculos, comparações, correlações e análises feitas pelo auditor, dentre outras. 2.4 Processamento Eletrônico de Dados PED Segundo Attie (1998) e Franco (2000), o auditor interno deve dispor de conhecimento suficiente dos recursos de PED e dos sistemas de processamento da Entidade, a fim de avaliá-los e planejar adequadamente seu trabalho. O uso de técnicas de auditoria interna que demande o emprego de recursos de PED, requer que o auditor interno as domine completamente, de forma a implementar os próprios procedimentos ou, se for o caso, orientar, supervisionar e revisar os trabalhos de especialistas. 2.5 Normas Relativas ao Relatório do Auditor Interno Attie (1998) e Franco (2000), entendem que o relatório é o instrumento técnico pelo qual o auditor interno comunica os trabalhos realizados, suas conclusões, recomendações e as providências a serem tomadas pela administração. O relatório deve ser redigido com objetividade e imparciabilidade, de forma a expressar claramente os resultados dos trabalhos realizados. O relatório do auditor interno é confidencial e deve ser apresentado ao superior imediato ou pessoa autorizada que o tenha solicitado.

27 27 O auditor interno deve, no seu relatório, destacar, quando for o caso, as áreas não examinadas, informando os motivos pelos quais não as contemplou. CAPÍTULO III DECLARAÇÃO DE FUNCÕES DA AUDITORIA INTERNA

28 A Constituição da Auditoria Interna Segundo Attie (1998), as empresas têm optado, cada vez em maior escala, por manter um conjunto de declarações de funções que estabelecem a autoridade e a responsabilidade dos mais altos níveis, o que define a forma pela qual cada área passa a operar em função dessa determinação. Essas declarações estabelecem, de forma piramidal e por toda a organização, como os executivos consideram os propósitos, a missão e a autoridade de cada função dentro da empresa. Dentro desse conjunto de declarações encontra-se a auditoria que necessita de estrutura firme e compacta que suporte o funcionamento da atividade com independência e objetividade. Tal constituição precisa ser cuidadosamente determinada de forma que confira à auditoria a autoridade de que necessita. Evitando responsabilidades que não lhe caibam. A constituição não deve restringir o auditor à matéria de finanças e contabilidade e, tampouco, requerer a opinião do auditor em funções altamente técnicas. O auditor interno, por sua formação, tem capacidade de revisar controles administrativos e gerenciais de qualquer atividade na empresa. Contudo esta capacidade não pode ser estendida à avaliação da performace de atividades profissionais ou técnicas, que requeiram estudo e conhecimento especializado.

29 29 A atuação da auditoria deve-se limitar à aplicação de conhecimentos peculiares decorrentes de seu aprendizado escolar e o obtido por sua experiência em trabalhos profissionais. Geralmente, o conhecimento do auditor resume-se às matérias contábeis, econômicas, financeiras, administrativas e de controle. Mais recentemente a auditoria tem aumentado seu horizonte ao desenvolver os aspectos da área fiscal devido à vasta legislação e diversificação dos impostos e à área de sistemas computadorizados, tendo em vista sua acentuada utilização nos processamentos contábeis e de controle. Devido ao exposto, o documento de constituição da auditoria interna precisa determinar: - Finalidade da Auditoria A empresa, visando resguardar e salvaguardar seus interesses constitui por política de auditoria que tem por finalidade fornecer aos administradores, em todos os níveis, informações que os auxiliem a controlar as operações e atividades pelas quais são responsáveis. Tendo em vista fortalecer a base da auditoria e permitir que sua atividade se desenvolva no mais alto grau de aceitação e profissionalismo, a auditoria atuará em nível de assessoria, reportando-se diretamente ao presidente do Conselho de Administração e em sua falta ao diretor-presidente. - Atividade da Auditoria

30 30 A atividade da auditoria está delegada ao superintendente da área, o qual está autorizado a dirigir ampla e completa programação de auditoria interna. A atividade de auditoria deve abranger o estudo dos controles internos aplicáveis às operações e atividades departamentais e à confirmação da fidedignidade dos valores expressos nas demonstrações financeiras em todas as empresas associadas, de caráter permanente, ligadas à matriz. - Responsabilidade da Auditoria A empresa interna tem a responsabilidade de desenvolver suas tarefas em todas as empresas associadas, de caráter permanente, e em todos os locais aplicáveis, analisando as políticas, procedimentos, usos e costumes, documentação, sistemas e métodos, para buscar a eficiência, o aprimoramento e a padronização dos controles aplicáveis às operações e atividades pertinentes às empresas. Cabe à auditoria determinar que todas as organizações através das empresas associadas, sejam revisadas a intervalos regulares de tempo, assegurando-se que estas cumpram suas funções de planejamento, contabilização, custódia e controle, conforme instruções recebidas e segundo as políticas e procedimentos instituídos, de acordo com os altos padrões de prática administrativa. Os trabalhos executados pela auditoria serão relatados formalmente, comunicando-se o resultado dos exames, a opinião e as recomendações sugeridas aos executivos responsáveis para que sejam tomadas as ações corretivas apropriadas. Todos os planos ou ações tomados para corrigir as

31 31 condições apontadas necessitam ser avaliados pela auditoria quanto à sua efetividade e, se considerados inadequados, discutidos até alcançar a disposição satisfatória. Caso a solução não seja obtida cumprirá ao diretorpresidente ou ao Conselho de Administração, dependendo da intensidade do problema, a definição final da matéria. Os trabalhos a serem realizados pela auditoria serão planejados em base anuais e relatados trimestralmente ao Conselho de Administração quanto a seu cumprimento e principais aspectos observados. 3.2 Descrição de Função Segundo Attie (1998). A descrição de função fornece, ao pessoal de auditoria, o horizonte e conhecimento de suas funções e responsabilidade. A auditoria interna, como um todo precisa funcionar a níveis ótimos, com adequado status na empresa, além de capacidade técnica suficiente para o desempenho da função. A descrição das tarefas para os vários níveis hierárquicos do pessoal da auditoria procura o mais alto grau de profissionalismo, onde somente os melhores auditores são capazes de executá-lo com sucesso. Com efeito, o trabalho de auditoria precisa ser realizado por pessoal inteligente, imaginativo e com grande dose de iniciativa; além disso, esse pessoal deve ter conhecimento e habilidade técnica-profissional compatível ao serviço que executa. A descrição de função estabelece o propósito, a missão e a autoridade de cada um dos níveis hierárquicos da auditoria, que é a carta régia para aquela posição. Muito embora a descrição estabeleça o propósito, a missão e a autoridade de cada uma das funções, é recomendável a observação de alguns

32 32 aspectos que fazem parte integrante das responsabilidades individuais de cada uma das pessoas que se encontra em cargo técnico de auditoria. Ao assumir maiores responsabilidades, a pessoa do auditor estará desenvolvendo seu senso profissional, o que, inevitavelmente, lhe trará maiores conhecimentos e possibilidades de progresso. A descrição de função pode enfocar: -Propósito do cargo indicando o motivo e finalidade que a função requer; -Estrutura do cargo determinando os superiores hierárquicos e os subordinados que lhe reportem; -Autoridade do cargo indicando a extensão e ou limitação requerida pela função; -Perfil do cargo relacionando os quesitos técnicos e pessoais imprescindíveis para a boa condução da função; -Atribuição e responsabilidades descrevendo de forma abrangentes as atividades pertinentes que cada cargo requer. CONCLUSÃO

33 33 A importância da auditoria interna nas organizações, frente a uma nova realidade de um ambiente globalizado, e sua contribuição significativa para a gestão eficaz dos negócios. Nas organizações a auditoria interna deve ser de um "agente visionário", com atitudes e idéias voltadas para alavancar resultados, e não somente exercer atividades de controles internos. O profissional desta área deve estar permanentemente atualizado, através de estudos contínuos, adequando-se e adaptando-se às novas exigências do mercado. Conclui-se, através da pesquisa realizada neste trabalho, que a auditoria interna é uma ferramenta que auxilia a administração da empresa, assegurando que os controles internos e rotinas de trabalho estejam sendo habilmente executados e que os dados contábeis merecem confiança. BIBLIOGRAFIA

34 34 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. São Paulo: 5ª Ed. Atlas, ATTIE, William. Auditoria. São Paulo, Atlas, FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. São Paulo, Atlas, SÁ, Antônio Lopes. Auditoria interna. 2ª ed. - São Paulo: Atlas, WEBGRAFIA

35 35 Interpretações geradas através de consultas aos Sites: - GASS, Armando. Papel da auditoria Interna. Disponível em Acesso em: 04 abr MAESTA, Vitor Paulo. A importância da auditoria interna nas organizações. Disponívelhttp:// s.jsp&cod2=1271 Acesso em: 18 mai ÍNDICE

36 36 FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - ORIGEM DA AUDITORIA Modalidades de Auditoria Interna Objetivos Gerais da Auditoria Interna Ética do Auditor Interno Independência do Auditor Interno Principais atribuições do auditor Interno Semelhança entre Auditoria Interna e Externa 18 CAPÍTULO II - PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA Aplicação dos Procedimentos de Auditoria Interna Controle Interno Efetivação de Testes Papéis de Trabalho Evidências em Auditoria Processamento Eletrônico de Dados PED Normas Relativas ao Relatório do Auditor Interno 26 CAPÍTULO III - DECLARAÇÃO DE FUNCÕES DA AUDITORIA INTERNA Constituição da Atividade da Auditoria Interna Descrição de Função 31 CONCLUSÃO 33 BIBLIOGRAFIA 34

37 37 WEBEGRAFIA 35 ÍNDICE 36 ATIVIDADES CULTURAIS 38 ATIVIDADES CULTURAIS OBS.: Colar os 4 ingressos.

38 38

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RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o que dispõe

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