A ANTAQ e o Transporte Aquaviário

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1 A ANTAQ e o Transporte Aquaviário Seminário sobre o SISTRAM Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2010 Wagner de Sousa Moreira Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Marítima e de Apoio

2 SUMÁRIO 2 2 SUMÁRIO 13/12/10 A Regulação; A ANTAQ reguladora; como Agência A ANTAQ e o desenvolvimento da navegação marítima e de apoio.

3 Teoria da Regulação 3 3 A Regulação Conjunto de ações através das quais o Estado, de maneira restritiva ou meramente indutiva, controla, influencia o comportamento dos agentes econômicos, orientando o mercado em direções socialmente desejáveis. Objetiva reduzir ou eliminar falhas dos mercados, visando melhorar a eficiência dos mesmos. 13/12/10

4 As Agências Reguladoras 4 4 Modelo Foram criadas no contexto da reforma do Estado desestatização em setores de infraestrutura e setores econômicos relevantes. Consonância com política econômica neoliberal adotada no Brasil após Supervisão (normatiza e fiscaliza) atividades transferidas à iniciativa privada. 13/12/10 das

5 Agências Reguladoras Modelo Autarquia de natureza especial, criada por lei. Autonomia administrativa e financeira, orçamento e quadro de pessoal próprio. Estrutura de colegiado. Maior independência que autarquias tradicionais. 13/12/10 5 5

6 Independência e autonomia Os Dirigentes: Dirigentes (Diretores ou Conselheiros) têm mandatos fixos, não coincidentes com o PR. Deliberações em colegiado, na forma de seu Regimento Interno. Indicações feitas pelo Executivo (PR), seguindo para aprovação no Legislativo (CN). Impossibilidade de exoneração pelo PR, salvo em casos previstos em lei. 13/12/10 6 6

7 Independência e autonomia 7 7 Objetivos: Menor sensibilidade ocasionais; a interesses políticos Menor vulnerabilidade às alternâncias do Poder Executivo; Decisões fundamentadas em razões técnicas; Propósito: um ambiente seguro para realização de investimentos a longo prazo pelo setor privado. 13/12/10

8 Independência e autonomia 8 8 As Agências têm poder normativo, podendo instaurar e julgar processos em última instância administrativa. Autonomia administrativa e financeira, com orçamento e quadro de pessoal próprio com especialização e qualificação técnica. As Agências Federais são vinculadas a um Ministério específico, não existindo subordinação hierárquica mas supervisão finalística, isto é, o Ministério limitase a auferir a observância da legalidade na atuação da instituição e o seu desempenho efetivo. 13/12/10

9 Agências Reguladoras 9 9 Formulação de políticas para o setor Chefe do Executivo junto a Ministério e Conselhos Setoriais. Implementação das políticas públicas Orgão regulador específico. Formulação de Políticas Presidência da República e Ministérios 13/12/10 Implementação Agência Reguladora Setor Regulado

10 Premissas das Agências Agências Reguladoras Orgãos de Defesa do Consumidor A Agência Reguladora figura como um terceiro ente imparcial, que regula a relação de consumo, com o objetivo de equilibrar interesses muitas vezes opostos, consoante o interesse público. Interesse público Prestadores de serviço público 13/12/10 Consumidores

11 Agências Reguladoras 1ª Geração: ANATEL(1996), ANEEL(1997) e ANP(1997)Infraestrutura 2ª Geração: ANVISA(99) e ANS(2000) Saúde 3ª Geração: ANA(2000), ANTT(2001), ANTAQ(2001), ANCINE(2001) e ANAC(2005) 13/12/

12 Lei /2001 Dispôs sobre a reestruturação aquaviários e terrestre dos transportes Criou a ANTAQ, a ANTT, o CONIT e o DNIT. Definiu os objetivos, esfera de atuação e competências da ANTAQ. Estipulou diretrizes para procedimentos e controles relativos a outorgas, concessões permissões, autorizações na esfera da ANTAQ. 13/12/10

13 Lei / Delimitou parâmetros da estrutura organizacional, do processo decisório e do quadro de pessoal da ANTAQ. Estipulou critérios relativos às receitas e ao orçamento da ANTAQ, assim como mecanismos de participação no processo regulatório. 13/12/10

14 SUMÁRIO SUMÁRIO 13/12/10 A Regulação; A ANTAQ reguladora; como agência A ANTAQ e o desenvolvimento da navegação marítima e de apoio.

15 Aspectos institucionais da ANTAQ 13/12/ Criada pela Lei nº , de 5 de junho de 2001; Autarquia especial vinculada ao Ministério dos Transportes e à Secretaria de Portos; Desempenha a função de entidade reguladora e fiscalizadora das atividades portuárias e de transporte aquaviário.

16 O ambiente regulatório e o papel da ANTAQ 13/12/ Crescimento da corrente de comércio do País Demanda por infraestrutura portuária com serviços de qualidade e baixo custo Atratividade ao capital privado para oferta destes serviços, mediante estabelecimento de marcos regulatórios estáveis Atração de investimentos externos

17 A ANTAQ Objetivos (Lei nº , de 2001) I Implementar as políticas públicas formuladas pelo CONIT, MT e SEP. II Regular e supervisionar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária, exercidas por terceiros, com vistas a: garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas; harmonizar os interesses dos usuários com o dos prestadores dos serviços, preservado o interesse público; e arbitrar conflitos de interesses e impedir situações que configurem competição imperfeita ou infração contra a ordem econômica.

18

19 Estrutura do Estado UNIÃO Poder Executivo Secretaria Especial ANTAQ de Portos Delegação Responsáveis pelas Políticas Ministério dos Transportes Administrativo Porto Público Regulação Fiscalização Regulação Fiscalização Autorização InfraEstrutra Aquaviária Brasileira Terminal Portuário de Uso Privativo Empresas de Navegação Delegação Administrativo

20 Organograma da ANTAQ São Paulo Fortaleza Rio de Janeiro Vitória Manaus P. Alegre Belém Paranaguá Florianópolis São Luís Recife Corumbá Porto Velho Salvador SecretariaGeral Secretaria de TI Assessoria Técnica Assessoria Internacional Assessoria Parlamentar Comunicação Social

21 São Paulo Fortaleza Rio de Janeiro Vitória Manaus P. Alegre Belém Paranaguá Florianópolis São Luís Recife Corumbá Porto Velho Salvador

22 Superintendência de Navegação Marítima e de Apoio ESFERA DE ATUAÇÃO NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO a realizada entre portos brasileiros e estrangeiros; NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores; NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO a realizada para o apoio logístico a embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na Zona Econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos; NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO a realizada exclusivamente nos portos e terminais aquaviários, para atendimento a embarcações e instalações portuárias;

23 Requisitos a) Técnicos: Embarcação Própria Contrato de Afretamento a Casco Nu (BBC) Contrato de Construção de Embarcação com 10% de peso leve edificados em estaleiro brasileiro b) Econômicofinanceiros: s Patrimônio Líquido Exigido Navegação Longo Curso ,00 = R$ Navegação Cabotagem ,00 = R$ Apoio Marítimo e Portuário = R$ ,00 c) JurídicoFiscal: IL > 1,00 Objeto social atividade adequada à modalidade de navegação pretendida Regularidade perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, INSS, FGTS e comprovação de que não possui qualquer registro de processos de falência ou recuperação judicial e extrajudicial

24 QUADRO DE EMPRESAS AUTORIZADAS ATÉ NOV 2010 AL AM AP BA 13 15*(2) 2 17 CE ES 14 14*(1) 4 18 GO MA PA PE PR RJ *(3) RN RS 12 11*(1) SC SE SP *(4) PB Total

25 Marinha Mercante: idade média da frota Apoio Portuário 21,6 PortaConteiner 11 Apoio Marítimo 15 Carga Geral 15 Granel Líquido Cargueiros + roro + barcaças 20 Granel Sólido Petroleiros Químicos Gases Líquidos Idade média Fonte: ANTAQ out/

26 GERÊNCIA DE AFRETAMENTO DA NAV. MARÍTIMA E DE APOIO GAM AUTORIZAÇÕES DE AFRETAMENTOS NAVEGAÇÃO Nº DE AUTORIZAÇÕES/REGISTROS 2009 CABOTAGEM 1242 LONGO CURSO 996 APOIO MARÍTIMO 199 APOIO PORTUÁRIO 21 TOTAL 2458 CABOTAGEM LONGO CURSO 8,10% 0,85% APOIO MARÍITMO APOIO PORTUÁRIO 40,52% 50,53%

27 GERÊNCIA DE AFRETAMENTO DA NAV. MARÍTIMA E DE APOIO GAM GASTOS COM AFRETAMENTOS 2009 NAVEGAÇÃO VALOR EM US$ CABOTAGEM ,65 LONGO CURSO ,31 APOIO MARÍTIMO ,21 APOIO PORTUÁRIO ,79 TOTAL ,96 CABOTAGEM 0,46% 2,18% LONGO CURSO 29,77% APOIO MARÍITMO APOIO PORTUÁRIO 67,60%

28

29 Acordos bilaterais sobre transportes marítimos assinados pelo Governo brasileiro Alemanha França Argélia Polônia Argentina Bulgária Portuga l Romênia Chile Rússia China Uruguai

30 Panorama sobre a Fiscalização da Navegação Marítima e de Apoio FISCALIZAÇÕES REALIZADAS EM 2009 PAF E EVENTUAL POR TIPO DE NAVEGAÇÃO Quantidade Apoio Portuário 1 Apoio Marítimo Eventual 9 Longo Curso PAF 14 4 Cabotagem

31 SUMÁRIO SUMÁRIO 13/12/10 A Regulação; A ANTAQ reguladora; como agência A ANTAQ e o desenvolvimento da navegação marítima e de apoio.

32 A Marinha Mercante Brasileira A Marinha Mercante Nacional É um setor de natureza estratégicado comércio Garante o funcionamento exterior do País e influencia a competitividade das exportações. Contribui para o equilíbrio da balança de serviços e para a circulação equilibrada da economia doméstica. Assegura a soberania do País em situações de crise e emergência interna.

33 Comércio Marítimo Mundial Comércio mundial 2009 por modal, por volume de cargas transportadas 0,25 9,96 marítimo aéreo terrestre/outros 89,79 Comércio mundial 2009 por modal, por valor das cargas transportadas 14,32 marítimo aéreo terrestro/outros 12,97 72,71 Fonte: MARAD, com base no IHS Global Insight, Inc., World Trade Service

34 O Crescimento da Economia Brasileira US$ Bilhões EXP+IMP (2008) 371 bilhões EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO EXP+IMP (2009) 281 bilhões Fonte: MDIC, Sistema ALICE

35 Participação do Modal Marítimo no Comércio Exterior Brasileiro JanDez 2009 TON: 85,9% US$: 70,2% TON: 96,8% US$: 82,2% Fonte: Sistema ALICE do MDIC

36 Evolução da Frota Mercante de bandeira brasileira (por tipo de navio) Petroleiros Graneleiros Carga Geral Porta Contêiner Outros Tipos Fonte: UNCTAD (2008) e ANTAQ (2009) Milhares toneladas 5.000

37 A Marinha Mercante Brasileira Razões para o declínio da atividade a partir de 1986 ABERTURA COMPLETA E RÁPIDA DO MERCADO CUSTO DO NAVIO DE BANDEIRA BRASILEIRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO NAVAL E INSTABILIDADE JURÍDICA DOS MARCOS REGULATÓRIOS SITUAÇÃO ECONÔMICA DO PAÍS ANTES DO REAL

38 A Marinha Mercante Brasileira Emenda Constitucional nº 7 dá nova redação ao art. 178 da CF Marcos regulatórios sobre Ordenação doestrangeira Transporte Aquaviário permitindo o emprego de aembarcação na cabotagem brasileira: Art.178. Parágrafo único. Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras. art. 7º da Lei nº 9.432, de 1997 regulamenta o art. 178 da CF e permite a abertura do mercado a embarcações estrangeiras, desde que afretadas por EBN, quando da inexistência ou indisponibilidade de embarcações de bandeira brasileira: Art. 7º As embarcações estrangeiras somente poderão participar do transporte de mercadorias na navegação de cabotagem e da navegação interior de percurso nacional, bem como da navegação de apoio portuário e da navegação de apoio marítimo, quando afretadas por empresas brasileiras de navegação, observado o disposto nos arts. 9º e 10.

39 A Navegação de Cabotagem Política Protecionista na Navegação Os Es tados protegem s egmentos nac ionais es tratégic os da c ompetiç ão internac ional, por intermédio da aplic aç ão de polític as de s ubs ídios e da res erva de merc ados A res erva de merc ado na navegaç ão de c abotagem é pratic ada por divers os país es c om tradiç ão marítima, c om o objetivo de pres ervar uma frota própria e o c ontrole e a regulaç ão s obre o merc ado domés tic o da navegaç ão.

40 A Cabotagem no Brasil Aspectos Favoráveis ao Desenvolvimento Extensa costa marítima dotada de portos públicos e terminais portuários privativos em processo de modernização e ampliação da capacidade de movimentação de cargas. Concentração ao longo da costa dos setores produtivo e consumidor brasileiro. Investimentos na infraestrutura de transportes terrestres possibilitando o desenvolvimento do transporte multimodal portaaporta. Modernização das EBN na prestação de serviços de transporte multimodal com enfoque logístico integrado. Existência de vantagens comparativas da cabotagem em relação ao modal rodoviário.

41 Vantagens comparativas do modal aquaviário:

42 Limitações Fatores que diminuem a competitividade da cabotagem alto custo do combustível marítimo na costa brasileira falta implementar o incentivo previsto na Lei nº 9.432, de O combustível para a cabotagem é 30% mais caro que o rodoviário e cerca de 37% mais que o usado no longo curso. Representa cerca de 15% do custo de operação dos navios, tendo forte impacto sobre o preço final do frete. frota envelhecida (idade média 18,8 anos). Além disso, grande parte dos navios da cabotagem foi construída para o longo curso. Aumento do custo operacional. Quadro sendo revertido. dificuldade de contratação de novos navios no País para atender a renovação e ampliação da frota em operação na cabotagem (garantias e exigências dos agentes financeiros, demora na aprovação de financiamentos). Quadro está melhorando.

43 Limitações Fatores que diminuem a competitividade da cabotagem maiores custos operacionais dos navios (tributos diversos sobre insumos + encargos sociais da tripulação) e altos custos portuários incidentes sobre o valor do frete. dificuldades de atracação nos portos (congestionamentos, necessidades de dragagem). Estimados 10% de perdas de produtividade devido a tempos de espera. baixa prioridade de acesso aos portos, em comparação com o longo curso, dificultando a regularidade das escalas, e excesso de burocracia no despacho das cargas. baixa produtividade de alguns portos na operação de contêineres por falta de equipamentos adequados

44 Limitações Fatores que diminuem a competitividade da cabotagem necessidade de maior harmonização da atuação dos diversos agentes de autoridade sobre os navios, de modo a reduzir tempo de espera atracado e/ou repetição de exigências. altos custos da praticagem obrigatória, representa, em alguns portos, cerca de 40% dos custos portuários totais.

45 Perspectivas de Renovação e Ampliação da Frota brasileira 12 navios para transporte de produtos claros 08 navios tipo aframax 14 navios tipo suezmax 04 navios tipo panamax 08 navios gaseiros 03 navios bunker GRANEL LÍQUIDO PETROBRAS TRANSPORTE S/A 2 graneleiros de TPB Login Logística Intermodal GRANEL SÓLIDO CARGA GERAL APOIO MARÍTIMO GRANEL LÍQUIDO CABOTAGEM 5 portacontêineres de TEU Login Logística Intermodal 146 embarcações offshore até petroleiros contratos de afretamento por 15 anos com a PETROBRAS Fontes: Transpetro, Petrobras, LogIn Logística

46 A recuperação da navegação de cabotagem TEU Fonte: ANTAQ

47 Estatísticas exportação e importação A supremacia dos transportes aquaviários no comércio exterior brasileiro 88,40 Importação em Tonelada 71,86 Importação em US$ FOB 95,94 Exportação em Tonelada 82,92 Exportação em US$ FOB Fonte: ANTAQ Anuário Estatístico 2009 e MDIC, sistema Alice ( 55

48 Navegação de cabotagem 62 Panorama da frota e perspectivas Acréscimo de 7,3% no período de , motivado pelo crescimento do número de barcaças oceânicas, navios portacontêineres e cargueiros Decréscimo de 10,6% no mesmo período, em função da redução das frotas de petroleiros e graneleiros, mas em função dos meios oriundos do PROMEF e EBN permitem antever expansão de 51% e aumento da capacidade de transporte em 151%, além da redução da idade média dos navios. Fonte: ANTAQ SNM (Outubro 2010) * Previsão

49 Navegação de apoio marítimo 67 Desafios do présal AHTS AHTS Em licitação 2 7 Até TOTAIS 8 A Petrobrás anunciou a encomenda de 146 embarcações de apoio marítimo destinadas a atender à demanda da área do présal e a substituição de embarcações de bandeira estrangeira Tais embarcações deverão, obrigatoriamente, ser construídas em estaleiros brasileiros, com prazo de entrega até 2015 T PSV 3000 PSV 4500 ORSV Desse total, 24 embarcações já estão em processo de7licitação3 *Fonte: PETROBRAS

50 Ações propostas no 1º Seminário sobre o Desenvolvimento de Cabotagem Brasileira Ações de Caráter Geral Elaborar uma política com ações concretas para o setor; Criar um comitê permanente entre EBN, Sindicatos e MB para estudar e acompanhar assuntos relativos à formação dos marítimos Desburocratizar a liberação das embarcações. Simplificar e homogeneizar a fiscalização realizada por diversos órgãos públicos Reduzir o custo de movimentação nos portos e melhorar sua eficiência Excepcionalizar de contingenciamento os recursos do FDEPM Incentivar a prestação do serviço portaaporta através da multimodalidade Realizar os investimentos para o setor aquaviário, previstos no PNLT Incentivar a criação de estaleiros destinados à reparação naval

51 Ações propostas no 1º Seminário sobre o Desenvolvimento de Cabotagem Brasileira Ações Relacionadas ao Novo Registro Especial Brasileiro (REB) Igualar o preço do combustível e lubrificantes das embarcações inscritas no REB aos autorizados nas operações de exportação Assegurar pontualidade no ressarcimento do AFRMM e incluir previsão de correção monetária nos ressarcimentos Desonerar as EBN dos custos com encargos sociais dos tripulantes de navios do REB Desonerar e simplificar a importação de navipeças sem similar nacional para navios inscritos no REB

52 Ações propostas no 1º Seminário sobre o Desenvolvimento de Cabotagem Brasileira Ações Relacionadas ao Novo Registro Especial Brasileiro (REB) Isentar de IRPF o tripulante de navio REB durante o período em que o mesmo estiver efetivamente embarcado Estudar a criação de tributo único, nos moldes do tonnage tax, para navios REB Ações subsequentes ao Seminário: A ANTAQ e o Syndarma, em abril de 2010, encaminharam para o Ministério dos Transportes MT uma minuta de Medida Provisória com vistas a instituir o novo REB, chamado de PROREB.

53 ... É investir no meio ambiente. 69 Obrigado Wagner de Sousa Moreira Gerente *Fonte: Projeto Naiades Programa de ação europeu integrado para o transporte por vias navegáveis interiores

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