OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO RECURSOS DIGITAIS EDUCACIONAIS RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO RECURSOS DIGITAIS EDUCACIONAIS RESUMO"

Transcrição

1 53 OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO RECURSOS DIGITAIS EDUCACIONAIS RESUMO Wagner ANTONIO JUNIOR 3 O presente trabalho faz uma análise sobre o conceito de objetos de aprendizagem virtuais e busca comprovar sua aplicabilidade na educação básica em instituições públicas de ensino, com foco no currículo e na interdisciplinaridade. Para isso, a pesquisa propõe a construção de módulos educacionais pelo docente seguindo o princípio de objetos de aprendizagem, utilizando os recursos disponíveis no PowerPoint, software da plataforma Windows. O eixo central desta pesquisa é o paradigma da virtualidade e a virtual literacy, sendo o objeto de investigação os professores que lecionam nas escolas da rede pública de ensino. O objetivo é apresentar aos docentes uma possibilidade de uso do conceito de objeto de aprendizagem na ação pedagógica, com foco na ação do professor na construção do conteúdo e material de ensino. Este trabalho caracterizou-se pela metodologia investigativa, desenvolvendo-se pelas pesquisas bibliográfica e de campo. Por meio dos resultados obtidos no desenvolvimento da metodologia de pesquisa, foi possível comprovar a qualidade do material produzido e a possibilidade de produção de um material de qualidade pelos professores com os recursos disponíveis na virtualidade do Windows, bem como a possibilidade de aplicação nas escolas públicas. Palavras-chave: Objetos virtuais de aprendizagem. Educação básica. Virtual literacy. VIRTUAL OBJECTS OF LEARNING AS DIGITAL RESOURCES OF EDUCATION ABSTRACT The present study makes an analysis about the concept of objects for virtual apprenticeship and seeks to prove the applicability in basic education of public schools, focusing in the educational curriculum and in interrelations of subjects. For that, the research proposes the construction of educational modules by the teacher following the principle of objects of apprenticeship, using the available resources in Power Point, software from Windows platform. The main point of this research is the paradigm of virtuality and virtual literacy, in which the object of investigation are teachers working in public schools. The aim is to present for teachers a possibility of using the concept of object of apprenticeship in the pedagogical action, focusing in the teacher performance in the construction of content and teaching material. This study was characterized by investigative methodology, developing bibliographical researches and field research. The obtained results in the development of the research methodology made possible to prove the quality of the produced material and also the possibility of producing high quality material by teachers with available resources in virtuality of Windows, as well as their application in public schools. Keywords: Objects of virtual apprenticeship. Basic education. Virtual literacy. 3 Pedagogo graduado pela Faculdade de Ciências UNESP/Bauru. Mestre em Educação pela Faculdade de Educação USP. Professor do ensino superior na Faculdade de Agudos. Diretor da Divisão de Formação Continuada da Secretaria Municipal da Educação de Bauru. wag.antonio@gmail.com Pedagog. Foco, Iturama (MG), v. 11, n. 5, p , jan./jun. 2016

2 54 1 INTRODUÇÃO Podemos definir objetos virtuais de aprendizagem como um recurso tecnológico que visa à elaboração de material educativo com conteúdos didáticos, permeados pela interdisciplinaridade, interatividade, além de complementos e exercícios. Esses objetos podem ser compreendidos como pequenos recursos, na maioria das vezes digitais, que carregam uma informação. Essa informação, por sua vez, possibilita a construção de um conhecimento. Abordaremos, no contexto deste artigo, os objetos de aprendizagem que podem ser utilizados no ambiente informático, mais especificamente na plataforma operacional Windows. 2 OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: CONCEITOS O conceito de objetos de aprendizagem é muito amplo e surgiu com um objetivo: localizar conteúdos educacionais na web, para serem reutilizados em diferentes cursos e plataformas e, assim, possibilitar a redução do custo de produção dos materiais desses cursos. Várias organizações empreenderam esforços para desenvolver padrões de descrição dos Learning Objects, a fim de atender a sua característica fundamental: a reutilização 4. Seu uso traz contribuições à construção de cursos, pois diminui o tempo de desenvolvimento e os custos a ele associados, visto que dispensa técnicos ou instrutores especialistas. Longmire (2001) destaca que os Objetos de Aprendizagem possuem características e elementos que procuram resolver diversos problemas existentes atualmente quanto ao armazenamento e distribuição de informação por meios digitais. Segundo Longmire (2001), são elas: A flexibilidade. A facilidade para atualização. Customização. Interoperabilidade. Aumento do valor de um conhecimento. Indexação e procura. 4 O conceito de reusabilidade é utilizado na literatura sobre Objetos de Aprendizagem (David Wiley) e referese à utilização e (re) utilização de um mesmo OA em diferentes contextos de aprendizagem (por exemplo: um OA voltado à área de Matemática pode ser atualizado e reutilizado em uma aula de Ciências ou Física).

3 55 Todas essas características mostram que os objetos de aprendizagem vêm para facilitar e melhorar a qualidade do ensino, proporcionando aos tutores, alunos e administradores diversas ferramentas facilitadoras. A definição de objetos de aprendizagem ainda é considerada vaga. Talvez por ser um objeto de estudo relativamente novo, ainda não existe um conceito que seja universalmente aceito. Segundo Muzio, Heinz e Mundell (2001, p. 01), existem muitas diferentes definições para Objetos de Aprendizado e muitos outros termos são utilizados. Isto sempre resulta em confusão e dificuldade de comunicação, o que não surpreende devido a esse campo de estudo ser novo. Dentre os conceitos acadêmicos, destacamos o de Wiley (BECK, 2002, p. 01): Qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. A principal ideia dos Objetos de Aprendizado é quebrar o conteúdo educacional em pequenos pedaços que possam ser reutilizados em diferentes ambientes de aprendizagem, em um espírito de programação orientada a objetos. Conforme Wiley (MUZIO; HEINZ; MUNDELL, 2001), objetos de aprendizagem podem ser definidos como elementos de um novo tipo de instrução baseada em computador construído sobre um novo paradigma da ciência da computação. Eles permitem aos designers instrucionais a construção de pequenos componentes instrucionais, os quais podem ser reutilizados inúmeras vezes em diferentes contextos de aprendizagem. Eles são geralmente entendidos como entidades digitais derivados da internet, e que podem ser acessados e utilizados por qualquer número de pessoas simultaneamente. A partir destas caracterizações, destacamos que, segundo Bettio e Martins (2002), um objeto de aprendizagem deve ser bem estruturado e dividido em três partes bem definidas, como mostra a figura a seguir: Objetivos: esta parte do objeto tem como intenção demonstrar ao aluno o que ele poderá aprender a partir do estudo desse objeto; também poderá conter uma lista dos conhecimentos prévios necessários para um bom aproveitamento de todo o conteúdo disponível; pode ser comparado a ementa de uma disciplina. Conteúdo instrucional: aqui deverá ser apresentado todo o material didático necessário para que, ao término da atividade, o aluno possa atingir os objetivos citados no item anterior. Prática e feedback: uma das características importantes do paradigma Objetos de Aprendizagem é que, a cada final de utilização, julga-se necessário que o estudante verifique se o seu desempenho atingiu as expectativas; caso contrário, o mesmo

4 deve ter a liberdade para retornar e utilizar-se do objeto quantas vezes julgar necessário. 56 Além de definir estes três aspectos, a IMS (Instructional Management Systems Global Learning Consortium, Inc) também definiu um padrão de armazenamento de informações necessárias para uma indexação dos Objetos de Aprendizagem, de tal modo que a propriedade de indexação e procura possa ser cumprida. A maneira encontrada pelos pesquisadores envolvidos no consórcio IMS foi a criação de metadados utilizando-se a tecnologia XML (extensible Markup Language). Estes metadados podem ser considerados como dados contendo informações sobre outros dados, ou como define Wiley (TORI, 2003, p ), metadados são informações descritivas sobre um recurso. Segundo Tori (2003, p. 34): Metadados educacionais se constituem hoje em um dos campos mais importantes na área de tecnologia aplicada à educação. Tais metadados contém informações sobre Objetos de Aprendizagem, os quais podem ser, conforme já definido, qualquer entidade, digital ou não, que possa ser referenciada e reutilizada em atividades de aprendizagem. Quando um conteudista cria um objeto de aprendizagem, ele deve repassar dados necessários para a construção do metadados. Assim, qualquer plataforma de e-learning que siga o padrão IMS poderá procurar por objetos em qualquer Learning Content Repository local de armazenamento dos objetos de aprendizagem. Esses objetos têm, ainda, padronização computacional específica para serem elaborados. Esses padrões deram origem aos roteiros denominados encomendas, as quais são realizadas para serem posteriormente transformadas em formatos digitais. Tais encomendas são diretrizes pedagógicas para explicação e desenvolvimento do objeto e contemplam os seguintes elementos: a) título; b) autores; c) atividades (conceitos envolvidos, objetivos, material necessário para a elaboração do objeto); d) categorização da atividade (para que série está definida); e) legenda (informações da área específica); f) resumo do objeto (a síntese do que será elaborado); g) o usuário (fluxo do usuário na animação); h) o computador (como são desenvolvidos seus passos e detalhadamente explicitados); i) suas telas sequencialmente detalhadas. Para a elaboração técnica dos objetos de aprendizagem, são empregadas diversas mídias ou formatos, como: applet java, animação flash, vídeo ou áudio clip, foto, apresentação PowerPoint, website. Essa característica torna este paradigma universal e de alcance mundial, quebrando barreiras geográficas, pois pode ser utilizado em qualquer

5 57 plataforma. Para os pesquisadores, a opção mais viável para as escolas públicas é a elaboração dos Objetos de Aprendizagem com os recursos do aplicativo Microsoft PowerPoint, visto ser este um recurso presente na grande maioria dos computadores e de maior facilidade de uso. 3 A ELABORAÇÃO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA Os princípios para a construção dos objetos de aprendizagem buscam integrar a usabilidade do design e a usabilidade pedagógica. Segundo Martins (2004) a usabilidade de design engloba estudos na área da ergonomia, focados em usuário-interface-sistema, conceito que busca definir as características da utilização, do desempenho na interação e leitura das - e nas - interfaces computacionais pelo usuário. Já a usabilidade pedagógica, para Vetromille- Castro (2003) se refere à necessidade de aprendizagem significativa e à utilização de ambientes para aprendizagem construtivista. As características da aprendizagem e o uso da tecnologia são inter-relacionados, interdisciplinares, interativos e interdependentes. A interdisciplinaridade, para Fazenda (1991), está fundamentada na intersubjetividade, mostrando-se presente mediante a linguagem como forma de expressão humana. A interdisciplinaridade possibilita o diálogo entre as diversas disciplinas e uma formação mais completa, na medida em que viabiliza traçar conexões entre os saberes. A interatividade, nas análises de Silva (2001), expressa a bidirecionalidade entre emissores e receptores, a troca e a conversação. O autor distingue duas acepções: 1) a interatividade tecnológica, na qual prevalece o diálogo, a comunicação e a troca de mensagens; 2) a interatividade situacional, definida pela possibilidade de agir-interferir no programa e/ou conteúdo. A interatividade pressupõe uma ação de troca de informações, mensagens, análises, sugestões. Enfim, uma ação que precisa de inteligência para que aconteça. Essas características da interatividade, transferidas para o espaço da tecnologia, são possíveis e plenamente viáveis. Mas o aspecto que faz da tecnologia um meio plenamente possível e interativo é a flexibilidade, que pode ser considerada um dos princípios de um novo padrão de inteligência para a tecnologia. A flexibilidade e a potencialidade que a tecnologia disponibiliza são os principais meios de interatividade comunicacional. Ambientes interativos de aprendizagem têm recebido importância na área educacional, principalmente no que diz respeito ao suporte à aprendizagem colaborativa, com foco no trabalho em grupo. Este conceito surgiu com a finalidade de proporcionar um

6 58 ambiente cooperativo, no qual os alunos atuam em interação entre si, mediados pelo professor, visando construir conhecimentos. O planejamento dos objetos tem como referência a teoria do instrucional design ou, melhor definindo, sistema de técnicas que envolvem a análise, planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação (FILATRO, 2003). O paradigma utilizado para a elaboração de objetos deve ser o da virtualidade, um paradigma que tem por princípio: o pensar em rede, a conectividade, o processo interdisciplinar, o uso da imagem, a competência em informação e, principalmente, a competência na virtualidade, aqui caracterizada pela virtual literacy (BARROS, 2007). O que sustenta o paradigma da virtualidade e sua aplicabilidade diretamente ao trabalho pedagógico, utilizando o computador, denomina-se virtual literacy. Tal competência é o uso dos aplicativos das tecnologias para transformar o conhecimento em informações, dados e imagem. Portanto, pode-se considerar a virtual literacy como um processo de comunicação que trabalha com a linguagem visual e suas novas propriedades de códigos virtuais na aplicação da tecnologia, com os recursos da plataforma Windows, no processo de uso como ferramenta e mediação da construção do conhecimento. 4 ANÁLISE DE UM OBJETO DE APRENDIZAGEM: O HOMEM E A ÁGUA A investigação científica possibilita um pensar conceitual, partindo do senso comum rumo a um conhecimento elaborado. Mattar Neto (2002) afirma que o conhecimento científico é racional, tendo a pretensão de ser sistemático e de revelar aspectos da realidade. Este conhecimento científico deve ser justificado, sendo sempre passível de revisão. Após a organização dos dados recolhidos pelo estudo exploratório, ocorreu a elaboração dos questionários que foram aplicados no trabalho de campo, com o objetivo de recolher dados da realidade sobre a conceituação de tecnologias pelos professores da rede pública de ensino. Para Minayo (1994), a pesquisa de campo se apresenta como uma possibilidade de conseguirmos aproximação com aquilo que desejamos conhecer e estudar, criando um conhecimento da realidade presente no campo. Os sujeitos da pesquisa foram identificados a partir das análises sobre o nível de formação, o tempo de experiência e a autarquia em que os mesmos se encontravam, dentro da rede pública nas escolas de educação básica.

7 59 A pesquisa estruturou sua busca de dados por amostragem. Com uma amostragem julga-se comprovar a realidade do todo com base nos resultados obtidos de um menor número de elementos. Assim, se dividiu em duas etapas: Etapa diagnóstica: foram investigados 60 professores que lecionam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental de cinco escolas da rede pública de ensino, nas autarquias municipal e estadual na cidade de Bauru, no interior de São Paulo. A escolha destas escolas levou em conta a especificidade de cada uma a partir dos seguintes critérios: localização geográfica dentro da cidade, condições materiais da escola e tipo de clientela atendida (realidade socioeconômica e cultural). O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário que, de acordo com a metodologia proposta por Lakatos e Marconi (2001), constitui-se de uma série ordenada de perguntas a serem respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador. O objetivo do questionário foi conhecer as opiniões difundidas entre os professores quanto ao uso das tecnologias, seus impactos, possibilidades e entraves no sistema educacional, bem como saber o grau de ambiência destes docentes em relação ao uso dos recursos tecnológicos. Etapa de análise de um objeto de aprendizagem: após a fase diagnóstica, foi construído um módulo didático em forma de objeto virtual de aprendizagem, que foi submetido à avaliação de alguns docentes investigados, com base em critérios técnicos e pedagógicos. Por critérios técnicos, considerou-se os fatores de estética e funcionalidade. Já os critérios pedagógicos consideraram a adequação dos conteúdos didáticos à idade e/ou ano, os desafios pedagógicos existentes, se o mesmo proporciona motivação e interesse nos alunos. Este material foi centrado na ação interativa do educando com os recursos disponíveis. Esta avaliação foi realizada com base em um roteiro, contendo tópicos que versam sobre aspectos do módulo e sobre o perfil do docente. As questões referentes ao módulo consideraram os critérios já citados anteriormente. Já as referentes aos professores procuraram colher particularidades destes em relação ao uso das tecnologias. O título do módulo submetido à avaliação dos professores é O Homem e a Água. Vale a pena ressaltar que na elaboração deste material, o conteúdo foi abordado de forma interdisciplinar, sendo usado o recurso de hiperlink em praticamente todo o decorrer do material. Também houve preocupação com a interatividade, que pode ser observada nas atividades desenvolvidas. Conforme a primeira tela, denominada tela de apresentação (figura 01), podemos ter uma ideia inicial do conteúdo a ser abordado. O módulo desenvolve-se em uma sequência

8 60 coerente e coesa, com enfoque na ação do aluno. Esta primeira tela antecipa o conteúdo que será abordado. A movimentação das figuras, o contraste das cores e os textos curtos em tamanho, mas com profundidade de conteúdo científico, proporcionam atratividade ao aluno. Figura 01: Módulo experimental, tela de apresentação. Fonte: Elaborado pelo autor (2015). Na sequência, a tela que antecede o conteúdo relativo à utilidade da água (figura 02), ilustra, além de todos os recursos já mencionados anteriormente, os hiperlinks. No contexto das tecnologias, hiperlinks criam vínculos a outras informações, conteúdos de ensino e conhecimentos. Figura 02: Módulo experimental, introdução ao conteúdo: as utilidades da água. Fonte: Elaborado pelo autor (2015).

9 61 Do ponto de vista pedagógico, estes hiperlinks contribuem para a interdisciplinaridade, no diálogo entre os saberes, além de estimularem os alunos a fazerem associações entre as informações, a pensar em rede, na medida que estes hiperlinks criam pontes entre as informações. Os hiperlinks desta tela permitem aos alunos acessarem outras telas que ilustram a importância da água. Um desses exemplos está ilustrado na figura 03. Nesta tela, o aluno tem informações sobre a importância da água para o banho. Com as informações da tela, que estão em diferentes linguagens (textuais, imagéticas, sonoras), é possível para o aluno abstrair conceitos de corporeidade, ao aprender sobre os cuidados com a higiene pessoal. Figura 03: Módulo experimental, tela de conteúdo: as utilidades da água. Fonte: Elaborado pelo autor (2015). Após concluir estas etapas, o aluno passa para outro estágio, desta vez será abordada a localização das fontes de água existentes na natureza, conforme a figura 04. Esta tela possui recursos interativos, multimídia e hiperlinks, permitindo ao aluno manipular os comandos na interface gráfica, interagindo com os recursos disponíveis. Além das imagens e dos pequenos textos, esta tela conta ainda com sons como, por exemplo, de brisa marítima, de água corrente de rios etc.

10 62 Figura 04: Módulo experimental, introdução ao conteúdo: as fontes de água na natureza. Fonte: Elaborado pelo autor (2015). No quadro 01, apresentamos os critérios utilizados na avaliação do módulo em relação a aspectos técnicos e pedagógicos. Quadro 01: Critérios de avaliação geral do módulo. Técnicos Estética Layout da tela; Cores; Figuras; Tamanhos; Tipos sociais. Funcionalidade Recursos multimídia (imagens, efeitos e sons) adequados; Mapeamento (esclarecimento de localização dentro do módulo); Clareza nas instruções. Pedagógicos Didática Objetivos do conteúdo explicado; Coerência e coesão (na sequência de apresentação em relação ao conteúdo); Adequação da linguagem; Série/faixa etária abordados está de acordo com a realidade; Atratividade (capacidade em despertar interesse no aluno); Interdisciplinaridade; Possui desafios pedagógicos. Fonte: Elaborado pelo autor (2015), com base em Lévy (1993) e Oliveira (2001). Os aspectos técnicos se subdividem em estéticos e de funcionalidade. Os critérios levantados foram fundamentados em Lévy (1993) e Oliveira (2001), considerando as capacidades de ordem cognitiva superiores e de que forma as tecnologias podem potencializar

11 63 tais capacidades. Todos os critérios gerais do módulo, expostos acima, foram avaliados pelos docentes de forma positiva, com conceitos ótimo e bom. Os docentes foram questionados sobre possíveis falhas do módulo, bem como convidados a darem sugestões para a melhoria. Todos responderam que o módulo não necessita de mudanças, pois atende às expectativas didático-pedagógicas e técnicas. Em seguida, discorreram sobre as possibilidades da aprendizagem com os objetos de aprendizagem e de que forma eles poderiam potencializar o ensino. Estes elementos foram levantados das respostas dos docentes em relação às potencialidades que este material poderia proporcionar ao ensino. De acordo com os professores investigados, os elementos potencializadores dos objetos virtuais de aprendizagem, sob uma perspectiva pedagógica, são: a) interatividade; b) atratividade; c) motivação; e) desafios pedagógicos. Na assertiva de Sá Filho e Machado (2004), os recursos por si sós não poderiam gerar tais inovações, porém oferecem ferramentas que potencializam as ações da mente humana e as estratégias didáticas. Através desses itens, os alunos respondem melhor aos estímulos proporcionados pelos objetos de aprendizagem. Por meio da avaliação do material pelos docentes, foi possível analisar que o módulo experimental construído em forma de objeto de aprendizagem virtual atingiu os objetivos dentro dos critérios técnicos e pedagógicos propostos na ficha avaliativa. Os professores consideraram que os recursos tecnológicos e didáticos deste material podem potencializar a ação pedagógica em sala de aula. Analisamos ainda que os docentes que participaram dessa avaliação possuem conhecimentos limitados em relação ao uso das tecnologias, o que dificulta o trabalho desses docentes com os objetos virtuais de aprendizagem. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos resultados deste trabalho, é possível concluir que a utilização de objetos de aprendizagem é viável na construção de ambientes interativos de aprendizagem, visto que oferecem novas possibilidades ao trabalho pedagógico, potencializando o aprendizado do aluno, ao mesmo tempo em que são de fácil acesso ao docente. Porém, sua inserção na rede pública de ensino não é uma tarefa fácil, considerando as condições em que a escola pública se encontra, tanto em recursos materiais e financeiros como em corpo docente preparado para trabalhar com este tipo de material.

12 64 REFERÊNCIAS BARROS, D. M. V. Tecnologias da inteligência: gestão da competência pedagógica virtual. Madri: Popular, BECK, R.J. Learning objects: what? Center for Internation Education. University of Winsconsin: Milwaukee, BETTIO, R. W. de; MARTINS, A. Objetos de aprendizado: um novo modelo direcionado ao ensino a distância Disponível em: < Acesso em: 15 mar FAZENDA, I (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, FILATRO, A. Design instrucional contextualizado educação e tecnologia. São Paulo: SENAC, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Editora 34, LONGMIRE, W. A primer on learning objects. American Society for Training & Development: Virginia, USA, MARTINS, M.de L. O. O papel da usabilidade no ensino a distância mediado por computador f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET, Belo Horizonte. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, MUZIO, J.; HEINS, T.; MUNDELL, R. Experiences with reusable e learning objects: from theory to practice. Victoria, Canadá, OLIVEIRA, C. C. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, SÁ FILHO, C. S.; MACHADO, E, de C. O computador como agente transformador da educação e o papel do objeto de aprendizagem. Disponível em: < Acesso em: 30 mai SILVA, M. Sala de aula interativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, TORI, R. Tecnologias interativas na redução de distância em educação: taxonomia da mídia e linguagem de modelagem f. Tese (Livre Docência em Tecnologias Interativas). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, São Paulo.

13 65 VETROMILLE-CASTRO, R. O Papel da usabilidade no ensino de inglês para leitura mediado por computador f. Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Católica de Pelotas, RS. Recebido em: 20 de março de 2016 Aceito em: 24 de maio de 2016

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: UM APOIO ÀS AULAS DE BIOQUÍMICA À DISTÂNCIA. 11 de maio de 2008

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: UM APOIO ÀS AULAS DE BIOQUÍMICA À DISTÂNCIA. 11 de maio de 2008 1 OBJETOS DE APRENDIZAGEM: UM APOIO ÀS AULAS DE BIOQUÍMICA À DISTÂNCIA 11 de maio de 2008 Solange Tieko Sakaguti UNIGRAN Centro Universitário da Grande Dourados solange@unigran.br Categoria: C Setor Educacional:

Leia mais

Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica

Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica Para citar este artículo: Melaré, D. y Wagner, A.J. (2005). Objetos de aprendizagem virtuais: material didático para a educação básica, Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, 4 (2), 73-84. [http://www.unex.es/didactica/relatec/sumario_4_2.htm].

Leia mais

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA 1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório

Leia mais

Padrões de Objetos de Aprendizagem -

Padrões de Objetos de Aprendizagem - Padrões de Objetos de Aprendizagem - Introdução - O avanço das tecnologias de informação e comunicação tem acelerado o desenvolvimento do aprendizado eletrônico (e-learning) possibilitando a utilização

Leia mais

2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web

2 Conceitos Básicos Educação baseada na Web 2 Conceitos Básicos O trabalho descrito nesta tese engloba uma arquitetura para extração do conteúdo contido em materiais de aprendizagem bem como um meta-modelo para estruturação e representação deste

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM

Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM GOMES, T 1, SCHÜNKE, M.A 2, ZEVE, C.M.D. 3. Palavras-Chave: Objetos de Aprendizagem,

Leia mais

Instrumento de avaliação de LDD de física

Instrumento de avaliação de LDD de física Instrumento de avaliação de LDD de física Felippe Guimarães Maciel e Maria de Fátima da Silva Verdeaux volume 9, 2014 2 1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE LDD DE FÍSICA PARÂMTERO 1 Critérios de avaliação dos

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Dados de Identificação

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Dados de Identificação PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Relatório Dados de Identificação Aluno de Iniciação Científica Nome Victor Honorato Grevett da Silva Curso Sistema de Informação Período a que se refere:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Universidade Federal do Rio Grande FURG Secretaria de Educação a Distância SEaD FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Planejamento Pedagógico Contexto

Leia mais

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento

Leia mais

POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster

POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA Apresentação: Pôster Gabriela Falcão Cordeiro 1 ; Maristela Maria Andrade da Silva 2 Introdução Determinados conceitos científicos

Leia mais

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias.   4 DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva

Leia mais

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo Curso online de Formação em Front-End Plano de Estudo Descrição do programa O Programa de Desenvolvimento Web lhe oferece conhecimentos para desenvolver habilidades necessárias para se tornar um Desenvolvedor

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Motivação

1. INTRODUÇÃO Motivação 1. INTRODUÇÃO Neste capítulo serão apresentados os problemas que motivaram a escolha da pesquisa da tese, os objetivos a serem atingidos durante o seu desenvolvimento, as contribuições relevantes à área

Leia mais

TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO

TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Compreensão. Primeira Fase. INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais

Compreensão. Primeira Fase. INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Educação INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Primeira Fase Compreensão

Leia mais

Apresentação. Mapa de Atividades

Apresentação. Mapa de Atividades Apresentação O objetivo desta nossa Oficina Temática Virtual é discutir e elaborar um projeto utilizando objetos de aprendizagem e conteúdos educacionais digitais multimídia. Para tanto, vamos entender

Leia mais

DESIGN INSTRUCIONAL EM UM CURSO DE TRIGONOMETRIA DO ENSINO MÉDIO: Modalidade Ensino a Distância Concomitante

DESIGN INSTRUCIONAL EM UM CURSO DE TRIGONOMETRIA DO ENSINO MÉDIO: Modalidade Ensino a Distância Concomitante DESIGN INSTRUCIONAL EM UM CURSO DE TRIGONOMETRIA DO ENSINO MÉDIO: Modalidade Ensino a Distância Concomitante Luiz G. de MELLO 1 ; Livio A. BACCI 2 ; William M. REZENDE 3 RESUMO O trabalho aplicou técnicas

Leia mais

2. Multi.Lab.EaD: o laboratório, as pesquisas e as perspectivas teóricas

2. Multi.Lab.EaD: o laboratório, as pesquisas e as perspectivas teóricas 458 laboratory also develops the evaluation of the educational products produced and analyzes their impact on the learning processes, management processes and also on the internal flows that are related

Leia mais

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br

Leia mais

O USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO AMBIENTE TELEDUC COMO APOIO AO ENSINO PRESENCIAL NO CONTEXTO DA MATEMÁTICA

O USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO AMBIENTE TELEDUC COMO APOIO AO ENSINO PRESENCIAL NO CONTEXTO DA MATEMÁTICA 1 O USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO AMBIENTE TELEDUC COMO APOIO AO ENSINO PRESENCIAL NO CONTEXTO DA MATEMÁTICA CELINA APARECIDA ALMEIDA PEREIRA ABAR Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil

Leia mais

METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. Contextualização. Capítulo 3: Contextualização de Objetos de Aprendizagem

METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. Contextualização. Capítulo 3: Contextualização de Objetos de Aprendizagem Contextualização Capítulo 3: Contextualização de Objetos de Aprendizagem Autoria: Juliana Cristina Braga; Rita Ponchio. Esta unidade inicia com a definição de contextualização, seguida pela discussão da

Leia mais

TCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO. Aula 2- Eixo temático 1 Tecnologias para acesso participativo e universal do cidadão ao conhecimento

TCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO. Aula 2- Eixo temático 1 Tecnologias para acesso participativo e universal do cidadão ao conhecimento Aula 2- Eixo temático 1 Tecnologias para acesso participativo e universal do cidadão ao conhecimento Objetivo desta segunda aula Tecnologias para acesso participativo e universal do cidadão ao conhecimento.

Leia mais

1 Introdução. 1.1.Motivação

1 Introdução. 1.1.Motivação 1 Introdução Nesse capítulo são apresentados a motivação, os objetivos e a organização da tese. Na primeira seção faz-se uma breve descrição do assunto, apresentando os ambientes de aprendizagem e de biblioteca

Leia mais

QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM. 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte O que é o projeto Tele-Ambiente

QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM. 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte O que é o projeto Tele-Ambiente QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM EM UM AMBIENTE VIRTUAL? 1 Márcia Campos Hermínio Borges Neto José Rogério Santana 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte 1.1. O que é o projeto

Leia mais

Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado.

Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado. Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado. Workshop 2: Projeto didático individual: Planejamento. Momento 1: Apresentação do tema Definição do contexto (levantamento de informações).

Leia mais

VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE

VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE Coordenador Prof. Dorival Magro Junior Mestre em Ciência da Computação EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Leia mais

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias

Leia mais

A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática

A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Fernando Henrique Pereira Mestrando em Ensino de Universidade Federal Tecnológica do Paraná UTFPR

Leia mais

Objetivo do Curso. Introdução à Interação Humano-Computador. Professora: Raquel Oliveira Prates

Objetivo do Curso. Introdução à Interação Humano-Computador. Professora: Raquel Oliveira Prates Introdução à Interação Humano-Computador Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 1 Objetivo do Curso Apresentação dos conceitos básicos da área de Interação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA

DESENVOLVIMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA DESENVOLVIMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP MAIO/2017 SELMA PREZOTTO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa

Leia mais

1. Tecnologias digitais da informação e comunicação na educação

1. Tecnologias digitais da informação e comunicação na educação OS OBJETOS DE APRENDIZAGEM E SUAS POTENCIALIDADES * André Nogueira Silva CEFET-MG RESUMO: O espaço virtual tem fortalecido a inteligência coletiva a partir das tecnologias digitais. Recursos educacionais

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO PNLD 2014 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO PNLD 2014 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO PNLD 2014 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Cristiane Straioto Diniz Universidade Federal do Paraná criss@seed.or.gov.br Marco Aurélio Kalinke Universidade

Leia mais

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola: Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade

Leia mais

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ] Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira

Leia mais

Uso de Dispositivos Móveis no Ensino de Matemática. Fábio E. Kaspar Nº Usp: Ricardo O. Teles Nº Usp:

Uso de Dispositivos Móveis no Ensino de Matemática. Fábio E. Kaspar Nº Usp: Ricardo O. Teles Nº Usp: Uso de Dispositivos Móveis no Ensino de Matemática Fábio E. Kaspar Nº Usp: 7991166 Ricardo O. Teles Nº Usp: 7991444 Sumário Terminologia Introdução Evolução das tecnologias Benefícios da M-learning M-learning

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE 1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das

Leia mais

MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INTRODUÇÃO Vani Moreira Kenski SITE EDUCACIONAL CURSO DI 2006 Tecnologias TECNOLOGIAS: CONCEITOS BÁSICOS Construções (produtos, suportes, equipamentos...) realizadas pela

Leia mais

ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP

ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP Fernando Rodrigues dos Santos 1 ; Prof.ª Dr.ª Thaís Cristina Rodrigues

Leia mais

Ferramenta Multimídia para Confecção de Material Didático

Ferramenta Multimídia para Confecção de Material Didático 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Ferramenta Multimídia para Confecção de Material Didático Yasmin Bacha Castro

Leia mais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Vieira Mathias 1, Janilse Fernandes

Leia mais

Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM

Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos - RLHSM Objeto de Aprendizagem premiado no concurso RIVED 2006 Rede Interativa Virtual de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES Profª. Janaina Costa Você acha que a tecnologia faz parte da sua vida diária? Justifique De que maneira os recursos digitais

Leia mais

O ENSINO DE FUNÇÕES MEDIADO POR TECNOLOGIAS

O ENSINO DE FUNÇÕES MEDIADO POR TECNOLOGIAS O ENSINO DE FUNÇÕES MEDIADO POR TECNOLOGIAS Reginaldo Fabiano da Silva Afonso 1 Gertrudes Aparecida Dandolini ** João Artur de Souza*** André Pinto Geraldo**** Resumo: No ensino de funções, aspectos ligados

Leia mais

Resolução de Problemas/Design. Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra

Resolução de Problemas/Design. Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra Resolução de Problemas/Design Potencializando Processos Formativos de Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra Rosana Miskulin Unesp/Rio Claro, SP Andriceli Richit Unesp/Rio

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Dependência e acompanhamento ao ensino presencial na disciplina Cálculo

Dependência e acompanhamento ao ensino presencial na disciplina Cálculo Dependência e acompanhamento ao ensino presencial na disciplina Cálculo Diferencial e Integral dos cursos superiores do CEFET Campos, por meio da plataforma e-proinfo Thiago Aguiar Rodrigues Palavras-chave:

Leia mais

Nesta aula inaugural, iremos:

Nesta aula inaugural, iremos: Nesta aula inaugural, iremos: Conhecer os objetivos, a organização curricular, o perfil desejado dos alunos; Apresentar os Professores e Tutores do curso; Introduzir brevemente as disciplinas deste semestre;

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA DO ESTADO DO CEARÁ NO ANO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA DO ESTADO DO CEARÁ NO ANO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA DO ESTADO DO CEARÁ NO ANO DE 2016 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Aline Helle Ribeiro Barros 1 Centro de Educação a

Leia mais

Nome do Curso: Tecnologias Digitais no Trabalho Docente.

Nome do Curso: Tecnologias Digitais no Trabalho Docente. IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Tecnologias Digitais no Trabalho Docente. PÚBLICO-ALVO Profissionais da Educação (professores das redes públicas e técnicos em educação). NÚMERO DE VAGAS 30 vagas MODALIDADE:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM.

AVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM. AVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM. Eliomara da Costa Cruz; Itaní Sampaio de Oliveira Universidade Federal do Pará UFPA, eliomaracruz100@gmail.com;

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 1 LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 Fabio Maia AVM Faculdade Integrada fabiomaia.di@gmail.com Métodos

Leia mais

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática. Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas

Leia mais

Educação a Distância. O Computador na Educação EDU /2. Prof.ª Sandra Andrea Assumpção Maria Prof.ª Letícia Rocha Machado

Educação a Distância. O Computador na Educação EDU /2. Prof.ª Sandra Andrea Assumpção Maria Prof.ª Letícia Rocha Machado Educação a Distância O Computador na Educação EDU3375 2011/2 Prof.ª Sandra Andrea Assumpção Maria Prof.ª Letícia Rocha Machado 1 EAD: Conceituação A EAD recebeu diversas denominações em diferentes países,

Leia mais

Ambiente Educacional Interativo Móvel para atividade em sala de aula 1

Ambiente Educacional Interativo Móvel para atividade em sala de aula 1 Ambiente Educacional Interativo Móvel para atividade em sala de aula 1 Sergio Ferreira do AMARAL 2 Mirela Campos AMARAL 3 Dirceu da SILVA 4 Universidade Estadual de Campinas, SP Resumo Este artigo descreve

Leia mais

INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2

INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2 INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR Aula 2 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS i. e x e FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSOR: Maria Ivete

Leia mais

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²

O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Leia mais

REDAÇÃO PLANO DE CURSO

REDAÇÃO PLANO DE CURSO REDAÇÃO PLANO DE CURSO Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. EMENTA... 2 3. OBJETIVO... 3 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO... 3 5. PROPOSTA METODOLÓGICA... 4 6. PROPOSTA AVALIATIVA... 5 7. APROVAÇÃO E REQUISITO

Leia mais

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Avaliação do Processo Acadêmico CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Campus FAPA 2018/1 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO......3 ANÁLISE DOS RESULTADOS GERAIS DO CURSO... 4 RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS...

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN: APRENDIZAGEM E ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS POR MEIO DA WEBQUEST Aisha Negreiros da Costa Pedro Cláudia Prado Candice Heimann Irene Mari Pereira Denise Maria de Almeida Escola de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

Google Forms e Flubaroo: feedback escolar de forma sustentável

Google Forms e Flubaroo: feedback escolar de forma sustentável Google Forms e Flubaroo: feedback escolar de forma sustentável Antonio Pádua 1, Fabiana Araújo Sousa 1 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE Recife PE Brasil {padua.mat,fabiana}@ifpi.edu.br

Leia mais

Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem

Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem Prof. Me. Wagner Antonio Junior Secretaria Municipal da Educação de Bauru e-mail: wag.antonio@gmail.com Pôster Pesquisa em andamento A

Leia mais

AMBIENTE WEB PARA APOIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM TÓPICOS DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO

AMBIENTE WEB PARA APOIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM TÓPICOS DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO AMBIENTE WEB PARA APOIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM TÓPICOS DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO Lucas Freitas SILVA 1 ; Matheus Eloy FRANCO 2 RESUMO A compreensão de determinados conteúdo ministrados

Leia mais

PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS

PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS Prezado aluno, O maior diferencial deste projeto pedagógico é o desenvolvimento da autonomia do estudante durante sua formação. O currículo acadêmico do seu

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC)

INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) Aula 2 BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA

Leia mais

Comunidade Virtual de Aprendizagem de Lógica para Crianças

Comunidade Virtual de Aprendizagem de Lógica para Crianças Comunidade Virtual de Aprendizagem de Lógica para Crianças Cintia Carvalho Oliveira 1, Daniele Carvalho Oliveira 1, Prof. Dr. João Nunes de Souza 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE MACROMEDIA FLASH 8 1

DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE MACROMEDIA FLASH 8 1 DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE MACROMEDIA FLASH 8 1 Cleber Cristiano Sartorio 2, Tânia M. Pereira 3, Edson L. Padoin 4,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU. PALAVRAS-CHAVE: Usabilidade, MOODLE, avaliação, sala virtual

AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU. PALAVRAS-CHAVE: Usabilidade, MOODLE, avaliação, sala virtual AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU RESUMO: Este artigo tem como objetivo avaliar a sala virtual MOODLE utilizada como suporte para os cursos presenciais do campus Iguatu.

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICOS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO 1

OBJETOS DE APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICOS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO 1 OBJETOS DE APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICOS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO 1 DAMBROS, Gabriela 2 ; CASSOL, Roberto 3 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Acadêmica do Curso de Geografia Licenciatura Plena da Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES DO MOODLE NO PLANEJAMENTO DIDÁTICO ATRAVÉS DE RESTRIÇÕES CONDICIONAIS DE ACESSO

AVALIAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES DO MOODLE NO PLANEJAMENTO DIDÁTICO ATRAVÉS DE RESTRIÇÕES CONDICIONAIS DE ACESSO AVALIAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES DO MOODLE NO PLANEJAMENTO DIDÁTICO ATRAVÉS DE RESTRIÇÕES CONDICIONAIS DE ACESSO André Vinícius Gonçalves 1, Alessandro Vivas Andrade 1, Luciana Pereira de Assis 1 1 Univ.

Leia mais

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação

Leia mais

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA PROJETO PERMANECER IDENTIFICAÇÃO Desenvolvendo atividades digitais de aprendizagem PROPONENTE: Anna Friedericka Schwarzelmüller DESCRIÇÃO O Laboratório de Ambientes Digitais de Aprendizagem (L@DA) é associado

Leia mais

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services 4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como A definição mais genérica de learning objects propõe que são qualquer entidade, digital ou não-digital, que pode ser usada,

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ATRAVÉS DO OBJETO DE APRENDIZAGEM DECIFRANDO OS MAPAS

CONTRIBUIÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ATRAVÉS DO OBJETO DE APRENDIZAGEM DECIFRANDO OS MAPAS XI Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação CONTRIBUIÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ATRAVÉS DO OBJETO DE APRENDIZAGEM DECIFRANDO OS MAPAS Ana Claudia Giordani Meri Lourdes Bezzi Roberto

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Maria Giselly Jorge de Matos 1 ; Patrícia Mariana Vasco de Góz²; Gerllane Jorge de Matos³; Ricardo

Leia mais

Tecnologias computacionais no Ensino de Física

Tecnologias computacionais no Ensino de Física Tecnologias computacionais no Ensino de Física PROFESSOR ROBERT SARAIVA MATOS Curso de Especialização em Ensino de Física Introdução Onde estamos e para onde vamos? possibilidades atuais no ensino de Física

Leia mais

Quem sou? Licenciatura em Computação 22/02/2016. Prof. Me. WaltenoMartins Parreira Júnior

Quem sou? Licenciatura em Computação 22/02/2016. Prof. Me. WaltenoMartins Parreira Júnior Licenciatura em Computação Prof. Me. WaltenoMartins Parreira Júnior Quem sou? Sou natural de Ituiutaba e vim para Uberlândia há 35 anos para estudar e aqui acabei ficando e onde constituí minha família.

Leia mais

Gestão colaborativa de conteúdo educacional

Gestão colaborativa de conteúdo educacional Gestão colaborativa de conteúdo educacional Liane Tarouco - CINTED/UFRGS Marcelo Schmitt - Escola Técnica/UFRGS Alessandra Rodrigues IF Sul-rio-grandense Rosa Viccari - CINTED/UFRGS 1 Gestão de Conteúdo

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Liliane da Silva Santos e Profª Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlünzen (FCT/UNESP) INTRODUÇÃO

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Planificação Semestral de médio prazo (3 tempos de 5m) Conteúdos e avaliação diagnóstica 2 do programa da disciplina; apresentação das regras e normas da

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

ETAPA EVENTO DESCRIÇÃO CONTATO. Orientações sobre materiais, identidade visual, divulgação e apoio da DEaD. Elaborado pelos Interessados(as).

ETAPA EVENTO DESCRIÇÃO CONTATO. Orientações sobre materiais, identidade visual, divulgação e apoio da DEaD. Elaborado pelos Interessados(as). 1 Para acelerar o processo de tramitação de seu curso e facilitar a programação de atividades, é muito importante que você siga esta sequência de etapas. ETAPA EVENTO DESCRIÇÃO CONTATO 1 Reunião com a

Leia mais

Especialização em Ensino de Química

Especialização em Ensino de Química Especialização em Ensino de Química Introdução aos Estudos a Distância 30 Políticas Educacionais e a Prática Docente 30 Educação Inclusiva 30 Epistemologia e o Ambiente de Ensino 30 Avaliação da Aprendizagem

Leia mais

Gestão da informação. Professor autor: Professoras assistentes: Professora colaboradora: Bloco 3 Disciplina 30

Gestão da informação. Professor autor: Professoras assistentes: Professora colaboradora: Bloco 3 Disciplina 30 Gestão da informação Professor autor: Klaus Schlünzen Júnior Professor livre-docente em Informática e Educação do Departamento de Estatística e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS MATRIZ CURRICULAR 2018.1 BRUSQUE (SC) 40/17, de 09 2018 de agosto de 2017. 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO AO DESIGN DE JOGOS...

Leia mais

Graduação: gestão da oferta de disciplinas em EaD um modelo consolidado

Graduação: gestão da oferta de disciplinas em EaD um modelo consolidado Graduação: gestão da oferta de disciplinas em EaD um modelo consolidado Curitiba PR Outubro 2014 Vera Fátima Dullius Amilton Dalledone Simone Spiandorello Instituições Franciscanas CONTEXTO LEGAL No artigo

Leia mais

Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem

Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Ms. Daisy Schneider Mestranda

Leia mais

Moodle para Professores e Equipes de Apoio (MOOD-PROF) Entenda as peculiaridades da EAD e aprenda a utilizar o Moodle

Moodle para Professores e Equipes de Apoio (MOOD-PROF) Entenda as peculiaridades da EAD e aprenda a utilizar o Moodle Moodle para Professores e Equipes de Apoio (MOOD-PROF) Entenda as peculiaridades da EAD e aprenda a utilizar o Moodle 14 de agosto a 15 de outubro de 2006 Objetivo Geral Os participantes terão uma visão

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA III. Aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA III. Aula ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA III Estágio Supervisionado em Ensino de Química INTRODUÇÃO Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as orientações necessárias para o desenvolvimento

Leia mais

6 Consideraçõdes finais

6 Consideraçõdes finais 6 Consideraçõdes finais Os caminhos da presente pesquisa partiram de uma análise sobre o contexto das disciplinas nos cursos de pós-graduação, tomando-se por base experiências vivenciadas no âmbito do

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Resumo ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Kelli Fernanda Roznowski Göttems - Bolsista, Iniciação Científica - CNPQ d9703196@rla14.pucpr.br

Leia mais