NORMAS PASTORAIS 1992

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1 PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE BOTUCATU NORMAS PASTORAIS 1992 BATISMO CRISMA MATRIMÔNIO CAMPANHA DA FRATERNIDADE 1992 CNBB FRATERNIDADE E JUVENTUDE Arquidiocese de Botucatu Dioceses: Marilia, Presidente Prudente, Assis, Bauru e Lins PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE BOTUCATU

2 Página 2 NORMAS PASTORAIS 1992 CAMPANHA DA FRATERNIDADE 1992 Tema: Fraternidade e Juventude Lema: Juventude Caminho Aberto

3 Página 3 APRESENTAÇÃO Com alegria, apresentamos ao Povo de Deus da Província Eclesiástica de Botucatu (Sub-regional SulI) as Normas Pastorais sobre o Batismo, Crisma e Matrimônio. O trabalho é fruto de reflexão nas seis dioceses que compõem a Província: Botucatu, Assis, Bauru, Lins, Marília e Presidente Prudente. Esperamos que essas Normas Pastorais sirvam de maior unidade à Província e sejam respeitadas. Botucatu-SP, 30 de Outubro de 1991 Dom Antonio Maria Mucciolo Arceb. De Botucatu Dom Daniel Tamasella Bispo de Marília Dom Antonio Agostinho Marochi Bispo de Pres. Prudente Dom Antonio de Sousa Bispo de Assis Dom Aloysio José Leal Penna Bispo de Bauru Dom Irineu Danelon Bispo de Lins Dom Osvaldo Giuntini Bispo Coadjutor de Marília

4 Página 4

5 Página 5 Batismo

6 Página 6 DIRETRIZES SOBRE O SACRAMENTO DO BATISMO PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE BOTUCATU SP I BATISMO DE CRIANÇAS 1.1. Haverá uma preparação de pais e padrinhos em caráter obrigatório, preferencialmente nas respectivas paróquias, com no mínimo 4 encontros e no maximo 9, sob a responsabilidade dos próprios Párocos, auxiliados por pessoas preparadas, encarregadas dessa missão. (Cf. Cân. 851) 1.2. Essa preparação será feita pelo Pároco ou por uma equipe paroquial, bem capacitada, possivelmente em dias e locais fixos, visando a máxima participação dos pais e padrinhos. O tempo de validade desse curso é de dois anos Nas comunidades filiais, também deverá ser feita a preparação dos pais e padrinhos, mas com as devidas adaptações exigidas pelas condições locais e pessoais A preparação do Batismo seja feita com auxilio de roteiros próprios, com conteúdo Biblico, visando fundamentalmente à vivencia sacramental cristã e comunitária (Cf. At.2,42ss). A diocese fornecera roteiros de reflexão, contendo, em anexo, casos especiais (Doc. 2ª CNBB) a fim de que aqueles que

7 Página 7 ministram a preparação possam dar uma orientação adequada O Batismo deve ser realizado na Paróquia dos pais, com prévia inscrição. Sendo eles de outra Paróquia, exija-se autorização por escrito do seu Pároco e o comprovante de preparação (Cf. Câns. 530; 861). Os pais devem ser conscientes da importância de celebrar o Batismo dentro da comunidade, em vista também das possíveis implicações praticas, que advirão posteriormente (Cân. 857) 1.6. A celebração do batismo solene (completo) só poderá realizar-se na Igreja Matriz, em Capela devidamente provisionada e nas comunidades assistidas regularmente pelo padre; (Cf. Cân. 860) Na ausência ou impedimento do ministro ordinário, o catequista ou outra pessoa para isso designada pelo Ordinário local, pode licitamente batizar; em caso de necessidade, qualquer pessoa movida por reta intenção pode fazê-lo. Os pastores de almas, principalmente o Pároco, sejam solícitos para que os fieis aprendam o modo certo de batizar. (Cân º) 1.8. Os batizados sejam celebrados, de preferência, comunitariamente aos domingos e dias santificados (Cf. Cân. 856) Evite-se batizar crianças antes de serem registradas no civil.

8 Página Sejam batizadas, possivelmente, dentro das primeiras semanas após o nascimento. (Cân. 867) Só é licito o Batismo, quando há fundada esperança de educação na fé católica; se faltar essa esperança, o Batismo seja adiado. (Cân. 868; Cf. casos especiais Doc. 2ª CNBB) Os padrinhos, como regra geral, tenham pelo menos dezesseis anos, recomenda-se sejam crismados, católicos de vivencia cristã e em condições de assumir tal encargo. (Cân. 874). II BATISMO DE ADULTOS 2.1. Os adultos só serão admitidos ao Batismo, após catecumenato, preparação e vivencia na comunidade paroquial, incluindo-se também a devida preparação para o Crisma e Eucaristia Para essa preparação, utilize-se o ritual do Batismo de adultos e um roteiro adequado para o Crisma e a primeira Eucaristia Canonicamente, consideram-se Saídos da infância, os que completaram sete anos de idade. (Cân. 97 2º)

9 Página 9 III APÊNDICE: pastoral sacramental ecumênica Considera-se valido o Batismo das seguintes Igrejas: a. Ortodoxa b. Anglicana ou Episcopal c. Luterana d. Metodista 3.2. Na prática pastoral: a. não se rebatizam pessoas dessas Igrejas, que desejam ser católicas; b. quando um membros dessas Igrejas deseja casar-se com um católico, procure-se a licença expressa do Ordinário do lugar (Câns e 1125) Considera-se duvidosamente válido o Batismo das seguintes igrejas: a. Presbiteriana

10 Página 10 b. Batista c. Congregacionalista d. Pentecostais em geral e. Adventista f. Exercito da Salvação 3.4. Na pratica pastoral; a. É bom questionar pessoas, que foram batizadas nessas igrejas, sobre como foi feito o Batismo e saber qual é a crença daquela igreja a respeito do Batismo e ainda solicitar a certidão de Batismo; b. Se a dúvida persistir e a pessoa desejar casar-se com um católico, procure-se a licença expressa do Ordinário local (Cân. 1124) e, por cautela, a dispensa de disparidade de culto Considera-se invalido, como norma geral, o Batismo das seguintes igrejas, seitas, etc...: a. Igreja Pentencostal Unida do Brasil b. Mormos (há dúvidas sobre a crença Trinitária)

11 Página 11 c. Testemunha de Jeová (a forma é separada da matéria; também não tem crença Trinitária) d. Igrejas Brasileiras (falta de intenção Cf. comunicado mensal da CNBB, setembro de 1973) e. Afro-Brasileiras f. Ciência Cristã 3.6. Na prática pastoral: a. Pessoas dessas igrejas e seitas, que desejam ser católicas, tem de ser batizadas; b. Pessoas dessas igrejas e seitas, que desejam casar-se com católico, necessitam da dispensa de disparidade de culto Um católico, por motivo de parentesco ou amizade, pode servir de testemunha cristã, mas não de padrinho, de uma criança que será batizada em igreja cristã não-católica Um cristão, não católico, por motivo de parentesco ou amizade, pode servir de testemunha cristã, mas não de

12 Página 12 padrinho, de uma criança que será batizada na Igreja Católica (Cân. 874). IV APÊNDICE 4. CASOS ESPECIAIS DE BATISMO DE CRIANÇAS (DOC. 2ª CNBB) Há casos de batismo de crianças que apresentam problemas especiais, devido principalmente, á situação dos pais. Lembramos entre outros os seguintes casos: 4.1. Batismo de crianças cujos pais não tem fé. Aqui não nos referimos a pais que, depois de batizados, nunca foram iniciados á vida de fé. A eles se aplica o que se dizia acima, sob os nn e 4.3. Falamos de pais que positivamente negam valores da fé e, não obstante, pedem o batismo para seus filhos. Neste caso, requerse um exame sério das verdadeiras motivações que levam os

13 Página 13 pais a pedir o batismo dos filhos. Além disso, dificilmente haverá condições favoráveis para que a criança possa ser iniciada e amparada na fé depois de atingir o uso da razão. Impõe-se, portanto, grande reserva em admitir tal criança ao batismo. Somente se houvesse, na pessoa do padrinho ou outros membros da comunidade, a real possibilidade de garantir a educação cristã da criança, poder-se conceder-lhe o batismo. Caso apenas o pai ou a mãe não tenha fé, é possível que o outro possa oferecer condições favoráveis ao batismo do filho. Todavia se deve considerar cada caso em particular Batismo de crianças cujos pais têm vida irregular. Com a expressão vida irregular queremos caracterizar a situação dos pais que, nos seu casamento, não cumpriram as exigências canônicas. Entre estes haverá o caso de mães solteiras e certamente de muitos que, de resto, levam vida familiar e cristã nada inferior à de casais regularmente constituídos. É preciso, pois, acolher estes pais com caridade compreensiva, oferecer-lhes, quando possível, oportunidade para normalizar sua situação e examinar quais os valores cristãos cultivados em sua vida familiar. Uma diligente preparação poderá resultar em condições favoráveis para se batizar a criança. É impossível neste ponto uma norma

14 Página 14 rígida. Cada caso deve ser examinado em sua singularidade. Toda via nunca a posição social ou econômica deverá ser critério para discriminação Batismo de crianças cujos pais não têm a mesma religião. O problema intrínseco, inerente a todo casamento misto (Cf. Motu Próprio de Paulo VI, de 31 de março de 1970, AAS 62,1970,p. 257), aparece agudamente quando se trata do batismo e educação religiosa dos filhos. Estes não terão, no futuro, o testemunho homogêneo dos pais, ao menos quanto à plenitude da fé cristã. E, quanto mais autênticos forem os pais, mais se agrava o conflito de suas consciências. Cada um se julgará obrigado a batizar e a educar os filhos na própria religião. Para se poder batizar na Igreja Católica um filho de tais famílias, é indispensável que a parte católica, mais do que nunca apoiada pela comunidade, ofereça garantias reais de educação católica da criança. Também aqui a situação concreta de cada caso é que deve ser julgada, cabendo ao ministro responsável pelo sacramento o julgamento especifico Batismo de crianças cujos pais têm filhos maiores não iniciados.

15 Página 15 A pastoral enfrenta um problema especial, quando os pais pedem o batismo para um filho, mas não cuidaram de iniciar na fé outros filhos maiores. Isso pode ocorrer por varias razões: ou porque, ao se batizarem os outros filhos, não se insistiu na necessidade de educá-los cristamente; ou porque os pais não levaram a serio a insistência dos pastores; ou porque não tem instrução religiosa suficiente para cumprirem essa exigência. No primeiro caso, os pastores devem assumir a responsabilidade da omissão e tratar de iniciar na fé os filhos batizados. No segundo caso, há um fato novo: os pais não cumpriram a promessa feita por ocasião do batismo dos outros filhos. Há motivo para não acreditar na promessa que fazem agora. Quaisquer que tenham sido os motivos do não cumprimento com relação à iniciação dos filhos maiores, é necessário que os pais finalmente assumam a sua responsabilidade e decidam dar educação cristã a todos os seus filhos, sem exceção. Pastoralmente será útil que os agentes pastorais da comunidade efetuem a iniciação dos filhos maiores ao mesmo tempo que se preparam os pais e padrinhos para o novo batizado. Assim, os pais são ajudados e dão provas da seriedade do seu propósito.

16 Página Compete ao Bispo determinar as normas que disciplinam, na diocese, os casos especiais de batismo de crianças. Obs: Estas diretrizes foram encaminhadas para estudo nas Dioceses pelos Bispos da Província de Botucatu em reunião ordinária realizada em Presidente Prudente a 27 de fevereiro de 1991.

17 Página 17 Crisma

18 Página 18 DIRETRIZES SOBRE O SACRAMENTO DA CRISMA DA PROVINCIA ECLESIASTICA DE BOTUCATO 1. O Sacramento da confirmação, que imprime caráter e pelo qual os batizados, continuando o caminho da iniciação cristã, são enriquecidos com o dom do Espírito Santo e vinculados mais perfeitamente à Igreja, fortalece os que o recebem e mais estritamente os obriga a ser testemunhas de Cristo pela palavra e ação e a difundirem a fé (Cân. 879). 2. A preparação dos candidatos à Crisma é necessária. Farse-á através de catecumenato crismal, cujas etapas visam prepara não só o rito, mas especialmente o crismando, para que assuma um serviço na Comunidade, testemunhando deste modo a fé cristã no mundo. 3. Os féis tem obrigação, em tempo oportuno, de receber a Crisma (Cân. 890) 4. A preparação será obrigatória para todos os crismando:

19 Página 19 a) Após a Primeira Eucaristia, haverá o catecumenato crismal durante o período que possibilite maior aprofundamento na fé, integração na comunidade e certeza de engajamento em trabalhos pastorais, para que o crismando não vise apenas a recepção do Sacramento. b) Para os que não puderem seguir este caminho, deve ser intensiva a preparação por um período razoavelmente suficiente (mínimo dois anos) 5. É conveniente que os pais e padrinhos participem de uma adequada preparação. 6. A nossa Província estabelece como idade mínima a de 14 (quatorze) anos aproximadamente para a recepção do Sacramento da Crisma. 7. Ocorrendo perigo de morte, a Crisma será administrada às crianças, mesmo antes do uso da razão, ou aos adultos que não a receberam, pelo próprio Pároco ou qualquer sacerdote, para não privá-lo da graça do Sacramento (Cân. 883, 3º).

20 Página a) a Crisma será administrada nas respectivas Paróquias e suas comunidades com intuito de se criar sempre mais o espírito de comunidade cristã. b) Para ser administrada excepcionalmente em outras Paróquias, requer-se causa justa e autorização do respectivo pároco. 9. Conforme cânon 881, a Crisma celebra-se habitualmente dentro da missa, a fim de manifestar melhor a conexão fundamental deste sacramento com toda iniciação cristã, na qual nos introduz a Batismo, revivida pela renovação das promessas batismais, e a qual se completa na comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo. 10. O registro será feito em livro próprio para Crisma, sob a responsabilidade da Cúria Diocesana (Cân. 895). Comunique-se à Paróquia onde o crismando foi batizado. 11. Convém que os padrinhos sejam os mesmo do Batizado e devem possuir as mesmas qualidades exigidas para o Batismo. Eles devem ter no mínimo 16 anos de idade.

21 Página Por necessidade ou motivo especial, o bispo pode delegar a um presbítero o mandato para crismar (Cân. 884) E, pelo cân. 883, 2º, o padre que batiza um adulto ou recebe na Igreja Católica alguém batizado em outra Igreja. 13. Precisa favorecer uma ligação entre a preparação para sacramento da Crisma e a pastoral da Juventude.

22 Página 22 Matrimônio

23 Página 23 DIRETRIZES SOBRE O SACRAMENTO O MATRIMÔNIO DA PROVINCIA ECLESIASTICA DE BOTUCATO OBJETIVO: A celebração do sacramento do matrimônio, como expressão e vivencia da fé católica, é uma atitude muito importante e de responsabilidade assumida pelos noivos por toda vida. Por isso, a comunidade paroquial oferece aos noivos com muita alegria, condições de preparação e de celebração do matrimônio como sacramento, querendo que a fundação de um novo lar cristão seja bem preparada, festiva, marcada pela partipação comunitária. I PRINCIPIOS DOUTRINÁRIOS 01. O sacramento, instituído por Deus, é uma aliança de amor entre o homem e a mulher para uma comunhão total de duas vidas (Cf. Gn. 2,23-24). 02. E o homem exclamou: desta vez, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Chamar-se-á mulher. Por isso

24 Página 24 deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher e se tornarão uma só carne (Gn. 2,23s). A união entre o homem e a mulher acontece por escolha. Esta união forma autentica comunhão de pessoas. Mas esta união é na linha da reciprocidade, dois dois jeitos de ser pessoa: homem e mulhermantendo mútua abertura de um para o outro. 03. Jesus confirmou; Por isso deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher. E os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Não separe, pois o homem, o que Deus uniu. Quem abandona sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra ela. E se a mulher abandona o marido e se casa com outro, comete adultério (Mc. 10, ). 04. A união entre homem e mulher é semelhante à união entre Cristo e a Igreja. É grande mistério: refiro-me à relação entre Cristo e sua Igreja... cada um de vós ame a sua mulher como a si mesmo e a mulher respeite o seu marido (Ef. 5,33). 05. A união matrimonial valida entre batizados é um sacramento, sinal da graça salvadora de Cristo para santificar a comunhão de vida dos esposos.

25 Página Uma comunhão de vida só se estabelece mediante um ato consciente e livre. Será mulo o matrimonio, quando um dos noivos ou ambos estiverem sofrendo real coação, não sendo verdadeiro e livre o seu consentimento. 07. Como sacramento, o casamento é uma ação do Cristo que torna sólida e definitiva a troca de consentimento entre os noivos e estabelece um vinculo indissolúvel. Não separe o homem que Deus uniu, disse Jesus (Mc. 10,9) 08. O matrimonio católico é pois, uma manisfestação da fé em Jesus Cristo Salvador e não um contrato social. Significa uma participação na comunidade da Igreja de Cristo, anunciando seu Evangelho ao mundo. Por isso só será realizado validamente perante um ministro autorizado pela Igreja católica. Será invalido o casamento de um (a) catolico (a) perante um ministro de outra religião. Salvo concedida dispensa da forma canônica pela autoridade diocesana. 09. Como expressão desta vida comunitária eclesial os noivos devem celebrar, dentro do possível, seu matrimonio na comunidade em que estão inseridos.

26 Página Sendo o matrimonio uma comunhão de duas vidas, mediante um amor fecundo, não podem os noivos ter a intenção de se unir com a exclusão total da possibilidade de ter filhos. O matrimonio cristão não pode ser um egoísmo a dois. 11. A paternidade e a maternidade planejadas, de forma responsável, abrangem a antes e o depois da procriação, e incluem o respeito à vida e à educação, tanto em relação à sua família, quanto em relação à família humana. 12. O crescei e multiplicai-vos (Gn. 1,28), não se refere só ao aspecto numérico, mas um crescimento interno e qualitativo: homem e mulher são chamados a buscar o mutuo crescimento. São chamados também a ser pai e mãe de novos filhos e também de um mundo mais humano. Esposos e filhos tem o direito à saúde física e social, e a um ambiente que lhes permita desenvolver-se em nível humano. 13. A paternidade e a maternidade responsáveis exigem que o programa populacional seja posto a serviço da pessoa humana, para reduzir a desigualdade, combater as discriminações, libertar o homem e a mulher das escravidões que os oprimem e troná-los capazes de ser os agentes

27 Página 27 responsáveis de seu bem estar material, de seu progresso moral e de sua plenitude espiritual (Cf. PauloVI Populotum Progressio). II PRINCÍPIOS PASTORAIS 14. Viver a religião significa: participar da paróquia ou de uma comunidade, rezar, conhecer a Biblia, participar da Missa, confessar-se, comungar, educar os filhos na doutrina católica, enfim, dar testemunho católico em todas as situações: na vida familiar, no lazer, no trabalho, na política, colaborando na construção de uma sociedade cristã, justa e fraterna. Pedir o casamento católico significa viver a fé católica numa comunidade eclesial. 15. Convém que os noivos já sejam crismados, isto é, tenham assumido os compromissos batismais pela Confirmação, ou estejam decididos a recebê-la logo que possível. 16. É importante que os noivos se conheçam bem e conheçam os familiares um do outro. Casamento resolvido rapidamente pode estar condenado ao fracasso.

28 Página Os que vão se casar devem respeitar-se mutuamente. Os que mantêm relações sexuais antes do casamento correm o risco de não fazer uma decisão livre e consciente. E é um comportamento contrário à moral cristã, como nos ensina o sexto mandamento da Lei de Deus. 18. A Igreja oferece uma preparação evangelizadora com esclarecimentos sobre o sacramento e a vivencia do matrimonio. Essa preparação é feita por meio de encontros e palestras para os noivos em cada Paróquia. 19. Aconselha-se aos noivos que façam os exames prénupciais. 20. A celebração do matrimonio é um culto a Deus, daqueles que estão na sua graça. Para que se recupere a graça de Deus quando se teve um comportamento contrario às suas leis, a Igreja oferece o sacramento da confissão. As paróquias tenham horários para atender confissões. Procurem os noivos católicos essa prática antes da celebração do casamento. 21. A celebração, imitando a simplicidade da vida de Jesus, deve dar maior destaque no sacramento do matrimonio.

29 Página Os padrinhos são testemunhas do casamento e apóiam o casal na vida conjugal e religiosa. Para acompanhar e ajudar a nova casa, os noivos escolham dois casais praticamente da fé e vivenciados na vida matrimonial católica. 23. Na preparação do matrimonio serão dadas explicações da celebração. Se os noivos quiserem realizar alguém gesto diferente, consultem previamente o Pároco. Ele dirá se o gesto é litúrgico e conveniente. Sejam os noivos incentivados a escolher e fazer a leitura da Palavra de Deus durante a celebração preparem os familiares e amigos que irão fazer a oração da comunidade, para mais e melhor participarem, viverem a liturgia sacramental. 24. Logo que o novo casal esteja em sua residência, procure a respectiva Paróquia para participar da vida comunitária, especialmente das atividades que dizem respeito à vida familiar católica, procurando os casais da pastoral da família ou o Pároco, ou seus auxiliares. Por sua vez, a equipe paroquial da pastoral da família, se aproxime do novo casal para oferecer-lhe os serviços paroquiais e motivá-los a participar da vida comunitária.

30 Página 30 III PREPARAÇÃO PRÓXIMA PARA O MATRIMÔNIO 25. Com bastante antecedência, antes do inicio do processo, os noivos devem participar dos encontros de preparação para o casamento. Para isso, devem informar-se na secretaria da Paróquia em que residem. Durante esses encontros, receberão todas as informações de que precisam para planejar e marcar a celebração do casamento e também lhes será fornecido um certificado de freqüência. Para os que estão casados civilmente a comunidade propicie preparação adequada. IV PREPARAÇÃO DOS PAPÉIS DO CASAMENTO 26. Pelo menos dois (2) meses antes do casamento, os noivos deverão apresentar-se na Paróquia em que residem, ou se moram em Paróquias diferentes, em uma delas (Cân. 1115), para providenciarem os papeis de casamento (processo de habilitação). Cabe às secretarias paroquiais ajudar e orientar os noivos para que consigam todos os documentos e encaminhar o processo que será examinado pelo Pároco, Vigário paroquial,

31 Página 31 Diácono ou Irmã, responsáveis pela Paróquia. Não se omita uma entrevista pessoal com cada um dos noivos. 27. Exceto em caso de necessidade, sem a licença do Ordinário local, ninguém assista: A. a matrimonio de vagos (Cân º); B. a matrimonio que não possa ser reconhecido ou celebrado civilmente; C. a matrimonio de quem tem obrigações naturais para com outra parte ou para com filhos nascidos de união precedentes; D. a matrimonio de quem tenha abandonado notoriamente a fé católica; E. a matrimonio de quem esteja sob alguma censura; F. a matrimonio de menor, sem o conhecimento ou contra a vontade razoável dos pais; G. a matrimonio a ser contraído por procurador, mencionado no Cânon O Ordinário do local não conceda licença para assistir a matrimonio de quem tenha abandonado notoriamente a fé católica, a não ser observado-se as normas mencionadas no Cânon Côngrua congruis referendo (Cânon 1071).

32 Página Nos casos de casamento inter-confessional (entre pessoa batizada católica e outra batizada não católica) sigam-se as normas da Pastoral Ecumênica, consultando o Bispo ou a Cúria local. Para esses casos, é sempre requerido a licença expressa do Ordinário do local. Nos casos de casamento entre um pessoa batizada e outra não batizada, há normas especiais e se exige, da parte do Bispo, através da Cúria, a dispensa de disparidade de culto. V DATA E LOCAL DO CASAMENTO 30. Desde que o processo matrimonial tenha sido aprovado pelo Pároco ou responsável pela Paróquia própria dos noivos, poderão ser marcados o local e a data da celebração. 31. Normalmente a celebração do casamento se dá na Paróquia onde reside a noiva ou o noivo. Seguindo-se esta norma, há maior facilidade de organizar a celebração e de registrar o casamento. Por motivo razoável, poderá o casamento ser celebrado em outra Paróquia, mediante a devida licença concedida pelo responsável da Paróquia dos noivos, dentro de cada diocese.

33 Página Em todas as Paróquia da Província de Botucatu, os casamentos são celebrados normalmente na igreja matriz (Cân. 1118), ou em outras igrejas e capelas filiais, devidamente provisionadas para o culto (capelas urbanas e rurais). Para a celebração de casamentos religiosos em outros locais, requerse, além de uma razão justa e grave, a autorização, por escrito, do Ordinário local, através da Cúria (licença do oratório particular). 33. Na Província de Botucatu, para preservar o carater religioso da celebração do matrimonio, não será dada autorização para a celebração do matrimonio católico em clubes, bufês, salões, chácaras e sítios de recreio, recanto de lazer e diversão, fazendas, etc Quanto à celebração do sacramento do matrimonio e à marcação do horário, os noivos consultarão a direção da igreja que escolheram, depois de terem concluído o processo matrimonial aprovado. Cuidem de não imprimir os convites antes de terem certeza do horário escolhido.

34 Página Cada igreja, tendo em vista o conjunto das atividades pastorais e a disponibilidade das pessoas que vão presidir a celebração (padre, diácono, religiosa ou leigo autorizado pelo Bispo) proporcionará aos noivos os horários em que é possível a celebração. Para isso levem-se em conta as disposições do ritual do matrimonio, que prescreve uma celebração tranqüila, em clima de oração e com bastante tempo para desenvolver todas as partes da celebração. É por isso que se exige dos noivos, a pontualidade nos horários marcados, a fim de não atrapalhar as outras atividades religiosas de cada igreja e seus responsáveis. Lembre-se também aos noivos de propor e aceitar horários, respeitando a programação da Paróquia. 36. Na celebração do matrimonio, evite-se a discriminação de pessoas e toda pompa que seja sinal de vaidade, luxo e ostentação social. Deve-se procurar, na simplicidade, o aspecto religioso da celebração do sacramento do matrimonio. Lembramos por isso às igrejas e principalmente aos noivos e famílias que a ornamentação da igreja para o casamento deve ser simples e sóbria. Embora não seja necessário, permite-se ornamentar, moderadamente, o altar da celebração, de modo que não atrapalhe à circulação litúrgica. Pedimos aos noivos que não se deixem envolver pelas propostas caras e pretensiosas das floriculturas. Cabe à direção de cada igreja assumir, orientar e exigir a aplicação dessa determinação.

35 Página 35 VI MÚSICAS NA CELEBRAÇÃO DO MATRIMÔNIO 37. Na celebração litúrgica do matrimonio, usem-se EXCLUSIVAMENTE MÚSICAS CONDISENTES com o clima de oração do rito sacramental e aprovadas pela COMISSÃO DIOCESANA DE LITURGIA. Excluam-se músicas de filmes, novelas, teatros... VII NORMAS PRÁTICAS PARA PESSOAS CASADAS SÓ NO CIVIL QUE PEDEM O CASAMENTO RELIGIOSO APÓS SEPARAÇÃO DE TODO IRRECUPERÁVEL. Quanto o casamento religioso de casais separados ou civilmente divorciados e outros casos, recorra-se ao Bispo Diocesano, que deverá estudar cada caso em particular. E observe-se o seguinte: 38. O Pároco ou responsável previna os interessados da necessidade do recurso ao Bispo, que estudará o caso e só dará a licença se reconhecer que as razões alegadas são justas.

36 Página No processo a ser levado ao Bispo conste: A. Por que o primeiro matrimonio foi só no civil; B. Quais as causas da separação; e se esta é definitiva; e se estão sendo cumpridas as obrigações eventuais surgidas da primeira união, sobretudo com filhos (Cf. Cân. 1071, 3) C. Por que agora querem o casamento religioso e quais os sinais satisfatórios da fé cristã e vivencia eclesial de ao menos uma das partes; D. A prova autentica da separação legal ou do divorcio; E. Uma declaração por escrito que reconhecem e aceitam a indissolubilidade do matrimonio cristão. 40. Exija-se, enquanto possível, o novo contrato civil, junto com o casamento religioso. VIII PRESIDÊNCIA DA CELEBRAÇÃO 41. No âmbito de cada diocese, tem jurisdição para presidir casamentos, em qualquer Igreja, o Bispo diocesano e o Vigário Geral. E no âmbito de cada Paróquia, o próprio Pároco, os

37 Página 37 Vigários Paroquiais e os diáconos delegados e outras testemunhas qualificadas da celebração. Estas ultimas não podem passar a outras esta autorização nem receber de outras autorização, a não ser do senhor Bispo Diocesano. Outras presbíteros ou diáconos devem ser delegados explicitamente por escrito pelo bispo ou pelo Vigário Geral, ou pelo Pároco ou pelo Vigário Paroquial ou diáconos com delegação geral dos devidos âmbitos de suas jurisdições. É bom lembrar que o não cumprimento dessas obrigações pode tornar nulo o matrimonio m(cf. Cân. 1108, 1111 e 1112). 42. Não são permitidos qualquer rito ou cerimônia religiosa que simulem ou substituam o casamento religioso católico, entre pessoas não habilitadas para o casamento perante a Igreja. 43. Recomenda-se aos presidentes da celebração que sejam muitos firmes e exigentes, para o bem dos próprios noivos, quanto à necessidade do processo regular de habilitação, de acordo com as normas católicos, evitando, a todo custo, os casamentos de urgência ou sob pressão, quer dos noivos, quer dos seus parentes, salvo o casamento in extremis. IX CONCLUSÃO

38 Página Essas normas devem ser observadas também pelos sacerdotes convidados e jurisdicionados para presidirem o matrimonio de parentes e amigos. 45. Os senhores Bispos da Província Eclesiástica de Botucatu, ao apresentarem estas orientações, confiam que elas sejam fielmente executadas, para que seja estimulada a digna celebração do matrimonio.

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