PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PE v01-00 ALTERAÇÕES Giovanni La Via, Karl-Heinz Florenz, Jo Leinen, Ian Duncan, Gerben-Jan Gerbrandy, Merja Kyllönen, Bas Eickhout, Valentinas Mazuronis (PE v02-00) Conferência das Nações Unidas de 2014 relativa às Alterações Climáticas COP 20, em Lima, no Peru (de 1 a 12 de dezembro de 2014) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegRE PE v /65 AM\ doc

3 1 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini Citação 15-A (nova) - Tendo em conta a Estratégia da UE para a adaptação às alterações climáticas, de abril de 2013, e o documento de trabalho que a acompanha, 2 Jo Leinen, Seb Dance Citação 17-A (nova) - Tendo em conta o relatório da Comissão Global sobre Economia e Clima intitulado "Crescimento Melhor, Clima Melhor: Relatório sobre a Nova Economia do Clima", 3 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini Citação 17-B (nova) AM\ doc 3/65 PE v01-00

4 - Tendo em conta o Relatório sobre a Nova Economia do Clima de 2014, intitulado "Crescimento Melhor, Clima Melhor", da Comissão Global sobre Economia e Clima, 4 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini Citação 18 Tendo em conta os três relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas («PIAC») de 2014, Tendo em conta os três relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas («PIAC») e o respetivo relatório de síntese, 5 Olaf Stuger Considerando A A. Considerando que as alterações climáticas representam uma ameaça urgente e potencialmente irreversível para as sociedades humanas, a biodiversidade e o planeta, o que requer, assim, um tratamento de todas as Partes a nível internacional; Suprimido PE v /65 AM\ doc

5 Or. nl 6 Jadwiga Wiśniewska Considerando A A. Considerando que as alterações climáticas representam uma ameaça urgente e potencialmente irreversível para as sociedades humanas, a biodiversidade e o planeta, o que requer, assim, um tratamento de todas as Partes a nível internacional; A. Considerando que as alterações climáticas representam uma ameaça urgente e potencialmente irreversível para as sociedades humanas, a biodiversidade e o planeta e que a única forma de as abordar eficazmente é através da ação conjunta de todas as Partes; Or. pl 7 Olaf Stuger Considerando B B. Considerando que, segundo as provas científicas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, de 2014, o aquecimento do sistema climático é inequívoco; estão a produzir-se alterações climáticas e que a principal causa do aquecimento observado desde meados do século XX são as atividades humanas; os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas já são claros nos sistemas naturais e humanos em todos os continentes e nos oceanos; as emissões continuadas de gases com efeito de estufa provocarão um aquecimento acrescido e B. Considerando que, segundo as provas científicas duvidosas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, de uma organização de reputação controversa - o aquecimento do sistema climático pode estar a produzir-se; podem estar a produzir-se alterações climáticas e uma causa principal do aquecimento e arrefecimento possivelmente observados desde meados do século XX são as atividades naturais; os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas por vezes são claros nos sistemas naturais e humanos em AM\ doc 5/65 PE v01-00

6 mais alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países, independentemente da sua riqueza, serão afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, é provável que a temperatura média mundial seja 5 C mais elevada até ao final do século; todos os continentes e nos oceanos; a área de gelo marinho do Polo Norte aumentou 60% - a quantidade impressionante de 1,6 milhões de quilómetros quadrados - de acordo com um climatologista da Universidade de Wisconsin, uma tendência que pode persistir durante os próximos 15 anos, e as emissões de gases com efeito de estufa podem, possivelmente, provocar um aquecimento e possivelmente alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países podem ser afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, a temperatura média mundial pode, possivelmente, ser 5 C mais elevada ou mais baixa até ao final do século; Or. nl 8 Jadwiga Wiśniewska Considerando B PE v /65 AM\ doc

7 B. Considerando que, segundo as provas científicas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, de 2014, o aquecimento do sistema climático é inequívoco; estão a produzir-se alterações climáticas e que a principal causa do aquecimento observado desde meados do século XX são as atividades humanas; os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas já são claros nos sistemas naturais e humanos em todos os continentes e nos oceanos; as emissões continuadas de gases com efeito de estufa provocarão um aquecimento acrescido e mais alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países, independentemente da sua riqueza, serão afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, é provável que a temperatura média mundial seja 5 C mais elevada até ao final do século; B. Considerando que, segundo as provas científicas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, de 2014, os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas já são claros nos sistemas naturais e humanos em todos os continentes e nos oceanos; as emissões continuadas de gases com efeito de estufa provocarão um aquecimento acrescido e mais alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países, independentemente da sua riqueza, serão afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, é provável que a temperatura média mundial seja 5 C mais elevada até ao final do século; Or. pl 9 Bas Eickhout Considerando B B. Considerando que, segundo as provas científicas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental B. Considerando que, segundo as provas científicas apresentadas nos relatórios do grupo de trabalho do Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental AM\ doc 7/65 PE v01-00

8 sobre as Alterações Climáticas, de 2014, o aquecimento do sistema climático é inequívoco; estão a produzir-se alterações climáticas e que a principal causa do aquecimento observado desde meados do século XX são as atividades humanas; os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas já são claros nos sistemas naturais e humanos em todos os continentes e nos oceanos; as emissões continuadas de gases com efeito de estufa provocarão um aquecimento acrescido e mais alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países, independentemente da sua riqueza, serão afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, é provável que a temperatura média mundial seja 5 C mais elevada até ao final do século; sobre as Alterações Climáticas, de 2014, o aquecimento do sistema climático é inequívoco; estão a produzir-se alterações climáticas e que a principal causa do aquecimento observado desde meados do século XX são as atividades humanas; os impactos generalizados e substanciais das alterações climáticas já são claros nos sistemas naturais e humanos em todos os continentes e nos oceanos; as emissões continuadas de gases com efeito de estufa provocarão um aquecimento acrescido e mais alterações na paisagem, na atmosfera e nos oceanos em todas as regiões do planeta; todos os países, independentemente da sua riqueza, serão afetados pelas consequências das alterações climáticas; as emissões de gases com efeito de estufa, a nível mundial, no período de 2000 a 2010, foram as mais elevadas da história humana; na ausência de uma ação significativa de atenuação, a nível mundial, para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, é provável que a temperatura média mundial seja 5 C mais elevada até ao final do século; e considerando que as conclusões do PIAC indicam que os riscos de alterações climáticas são consideráveis e aumentam desproporcionadamente à medida que a temperatura sobre de 1 a 2 ºC; 10 Bas Eickhout Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que, de acordo com as conclusões do Quinto Relatório de Avaliação do PIAC, o orçamento global para o carbono disponível após 2011 para PE v /65 AM\ doc

9 a possibilidade provável de manter o aumento da temperatura média global abaixo de 2 ºC é de 1010 Gton de CO2, e que, consequentemente, o orçamento global para o carbono compatível com o objetivo dos 2 ºC se esgotaria em 28 anos se as emissões continuarem a registar o nível atual; 11 Jadwiga Wiśniewska Considerando C C. Considerando que, em 2012, a UE diminuiu em 19% as suas emissões relativamente a 1990 no âmbito do Protocolo de Quioto, enquanto o seu PIB cresceu mais de 45%, e, em consequência, quase passou para metade a intensidade média de emissões entre 1990 e 2012 e reduziu as emissões per capita em 25% para 9 tco2e (incluindo todos os gases e todas as fontes de emissões e excluindo os sumidouros); C. Considerando que, em 2012, a UE diminuiu em 19% as suas emissões relativamente a 1990 no âmbito do Protocolo de Quioto, enquanto o seu PIB cresceu mais de 45%, e, em consequência, quase passou para metade a intensidade média de emissões entre 1990 e 2012 e reduziu as emissões per capita em 25% para 9 tco2e (incluindo todos os gases e todas as fontes de emissões e excluindo os sumidouros), embora os esforços efetuados tenham variado amplamente dum Estado-Membro para outro; Or. pl 12 Gerben-Jan Gerbrandy Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a grande AM\ doc 9/65 PE v01-00

10 quantidade de dados apresentados no Relatório sobre a Nova Economia do Clima pela Comissão Global sobre Economia e Clima mostra que países com os mais variados níveis de rendimento têm agora a oportunidade de construir um crescimento económico duradouro ao mesmo tempo que reduzem os riscos elevados de alterações climáticas; 13 Seb Dance Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o corte das emissões na UE em 2012, quando comparado com o valor de 1990, ultrapassa os cortes efetuados noutras importantes áreas económicas, demonstrando que o objetivo do corte de 20 % até 2020 é pouco ambicioso; 14 Jadwiga Wiśniewska Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a quota da UE nas emissões globais de gases com efeito de estufa é atualmente de cerca de 10%, devendo descer para 4% até 2030, o que significa que a ação unilateral da UE está a tornar-se significativamente menos PE v /65 AM\ doc

11 eficaz; Or. pl 15 Jadwiga Wiśniewska Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que a posição da UE na 20.ª Conferência das Partes na CQNUAC deve ter em conta todos os aspetos da política da UE, incluindo o objetivo de aumentar a percentagem da indústria no PIB dos Estados-Membros de 16% para 20% até 2020; Or. pl 16 Jerzy Buzek, Kathleen Van Brempt, Fredrick Federley, Yannick Jadot Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que, de acordo com o relatório "Panorama internacional da energia 2013", se prevê um aumento de 56 % na procura global de energia entre 2010 e a, que satisfazer esta procura se traduzirá num aumento significativo das emissões de CO2 e que a maior parte do acréscimo na procura e nas emissões se verificará nas economias emergentes; considerando que, a nível mundial, foram atribuídos aos combustíveis fósseis subsídios no valor de 1,9 biliões de dólares de acordo com os números do FMI, sendo os Estados Unidos, a China e AM\ doc 11/65 PE v01-00

12 a Rússia os principais países responsáveis por cerca de metade destes subsídios 1b ; 1a nalysis-b2 1b ey/so/2013/int032713a.htm 17 Jerzy Buzek, Kathleen Van Brempt, Fredrick Federley, Yannick Jadot Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que muitos países estão a adotar medidas para tornarem a economia mais ecológica nos setores da energia e da indústria por várias razões, nomeadamente a proteção do clima, a escassez de recursos e a eficiência da sua utilização, a segurança energética, a inovação e a competitividade; que, no entanto, de acordo com a Agência Internacional da Energia, as emissões mundiais de CO2 aumentaram para um nível recorde em 2012 e que, de acordo com o PIAC, a temperatura global média da superfície terrestre, bem como o nível do mar, continuam a subir; 18 Jerzy Buzek, Kathleen Van Brempt, Fredrick Federley, Yannick Jadot Considerando C-C (novo) PE v /65 AM\ doc

13 C-C. Considerando que, de acordo com o Banco Mundial 1a, a luta contra as alterações climáticas acrescentaria anualmente até 2,6 biliões de dólares (1,9 biliões de euros) ao crescimento do PIB global até 2030; considerando que a aplicação de inovações relacionadas com o clima nos setores da energia e da indústria, nomeadamente no domínio da eficiência energética, seria uma vantagem para a Europa enquanto precursora no crescente mercado mundial de bens e serviços relacionados com a energia, mediante a criação de empregos, a estimulação do crescimento económico, o aumento da independência energética e a garantia de preços da energia acessíveis para todos, a par com a luta contra a pobreza energética, a atenuação das alterações climáticas e a progressão para uma economia sustentável; 1a /en/2014/06/ /climate-smartdevelopment-adding-up-benefits-actionshelp-build-prosperity-end-povertycombat-climate-change-vol-1-2-mainreport 19 Jerzy Buzek, Kathleen Van Brempt, Fredrick Federley, Yannick Jadot Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que a contribuição que a reutilização e reciclagem de materiais podem dar para a redução dos AM\ doc 13/65 PE v01-00

14 gases com efeito de estufa (GEE) contribui igualmente para uma economia circular competitiva; 20 Bas Eickhout N.º 1 1. Reitera que, em consonância com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, é necessário que as emissões de gases com efeito de estufa atinjam o ponto máximo o mais tardar até 2015, sejam reduzidas pelo menos 50 % até 2050, em comparação com os níveis de 1990, e continuem depois a diminuir para atingir níveis perto ou abaixo de zero em 2100, a fim de assegurar a possibilidade de manter o aumento da temperatura média anual abaixo dos 2 C relativamente a níveis préindustriais; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; 1. Observa que, em consonância com as conclusões do Quinto Relatório de Avaliação do PIAC, o orçamento global para o carbono disponível após 2011, com a possibilidade de manter o aumento da temperatura média global abaixo dos 2 ºC, é de 1010 Gton de CO2; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; 21 Ian Duncan N.º 1 1. Reitera que, em consonância com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, é 1. Reitera que, em consonância com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, é PE v /65 AM\ doc

15 necessário que as emissões de gases com efeito de estufa atinjam o ponto máximo o mais tardar até 2015, sejam reduzidas pelo menos 50 % até 2050, em comparação com os níveis de 1990, e continuem depois a diminuir para atingir níveis perto ou abaixo de zero em 2100, a fim de assegurar a possibilidade de manter o aumento da temperatura média anual abaixo dos 2 C relativamente a níveis pré-industriais; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; necessário que as emissões de gases com efeito de estufa sejam reduzidas pelo menos 50 % até 2050, em comparação com os níveis de 1990, e continuem depois a diminuir para atingir níveis perto ou abaixo de zero em 2100, a fim de assegurar a possibilidade de manter o aumento da temperatura média anual abaixo dos 2 C relativamente a níveis pré-industriais; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; 22 Jadwiga Wiśniewska N.º 1 1. Reitera que, em consonância com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, é necessário que as emissões de gases com efeito de estufa atinjam o ponto máximo o mais tardar até 2015, sejam reduzidas pelo menos 50% até 2050, em comparação com os níveis de 1990, e continuem depois a diminuir para atingir níveis perto ou abaixo de zero em 2100, a fim de assegurar a possibilidade de manter o aumento da temperatura média anual abaixo dos 2 C relativamente a níveis pré-industriais; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; 1. Reitera que, em consonância com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, é necessário que as emissões de gases com efeito de estufa atinjam o ponto máximo o mais tardar até 2015, sejam reduzidas pelo menos 50 % até 2050, em comparação com os níveis de 1990, e continuem depois a diminuir, a fim de assegurar a possibilidade de manter o aumento da temperatura média anual abaixo dos 2 C relativamente a níveis pré-industriais; salienta que todos os países devem contribuir e que um atraso na ação aumentará os custos e reduzirá as opções; Or. pl AM\ doc 15/65 PE v01-00

16 23 Bas Eickhout N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha que o acordo de 2015 deve respeitar o objetivo de redução das emissões globais numa trajetória que conduza a um orçamento para o carbono compatível com os 2 ºC, e deve prever a supressão progressiva das emissões globais de carbono até 2050; 24 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta as conclusões do Relatório sobre a Nova Economia do Clima intitulado "Crescimento Melhor, Clima Melhor" no sentido de que países com os mais variados níveis de rendimento têm agora a oportunidade de construir um crescimento económico duradouro ao mesmo tempo que reduzem os riscos elevados de alterações climáticas; 25 Jo Leinen N.º 1-A (novo) PE v /65 AM\ doc

17 1-A. Regista com preocupação as mais recentes conclusões científicas do "Tyndall Centre for Climate Change Research", que mostram que as emissões de CO2 deverão atingir um novo valor recorde de 40 mil milhões de toneladas (por ano) em 2014 e que as futuras emissões de CO2 não poderão ultrapassar os 1200 mil milhões de toneladas para 66 % de probabilidade de manter o aquecimento global médio abaixo dos 2 ºC; 26 Bas Eickhout N.º 1-B (novo) 1-B. Recorda que o processo da CQNUAC terá em conta o reforço do objetivo de longo prazo em relação a aumentos de temperatura com o valor de 1,5 ºC; 27 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 1-B (novo) 1-B. Acentua que as alterações climáticas devem estar no topo da agenda da UE e, AM\ doc 17/65 PE v01-00

18 por conseguinte, destaca a importância de integrar a transformação hipocarbónica nos processos de tomada de decisão em todos os domínios políticos; 28 Ian Duncan N.º 2 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 20 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições; 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional para a atenuação das alterações climáticas e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 21 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições; 29 Bas Eickhout N.º 2 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os PE v /65 AM\ doc

19 preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 20 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições; preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 20 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições e permita a sua quantificação; 30 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 2 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 20 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições; 2. Recorda que todas as Partes chegaram a acordo em Varsóvia relativamente à decisão 1/CP.19, a qual insta todas as Partes a iniciar ou intensificar os preparativos nacionais em prol das contribuições determinadas a nível nacional e a comunicar essas contribuições com a devida antecedência em relação à COP 20 (até ao primeiro trimestre de 2015, no caso das Partes prontas a fazê-lo), numa forma que facilite a clareza, a transparência e a compreensão das referidas contribuições; insta as Partes a assegurar que as suas contribuições sejam conformes com o orçamento limitado para o carbono de 2º C e que as emissões globais atinjam o seu pico o mais brevemente possível; AM\ doc 19/65 PE v01-00

20 31 Jadwiga Wiśniewska N.º 3 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; 3. Frisa, contudo, que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia estão cada vez mais ameaçados pela concorrência de outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, os quais devem também adotar objetivos para o conjunto da economia que estabeleçam limites de emissões e reduzam a intensidade dos gases com efeito de estufa; Or. pl 32 György Hölvényi N.º 3 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar a envidar esforços, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; PE v /65 AM\ doc

21 33 Ian Duncan N.º 3 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia que limitem o aumento das emissões e reduzam a intensidade dos gases com efeito de estufa; 34 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 3 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os principais emissores e os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; AM\ doc 21/65 PE v01-00

22 35 Zoltán Balczó N.º 3 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; 3. Frisa que os países que já se comprometeram relativamente a uma redução de emissões a nível do conjunto da economia devem continuar com cortes mais acentuados das mesmas, e que outros, nomeadamente os que têm maiores responsabilidades e capacidades, especialmente os EUA e a China, devem também adotar objetivos para o conjunto da economia, estabelecer limites de emissões e reduzir a intensidade dos gases com efeito de estufa; Or. hu 36 Bas Eickhout N.º 3-A (novo) 3-A. Recorda a síntese apresentada pelo Secretário-Geral da ONU sobre a cimeira do clima das Nações Unidas, realçando que muitos líderes, de todas as regiões e níveis de desenvolvimento económico, defendem um pico nas emissões de gases com efeito de estufa até 2020, uma redução drástica das emissões após essa data e neutralidade climática na segunda metade do século; PE v /65 AM\ doc

23 37 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 3-A (novo) 3-A. Insta os Estados-Membros a mostrar, no Conselho Europeu de outubro, resultados ambiciosos em relação ao quadro em matéria de energia e alterações climáticas para 2030 a fim de que a UE apresente uma contribuição determinada a nível nacional ambiciosa até março de 2015, e exorta todas as Partes a fazê-lo; 38 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 3-B (novo) 3-B. Apela à Conferência de Lima para que acorde requisitos de informação antecipada a fim de que as contribuições sejam transparentes, quantificáveis e comparáveis e diferenciadas em função do tipo de contributo; além disso, insta a Conferência de Lima a acordar uma fase de avaliação antes da COP de Paris para ter em conta se as contribuições apresentadas são suficientes em termos coletivos à luz do objetivo "abaixo dos 2 ºC", bem como equitativas a título individual; AM\ doc 23/65 PE v01-00

24 39 Jo Leinen, Seb Dance N.º 3-A (novo) 3-A. Insta as Partes a acordar requisitos para a apresentação de contribuições com vista a torná-las transparentes, quantificáveis e comparáveis; além disso, solicita que seja acordada uma fase de avaliação antes da COP 21 para ter em conta se as contribuições previstas satisfazem, em termos coletivos, o objetivo dos 2 ºC e se são equitativas a título individual; 40 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 3-C (novo) 3-C. Acentua que o acordo de 2015 deve ser ambicioso desde o início, aquando da sua adoção em Paris, para que o mundo siga o caminho do objetivo "abaixo dos 2 ºC", e insta a UE a cooperar com os seus parceiros internacionais para este fim; 41 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini PE v /65 AM\ doc

25 N.º 3-D (novo) 3-D. Considera que um acordo ambicioso e juridicamente vinculativo a nível internacional ajudaria a dar resposta às preocupações relativas às fugas de carbono e à competitividade nos setores relevantes e, em particular, no setor de elevada intensidade energética; 42 György Hölvényi N.º 4 4. Considera que a Conferência de Lima deve definir os elementos principais do acordo de 2015, partindo dos progressos realizados em 2014 no quadro da Plataforma de Durban, e reafirma que a atenuação, a adaptação e os meios de aplicação serão todos partes essenciais do Acordo de 2015; 4. Considera que a Conferência de Lima deve definir os elementos principais do acordo de 2015, partindo dos progressos realizados em 2014 no quadro da Plataforma de Durban, e reafirma que a atenuação deve estar no cerne do acordo, enquanto a adaptação e os meios de aplicação são igualmente partes essenciais de um acordo de 2015 equilibrado; 43 Bas Eickhout N.º 4 4. Considera que a Conferência de Lima 4. Considera que a Conferência de Lima AM\ doc 25/65 PE v01-00

26 deve definir os elementos principais do acordo de 2015, partindo dos progressos realizados em 2014 no quadro da Plataforma de Durban, e reafirma que a atenuação, a adaptação e os meios de aplicação serão todos partes essenciais do Acordo de 2015; deve definir os elementos principais do acordo de 2015, partindo dos progressos realizados em 2014 no quadro da Plataforma de Durban, e reafirma que a atenuação, a adaptação, o financiamento climático e os meios de aplicação serão todos partes essenciais do Acordo de 2015; 44 Jo Leinen, Seb Dance N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a UE a incluir todas as partes no trabalho que desenvolve no sentido de obter um acordo ambicioso e justo em 2015, que, simultaneamente, respeite os dados científicos mais recentes e dê resposta às novas descobertas científicas e à evolução das circunstâncias; acentua, portanto, a necessidade de um mecanismo que possibilite uma revisão periódica dos compromissos em matéria de atenuação das alterações climáticas e que permita às partes ajustar para cima os compromissos assumidos, sem a necessidade de reabertura do acordo; 45 Ian Duncan N.º 5 5. Salienta a necessidade de um regime 5. Salienta a necessidade de um regime PE v /65 AM\ doc

27 eficaz de cumprimento aplicável a todas as Partes, no quadro do Acordo de 2015; frisa que o Acordo de 2015 tem de promover a transparência e a prestação de contas mediante a inclusão de um sistema comum, baseado nos ensinamentos da Convenção e do seu Protocolo de Quito, que permita medir, comunicar e verificar a execução do compromisso de cada Parte; eficaz de cumprimento aplicável a todas as Partes, no quadro do Acordo de 2015; frisa que o Acordo de 2015 tem de promover a transparência e a prestação de contas através de um regime comum, baseado em regras, incluindo regras de contabilidade e mecanismos de monitorização, notificação e verificação; salienta que as regras devem ser diferenciadas, em função do tipo de compromisso que as partes decidam escolher, e com base nos ensinamentos da Convenção e do seu Protocolo de Quioto; 46 Christofer Fjellner N.º 5 5. Salienta a necessidade de um regime eficaz de cumprimento aplicável a todas as Partes, no quadro do Acordo de 2015; frisa que o Acordo de 2015 tem de promover a transparência e a prestação de contas mediante a inclusão de um sistema comum, baseado nos ensinamentos da Convenção e do seu Protocolo de Quito, que permita medir, comunicar e verificar a execução do compromisso de cada Parte; 5. Toma nota dos mecanismos de execução deficientes e da dependência em relação à boa vontade dos governos para cumprir os acordos; sublinha a necessidade de um regime eficaz de cumprimento aplicável a todas as Partes, no quadro do Acordo de 2015; frisa que o Acordo de 2015 tem de promover a transparência e a prestação de contas mediante a inclusão de um sistema comum, baseado nos ensinamentos da Convenção e do seu Protocolo de Quito, que permita medir, comunicar e verificar a execução do compromisso de cada Parte; destaca o potencial de regimes de resolução de litígios como o tribunal criado ao abrigo da Convenção sobre o Direito do Mar ou os tribunais de arbitragem comerciais, em que as partes podem encontrar-se em terreno neutro, desempenhando o papel de mecanismo de resolução de litígios, e em que os capítulos de resolução de AM\ doc 27/65 PE v01-00

28 litígios existentes podem ser utilizados como modelos para o desenvolvimento das responsabilidades e direitos das partes, bem como para a descrição das consequências do incumprimento; 47 Jo Leinen, Seb Dance N.º 5-A (novo) 5-A. Salienta que o Parlamento Europeu instou a Comissão e os Estados-Membros a estabelecer um objetivo vinculativo para a UE em 2030 de redução das emissões nacionais de gases com efeito de estufa em pelo menos 40 % em comparação com os níveis de 1990, um objetivo vinculativo de 40 % de eficiência energética para a UE em 2030, em conformidade com a investigação sobre o potencial de poupança energética eficaz, e um objetivo vinculativo para a UE em 2030 de produção de pelo menos 30 % do consumo final total de energia a partir de fontes de energia renováveis; exorta os Estados-Membros a ter estes objetivos em conta nas suas conversações em curso; 48 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 5-A (novo) PE v /65 AM\ doc

29 5-A. Salienta que o Acordo deve ainda ser dinâmico e capaz de dar resposta às mais recentes descobertas científicas, de modo a manter-se operacional e válido por muitos anos para além de 2020; para este efeito, poderá incluir um mecanismo que permita e facilite um ciclo de revisão periódica para cima da meta de atenuação das alterações climáticas à luz do objetivo "abaixo dos 2 ºC", juntamente com a capacidade de os países ajustarem facilmente para cima o nível da sua meta de atenuação das alterações climáticas, sem necessidade de ratificar o Acordo todas as vezes; 49 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese N.º 6 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes para o período até 2020; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável, a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), a supressão gradual dos subsídios atribuídos aos combustíveis fósseis e o papel da fixação generalizada do preço do carbono, como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; AM\ doc 29/65 PE v01-00

30 50 Jo Leinen, Seb Dance N.º 6 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes até 2020; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 51 György Hölvényi N.º 6 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; exorta as Partes que ainda não assumiram um compromisso a fazê-lo; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais PE v /65 AM\ doc

31 (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 52 Gerben-Jan Gerbrandy N.º 6 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 6. Reafirma, em especial, a necessidade urgente de se alcançar progressos na redução do défice de gigatoneladas existente entre os dados científicos e os compromissos atuais assumidos pelas Partes; salienta o papel importante de outras medidas políticas, como a eficiência energética, a realização de substanciais poupanças energéticas, a energia renovável, a eficiência dos recursos e a diminuição de hidrofluorocarbonetos (HFC), como contributos para a redução do referido défice de gigatoneladas; 53 Bas Eickhout N.º 6-A (novo) 6-A. Nota que a UE está no caminho certo para conseguir reduções das emissões muito superiores ao atual objetivo de 20 %, e reitera que a UE se ofereceu para aumentar a sua meta de redução de AM\ doc 31/65 PE v01-00

32 emissões para 30 % até 2020, se outros países com emissões elevadas se comprometerem a estabelecer metas de redução comparáveis; 54 Jo Leinen, Seb Dance N.º 6-B (novo) 6-B. Observa que a UE está no bom caminho para ultrapassar largamente o atual objetivo de 20 % de redução das emissões; recorda que é do interesse da UE adotar um objetivo em matéria de proteção do clima na casa dos 30 % até 2020, fomentando assim o crescimento sustentável, um maior número de postos de trabalho e uma menor dependência das importações de energia; 55 Jo Leinen, Seb Dance N.º 6-A (novo) 6-A. Relembra que, de acordo com as conclusões do Quarto Relatório de Avaliação PIAC, os países industrializados têm de reduzir, até 2020, as suas emissões entre 25 % e 40 % em relação aos níveis de 1990, ao passo que os países em desenvolvimento deveriam procurar alcançar uma redução PE v /65 AM\ doc

33 substancial relativamente à taxa de crescimento das emissões atualmente previstas, na ordem dos 15 % a 30 % até 2020; 56 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 6-A (novo) 6-A. Insta todas as Partes, organizações internacionais, atores a nível subnacional e organizações não-governamentais a desenvolver urgentemente, reforçar e implementar políticas nacionais e iniciativas de cooperação internacional com vista a colmatar a lacuna de gigatoneladas, nomeadamente com base nas iniciativas descritas na Cimeira do Clima organizada pelo Secretário-Geral das Nações Unidas (como a Coligação para o Clima e o Ar Limpo) e nos diálogos políticos que identificam oportunidades de grande impacto para o clima, o desenvolvimento e o crescimento aos níveis técnico e político no quadro da CQNUAC; 57 Bas Eickhout N.º 6-B (novo) AM\ doc 33/65 PE v01-00

34 6-B. Tomando nota do excedente significativo de unidades de cumprimento do Protocolo de Quioto (UQA, RCE e URE) a transferir para as contas da União e dos Estados-Membros no segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto, solicita à União e aos Estados-Membros, em conformidade com a Decisão 1/CMP.8, que requer às Partes que revejam, até 2014, os seus compromissos de redução para o segundo período de compromissos, que cancelem várias unidades para harmonização com as emissões reais previstas e com uma trajetória de emissões nacionais eficaz em termos de custos para atingir a meta da União em matéria de clima para 2050; 58 Jo Leinen, Seb Dance N.º 7-A (novo) 7-A. Clarifica que, embora o segundo período de compromissos nos termos do Protocolo de Quioto seja limitado no seu âmbito, deve ser visto como uma etapa intercalar muito importante e, assim sendo, solicita às Partes, incluindo os Estados-Membros da UE, que ratifiquem rapidamente o segundo período de compromissos; PE v /65 AM\ doc

35 59 Gerben-Jan Gerbrandy N.º 7-A (novo) 7-A. Sublinha a contribuição que a reutilização e a reciclagem podem dar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa, atendendo a que a utilização de matérias-primas é uma fonte significativa de GEE; reitera a importância de fazer a transição para uma economia circular com maiores taxas de reciclagem; 60 Gerben-Jan Gerbrandy N.º 7-B (novo) 7-B. Observa que a UE terá de cumprir o seu papel vital na redução das emissões por meio de políticas que impeçam o desenvolvimento de combustíveis fósseis não convencionais e causadores de um elevado teor de gases com efeito de estufa, como as areias betuminosas; 61 Gerben-Jan Gerbrandy N.º 7-C (novo) AM\ doc 35/65 PE v01-00

36 7-C. Observa que muitos países estão já a dar o exemplo, mostrando que as estratégias de desenvolvimento hipocarbónicas e o crescimento económico andam a par; acentua que um forte acordo internacional irá incentivar mais ações nacionais ambiciosas; 62 Olaf Stuger N.º 8 8. Recorda o compromisso da UE e dos Estados-Membros de reforçar a mobilização do financiamento no domínio do clima, a fim de contribuir para o compromisso do Acordo de Copenhaga de mobilizar em conjunto 100 mil milhões de dólares, por ano, até 2020, e insta outros países doadores a desempenhar o seu papel para promover uma maior mobilização do financiamento no domínio do clima; Suprimido Or. nl 63 Ian Duncan N.º 8 8. Recorda o compromisso da UE e dos 8. Recorda o compromisso da UE e dos PE v /65 AM\ doc

37 Estados-Membros de reforçar a mobilização do financiamento no domínio do clima, a fim de contribuir para o compromisso do Acordo de Copenhaga de mobilizar em conjunto 100 mil milhões de dólares, por ano, até 2020, e insta outros países doadores a desempenhar o seu papel para promover uma maior mobilização do financiamento no domínio do clima; Estados-Membros de reforçar a mobilização do financiamento no domínio do clima, a fim de contribuir para o compromisso do Acordo de Copenhaga de capitalizar o Fundo Verde para o Clima (FVC) e mobilizar em conjunto 100 mil milhões de dólares, por ano, até 2020; insta outros países doadores a desempenhar o seu papel para promover uma maior mobilização do financiamento no domínio do clima; 64 György Hölvényi N.º 8 8. Recorda o compromisso da UE e dos Estados-Membros de reforçar a mobilização do financiamento no domínio do clima, a fim de contribuir para o compromisso do Acordo de Copenhaga de mobilizar em conjunto 100 mil milhões de dólares, por ano, até 2020, e insta outros países doadores a desempenhar o seu papel para promover uma maior mobilização do financiamento no domínio do clima; 8. Recorda o compromisso da UE e dos Estados-Membros de reforçar a mobilização do financiamento no domínio do clima, a fim de contribuir para o compromisso do Acordo de Copenhaga de mobilizar em conjunto 100 mil milhões de dólares, por ano, até 2020, a partir de uma grande variedade de fontes, públicas e privadas, bilaterais e multilaterais, incluindo fontes alternativas de financiamento, e insta outros países doadores a desempenhar o seu papel para promover uma maior mobilização do financiamento no domínio do clima; 65 Olaf Stuger N.º 8-A (novo) AM\ doc 37/65 PE v01-00

38 8-A. Insta a Comissão, o Conselho e todos os outros participantes a cessarem imediatamente o financiamento da propaganda contra as alterações climáticas; Or. nl 66 Bas Eickhout N.º 8-A (novo) 8-A. Sublinha o papel fundamental de um roteiro fiável para o reforço destes compromissos; congratula-se com os compromissos recentemente assumidos no sentido de contribuir para o financiamento do Fundo Verde para o Clima e insta outros países a contribuir com a sua quota-parte, sendo que os países desenvolvidos atribuirão 15 mil milhões de dólares em subsídios para o Fundo Verde para o Clima nos próximos três anos; 67 Bas Eickhout N.º 8-B (novo) 8-B. Reitera o apelo à atribuição de receitas de instrumentos de mercado com PE v /65 AM\ doc

39 vista a reduzir as emissões globais dos transportes aéreos e marítimos para o financiamento internacional do clima após 2020 e o Fundo Verde para o Clima; considera que a UE deve apresentar propostas de financiamento, adequado e previsível, do clima internacional para o acordo de 2015 até ao prazo limite de março de 2014; 68 Jo Leinen, Seb Dance N.º 8-A (novo) 8-A. Exorta os Estados-Membros a fazerem as suas contribuições financeiras muito antes das conferências, a fim de facilitar a comunicação com terceiros sobre a contribuição global da UE; sublinha que os compromissos financeiros assumidos na Cimeira de Ban Ki-moon foram um bom sinal e tiveram um impacto positivo na imagem da UE nas vésperas das negociações de Lima; 69 Gerben-Jan Gerbrandy N.º 8-A (novo) 8-A. Exorta a Comissão e os Estados- Membros a adotar sem demora medidas concretas para a supressão gradual de AM\ doc 39/65 PE v01-00

40 todos os subsídios prejudiciais ao ambiente até 2020, incluindo os subsídios aos combustíveis fósseis; solicita, além disso, uma implementação coordenada a nível internacional do objectivo da Cimeira do G-20 de Pittsburgh no sentido de eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis; 70 Jo Leinen, Seb Dance N.º 8-B (novo) 8-B. Sublinha a importância da eliminação gradual dos subsídios prejudiciais ao ambiente a nível global; insta a Comissão e os Estados-Membros a dar o exemplo através da supressão gradual dos subsídios prejudiciais ao ambiente a nível da União e dos Estados-Membros, sem demora e o mais tardar até 2020, sob a orientação da Comissão, utilizando uma abordagem baseada na ação e no acompanhamento através do Semestre Europeu; 71 Karl-Heinz Florenz, Ivo Belet, Peter Liese, Françoise Grossetête, Giovanni La Via, Elisabetta Gardini N.º 8-A (novo) 8-A. Exorta os Estados-Membros a PE v /65 AM\ doc

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