Rol de Procedimentos 2016
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- Margarida Pinhal
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1 Realização: Rol de Procedimentos 2016 Consulta Pública 59
2 Declaração de possíveis conflitos de interesse Gerente da Área de Auditoria em Saúde da Federação das Unimeds do Estado do Rio de Rio de Janeiro desde fevereiro de Assessor Médico da Área de Regulação em Saúde da Unimed do Brasil desde novembro de R1595/2000 Conselho Federal de Medicina (CFM) Resolução RDC 102/2000 (ANVISA )
3 Procedimentos FormSus Não Conforme Conselho Brasileiro de Oftalmologia Sociedade Brasileira de Urologia Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
4 Procedimentos FormSus Não Conforme 1 - Angio-RM arterial de membro inferior (unilateral) 2 - Angio-RM arterial de membro superior (unilateral) 3 - Angio-RM venosa de membro inferior (unilateral) 4 - Angio-RM venosa de membro superior (unilateral) 5 - Angiotomografia arterial de membro inferior 6 - Angiotomografia arterial de membro superior 7 - Angiotomografia venosa de membro inferior 8 - Angiotomografia venosa de membro superior 9 - Cintilografia cerebral com FDG-18 F, em câmara hibrída 10 - Cintilografia com hemácias marcadas 11 - Cintilografia de corpo total com FDG-18 F, em câmara híbrida 12 - Colheita seletiva de sangue para dosagem hormonal 13 - Dacriocintilografia 14 - Ecodopplercardiograma intracardíaco 15 - Embolização de veias ovarianas para tratamento de varicocele 16 - Embolização definitiva não especificada acima - por vaso 17 - Endoscopia virtual de qualquer órgão ou estrutura por TC acresc. ao exame de base 18 - Endoscopia virtual por RM - acrescentar ao exame de base
5 Procedimentos FormSus Não Conforme 19 - Estudo funcional (mapeamento cortical por RM) 20 - Histerossonografia 21 - RM - Endorretal 22 - RM - Endovaginal 23 - RM - Reconstrução tridimensional - acrescentar ao exame de base 24 - RM para planejamento oncológico 25 - RX - Mamotomia por RM (não inclui o exame de imagem) 26 - TC - Coração - para avaliação do escore de cálcio coronariano 27 - TC - Escanometria digital 28 - TC - Reconstrução tridimensional de qualquer órgão ou região acresc. ao exame de base 29 - TC de vias urinárias (urotomografia) 30 - TC para planejamento oncológico 31 - Teleperfil em cefalostato - com traçado 32 - Teleperfil em cefalostato - sem traçado 33 - Tratamento de pseudoaneurisma por compressão com US-Doppler 34 - Tratamento de tumores neuroendócrinos 35 - Trituração de calcificação tendínea orientada por RX ou US 36 - US - Tridimensional - acrescentar ao exame de base
6 Procedimentos FormSus Conformes
7 Procedimentos FormSus Conformes
8 Procedimentos FormSus Conformes
9 Looper Implantável Implante de monitor de eventos (looper implantável) CBHPM Monitor de eventos sintomáticos por 15 a 30 dias (LOOPER) 2 A, 30 UCOs (R$384,96) O ILR (implantable loop recorder) é um dispositivo a ser implantado no subcutâneo da parede superior esquerda do tórax, que é capaz realizar monitorização eletrocardiográfica para avaliação de síncope. A síncope de origem cardíaca dobra o risco de mortalidade por qualquer causa.
10 Looper Implantável Implante com anestesia local Gravação automática de bradi e taquiarritmias Gravação manual (acionada pelo paciente) em caso de sintomas Memória retrógrada Duração da bateria de até 36 meses
11 Looper Implantável A Diretriz Proposta: Cobertura obrigatória para pacientes com história de pelo menos 3 episódios de síncope (perda completa e transitória da consciência e do tônus postural) de origem indeterminada nos últimos dois anos e que não preencha nenhum dos seguintes critérios: 1 História clínica que indique síndrome de origem mediada ou causas metabólicas, excetuando-se a hipersensibilidade do seio carotídeo; 2 ECG prévio que apresente achado que justifique a síndrome; 3 Ecocardiograma que demonstre doença cardíaca estrutural.
12 Looper Implantável
13 Implante de cardiodesfibrilador multissitio Implante de cardiodesfibrilador multissítio (TRC-D- Gerador e eletrodos). CBHPM A, 2 aux, P anest 7 O Rol já contempla:
14 Implante de cardiodesfibrilador multissitio Ressincronização Ventricular
15 Plástica de conjuntiva para tumores, pterígio ou trauma CBHPM Porte 4C, 1 aux, porte anest 2 Cirurgia complementar à remoção de pterígio, para diminuição do retorno da enfermidade, além de ser útil para tumores conjuntivais.
16 Implante intra vítreo de polímero farmacológico de liberação prolongada CBHPM Porte 9B, 1 auxiliar, porte anestésico 6 DUT Proposta: Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem um dos seguintes critérios: a. Uveíte crônica infecciosa intermediária ou posterior. b. Edema macular nas oclusões venosas de ramo e central.
17 Implante intra vítreo de polímero farmacológico de liberação prolongada Copolímero biodegradável intravítreo A orientação do CBO: Pellet de liberação lenta: nível terapêutico mantido de maneira prolongada. Sem picos iatrogênicos: glaucoma, catarata, etc. Menos aplicações: menos riscos e mais econômico. 2 ECRs, comparando implante x sham em pacientes com edema macular em obstrução venosa central ou de ramo melhora da AV e diminuição do edema de mácula pela OCT.
18 Implante intra vítreo de polímero farmacológico de liberação prolongada A Contribuição da Unimed do Brasil: Dano: Dentre os pacientes que são submetidos ao implante, complicações como catarata e glaucoma são frequentes. Cerca de 30% dos pacientes necessitarão de nova cirurgia para glaucoma. (Up To Date) O estudo que avaliou o uso do implante intravítreo de dexametasona faz a comparação com sham quando deveria, no mínimo, ter realizado a comparação com o uso tópico de glicocorticoide. Lowder C et al. for the Ozurdex HURON Study Group Dexamethasone Intravitreal Implant for Noninfectious Intermediate or Posterior Uveitis
19 Implante intra vítreo de polímero farmacológico de liberação prolongada Segundo o NICE, é custo efetivo:
20 Panfotocoagulação a laser na retinopatia da prematuridade CBHPM Porte 10C, 1 aux, porte an. 5 Instruções gerais: OBSERVAÇÃO: Referente ao código : o procedimento de Panfotocoagulação na retinopatia da prematuridade binocular está indicado no estágio III da Retinopatia da Prematuridade (Diretrizes CBO). DUT proposta: Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem retinopatia da prematuridade no estágio 3 diagnosticada através de oftalmoscopia indireta.
21 Panfotocoagulação a laser na retinopatia da prematuridade
22 Panfotocoagulação a laser na retinopatia da prematuridade A orientação do CBO: Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem retinopatia da prematuridade: Estágio 3 Qualquer estágio em zona I com doença plus. Estágio 2 em zona II com doença plus.
23 Termoterapia transpupilar a laser CBHPM Porte 9, 1 aux, P anest 4 Diretriz Proposta ANS: Cobertura obrigatória em adjuvância à braquiterapia para pacientes portadores de melanoma de coróide.
24 Termoterapia transpupilar a laser Diretriz proposta CBO: Cobertura obrigatória no tratamento: Do retinoblastoma do grupo A Para consolidação após quimioterapia endovenosa nos retinoblastomas dos grupos C,D e E. No hemangioma de coróide com exsudação em lesões de até 4 mm de espessura. Adjuvante à braquiterapia oftálmica para destruição e controle do melanoma de coróide.
25 Prótese Auditiva Ancorada em Osso DUT Proposta ANS Prótese auditiva ancorada no osso (unilateral): Perda auditiva condutiva ou mista bilateral quando preenchidos todos os seguintes critérios: Má formação congênita de orelha bilateral que impossibilite adaptação de AASI (aparelho de amplificação sonora individual). Com gap maior que 30 db na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz Limiar médio melhor que 60 db para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz na orelha a ser implantada. Índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em monossílabos sem AASI.
26 Prótese Auditiva Ancorada em Osso DUT Proposta ANS Prótese auditiva ancorada no osso (bilateral): Perda auditiva condutiva ou mista bilateral quando preenchidos todos os seguintes critérios: a. Má formação congênita de orelha bilateral que impossibilite adaptação de AASI. b. Com gap maior que 30 db na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz. c. Limiar médio melhor que 60 db para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz em ambas orelhas. d. Índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em monossílabos sem AASI. e. A diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5, 1, 2 e 3kHz não deve exceder a 10 db e ser menor que 15 db em todas as frequências.
27 Prótese Auditiva Ancorada em Osso DUT Proposta ANS Prótese auditiva ancorada no osso (bilateral): Em crianças abaixo de 5 anos enquanto não é possível realizar a cirurgia para colocação da prótese auditiva ancorada no osso, está indicada a adaptação do áudio processador posicionado por meio de banda elástica.
28 N-Ras N-Ras Exame de mutação do gene N-Ras para os pacientes que tenham que utilizar medicação em que conste em bula, a análise de presença/mutação dos genes para o início do tratamento.
29 Revisão da DUT Antiangiogênico Tratamento ocular quimioterápico com antiangiogênico DUT atual: 1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem a forma exsudativa, também conhecida como úmida ou neovascular, da degeneração macular relacionada à idade - DMRI.
30 Revisão da DUT Antiangiogênico
31 Revisão da DUT Antiangiogênico Diretriz Proposta Unimed do Brasil 1 - Cobertura obrigatória quando todas as seguintes condições se aplicarem ao olho tratado: a) Melhor acuidade visual corrigida está entre 20/40 e 20/320; b) Não há dano estrutural permanente da fóvea central; c) O tamanho das lesões é inferior ou igual a 12 áreas de disco na maior dimensão linear; d) Há evidência presumida de recente progressão da doença (crescimento de novos vasos sanguíneos, constatado por angiografia com fluoresceína, ou alterações recentes da acuidade visual).
32 Revisão da DUT Antiangiogênico Diretriz Proposta Unimed do Brasil 2 - O tratamento não deve ser iniciado com antiangiogênicos na presença de: a) Dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção de mais perda visual. b) Evidência ou suspeita de hipersensibilidade a qualquer agente antiangiogênico.
33 Revisão da DUT Antiangiogênico 3 Critérios de continuidade do tratamento: a) Evidência persistente de lesão (doença) em atividade (demonstrada pela presença de hemorragia ou fluido retiniano, sub-retiniano ou epitélio pigmentar sub-retiniano sub-rpe), demonstrada clinicamente ou pela OCT e/ou lesão em crescimento demonstrada pela FFA (morfológica) e/ou deterioração funcional da visão. b) Melhora da lesão como resposta ao tratamento repetido. c) Não há contraindicação com relação à continuidade do tratamento.
34 Revisão da DUT Antiangiogênico Diretriz Proposta Unimed do Brasil 4 Critérios de descontinuidade do tratamento: a) Reação de hipersensibilidade a um agente anti-vegf comprovada ou presumida. b) Redução da acuidade visual no olho tratado para menos de 15 letras (absolutos), em duas avaliações consecutivas, atribuíveis a DMRI na ausência de outra doença.
35 Revisão da DUT Antiangiogênico Diretriz Proposta Unimed do Brasil 4 Critérios de descontinuidade do tratamento: c) Redução no BCVA de 30 letras ou mais em comparação com qualquer linha de base e / ou melhor nível registrado desde linha de base, pode indicar falta de resposta ao tratamento, ou evento adverso ou ambos. d) Evidências de deterioração da morfologia da lesão, apesar do tratamento ideal. Essas evidências incluem aumento progressivo do tamanho da lesão confirmada com FFA, piora dos indicadores de atividade da doença verificados pela OCT através da presença de CNV ou outra evidência de atividade da doença, na forma de nova hemorragia ou exsudato significativo, apesar de terapia otimizada por mais de três aplicações consecutivas.
36 Revisão da DUT Obstetrícia DUT Translucência Nucal: Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até a idade gestacional de 13 semanas e 6 dias. DUT USG morfológica: Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 18 e 24 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até a idade gestacional de 24 semanas. DUT Ecocardiograma fetal: Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional a partir de 18 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento.
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