SADEAM2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EDUCACIONAL DO AMAZONAS

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3 ISSN SADEAM2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EDUCACIONAL DO AMAZONAS REVISTA CONTEXTUAL

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5 José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas José Henrique de Oliveira Vice-Governador Algemiro Ferreira Lima Filho Secretário de Estado da Educação e Qualidade do Ensino Raimundo Otaíde Ferreira Picanço Filho Secretário Executivo José Augusto de Melo Neto Secretário Executivo Adjunto Pedagógico Cláudio Marins de Melo Secretário Executivo Adjunto de Gestão Izabel da Costa Carvalho Secretária Executiva Adjunta da Capital Ana Maria Araújo de Freitas Secretária Executiva Adjunta do Interior Mauro Petras Ribeiro Muniz Coordenador Executivo do PADEAM Roberta Prestes da Silva Diretora do Departamento de Políticas e Programas Educacionais Fredson Souza da Costa Coordenador de Avaliação e Desempenho SECRETARIA DE estado de Educação e Qualidade do Ensino - SEDUC

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7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO Índice Socioeconômico (ISE) CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA...17 Índice de Expectativas da Escola (IEE) Índice de Clima Escolar (ICE) Índice de Atitudes e Práticas Pedagógicas (IPP)...25 Índice de Percepção da Infraestrutura da Escola (IIE) A ESTRATÉGIA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS...33 Resultados Modelo Linear Hierárquico CONSIDERAÇÕES FINAIS...51

8 GRÁFICOS Gráfico 1. Sexo dos alunos por etapa Gráfico 2. Cor/Raça dos estudantes por etapa avaliada Gráfico 3. Distribuição etária dos alunos - 7º ano do Ensino Fundamental...12 Gráfico 4. Distribuição etária dos alunos - 1ª e 3ª séries do Ensino Médio...13 Gráfico 5. Escolaridade dos pais/responsáveis por etapa avaliada Gráfico 6. Acesso a serviços públicos por etapa avaliada...15 Gráfico 7. Acesso a bens de consumo no domicílio por etapa avaliada...15 Gráfico 8. Quantidade de livros no domicílio por etapa avaliada...16 Gráfico 9. Trajetória escolar do aluno por etapa avaliada...16 Gráfico 10. Expectativas dos estudantes da 1ª série EM acerca do futuro...19 Gráfico 11. Expectativas dos alunos da 3ª série EM acerca do futuro Gráfico 12. Expectativas dos professores acerca dos alunos Gráfico 13. Percepção dos estudantes acerca do clima escolar Gráfico 14. Percepção dos alunos acerca do clima escolar - 1ª série do Ensino Médio Gráfico 15. Percepção dos alunos acerca do clima escolar - 3ª série do Ensino Médio...23 Gráfico 16. Percepção dos professores acerca do clima escolar...24 Gráfico 17. Percepção dos diretores acerca do clima escolar...24 Gráfico 18. Percepção dos pedagogos acerca do clima escolar...25 Gráfico 19. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 7º ano do Ensino Fundamental Gráfico 20. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 1ª série do Ensino Médio...27 Gráfico 21. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 3ª série do Ensino Médio...27 Gráfico 22. Percepção dos professores acerca das atitudes e práticas pedagógicas...28 Gráfico 23. Percepção dos alunos acerca da infraestrutura da escola 7º ano do Ensino Fundamental Gráfico 24. Percepção dos alunos acerca da infraestrutura da escola 1ª série do Ensino Médio Gráfico 25. Percepção dos alunos acerca da infraestrutura da escola 3ª série do Ensino Médio...30 Gráfico 26. Percepção dos professores acerca da infraestrutura da escola...31 Gráfico 27. Percepção dos diretores acerca da infraestrutura da escola...31 Gráfico 28. Percepção dos pedagogos acerca da infraestrutura da escola...32 Gráfico 29. Resultados do modelo linear hierárquico para Língua Portuguesa 7º ano do Ensino Fundamental...40 Gráfico 30. Resultados do modelo linear hierárquico para Matemática 7º ano do Ensino Fundamental Gráfico 31. Resultados do Modelo Linear Hierárquico para Língua Portuguesa 1ª série do Ensino Médio...43 Gráfico 32. Resultados do Modelo Linear Hierárquico para Matemática 1ª série do Ensino Médio...44 Gráfico 33. Resultados do Modelo Linear Hierárquico para Ciências Humanas (História e Geografia) 1ª série do Ensino Médio...45 Gráfico 34. Resultados do modelo linear hierárquico para Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química)...46 Gráfico 35. Resultados do modelo linear hierárquico para Língua Portuguesa 3ª Série do Ensino Médio Gráfico 36. Resultados do modelo linear hierárquico para Matemática - 3ª Série do Ensino Médio...48 Gráfico 37. Resultados do modelo linear hierárquico para Ciências Humanas (História e Geografia) - 3ª Série do Ensino Médio...49 Gráfico 38. Resultados do modelo linear hierárquico para Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química) 3ª Série do Ensino Médio... 50

9 TABELAS Tabela 1. Análise descritiva das variáveis do modelo 7º ano do Ensino Fundamental...36 Tabela 2. Análise descritiva das variáveis do modelo 1ª série do Ensino Médio...37 Tabela 3. Análise descritiva das variáveis do modelo 3ª Série do Ensino Médio...38 Tabela 4. Percentual do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) por etapa e disciplina avaliadas...39

10 INTRODUÇÃO

11 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 A Revista Contextual do Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas (SADEAM) tem por objetivo fornecer informações que tenham o potencial de subsidiar a formulação e a reformulação de políticas públicas, voltadas para sanar problemas e deficiências que, eventualmente, sejam identificados no sistema educacional. Para tanto, a presente publicação fez uso das informações provenientes da aplicação dos questionários contextuais e dos resultados obtidos pelos alunos nos testes cognitivos. A influência de fatores contextuais sobre o desempenho dos alunos é um fato amplamente documentado na literatura. Com efeito, não existe exagero em afirmar que os questionários contextuais, ao produzir informações que contextualizam o ambiente em que o processo de ensino e aprendizagem se concretiza, possuem um papel tão relevante para a avaliação externa quanto os testes cognitivos. De posse dessas informações geradas pela aplicação do questionário, resta-nos formular um arcabouço teórico que possibilite a adequada compreensão de como os fatores associados interagem para influenciar o processo de ensino e aprendizagem. As ideias fundamentais por trás das pesquisas interessadas em fatores associados ao desempenho podem ser resumidas de uma maneira simples. Por um lado, apenas usando o bom senso, podemos supor que parte das possíveis diferenças de aprendizagem dos alunos, caso comprovadas, provavelmente se deve à distribuição prévia de características inatas, experiências e status dos indivíduos e de suas famílias na sociedade. Por outro lado, e ainda nos apoiando apenas no bom senso, também podemos supor que parte das diferenças diz respeito às características e às atividades realizadas nas escolas, de seus respectivos sistemas educacionais, e de outras esferas que interfiram em seu funcionamento, a fim de proporcionar as condições de ensino. Estas últimas não dizem respeito às primeiras. Mas as múltiplas e intrincadas relações entre os fatores externos e internos à escola podem criar cenários e efeitos muito mais complexos, que exigem de nós bem mais do que apenas a breve apreciação proporcionada pelo bom senso. Especialistas e pesquisadores no mundo e no país já identificaram em extensas referências acadêmicas os efeitos de fatores de origem socioeconômica que dizem respeito à vida dos alunos fora da escola: condições de pobreza, baixo nível educacional dos pais/responsáveis e atitudes comunitárias. Os resultados destes estudos apontam que esses fatores seriam grandes responsáveis pela maior parte dos resultados dos alunos nos testes. A constatação seria de que as características ligadas à família explicaria quase toda a variação (diferença nos resultados) observada entre as escolas. E haveria uma tendência para um efeito seletivo dos fatores escolares sobre os resultados dos alunos. Concretamente, esses estudos construíram as bases da pesquisa empírica no âmbito educacional. Mas se o objetivo último da avaliação educacional é fornecer informações para que os atores possam diagnosticar os problemas e propor soluções, para as políticas públicas educacionais, salientar o papel exercido por fatores externos à escola na determinação do desempenho do aluno não é o suficiente. Talvez um certo mal-estar causado pela interpretação equivocada e predominante de que as escolas não fariam diferença para o aprendizado dos alunos tenha nos motivado a explorar melhor esse tema. Parte desse mal-estar pode ser sentido também na esfera político-administrativa com a constatação de que apenas o aumento do investimento (financeiro) nas escolas não responde a todos os desafios encontrados se quisermos a melhoria dos resultados educacionais. Por essa razão, prosperaram as pesquisas sobre a eficácia escolar, empreitada que procura identificar os diferenciais nos resultados de aprendizagem proporcionados aos alunos pelas escolas, com a estratégia de decompor os fatores associados ao desempenho em externos, fora do alcance das políticas educacionais e intervenções dos atores escolares, e em internos, que se encontram no raio de ação das secretarias, diretores e professores. A fim de auxiliar gestores da rede e das escolas e os próprios professores, apresentamos no presente volume as principais informações coletadas pelos questionários aplicados a alunos, professores, pedagogos e diretores. As duas próximas seções trazem uma síntese das características dos alunos e das escolas e, em seguida, dedicamos um tópico à análise que relaciona fatores internos e externos às escolas aos resultados de desempenho. Essa análise é feita separadamente para cada uma das etapas regulares avaliadas. Por fim, algumas considerações sobre os aspectos para os quais os interessados podem voltar a atenção, refletir, traçar estratégias e elaborar ações no intuito de melhorarem a educação. 9

12 1 CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO

13 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 Nesta seção, apresentamos os dados dos alunos das etapas regulares da rede pública de ensino do estado do Amazonas. Começamos mostrando como os alunos encontram-se distribuídos por sexo em cada uma das etapas avaliadas. Podemos notar, no gráfico 1, que há um esperado equilíbrio dos dois sexos ao longo das etapas. Cumpre destacar, porém, que a participação feminina é crescente à progressão escolar. Esse resultado, que é comumente encontrado em outras avaliações externas promovidas pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), pode ser um indício de que os alunos do sexo masculino estão mais sujeitos a fatores que contribuem para a retenção escolar, como reprovação e abandono escolar. Gráfico 1. Sexo dos alunos por etapa 3ª Série EM 47% 53% 1ª Série EM 50% 50% 7º Ano EF 52% 48% O gráfico 2 apresenta os dados sobre a distribuição racial dos alunos desagregados por etapa. Nas três etapas de ensino avaliadas, a maior parte dos alunos se identificou como pardo. O percentual dos que assinalaram essa opção variou de 66%, no 7 ano, a 71%, na 3ª série do Ensino Médio. O segundo grupo racial com maior representatividade entre os alunos amazonenses é o de alunos que se declararam brancos. Esse percentual variou de 13%, na 3ª série do Ensino Médio, a 16%, no 7 ano. A participação dos alunos pretos é decrescente na progressão escolar e, portanto, tem o maior patamar no 7 ano (9%). O percentual de indígenas variou de 5% a 6%, enquanto a participação dos alunos que se declararam amarelos variou de 3% a 5%. Gráfico 2. Cor/Raça dos estudantes por etapa avaliada 3ª Série EM 7% 8% 6% 3% 6% 5% 4% 5% 9% 14% 16% 13% Branco(a). Pardo(a). Preto(a). Amarelo(a). Indígena. 66% 67% 71% 7º Ano EF 1ª Série EM 11

14 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL No gráfico 3 são apresentadas as frequências relativas dos diferentes grupos de idade dos alunos do 7 ano do Ensino Fundamental. Notamos que a maior parte dos alunos (68%) tem 12 ou 13 anos de idade. Esse grupo de idade tem maior participação porque representa os alunos que têm idade compatível com a ausência de distorção idade-série. A observação do gráfico 3 também permite concluir que pouco mais que ¼ dos alunos apresenta idade superior à recomendada para a série. Gráfico 3. Distribuição etária dos alunos - 7º ano do Ensino Fundamental 37% 31% 15% 7% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 0% 0% 0% 7 anos ou menos 8 anos 9 anos. 10 anos. 11 anos. 12 anos. 13 anos. 14 anos. 15 anos. 16 anos. 17 anos. 18 anos. 19 anos. 20 anos ou mais. As distribuições etárias dos alunos, da primeira e da última etapa do Ensino Médio, mostradas no gráfico 4, repetem o padrão observado para os alunos do 7 ano do Ensino Fundamental. Com efeito, 63% dos alunos da 1ª série do Ensino Médio têm 15 ou 16 anos, enquanto 58% dos alunos da 3ª série têm 17 ou 18 anos. Um outro padrão possível de se observar avaliando os gráficos 3 e 4 é que o percentual de alunos irregulares (com idade acima da recomendada para a etapa de escolaridade em que se encontram) é crescente à progressão escolar. Concretamente, no 7 ano do Ensino Fundamental havia 25% de alunos com distorção idade-série; na 1ª série do Ensino Médio 32% estavam nessa condição, enquanto esse percentual foi de 34% na 3ª série. 12

15 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 Gráfico 4. Distribuição etária dos alunos - 1ª e 3ª séries do Ensino Médio 1ª Série EM 3ª Série EM 31% 32% 31% 27% 20% 16% 14% 4% 5% 7% 3% 6% 1% 1% 1% 1% 13 anos. 14 anos. 15 anos. 16 anos. 17 anos. 18 anos. 19 anos. 20 anos ou mais. ÍNDICE SOCIOECONÔMICO (ISE) Dentre os fatores contextuais extraescolares que interferem no desempenho dos alunos características individuais, legislação, políticas etc. o mais conhecido, em razão da magnitude e consistência de seu efeito sobre os resultados, é o nível socioeconômico. Os recursos econômicos e culturais da família, bem como a formação dos pais/responsáveis impactam os resultados acadêmicos dos alunos. Os recursos econômicos ajudam a definir, em maior ou menor medida, o investimento que será feito pelas famílias na educação dos filhos. É claro que esse investimento depende também da importância que a educação tem para os membros, especialmente para os pais/responsáveis. Os recursos culturais compõem o ambiente familiar e a presença de bens culturais indica que a instrução é requisito necessário para a convivência e para a interação, naquele espaço. A formação dos pais/responsáveis garante uma visão mais clara sobre as possibilidades, os desafios e a necessidade da educação na vida dos filhos. Assim, a preocupação com o ensino não se reduz à obrigação do socialmente desejável, ou como fator de admiração e veneração, algo abstrato e distante, e sim algo prático e valioso, porque afetará decisivamente as oportunidades de futuro dos alunos. O nível socioeconômico é um construto latente, ou seja, ele não pode ser diretamente observado, medido, por nós. Por essa razão, precisamos de uma estratégia para levantar informações sobre características observáveis que revelem algo sobre essa dimensão. No âmbito da avaliação educacional o que podemos fazer é incluir perguntas nos questionários respondidos pelos alunos, sobre os bens, serviços e características dos domicílios. Essas perguntas consideram tanto os aspectos econômicos, quanto os aspectos sociais e culturais, o que permite criar o Índice Socioeconômico (ISE) dos alunos, medida utilizada para representar numericamente a situação dos alunos e de seus familiares. O ISE é calculado com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI) e tem sido utilizado em todas as análises empreendidas nos programas de avaliação sob a coordenação do CAEd/UFJF. Essa é uma medida comparativa entre os alunos avaliados naquele ano, e pode ser agregado por escola, através da média do ISE, para sintetizar as condições econômicas e sociais do público que frequenta aquela unidade. Os dados referentes às perguntas que compuseram o índice estão expostos nos gráficos seguintes, juntamente com a sua descrição, por etapa escolar. No gráfico 5, apresentamos os dados referentes à escolaridade dos responsáveis pelos alunos das três etapas aqui avaliadas. 13

16 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL Gráfico 5. Escolaridade dos pais/responsáveis por etapa avaliada Não sei. Completou a faculdade. Completou o Ensino Médio, mas não completou a faculdade. Completou a 8ª série/9 ano, mas não completou o Ensino Médio (antigo 2º grau). Completou a 4ª série/5 ano, mas não completou a 8ª série/9 ano (antigo ginásio). Nunca estudou ou não completou a 4ª série/5 ano (antigo primário). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 27% 9% 15% 18% 26% 12% 36% 13% 10% 13% 11% 34% 33% 12% 26% 24% 26% 13% 19% 13% 14% 13% 12% 11% 20% 17% 16% 15% 13% 20% 7% 8% 11% 8% 10% 13% 7º Ano EF 1ª Série EM 3ª Série EM 7º Ano EF 1ª Série EM 3ª Série EM Escolaridade da Mãe Escolaridade do Pai Três padrões podem ser observados em todas as etapas avaliadas. O primeiro é que os alunos estão mais informados sobre a escolaridade da mãe do que sobre a escolaridade do pai. O percentual de alunos que assinalou a alternativa Não sei é decrescente na progressão escolar, mas é sempre maior quando o objeto da pergunta é o pai. O segundo padrão observado é que, em todas as etapas, o maior grupo de escolaridade entre os responsáveis é formado por aqueles indivíduos que completaram o Ensino Médio, mas não cursaram a faculdade. Por fim, outra característica comum a todas as etapas que pode ser vista no gráfico 5 é que o segundo maior grupo de escolaridade é o de responsáveis que têm apenas o primário completo. Embora a escolaridade dos pais/responsáveis seja um fator fortemente relacionado à renda, ele, por si só, não retrata diretamente o aspecto material que deve compor o Índice Socioeconômico. Com o fim de considerar a dimensão material de forma mais direta, incluímos na construção do índice os itens referentes ao acesso a serviços básicos e a bens materiais. Os dados desses dois fatores são apresentados nos gráficos 6 e 7, desagregados por etapa de escolaridade. No gráfico 6, notamos que, novamente, há uma visível homogeneidade das respostas entre as etapas. Em outras palavras, as taxas de acesso a serviços básicos não parecem ser influenciadas pela etapa em que o aluno se encontra. A exceção dessa tendência fica por conta da cobertura do benefício Bolsa Família que é decrescente na progressão escolar. Os serviços com maiores taxas de cobertura são energia elétrica e água encanada. No extremo oposto encontram-se calçamento e coleta de lixo. Aproximadamente 20% dos alunos afirmaram morar em domicílios sem acesso a esses dois serviços básicos. 14

17 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 Gráfico 6. Acesso a serviços públicos por etapa avaliada Sim. Não. Coleta de Lixo Bolsa Família 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 50% 56% 66% 81% 81% 80% 50% 44% 34% 19% 19% 20% Água Encanada 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 91% 91% 93% 9% 9% 7% 3ª Série EM 96% 4% Energia Elétrica 1ª Série EM 7 Ano EF 96% 96% 4% 4% Calçamento 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 79% 80% 79% 21% 20% 21% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O gráfico 7 mostra que os bens materiais de acesso mais comum são geladeira, banheiro, TV e celular. Computador e veículo automotivo, por outro lado, apresentaram as menores taxas. As diferenças observadas entre as etapas não indicam nenhum padrão claro, mostrando que, assim como ocorreu no caso dos serviços básicos, a etapa de ensino tem pouca influência sobre a posse de bens materiais. Gráfico 7. Acesso a bens de consumo no domicílio por etapa avaliada Nenhum Um Dois ou mais Carro ou Moto Celular Computador 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 7% 7% 6% 50% 47% 48% 21% 18% 12% 51% 46% 44% 37% 36% 35% 72% 75% 82% 35% 35% 37% 14% 18% 17% 15% 19% 19% 3ª Série EM 25% 59% 15% Máquina de Lavar DVD 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 21% 15% 17% 14% 11% 58% 55% 74% 72% 70% 22% 30% 10% 14% 19% 3ª Série EM 7% 49% 45% Banheiro Geladeira TV 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 3ª Série EM 1ª Série EM 7 Ano EF 7% 4% 9% 8% 6% 8% 8% 6% 37% 42% 75% 71% 70% 65% 62% 62% 59% 51% 16% 21% 25% 27% 30% 32% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 15

18 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL É fundamental ter em mente que o aprendizado é um processo contínuo que exige que a criança disponha de constante estímulo cognitivo. Um indicador da presença desse estímulo é o número de livros que ela tem a sua disposição em casa. O gráfico 8 apresenta a distribuição de respostas quando os alunos foram perguntados sobre a quantidade de livros que possuem em casa. A maioria dos alunos das três etapas afirmou ter em casa uma quantidade de livros suficiente para encher uma prateleira (até 20 livros). Os alunos que afirmaram ter mais de cem livros em casa somam, aproximadamente, 10% do total. Gráfico 8. Quantidade de livros no domicílio por etapa avaliada 10% 10% 11% 15% 14% 14% 3ª Série EM 20% 21% 23% Não tenho livros na minha casa. O bastante para encher uma prateleira (1 a 20 livros). O bastante para encher uma estante (21 a 100 livros). 51% 55% 56% 1ª Série EM O bastante para encher várias prateleiras (mais de 100 livros). 7º Ano EF A maioria dos alunos que responderam ao questionário contextual afirmou ter frequentado apenas escola pública até a data do teste. O percentual que assinalou essa alternativa variou de 73%, no 7 ano do Ensino Fundamental, a 85%, na 3ª série do Ensino Médio. Os percentuais dos que só frequentaram escola particular e dos que foram alunos de ambas as redes de ensino são decrescentes na progressão escolar. Gráfico 9. Trajetória escolar do aluno por etapa avaliada 100% 90% 80% 16% 11% 14% 6% 10% 5% 70% 60% Em escola pública e em escola particular. 50% Somente em escola particular. 40% 73% 80% 85% Somente em escola pública. 30% 20% 10% 0% 7º Ano EF 1ª Série EM 3ª Série EM 16

19 2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

20 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL As características que compõem o universo escolar não se limitam aos aspectos referentes aos alunos, embora eles sejam os atores em maior número na escola. Para a composição de um perfil sociodemográfico das escolas é preciso olhar também para as características dos professores, diretores e pedagogos atores importantes para o funcionamento escolar e para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Dos professores previstos, apenas 9.202, ou seja 26,9%, responderam ao questionário contextual. Dentre os professores respondentes, a maioria afirmou ser do sexo feminino (58%); da cor/raça parda (76%); seguida de brancos (12%), indígenas (6%), pretos (5%) e amarelos (1%). A maior parte dos professores possuía idade entre 31 e 45 anos (58%) e Ensino Superior como o maior grau de escolaridade (58%). No que se refere ao tempo de experiência total, grande parte dos professores possuía entre 1 e 10 anos de experiência no total (41%), e entre 1 e 5 anos na Unidade Educacional na qual foram perguntados (51%). A maior parte dos professores não exerce outra atividade remunerada (59%) e não leciona outra disciplina que não seja Língua Portuguesa e Matemática (45%). Além de possuir renda entre dois e quatro salários mínimos (De R$1.576,01 a R$3.152,00). Dos diretores previstos, 1.273, ou seja 90,4%, responderam ao questionário contextual. No que se refere às características dos diretores, podemos perceber que elas são semelhantes às dos professores. A maioria afirmou ser do sexo feminino (61%); da cor/raça parda (74%); seguida de brancos (15%), pretos (5%), indígenas (5%) e amarelos (1%). A maior parte dos diretores possuía idade entre 36 e 50 anos (60%) e possuía Especialização como o maior grau de escolaridade (58%). No que se refere ao tempo de experiência total, a maioria dos diretores possuía entre 1 e 5 anos de experiência no total (43%) e entre 1 e 5 anos na Unidade Educacional na qual foram perguntados (55%). A maior parte dos diretores não exerce outra atividade remunerada (84%), além de possuir renda entre três e seis salários mínimos (De R$2.364,01 a R$4.728,00). Dos pedagogos previstos, 895, ou seja 63,5%, responderam ao questionário contextual. No que se refere às características dos pedagogos, podemos perceber que elas são semelhantes às dos demais atores escolares. A grande maioria afirmou ser do sexo feminino (80%); da cor/raça parda (77%); seguida de brancos (14%), pretos (4%), indígenas (3%) e amarelos (1%). A maior parte dos pedagogos possuía idade entre 36 e 50 anos (57%) e possuía Especialização como o maior grau de escolaridade (56%). No que se refere ao tempo de experiência total, a maioria dos pedagogos possuía entre 1 e 5 anos de experiência no total (39%), e entre 1 e 5 anos na Unidade Educacional na qual foram perguntados (46%). A maior parte dos pedagogos não exerce outra atividade remunerada (62%), além de possuir renda entre dois e quatro salários mínimos (De R$1.576,01 a R$3.152,00). ÍNDICE DE EXPECTATIVAS DA ESCOLA (IEE) A teoria sobre estratificação social identifica inúmeros elementos que acompanham os indivíduos em suas trajetórias. Um dos elementos de estratificação social e mobilidade que nos interessa, particularmente, diz respeito às aspirações individuais e expectativas pessoais, duas construções que se relacionam com a educação de inúmeras maneiras. Sabemos, por exemplo, que alunos com baixas perspectivas sobre seu próprio futuro refletem, mesmo que de forma inconsciente, essa posição em seu desempenho escolar. Aqueles com aspirações mais elevadas acabam sendo mais ambiciosos e mais cientes da necessidade de superar eventuais dificuldades nos estudos para atingir seus objetivos. O mesmo vale para expectativas. Aqueles alunos que não têm expectativas positivas sobre seu futuro tendem a apresentar menor ímpeto para a realização de suas aspirações. No entanto, as expectativas apresentam ainda uma característica específica, uma vez que pode ser reforçada a partir de estímulos positivos (ou negativos) de terceiros. No caso do ambiente escolar, os atores escolares têm a competência de reforçarem positivamente as expectativas dos alunos, ou de os alertarem para o descompasso entre suas aspirações e seu comportamento ou seu desempenho. É preciso destacar também que os indicadores não se resumem ao sucesso estudantil, mas ajudam a explicar, muitas vezes, a desmotivação de determinados alunos com algumas disciplinas, ou mesmo com o ensino ou com a escola de modo geral. As aspirações deles podem não condizer com a trajetória escolar acadêmica, levando-os a assimilar com mais afinco ensinamentos práticos e/ou técnicos. As aspirações e as expectativas podem ainda dar pistas sobre a desmotiva- 18

21 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 ção estudantil em algumas disciplinas, indicando possíveis reforços necessários para eles, ou mesmo ajudar as redes escolares a compreenderem os anseios de seus alunos em relação ao futuro. Sendo assim, procuramos estabelecer o impacto que as expectativas dos alunos e professores podem ter sob o desempenho do aluno nos testes cognitivos aplicados no Sadeam. Para tanto, criamos o Índice de Expectativa da Escola (IEE) através da respostas dos alunos, da 1ª e 3ª séries do Ensino Médio, e dos professores, em relação à expectativa que têm sob o futuro escolar e profissional. Os itens que compuseram o índice estão sumarizados nos gráficos das etapas avaliadas. 1ª série do Ensino Médio O questionário dos alunos do Ensino Médio foi composto de mais itens que avaliaram a expectativa acerca do futuro. No geral, a maior parte dos alunos apresentou uma alta expectativa acerca de seu futuro. O que podemos perceber, é que a partir do momento que os itens se tornaram mais específicos, um percentual menor de alunos passou a concordar com a afirmação. Por exemplo, um percentual menor de alunos concorda que vai conseguir passar na faculdade que quiser, quando comparados ao percentual de alunos que concordam que vão conseguir ter boas oportunidades de trabalho. Esse fato pode ser explicado pela dificuldade em acreditar que algo tão específico possa realmente acontecer. Gráfico 10. Expectativas dos estudantes da 1ª série EM acerca do futuro Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Eu tenho altas expectativas sobre meu futuro escolar. 73% 20% 2% 5% Vou conseguir ter boas oportunidades de trabalho. 71% 22% 2% 5% Vou conseguir ter melhores oportunidades que meus pais. 72% 21% 2% 5% Vou conseguir passar na faculdade que eu quiser. 42% 34% 16% 8% Vou conseguir completar meus estudos sem dificuldades. 53% 29% 11% 7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 3ª série do Ensino Médio Em relação às expectativas dos alunos da 3ª série do Ensino Médio, podemos perceber que a maior parte possui altas expectativas acerca de seu futuro. No entanto, assim como os alunos da 1ª série do Ensino Médio, quando questionados sobre fatos mais específicos do futuro, como passar na faculdade que quiser ou conseguir concluir os estudos sem dificuldade, o percentual de alunos que concorda com a afirmação diminui. 19

22 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL Gráfico 11. Expectativas dos alunos da 3ª série EM acerca do futuro Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Eu tenho altas expectativas sobre meu futuro escolar. 71% 21% 5% 2% Vou conseguir ter boas oportunidades de trabalho. 68% 25% 5% 2% Vou conseguir ter melhores oportunidades que meus pais. 71% 22% 5% 2% Vou conseguir passar na faculdade que eu quiser. 37% 36% 19% 8% Vou conseguir completar meus estudos sem dificuldades. 56% 27% 10% 7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Professores Em relação às expectativas dos professores acerca do futuro escolar e profissional dos alunos, foi possível perceber que a maior parte dos respondentes apresenta altas expectativas em relação aos alunos. Os professores acreditam que eles terão boas oportunidades de trabalho, iguais ou melhores que as de seus pais/responsáveis; conseguirão concluir os estudos e conseguirão passar em uma faculdade. Em se tratando de situações mais específicas ou distantes, o percentual de professores com alta expectativa diminui, no entanto esse decréscimo não acontece em grande proporção. Gráfico 12. Expectativas dos professores acerca dos alunos Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Eu tenho altas expectativas sobre o futuro escolar de boa parte dos meus alunos. 48% 35% 11% 5% Boa parte dos meus alunos vai conseguir ter boas oportunidades de trabalho. 42% 44% 11% 2% Boa parte dos meus alunos vai conseguir ter melhores oportunidades do que os pais. 52% 39% 8% 2% Boa parte dos meus alunos vai conseguir ter oportunidades tão boas quanto as dos pais. 32% 43% 19% 6% Boa parte dos meus alunos vai conseguir passar na faculdade que quiser. 19% 35% 31% 14% Boa parte dos meus alunos vai conseguir passar em alguma faculdade. 35% 46% 15% 3% Boa parte dos meus alunos vai conseguir completar os estudos sem dificuldades. 21% 41% 27% 11% Boa parte dos meus alunos vai conseguir completar os estudos, mas com alguma dificuldade. 41% 40% 13% 6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 20

23 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 ÍNDICE DE CLIMA ESCOLAR (ICE) As avaliações em larga escala, através de seus questionários contextuais, nos permitem captar diversas características que nos auxiliam na interpretação do desempenho escolar. Dentre estas características, o clima escolar é um fator que se destaca, uma vez que está associado ao desempenho do aluno e contribui para explicação do processo de ensino e aprendizagem. O clima escolar está, direta ou indiretamente, associado à qualidade de vida e produtividade dos alunos, docentes e demais atores escolares e é composto pelas características próprias da unidade educacional, como organização, funcionamento e interação entre seus membros. Assim, o clima escolar se configura como um processo dinâmico de interação, formado pelas atitudes e práticas dos atores escolares, bem como por suas percepções acerca das variadas situações escolares cotidianas. Para a constituição de um ambiente escolar propício à aprendizagem, faz-se necessário a criação de boas condições de convívio, boas condições motivacionais, estímulos à criatividade, senso de responsabilidade e compromisso, além de interações saudáveis, para que dessa forma, o clima escolar atue como um fator positivo que contribua para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos. A construção do Índice de Clima Escolar (ICE) tomou por base as respostas fornecidas pelos alunos, professores e diretores aos itens pertencentes a esse construto, presentes no questionário contextual. Assim, analisamos o clima através do Índice da escola, formado pela média da percepção dos atores que a compõem. O índice diz respeito à realidade vivenciada, à forma como eles enxergam o ambiente escolar, à interação e relação entre seus atores e às medidas tomadas para a resolução de conflitos. Sabemos que muitas dessas características perpassam pela cultura das boas práticas e pelo respeito e reconhecimento das normas que regem a vida escolar. No entanto, nem sempre a percepção de um indivíduo condiz com o que é esperado de um ambiente e, por isso, avaliar essa percepção auxilia no entendimento de como esse aspecto concretamente pode contribuir para o trabalho desempenhado na escola. Apresentaremos a seguir a percepção de cada ator escolar em relação ao clima das escolas avaliadas pelo SA- DEAM Estes atores são: alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, alunos da 1ª e 3ª séries do Ensino Médio, professores do Ensino Regular, diretores e pedagogos. 7º ano Ensino Fundamental Diversos itens do questionário contextual buscaram captar a percepção dos alunos acerca o clima da escola. Os dados referentes aos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental estão apresentados no gráfico 13 e, como podemos observar, no geral a percepção dos alunos acerca do clima da escola é favorável. Dos alunos respondentes, 70% relataram que a escola na qual estudam possui um bom clima escolar. Um número expressivo de alunos relatou que concorda que a escola oferece atividades interessantes ao longo do ano (78%) e que a escola está sempre preparada para receber novos alunos (83%). Quando questionados acerca da obediência dos alunos aos professores e diretor, um percentual menor de alunos concorda com a afirmação (64%). 21

24 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL Gráfico 13. Percepção dos estudantes acerca do clima escolar Concordo totalmente. Concordo. Discordo. Discordo totalmente. Quando o diretor ou os professores chamam a atenção dos alunos, eles obedecem. 19% 45% 29% 8% A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. 32% 51% 13% 4% Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 28% 50% 17% 5% A minha escola tem um bom clima escolar. 25% 45% 22% 9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1ª série Ensino Médio O gráfico 14 apresenta os itens que compuseram o Índice de Clima Escolar dos alunos da 1ª série do Ensino Médio. Assim como entre os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, os alunos do Ensino Médio apresentaram uma percepção positiva acerca do clima escolar. Um percentual significativo de alunos disse concordar, ou concordar totalmente, que a escola na qual estudam possui um bom clima escolar (75%). A maior parte dos alunos concordou que a direção se encarrega de resolver os problemas de ameaça e agressão na escola, que a escola procura a família quando o aluno não vai à aula, que eles obedecem ao serem chamados à atenção, que a escola está sempre preparada para receber novos alunos e que possui diversas atividades interessantes ao longo do ano. Ainda assim, um percentual significativo de alunos relatou, que em sua escola, muitos alunos ficam do lado de fora da sala de aula fazendo barulho (57%). Gráfico 14. Percepção dos alunos acerca do clima escolar - 1ª série do Ensino Médio Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Minha escola tem um bom clima escolar. 44% 31% 14% 11% Os professores faltam muito às aulas. 17% 19% 23% 42% Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. 23% 19% 20% 38% Na minha escola, muitos alunos ficam do lado de fora da sala de aula fazendo barulho. 33% 24% 20% 23% Minha escola procura a minha família se eu falto muito às aulas. 47% 22% 14% 17% Quando o diretor ou os professores chamam a atenção dos alunos, nós obedecemos. 43% 31% 18% 8% A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. 55% 27% 12% 6% Na minha escola, os problemas que acontecem são resolvidos lá mesmo 47% 29% 15% 9% Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 43% 25% 18% 13% 22 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

25 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM ª série Ensino Médio Os itens do questionário da 3ª série do Ensino Médio que compuseram o Índice de Clima Escolar são idênticos aos itens da 1ª série. Assim como nesta etapa, os alunos apresentaram uma percepção positiva acerca do clima escolar, 76% disseram concordar que a escola, na qual estudam, possui um bom clima escolar. Dentre os demais fatores que compuseram o índice, dois nos chamaram a atenção: 40% dos alunos relataram que não adianta reclamar na direção, caso sofram qualquer tipo de ameaça ou agressão, além disso, 52% disseram que muitos alunos, em suas escolas, ficam do lado de fora da sala de aula fazendo barulho. Apesar de, no primeiro caso, não ser a maioria, esse percentual de alunos é significativo e deve ser levado em consideração para um ambiente saudável que favoreça o processo de ensino e aprendizagem. Gráfico 15. Percepção dos alunos acerca do clima escolar - 3ª série do Ensino Médio Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Minha escola tem um bom clima escolar. 43% 33% 14% 10% Os professores faltam muito às aulas. 14% 19% 24% 42% Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. 20% 20% 21% 40% Na minha escola, muitos alunos ficam do lado de fora da sala de aula fazendo barulho. 27% 25% 23% 25% Minha escola procura a minha família se eu falto muito às aulas. 40% 23% 17% 20% Quando o diretor ou os professores chamam a atenção dos alunos, nós obedecemos. 41% 33% 18% 7% A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. 51% 29% 14% 6% Na minha escola, os problemas que acontecem são resolvidos lá mesmo 44% 32% 15% 8% Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 37% 28% 21% 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Professor Outros atores que compõem o quadro de integrantes do contexto escolar são os professores. Assim como os alunos, os professores apresentam uma percepção positiva acerca do clima escolar. Um percentual de 89% dos professores relatou que a escola, na qual atuam, possui um bom clima escolar. Além disso, a maioria concorda que a escola procura a família quando o aluno falta às aulas, que os alunos obedecem quando são chamados à atenção, que a escola está sempre preparada para receber novos alunos, que seus atores se respeitam, que conseguem resolver os problemas que acontecem em seu âmbito e que possuem diversas atividades interessantes ao longo do ano. Ou seja, a percepção que a maior parte dos professores possui acerca do clima é de que a escola apresenta um ambiente de relações interpessoais saudáveis e de respeito às normas e regras da escola. 23

26 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL Gráfico 16. Percepção dos professores acerca do clima escolar Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Minha escola tem um bom clima escolar. 55% 34% 7% 4% Os professores faltam muito às aulas, o que deixa os alunos sem atividades. 7% 15% 25% 53% Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. 7% 13% 17% 63% Minha escola tem atividades para os alunos nos finais de semana. 14% 18% 22% 46% Durante as aulas, muitos alunos ficam do lado de fora da sala fazendo barulho. 8% 15% 24% 53% Minha escola procura a família quando um aluno falta às aulas. 53% 30% 12% 5% Quando o diretor ou os professores chamam a atenção dos alunos, eles escutam e obedecem. 41% 45% 12% 2% A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. 60% 31% 8% 2% Na minha escola, professores e alunos se respeitam. 53% 40% 6% 1% Na minha escola, os alunos se dão bem com o diretor. 56% 35% 7% 2% Na minha escola, os problemas que acontecem são resolvidos lá mesmo. 61% 31% 6% 2% Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 58% 29% 10% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Diretor A percepção dos diretores acerca do clima escolar, assim como dos demais atores, é bastante positiva: 96% dos diretores relataram que a escola, na qual atuam, apresenta um bom clima escolar. Além disso, afirmam que a escola oferece atividades para os alunos no final de semana, faz contato com a família quando o aluno falta à aula, está sempre preparada para receber novos alunos, realiza atividades interessantes ao longo do ano e tem autonomia, na própria escola, para a resolução de problemas, entre outros fatores que reforçam a percepção positiva dos diretores acerca do clima dentro do contexto no qual atuam. Gráfico 17. Percepção dos diretores acerca do clima escolar Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Minha escola tem um bom clima escolar. 65% 31% 2% 2% Os professores faltam muito às aulas, o que deixa os alunos 4% 13% sem atividades. Quando alguém ameaça ou agride um colega, não adianta 2% 2% 5% reclamar comigo. Minha escola tem atividades para os alunos nos finais de semana. 14% 27% 22% 21% 91% 55% 43% Durante as aulas, muitos alunos ficam do lado de fora da sala fazendo barulho. 4% 8% 17% 70% Procuramos a família quando um aluno falta às aulas. 76% 22% 0% 2% Quando os professores ou eu chamamos a atenção dos alunos, eles obedecem. 53% 43% 3% 1% A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. 68% 30% 2% 0% Na minha escola, professores e alunos se respeitam. 57% 41% 2% 0% Na minha escola, os alunos se dão bem comigo. 68% 30% 2% 0% Na minha escola, os problemas que acontecem são resolvidos lá mesmo. 61% 36% 2% 0% Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 69% 28% 2% 1% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 24

27 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 Pedagogo Por fim, o último ator escolar avaliado, o pedagogo, não difere a sua percepção dos demais atores escolares. A maior parte dos pedagogos avalia a escola em que atuam como tendo um bom clima escolar (94%). Também afirmam que a escola possui um bom contato com a família, que os alunos respeitam as regras, obedecem e se dão bem com o gestor, bem como relataram que a escola possui autonomia na resolução de problemas, oferece atividades interessantes ao longo do ano e está sempre preparada para receber novos alunos. Gráfico 18. Percepção dos pedagogos acerca do clima escolar Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Minha escola tem um bom clima escolar. 59% 35% 2% 3% Os professores faltam muito às aulas, o que deixa os alunos 5% 13% sem atividades. Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar 7% 2% 2% na direção. Minha escola tem atividades para os alunos nos finais de 10% 17% semana. Durante as aulas, muitos alunos ficam do lado de fora da sala fazendo barulho. Minha escola procura a família quando um aluno falta às aulas. Quando o diretor ou os professores chamam a atenção dos alunos, eles escutam e obedecem. A minha escola está sempre preparada para receber os alunos. Na minha escola, professores e alunos se respeitam. 5% 9% 20% 44% 52% 61% 32% 18% 74% 89% 49% 54% 66% 23% 52% 35% 45% 1% 3% 1% 3% 1% 4% 0% 3% Na minha escola, os alunos se dão bem com o diretor. 69% 28% 0% 2% Na minha escola, os problemas que acontecem são resolvidos lá mesmo. Na minha escola, temos várias atividades interessantes ao longo do ano. 58% 66% 38% 29% 1% 3% 1% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% ÍNDICE DE ATITUDES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (IPP) Nas atitudes e práticas pedagógicas, assim como em outros aspectos escolares, podemos encontrar fatores decisivos para o sucesso educacional. As práticas pedagógicas estão diretamente relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem, e por essa razão, também ao resultado da avaliação, especialmente, para alunos do ensino público, os quais não encontram, na maioria das vezes, em casa, ou em outro ambiente, o espaço para o desenvolvimento das habilidades e competências avaliadas nos testes cognitivos. Essa dimensão dialoga com todas as outras, mas permite seu aporte em temas específicos. Dessa forma, as atitudes e práticas pedagógicas, à medida que são bem desenvolvidas, através de inovação e interesse em práticas efetivas, auxiliam no desempenho, e são consideradas fatores cruciais para facilitar a aprendizagem e o acompanhamento dos alunos. É nesse sentido que os questionários contextuais dos alunos direcionaram alguns itens ao construto atitudes e práticas pedagógicas, com intuito de apreender a percepção dos alunos sobre a forma de lecionar dos professores e os demais aspectos do cotidiano em sala de aula. A construção do Índice de Práticas Pedagógicas (IPP) implica na identificação da associação dessa característica ao desempenho dos alunos, permitindo, com isso, avaliar onde encontramos práticas pedagógicas mais positivas, que contribuem para que os alunos atinjam aprendizagens consideradas satisfatórias para suas respectivas etapas de escolaridade. Para a construção deste índice, utilizamos como base os itens do questionário contextual, aplicado aos alunos, sobre a sua percepção acerca das práticas pedagógicas exercidas em suas escolas e a percepção dos próprios professores acerca de suas práticas de ensino. 25

28 SADEAM 2015 REVISTA CONTEXTUAL 7º ano Ensino Fundamental O gráfico 19 mostra a distribuição de respostas dos alunos do 7 ano do Ensino Fundamental acerca de afirmações relacionadas às práticas pedagógicas. Todas as afirmações correlacionam-se positivamente com o que é considerado como boas práticas de ensino. Assim, o fato de que a maioria dos alunos afirmou concordar, total ou parcialmente, com todas as afirmativas, indica que, de modo geral, os alunos avaliam positivamente a atuação de seus professores. A afirmação que apresentou o grau mais elevado de discordância foi a que se refere ao uso de diferentes formas de apresentar a matéria. É possível, no entanto, que a ausência de uso de materiais de auxílio como vídeo, música e computador esteja relacionada à baixa disponibilidade desses instrumentos em algumas escolas. Gráfico 19. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 7º ano do Ensino Fundamental Concordo totalmente. Concordo. Discordo. Discordo totalmente. Meus professores corrigem o dever de casa em sala de aula com os alunos. 38% 49% 10% 3% Meus professores respondem às dúvidas que aparecem enquanto eles dão aula. 38% 51% 9% 3% Meus professores utilizam diferentes formas para apresentar a matéria (vídeo, música, computador etc). 27% 46% 21% 6% Os meus professores se interessam pela aprendizagem dos alunos. 43% 47% 7% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1ª série Ensino Médio Assim como ocorreu com as questões apresentadas para os alunos do 7 ano do Ensino Fundamental, as questões apresentadas para os alunos da 1ª série do Ensino Médio correlacionam-se positivamente com o que é considerado como boas práticas pedagógicas. Novamente, o fato de a maioria dos alunos concordar, total ou parcialmente, com os itens apresentados indica que a conduta dos professores em sala de aula conta com uma avaliação favorável por parte dos alunos. Isso pode ser observado no gráfico 20. Mais uma vez a afirmação relacionada ao uso de instrumentos alternativos para a realização das aulas obteve menor grau de concordância, se comparada com o que foi observado nos outros itens. A possível explicação para esse fato dificilmente se distingue do que foi exposto acima para o caso dos alunos do 7 ano do Ensino Fundamental. Uma afirmação que encontrou algum nível de resistência por parte dos alunos foi a que se refere à devolução de trabalhos por parte dos professores. A adequada correção das tarefas e o retorno sobre o desempenho dos alunos na sua execução são essenciais no processo de aprendizagem. O fato de muitos respondentes discordarem dessa afirmativa mostra que essa prática pedagógica não é disseminada na rede de ensino do estado do Amazonas. 26

29 REVISTA CONTEXTUAL SADEAM 2015 Gráfico 20. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 1ª série do Ensino Médio Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Meus professores têm boas práticas de ensino. 59% 27% 9% 5% Meus professores leem as provas com os alunos e respondem às dúvidas (sobre a prova) antes de começarmos a fazê-la. 53% 23% 13% 11% Meus professores revisam a matéria para as provas. 67% 21% 8% 5% Meus professores devolvem os trabalhos de pesquisa se eu não faço direito. 40% 26% 18% 16% Meus professores corrigem a atividade de casa em sala de aula com os alunos. 59% 25% 10% 6% Meus professores respondem às dúvidas que aparecem enquanto eles dão aula. 68% 22% 6% 3% Meus professores corrigem os exercícios que passam em sala de aula com os alunos. 61% 25% 9% 4% Meus professores utilizam diferentes formas para apresentar a matéria (vídeo, música, programas de computador etc). 47% 26% 16% 11% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 3ª série Ensino Médio As afirmações apresentadas aos alunos da 3ª série do Ensino Médio foram as mesmas respondidas pelos alunos do 7 ano do Ensino Fundamental, conforme destacado no gráfico anterior. Os padrões de respostas não diferiram significativamente como pode ser constatado pela observação do gráfico 21. Uma diferença relevante é o percentual de alunos da 3ª série do Ensino Médio que disseram discordar, total ou parcialmente, da afirmação de que os professores têm o hábito de devolver os trabalhos mal feitos. Gráfico 21. Percepção dos alunos acerca das atitudes e práticas pedagógicas - 3ª série do Ensino Médio Concordo totalmente. Concordo mais que discordo. Discordo mais que concordo. Discordo totalmente. Meus professores têm boas práticas de ensino. 56% 30% 10% 4% Meus professores leem as provas com os alunos e respondem às dúvidas (sobre a prova) antes de começarmos a fazê-la. 48% 25% 15% 12% Meus professores revisam a matéria para as provas. 65% 23% 8% 4% Meus professores devolvem os trabalhos de pesquisa se eu não faço direito. 35% 27% 21% 17% Meus professores corrigem a atividade de casa em sala de aula com os alunos. 54% 28% 12% 7% Meus professores respondem às dúvidas que aparecem enquanto eles dão aula. 66% 24% 6% 3% Meus professores corrigem os exercícios que passam em sala de aula com os alunos. 57% 28% 11% 5% Meus professores utilizam diferentes formas para apresentar a matéria (vídeo, música, programas de computador etc). 44% 29% 17% 10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 27

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