PAEBES 2014 PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESPÍRITO SANTO

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3 ISSN PAEBES 2014 PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESPÍRITO SANTO REVISTA CONTEXTUAL Eficácia Escolar e Seus Atores

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5 Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice-Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação Eduardo Malini Subsecretário de Estado de Administração e Finanças SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Fabíola Mota Sodré (Subgerente) Claudia Lopes de Vargas Denise Moraes e Silva Gloriete Carnielli Kátia Regina Franco SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Denise Pereira da Silva (Subgerente) Andressa Mara Malagutti Assis (Estatística) Elzimar Sobral Scaramussa Marcelo Bragatto Dal Piaz (Estatístico) Regina Helena Schaffeln Ximenes Tatiana Leão Leite Tostes

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PERFIL DOS ESTUDANTES Características sociodemográficas dos estudantes Índice socioeconômico dos estudantes...14 Bens culturais e hábitos de leitura segundo os estudantes Utilização da internet segundo os estudantes Expectativas dos estudantes sobre o futuro PAIS OU RESPONSÁVEIS DOS ESTUDANTES DO PAEBES ALFA...18 Bens culturais e hábitos de leitura segundo pais ou responsáveis PERFIL DOS PROFESSORES...28 Características sociodemográficas dos professores...29 Frequência de leitura segundo os professores Usos da internet segundo os professores Expectativas dos professores Segurança na escola segundo os professores PERFIL DOS DIRETORES...35 Usos da internet segundo os diretores Leitura segundo os diretores EM BUSCA DE MELHOR DESEMPENHO ESCOLAR: HÁBITOS DE LEITURA E CLIMA ESCOLAR...41 Desempenho estudantil e a organização escolar A construção do índice de clima escolar Um modelo para entender o desempenho de estudantes e a contribuição de suas escolas A separação entre os níveis dos estudantes e das escolas As influências externas...47 A variação específica das escolas O efeito do clima escolar...50 Discussão dos resultados: a importância das escolas para a aprendizagem CONCLUSÕES...55

7 ÍNDICE DOS GRÁFICOS Gráfico 1. Sexo dos estudantes...12 Gráfico 2. Cor/raça autodeclarada pelos estudantes...12 Gráfico 3. Escolaridade dos pais ou responsáveis segundo os estudantes Gráfico 4. Serviços públicos e benefício bolsa família segundo os estudantes Gráfico 5. Quantidade de bens de consumo no domicílio segundo os estudantes Gráfico 6. Histograma de frequência do índice socioeconômico dos estudantes Gráfico 7. Quantidade de livros no domicílio segundo os estudantes...15 Gráfico 8. Hábitos de leitura familiar segundo os estudantes...15 Gráfico 9. Gosto para leitura por tipos variados de textos segundo estudantes...16 Gráfico 10. Frequência de utilização da internet...16 Gráfico 11. Expectativas sobre o futuro Gráfico 12. Idade do estudante do Paebes Alfa segundo responsável...19 Gráfico 13. Sexo do responsável...19 Gráfico 14. Grau de parentesco do respondente com o estudante...20 Gráfico 15. Respondentes chefes do domicílio em que mora o estudante...20 Gráfico 16. Grau de parentesco do chefe da casa em relação ao estudante...21 Gráfico 17. Idade do respondente...21 Gráfico 18. Estado civil do respondente...22 Gráfico 19. Nível de Escolaridade do respondente...22 Gráfico 20. Situação de trabalho do respondente...23 Gráfico 21. Serviços públicos no domicílio do respondente...23 Gráfico 22. Quantidade de pessoas que moram no domicílio e de crianças frequentando escola...24 Gráfico 23. Residências com empregada doméstica ou faxineira...24 Gráfico 24. Quantidade de bens de consumo no domicílio...25 Gráfico 25. Quantidade de livros no domicílio...25 Gráfico 26. Frequência com que responsável lê jornais, revistas, livros etc...26 Gráfico 27. Percentual de responsáveis que informam sempre conversar com os estudantes sobre assuntos escolares variados...26

8 Gráfico 28. Frequência com que representantes da escola procuram os responsáveis para conversar sobre assuntos escolares variados...27 Gráfico 29. Concordância dos responsáveis a respeito de afirmações sobre características das escolas...27 Gráfico 30. Sexo dos professores...29 Gráfico 31. Cor/raça autodeclarada pelos professores...29 Gráfico 32. Idade declarada pelos professores...30 Gráfico 33. Nível de escolaridade completo pelo professor...30 Gráfico 34. Tempo como professor, considerando o trabalho em outras escolas e na escola em que foi encontrado pela avaliação Gráfico 35. Exercício de outra atividade remunerada por parte do professor Gráfico 36. Principal disciplina que o professor leciona na escola...32 Gráfico 37. Renda bruta do professor, somando todos os rendimentos...32 Gráfico 38. Frequência de leitura por tipo segundo os professores...33 Gráfico 39. Frequência de usos da internet por tipo segundo os professores...33 Gráfico 40. Expectativas dos professores sobre seus estudantes a respeito de temas diversos...34 Gráfico 41. Percepção dos professores sobre as condições de segurança na escola...34 Gráfico 42. Sexo dos diretores...36 Gráfico 43. Cor/raça autodeclarada pelos diretores...36 Gráfico 44. Idade declarada pelos diretores Gráfico 45. Nível de escolaridade completo pelo diretor Gráfico 46. Tempo como diretor, considerando o trabalho em outras escolas e o tempo na escola em que foi encontrado pela avaliação...38 Gráfico 47. Exercício de outra atividade remunerada por parte do diretor...38 Gráfico 48. Renda bruta do diretor, somando todos os rendimentos...39 Gráfico 49. Usos da internet por tipo de atividades segundo os diretores...39 Gráfico 50. Frequência de leitura por tipos variados de textos segundo diretores...40 Gráfico 51. Distribuição do efeito das escolas para a 4ª série/5º ano do ensino fundamental (u0j) após controle socioeconômico...50

9 ÍNDICE DAS TABELAS Tabela 1. Distribuição do índice final de clima escolar...45 Tabela 2. Distribuição da proficiência em matemática para os estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre clima escolar...46 Tabela 3. Estimação final dos componentes de variância Tabela 4. Distribuição do índice de leitura dos estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar...48 Tabela 5. Distribuição do índice socioeconômico dos estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar...48 Tabela 6. Número e frequência das informações sobre sexo, cor/raça autodeclarada, e distorção idade-série dos estudantes do Paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar...49 Tabela 7. Distribuição das características escolares consideradas no ensaio sobre eficácia escolar...49 Tabela 8. Estimação final dos efeitos fixos...52 Tabela 9. Resumo dos efeitos observados na análise sobre hábitos de leitura e clima escolar...53

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11 1 INTRODUÇÃO A Revista Contextual do Paebes 2014 reúne os principais resultados provenientes dos questionários socioeconômicos aplicados juntos à avaliação para diretores, professores, estudantes e pais ou responsáveis. Seu objetivo é sintetizar e apresentar de forma direta as contribuições dos questionários para a avaliação em larga escala. O presente volume trata do perfil sociodemográfico de estudantes, pais ou responsáveis, professores e diretores que participaram das avaliações ao final do ano de Em seguida, apresentamos um ensaio estatístico utilizando informações da proficiência dos estudantes do ensino regular em Matemática combinadas às informações dos questionários. Tratamos o tema da contribuição das escolas para o desempenho dos estudantes avaliados pelo Paebes Esse estudo apresenta interessantes resultados sobre a importância de dois aspectos preciosos à eficácia escolar: hábitos de leitura e clima acadêmico. Desejamos a todos uma excelente leitura!

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13 2 PERFIL DOS ESTUDANTES Ao todo, foram processados questionários de estudantes da rede estadual avaliados no Paebes em 2014, dentre os quais (72,0%) continham respostas válidas para compor o perfil dos estudantes. A descrição procede com a apresentação dos percentuais para esse total de respostas válidas para cada questão. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 11 PAEBES 2014

14 Características Sociodemográficas dos Estudantes Os estudantes avaliados no Paebes em 2014 são, em sua maioria, do sexo feminino (54,2%). A maioria dos estudantes (51,9%) se autodeclararam pardos; enquanto 28,2% se consideram brancos e 13,4%, pretos. Os demais, indígenas e amarelos somam 6,4%. Gráfico 1. Sexo dos estudantes Feminino: 54,2% Masculino: 45,8% Gráfico 2. Cor/raça autodeclarada pelos estudantes Indígena; 2,8% Amarelo(a); 3,6% Preto(a); 13,4% Branco(a); 28,2% Pardo(a); 51,9% Dando continuidade à composição do perfil dos estudantes foi lhes perguntado sobre a escolaridade dos pais ou responsáveis. De acordo com os respondentes, identificamos que a escolaridade da mãe, quando os estudantes sabem informar sobre essa questão, é sempre superior à do pai. A maioria das mães (25,4%), entretanto, completou apenas parte do Ensino Fundamental, ou seja, a 4ª série/5º ano. A maioria dos pais também só estudou até essa etapa de escolaridade. Cursou a faculdade, conforme informado pelos estudantes, apenas 9,5% das mães e 5,7% dos pais. Vale ressaltar que grande parte dos estudantes não sabe informar sobre a escolaridade dos responsáveis: 23,5% não sabem dizer se o pai estudou e 14,9% não conhecem o nível de escolaridade da mãe nem se ela estudou. PAEBES Revista Contextual

15 Gráfico 3. Escolaridade dos pais ou responsáveis segundo os estudantes Escolaridade da mãe ou responsável Escolaridade do pai ou responsável 50% 40% 30% 20% 10% 10,8% 12,2% 25,4% 24,1% 15,6% 14,8% 23,9% 19,7% 9,5% 5,7% 14,9% 23,5% 0% Nunca estudou ou não completou a 4ª série/5 ano (antigo primário) Completou a 4ª série/5 ano, mas não completou a 8ª série/9 ano (antigo ginásio) Completou a 8ª série/9 ano, mas não completou o Ensino Médio (antigo 2ºgrau) Completou o Ensino Médio, mas não completou a Faculdade Completou a Faculdade Não sei Com relação ao acesso a serviços públicos e benefícios, 97,7% dos estudantes responderam haver fornecimento de água em suas residências. Percentual próximo dos que informaram ter energia elétrica em seus domicílios (97,3%). O percentual de estudantes que afirma haver asfalto ou calçamento em sua rua e coleta de lixo são, respectivamente, 70,1% e 83,5%. Porém, um pouco mais que 30% dos estudantes afirmam que recebem bolsa família. Gráfico 4. Serviços públicos e benefício bolsa família segundo os estudantes Sim Não 100% 80% 29,9% 2,7% 2,3% 16,5% 60% 68,5% 40% 70,1% 97,3% 97,7% 83,5% 20% 31,5% 0% Asfalto ou calçamento Energia Elétrica Fornecimento de água Coleta de lixo Bolsa Família EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 13 PAEBES 2014

16 Gráfico 5. Quantidade de bens de consumo no domicílio segundo os estudantes Nenhum 1 2 ou mais 100% 80% 28,2% 14,0% 47,7% 11,2% 15,5% 23,3% 18,9% 60% 40% 20% 0% 81,2% 66,6% 47,6% 5,2% 4,8% 4,7% 76,5% 67,0% 12,4% 17,5% 43,0% 33,6% 78,4% 17,7% 3,9% 53,2% 27,9% Outro dado importante na composição do perfil socioeconômico dos estudantes é o acesso a determinados bens de consumo e conforto no domicílio. Sendo assim, foi feito um conjunto de perguntas aos estudantes, cujos resultados estão descritos no Gráfico 5. De acordo com essas informações, o bem mais disponível entre os estudantes do Paebes 2014 é o aparelho celular: 78,4% dos respondentes disseram ter dois ou mais aparelhos celulares; seguido da TV em cores: 47,7% dos estudantes afirmaram ter dois ou mais aparelhos de TV. O percentual dos estudantes que não possuem automóvel chega a mais de 33,0%, seguido dos que não possuem computador (27,9%). Índice Socioeconômico dos Estudantes O Índice Socioeconômico (ISE) dos estudantes é calculado com base nas questões de acesso a bens de consumo e serviços, além de levar em consideração a escolaridade dos pais dos estudantes. Seus valores foram transformados em uma escala que varia entre 0 (mínimo) a 10 (máximo) conforme abaixo discriminado. Gráfico 6. Histograma de frequência do índice socioeconômico dos estudantes PAEBES Revista Contextual

17 Bens culturais e Hábitos de Leitura segundo os Estudantes Bens culturais e hábitos de leitura foram aspectos pesquisados nos questionários contextuais do Paebes 2014 na constituição do perfil dos estudantes. Gráfico 7. Quantidade de livros no domicílio segundo os estudantes 12,9% 4,4% 57,0% 25,7% Não tenho livros na minha residência O bastante para encher uma prateleira (1 a 20 livros) O bastante para encher várias prateleiras (21 a 100 livros) O bastante para encher uma estante (mais de 100 livros) Sobre a presença de materiais de leitura no domicílio, 25,7% dos estudantes informaram não haver livros, 57,0% relatam a existência de um a 20 exemplares, o bastante para encher uma prateleira. Apenas 4,4% dos estudantes disseram ter mais de 100 livros em casa. 100% Gráfico 8. Hábitos de leitura familiar segundo os estudantes 9,2% 8,7% 5,9% 80% 34,2% 19,9% 32,5% 60% 40% 20% 0% 31,7% 24,9% Frequência com que vê pais ou responsáveis lendo (jornais, revistas, livros etc.) 24,9% 46,5% Frequência com que os pais ou responsáveis incentivam a ler (jornais, revistas, livros etc.) 37,6% 24,0% Frequência com que o estudante lê (jornais, revistas, livros etc.) Nunca Raramente Frequentemente Sempre Ao serem perguntados sobre os hábitos de leitura no ambiente familiar, 46,5% dos estudantes responderam que os pais sempre os incentivam a ler. Entretanto, apenas 24,9% dos respondentes veem os pais lendo sempre. Esse é o mesmo percentual dos estudantes que leem sempre: 24,0%. Os percentuais de estudantes que leem frequentemente e raramente, são 37,6% e 32,5%, respectivamente. Mais de 30,0% também é o percentual dos estudantes que disseram ver seus pais lendo jornais, revistas, livros ou outros, frequentemente. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 15 PAEBES 2014

18 Gráfico 9. Gosto para leitura por tipos variados de textos segundo estudantes Sim Não 100% 80% 46,3% 56,3% 27,1% 55,7% 33,1% 60% 40% 20% 53,7% 43,7% 72,9% 44,3% 66,9% 0% Revistas de informação geral (Veja, Época, Isto É etc.). Revistas de variedades (Contigo, Caras, Quem etc.). Livros (romance, ficção científica, terror, drama etc.). Revistas científicas Textos religiosos Ainda em relação aos hábitos de leitura foi feito um conjunto de perguntas, cujo objetivo foi identificar o tipo de textos mais lido pelos estudantes. A maioria (72,9%) destacou que lê livros (romances, ficção científica, drama etc.); 66,9% responderam que leem textos religiosos; 53,7 leem revistas de informação geral. Revistas de variedades e revistas científicas figuraram como os tipos de textos menos lidos pelos estudantes: 43,7% e 44,3%, respectivamente. Utilização da Internet segundo os Estudantes O gráfico seguinte, 10, traz informações sobre a frequência com que os estudantes acessam a internet para determinadas finalidades. A principal razão pela qual os estudantes do Paebes 2014 acessam a internet são as redes sociais: 56,2% disseram acessar sempre por esse motivo. Em seguida, 52,8% sempre acessam a internet para fazer pesquisas escolares e 50,2% é o percentual dos estudantes que disseram sempre acessar a internet para usar o bate-papo. Sites de relacionamentos são os menos acessados, de acordos com os respondentes: 74,4% disseram nunca entrar na internet com essa finalidade. Gráfico 10. Frequência de utilização da internet Sempre Frequentemente Raramente Nunca 0% 20% 40% 60% 80% 100% Bater papo 50,2% 23,2% 17,2% 9,5% Buscar informações 48,4% 34,3% 12,8% 4,5% Realizar pesquisas escolares 52,8% 31,3% 12,3% 3,6% Jogar 27,1% 14,9% 34,1% 23,9% Acessar sites de relacionamento (Par perfeito, Be2, Amor em Cristo e outros) 5,7% 7,7% 12,2% 74,4% Acessar redes sociais (Facebook, Twitter, Linkedin, Orkut e outros) 56,2% 21,2% 11,7% 10,9% Acessar 30,7% 25,2% 25,3% 18,7% PAEBES Revista Contextual

19 Expectativas dos Estudantes sobre o Futuro Expectativas sobre o futuro é outro dado de suma importância para análise do perfil dos estudantes. Por isso, no questionário contextual do Paebes 2014 havia um bloco de perguntas acerca das expectativas dos estudantes em relação ao seu futuro. Os resultados das questões a respeito desse bloco são apresentadas nos gráficos a seguir. Gráfico 11. Expectativas sobre o futuro Sim Provavelmente sim Provavelmente não Não 100% 80% 83,0% 87,7% 65,8% 66,3% 68,5% 60% 40% 20% 0% 24,3% 24,9% 26,3% 12,6% 9,2% 6,3% 5,3% 2,1% 2,3% 1,5% 1,6% 3,6% 3,5% 3,1% 2,2% Concluir o Ensino Fundamental Concluir o Ensino Médio Cursar uma faculdade Ingressar no ensino profissional Ter boas oportunidades no mercado de trabalho O que pode ser observado, de acordo com as respostas dos mesmos, foi que 87,7% disseram que irão concluir o Ensino Médio e um percentual de 9,2% acreditam que provavelmente irão. Por outro lado, o percentual daqueles que acreditam cursar uma faculdade chega a 65,8% e os que não têm tanta certeza sobre isso chega a quase um quarto dos respondentes: 24,3% disseram que, provavelmente, cursarão uma faculdade. Quase 70,0% (68,5%) acreditam que terão boas oportunidades no mercado de trabalho e 26,3% ainda não têm total certeza disso. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 17 PAEBES 2014

20 3 PAIS OU RESPONSÁVEIS DOS ESTUDANTES DO PAEBES ALFA De um total de questionários enviados a pais ou responsáveis de estudantes que participaram do Paebes Alfa em toda as redes, apresentamos as respostas de (52,6%) que retornaram respostas válidas para a construção desse perfil. PAEBES Revista Contextual

21 O gráfico 12, a seguir, traz informações sobre a idade dos estudantes do Paebes Alfa, de acordo com respostas dadas pelos pais ou responsáveis. Conforme podemos verificar, 39,9% dos estudantes tinham sete anos, à época em que o questionário foi aplicado, ao passo que 33,1% e 21,9% deles estavam, respectivamente, com 8 e 9 anos. Apenas 5% dos estudantes tinham mais de 9 anos. Gráfico 12. Idade do estudante do Paebes Alfa segundo responsável Mais de 9 anos; 5,0% 9 anos; 21,9% 7 anos ; 39,9% 8 anos ; 33,1% No que diz respeito ao sexo do responsável, o gráfico 13 mostra que a maioria dos respondentes era feminina, preenchendo 68,2% do total de respondentes. Os homens responderam por 31,8% do total. Gráfico 13. Sexo do responsável Masculino ; 31,8% Feminino; 68,2% O gráfico 14 informa sobre o grau de parentesco do respondente em relação ao estudante. Como pode ser observado, a maioria dos responsáveis que respondeu ao questionário é representada pelas mães dos estudantes, com 75,4% do total. Os pais representam 17,1%, enquanto avós e tios ocupam 5,7% do total. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 19 PAEBES 2014

22 Gráfico 14. Grau de parentesco do respondente com o estudante 100% 80% 75,4% 60% 40% 20% 17,1% 0% Sou o pai Sou a mãe Sou o(a) tio(a) 1,6% 1,2% 2,9% 1,2% 0,6% Sou avô Sou avó Sou outro familiar Não sou parente A seguir, são apresentados os gráficos 15 e 16, que trazem informações sobre os chefes do domicílio no qual o estudante mora. Através do gráfico 15, é possível perceber que a maioria dos respondentes é chefe do domicílio, representando 53,5% do total. O gráfico 16, por sua vez, informa sobre o grau de parentesco entre o chefe do domicílio e o estudante. A maioria é composta pelos pais, com 59,4% do total. A seguir, com 28,6%, aparecem as mães. Gráfico 15. Respondentes chefes do domicílio em que mora o estudante Não; 46,5% Sim ; 53,5% PAEBES Revista Contextual

23 100% Gráfico 16. Grau de parentesco do chefe da casa em relação ao estudante 80% 60% 59,4% 40% 28,6% 20% 0% 1,0% 4,1% 4,2% O pai A mãe O(a) tio(a) O avô A avó Outro familiar 0,7% 2,1% Outra pessoa O gráfico 17 apresenta a distribuição dos respondentes por faixas etárias. A maior concentração está na faixa entre os 30 e os 39 anos, representando 46,4% do total. Outros 26,6% afirmaram ter entre 20 e 29 anos de idade, ao passo que 22,2% possuem entre 40 e 59 anos. Gráfico 17. Idade do respondente 100% 80% 1,7% 22,2% 60% 40% 20% 46,4% 26,6% 60 anos ou mais De 40 a 59 anos De 30 a 39 anos De 20 a 29 anos Menos de 20 anos 0% 3,1% Idade do respondente EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 21 PAEBES 2014

24 Gráfico 18. Estado civil do respondente Separado(a) ou Viúvo(a); 2,7% divorciado(a); 7,7% Solteiro(a) ; 19,7% Casado(a) ou vivo com companheiro(a) ; 69,9% Conforme podemos extrair da análise do gráfico 18, que apresenta informações sobre o estado civil dos respondentes, a maioria deles é casada, com representação de quase 70% do total (69,9%), enquanto que os solteiros respondem por 19,7%. Separados, divorciados e viúvos representam 10,4%. 50% 40% Gráfico 19. Nível de Escolaridade do respondente 30% 27,5% 20% 10% 0% 1,6% 12,2% 7,9% 17,4% 9,0% 11,1% 5,2% 3,5% 4,7% No que diz respeito à escolaridade dos pais, o gráfico 19, anteriormente apresentado, informa que 27,5% deles possuem o segundo grau completo, ao passo que 17,4%, 12,2% e 11,1% possuem, respectivamente, o ginasial incompleto, o primário incompleto e o segundo grau incompleto. Apenas 4,7% dos respondentes declararam possuir pós-graduação, ao passo que 3,5% possuem o superior completo. PAEBES Revista Contextual

25 50% Gráfico 20. Situação de trabalho do respondente 40% 32,3% 30% 20% 10% 0% Trabalho em situação formal (funcionário público, empregado no setor privado, inclusive no serviço doméstico, com carteira assinada 8,3% Trabalho em situação informal (sem carteira assinada) 20,2% Trabalho por conta própria 7,0% Faço serviço doméstico sem carteira assinada 1,2% 17,3% Sou Desempregado trabalhador não remunerado fora de casa 13,8% Outra No que tange à situação de trabalho do respondente, conforme podemos observar no gráfico 20, 32,3% dos respondentes declararam estar em situação formal de trabalho, ou seja, são funcionários públicos ou empregados no setor privado com carteira assinada. 20,2% informaram trabalhar por conta própria, enquanto 8,3% dizem estar em situação de trabalho informal (sem carteira assinada). Chama atenção o fato de 17,3% dos respondentes declararem estar desempregados. Gráfico 21. Serviços públicos no domicílio do respondente Sim Não 100% 0,7% 0,9% 15,0% 80% 33,4% 60% 40% 66,6% 99,3% 99,1% 85,0% 20% 0% Asfalto ou calçamento Energia elétrica Fornecimento de água Coleta de lixo Em relação aos serviços públicos recebidos pelo domicílio do respondente, podemos observar, através da leitura do gráfico 21, que energia elétrica e fornecimento de água são serviços que atendem à quase totalidade dos respondentes. No entanto, 33,4% dos domicílios dos respondentes ainda não possuem asfalto ou calçamento e 15% não contam com coleta de lixo. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 23 PAEBES 2014

26 Gráfico 22. Quantidade de pessoas que moram no domicílio e de crianças frequentando escola 100% 1,8% 1,9% 15,1% 4,9% 80% 14,9% 20,7% Mais de 5 60% 38,3% 5 38,1% 4 40% % 1 38,1% 22,3% 0% 3,7% 0,1% Quantidade de pessoas que moram na casa Quantidade de crianças na casa que frequenta escola O gráfico 22 apresenta informações sobre a quantidade de pessoas que moram no domicílio do respondente e sobre a quantidade de crianças que, na casa, frequentam a escola. A maior parte dos respondentes, 38,1%, afirma que 4 pessoas vivem no domicílio, ao passo que 20,7% e 15,1%, respectivamente, afirmam que 5 e mais de 5 pessoas vivem na casa. Em relação ao número de crianças que, morando no domicílio, frequentam a escola, é possível perceber que as maiores concentrações estão em 1 e 2 crianças, representando, cada uma das opções de resposta, cerca de 38% do total. A seguir, é apresentado o gráfico 23, informando sobre o percentual de residências que contam com empregada doméstica ou faxineira. Como pode ser observado, a maioria dos domicílios não conta com este tipo de serviço, 92,8%. Gráfico 23. Residências com empregada doméstica ou faxineira Sim; 7,2% Não; 92,8% PAEBES Revista Contextual

27 A quantidade de bens de consumo no domicílio é a informação trazida pelo gráfico 24, a seguir apresentado. Como podemos extrair da análise do gráfico, para todos os bens investigados, a maioria dos respondentes possui pelo menos um item. Contudo, vale notar, automóvel e computador são os bens que apresentam maior percentual de resposta nenhum : 40,5% não possuem automóveis, ao passo que 44,1% não possuem computador. Gráfico 24. Quantidade de bens de consumo no domicílio Nenhum ou + 0% 20% 40% 60% 80% 100% TV em cores 2,8% 59,3% 28,6% 9,3% Rádio /aparelho de som 25,6% 65,4% 7,6% 1,5% Banheiro 1,9% 78,4% 16,0% 3,7% Automóvel (carro/moto) 40,5% 46,3% 10,8% 2,4% Máquina de lavar roupa 17,9% 78,5% 3,2% 0,4% Aparelho de DVD e/ou videocassete 17,2% 74,4% 7,3% 1,1% Geladeira 2,4% 91,2% 5,8% 0,6% Computador/notebook 44,1% 46,0% 7,9% 2,0% Bens culturais e Hábitos de Leitura segundo Pais ou Responsáveis Além dos bens de consumo, os questionários aplicados junto aos pais ou responsáveis coletaram informações sobre os chamados bens culturais e os hábitos de leitura. Os cinco gráficos apresentados a seguir tratam dessas informações. Como pode ser observado através da leitura do gráfico 25, que apresenta informações sobre a quantidade de livros no domicílio do respondente, a maioria, 59,5%, afirmou possuir livros o suficiente para encher uma prateleira (ou seja, até 20 livros). 29,6% e 11,3% afirmaram não possuir nenhum livro e ter mais de 20 livros (o suficiente para encher uma estante) respectivamente. Gráfico 25. Quantidade de livros no domicílio O bastante para encher uma estante (21 a 100 livros); 11,3% Não tenho livros na minha residência; 29,6% O bastante para encher uma prateleira (1 a 20 livros); 59,1% EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 25 PAEBES 2014

28 Gráfico 26. Frequência com que responsável lê jornais, revistas, livros etc. 4,8% 13,9% 30,0% Sempre Às vezes Raramente Nunca 51,3% O gráfico 26, anteriormente apresentado, traz informações sobre a frequência com que o responsável pelo estudante lê jornais, revistas e livros. A maioria dos respondentes afirma ler às vezes (51,3%), enquanto que 30% afirmaram ler sempre, e 13,9% disseram ler raramente. O gráfico 27, a seguir, apresenta informações sobre os assuntos escolares que os responsáveis afirmam sempre conversar com os estudantes. A importância de estudar é o assunto que apareceu como o mais conversado entre os responsáveis e os estudantes (82,4% dos respondentes disseram sempre conversar com os estudantes sobre isso). 74% disseram sempre conversar sobre os deveres de casa, ao passo que 73,2% sempre falam sobre a frequência dos estudantes. Gráfico 27. Percentual de responsáveis que informam sempre conversar com os estudantes sobre assuntos escolares variados 100% 80% 66,0% 74,0% 73,2% 70,1% 82,4% 60% 40% 20% 0% O que acontece na escola Deveres de casa a fazer Frequência à escola O desempenho escolar do estudante A importância de se estudar O gráfico 28 informa sobre a frequência com que os representantes da escola procuram os responsáveis para conversar sobre assuntos escolares variados. Os maiores percentuais de resposta estão concentrados, para todos os assuntos, na opção de resposta com frequência. Chama a atenção o fato de que assuntos ligados a eventos e atividades extraclasse realizados pela escola tenham o maior percentual de respostas na opção sempre. PAEBES Revista Contextual

29 Gráfico 28. Frequência com que representantes da escola procuram os responsáveis para conversar sobre assuntos escolares variados Sempre Com frequência Raramente Nunca 0% 20% 40% 60% 80% 100% O desempenho do aluno 29,8% 43,9% 21,6% 4,6% Resultados da escola 30,8% 42,9% 21,5% 4,8% Questões disciplinares 31,7% 38,5% 22,7% 7,1% Eventos e atividades extraclasse realizados pela escola 35,0% 39,2% 22,0% 3,8% Administração da escola 25,7% 32,5% 29,7% 12,1% De acordo com a leitura do gráfico 29, a seguir, que trata da concordância dos responsáveis em relação a uma série de afirmações sobre as escolas, é possível observar que a maioria das respostas se concentra na opção concordo. Assim, em regra, os responsáveis acham a escola onde o estudante estuda bem cuidada, organizada, bonita, acolhedora, agradável, atenta ao estudante e tranquila. A opção discordo muito, para as afirmativas propostas, não ultrapassou 6,9% das respostas. Gráfico 29. Concordância dos responsáveis a respeito de afirmações sobre características das escolas 100% Concordo muito Concordo Discordo Discordo muito 80% 60% 61,1% 60,2% 51,3% 63,7% 63,4% 57,8% 52,3% 40% 20% 0% 28,1% 27,9% 28,3% 31,1% 27,0% 28,8% 21,4% 20,3% 14,1% 7,7% 9,0% 6,9% 6,2% 7,8% 8,9% 3,1% 2,9% 1,8% 1,8% 2,2% 4,8% A escola é bem cuidada A escola é organizada A escola é bonita A escola é acolhedora A escola é agradável A escola é atenta ao aluno A escola é tranquila, sem violência EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 27 PAEBES 2014

30 4 PERFIL DOS PROFESSORES Dos professores respondentes aos questionários, todos são vinculados à rede Estadual. Os percentuais em gráficos e tabelas a seguir dizem respeito a esses totais. PAEBES Revista Contextual

31 Características Sociodemográficas dos Professores A maioria dos professores respondentes aos questionários é composta por mulheres (75,8%). Gráfico 30. Sexo dos professores Masculino.; 24,2% Feminino.; 75,8% Grande parte dos professores se autodeclarou branco, chegando ao percentual de 48,5% da média total. A segunda opção mais apontada foi Pardo(a), atingindo 39% dos respondentes. Gráfico 31. Cor/raça autodeclarada pelos professores Como se considera, de acordo com as categorias do IBGE Indígena. 0,4% Amarelo(a). 1,7% Preto(a). 10,5% Pardo(a). 39,0% Branco(a). 48,5% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Com relação à idade declarada pelos professores, a maioria (54,1%) se concentra no intervalo entre 31 e 45 anos. Também podemos perceber que a menor parte (9%) está distribuída entre os que possuem até 25 anos e os com mais de 55 anos. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 29 PAEBES 2014

32 Gráfico 32. Idade declarada pelos professores 100% 80% 60% 40% 20% 0% 4,9% 8,2% 15,4% 16,4% 17,9% 19,8% 13,3% 4,1% Idade Mais de 55 anos. De 51 a 55 anos. De 46 a 50 anos. De 41 a 45 anos. De 36 a 40 anos. De 31 a 35 anos. De 26 a 30 anos. Menos de 25 anos. Sobre a escolaridade desses professores, o dado que mais apareceu foi a especialização (mínimo de 360 horas) com 66,3%, ao passo que, o que menos apareceu foi a obtenção de doutorado ou título posterior, com apenas 0,2% do total. 100% Gráfico 33. Nível de escolaridade completo pelo professor Nível de escolaridade completo 80% 66,3% 60% 40% 20% 18,7% 0% 0,6% Ensino Médio Magistério. 4,7% Ensino Superior Pedagogia ou Normal Superior. Ensino Superior Licenciatura. 4,9% Ensino Superior Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). 4,6% Mestrado. 0,2% Doutorado ou posterior. Em relação ao tempo de exercício na atividade do magistério, 35,1% dos professores lecionam na escola em que estão num período entre 1 e 5 anos. Quando observados o tempo como professores, independente da escola, observamos que 24,6% está há mais de 21 anos na profissão. PAEBES Revista Contextual

33 Gráfico 34. Tempo como professor, considerando o trabalho em outras escolas e na escola em que foi encontrado pela avaliação Tempo em que leciona Tempo em que leciona NESTA escola 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2,4% Há menos de 1 ano. 33,0% 35,1% 16,6% Entre 1 e 5 anos. 20,9% 20,3% 15,8% Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. 15,1% 24,6% 5,2% 5,2% 5,7% Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21 anos. Quando comparamos o exercício de outra atividade remunerada por parte do professor, observamos um resultado equilibrado entre aqueles que não exercem (48,5%) e aqueles que dão aulas em outra escola (45,6%). 100% Gráfico 35. Exercício de outra atividade remunerada por parte do professor 80% 48,5% 60% 40% 5,9% Não. Sim, uma atividade fora do magistério. Sim, professor em outra escola. 20% 45,6% 0% Exerce alguma outra atividade remunerada Do total dos respondentes, 29,5% lecionam Língua Portuguesa, 20,3% lecionam Matemática e 50,2% lecionam outras disciplinas. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 31 PAEBES 2014

34 Gráfico 36. Principal disciplina que o professor leciona na escola 100% 80% 50,2% 60% 40% 20,3% Outra. Matemática. Língua Portuguesa. 20% 29,5% 0% Principal disciplina que leciona nesta escola A respeito da renda bruta do professor, somando todos os rendimentos, a remuneração de 4 a 5 salários mínimos foi a com mais sinalizações (31,5%). 100% Gráfico 37. Renda bruta do professor, somando todos os rendimentos Qual a sua renda bruta, somando todos os seus rendimentos? 80% 60% 40% 20% 0% 3,9% De 1 a 2 S.M.. 17,6% De 2 a 3 S.M.. 22,7% De 3 a 4 S.M.. 31,5% De 4 a 5 S.M.. 17,6% De 5 a 6 S.M.. 6,3% De 6 a 10 S.M.. 0,4% Mais de 10 S.M.. Frequência de Leitura segundo os Professores A respeito do hábito de leitura dos professores, podemos observar a preferência por revistas de informação geral, sendo que 60,8% dos respondentes as leem frequentemente ou sempre. As revistas de variedades é a opção em que eles nunca leem ou o fazem raramente (82,5%). PAEBES Revista Contextual

35 100% 80% 60% Gráfico 38. Frequência de leitura por tipo segundo os professores 7,5% 8,7% 16,1% 13,1% 38,4% 31,8% 37,6% 34,0% 38,8% 40% 20% 0% 41,6% 19,2% Revistas de informação geral (Veja, Época, Isto É etc.). 44,1% 12,8% 4,8% Revistas de variedades (Contigo, Caras, Quem etc.). 30,3% 14,8% 14,7% Livros (romance, ficção científica, terror, drama etc.). 39,0% 32,7% Revistas científicas. 20,2% Textos religiosos. Nunca. Raramente. Frequentemente. Sempre. Usos da Internet segundo os Professores A preferência dos professores com relação à internet está relacionada à realização de pesquisas (68,6%), busca de informações (68,3%) e acesso ao (66,5%). Gráfico 39. Frequência de usos da internet por tipo segundo os professores Sempre. Frequentemente. Raramente. Nunca. 0% 20% 40% 60% 80% 100% Bater papo. 13,2% 23,5% 44,7% 18,6% Jogar. 3,5% 6,1% 29,0% 61,4% Acessar sites de relacionamento. 6,9% 14,7% 22,4% 56,0% Acessar . 66,5% 28,5% 4,1% 0,9% Buscar informações. 68,3% 29,7% 1,7% 0,3% Realizar pesquisa. 68,6% 28,7% 2,1% 0,5% EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 33 PAEBES 2014

36 Expectativas dos Professores Quando perguntados sobre a expectativa depositada em seus estudantes, os respondentes acreditam que, pelo menos, 75% da turma concluirá o Ensino Fundamental e Médio (60,4% e 59,5%, respectivamente). O ingresso no Ensino Superior é o fator em que os professores menos colocaram expectativas sobre seus estudantes, ao afirmar (em 60% do total de respondentes) a crença de que, no máximo, metade da turma fará isso. Gráfico 40. Expectativas dos professores sobre seus estudantes a respeito de temas diversos 100% 80% 60% 40% 20% 0% 17,6% 60,4% 3,4% 5,2% 4,1% 3,5% 3,3% 19,2% 11,6% 15,2% 33,5% 24,3% 59,5% 27,8% 33,8% 26,6% 27,6% 15,5% 14,1% 4,4% 8,3% 2,2% 2,2% Concluirá o Concluirá o Ingressará no Ensino Ensino Médio. Ensino Fundamental. Profissional. 32,9% 27,1% Ingressará no Ensino Superior (faculdade). 32,9% 20,6% 30,1% 22,2% 10,9% Terá boas Terá melhores oportunidades oportunidades no mercado de do que seus trabalho. pais. Não se aplica Mais de 75% da turma. De 51% até 75% da turma. De 26% a 50% da turma. Até 25% da turma. Segurança na escola segundo os Professores A maior parte dos professores se sente segura na escola (86,3%), não precisa acionar a polícia para resolver conflitos (74,5%) e acredita que a escola está localizada em uma área segura (71,1%). Gráfico 41. Percepção dos professores sobre as condições de segurança na escola 100% 80% 60% 40% 20% 4,3% 9,5% 8,5% 11,3% 17,0% 17,6% 32,8% 34,0% 33,1% 53,5% 40,5% 38,0% Discordo totalmente. Discordo mais que concordo. Concordo mais que discordo. Concordo totalmente. 0% Me sinto seguro nesta escola. Não precisamos acionar a polícia para resolver conflitos em nossa escola. Minha escola está localizada em uma área segura. PAEBES Revista Contextual

37 5 PERFIL DOS DIRETORES Na rede Estadual de ensino, 395 diretores responderam aos questionários socioeconômicos. Os percentuais em gráficos e tabelas a seguir dizem respeito a esse total. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 35 PAEBES 2014

38 A maioria dos diretores atuantes nas escolas são mulheres (71,7%). Gráfico 42. Sexo dos diretores Masculino.; 28,3% Feminino.; 71,7% Mais da metade dos diretores autodeclaram-se brancos (57,7%), quando 34,7% autodeclaram-se pardos. Somente 6,9% informaram ser pretos e 0,8% amarelos. 100% Gráfico 43. Cor/raça autodeclarada pelos diretores Como se considera, de acordo com as categorias do IBGE. 80% 60% 57,7% 40% 34,7% 20% 0% 6,9% 0,8% 0,0% Branco(a). Pardo(a). Preto(a). Amarelo(a). Indígena. Com relação à idade declarada pelos diretores, a maior parte (64,4%) tem entre 41 e 55 anos, ao passo que apenas 2,6% têm até 30 anos. PAEBES Revista Contextual

39 Gráfico 44. Idade declarada pelos diretores 0,3% 2,6% 11,4% 9,0% Menos de 25 anos. 18,8% 12,4% De 26 a 30 anos. De 31 a 35 anos. De 36 a 40 anos. De 41 a 45 anos. 14,6% De 46 a 50 anos. De 51 a 55 anos. 31,0% Mais de 55 anos. A maioria dos diretores tem especialização (81,2%). Somente 5,3% deles são mestres e 0,3% é doutor ou tem título posterior. No grupo, 13,2% tem graduação. 100% Gráfico 45. Nível de escolaridade completo pelo diretor Nível de escolaridade completo 80% 81,2% 60% 40% 20% 0% 0,0% Ensino Médio Magistério. 3,7% Ensino Superior Pedagogia ou Normal Superior. 6,9% Ensino Superior Licenciatura. 2,6% Ensino Superior Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). 5,3% Mestrado. 0,3% Doutorado ou posterior. Em relação ao tempo de exercício da profissão, a opção mais assinalada foi o período entre 1 e 5 anos tanto para o trabalho como diretor (46%), como para o tempo de atuação na escola em que responderam o questionário (51,2%). EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 37 PAEBES 2014

40 Gráfico 46. Tempo como diretor, considerando o trabalho em outras escolas e o tempo na escola em que foi encontrado pela avaliação Tempo em que é diretor(a) Tempo em que é diretor(a) NESTA escola 100% 80% 60% 51,2% 46,0% 40% 20% 0% 13,8% 10,8% Há menos de 1 ano. Entre 1 e 5 anos. 23,5% 19,1% Entre 6 e 10 anos. 11,1% 8,5% Entre 11 e 15 anos. 5,8% 5,3% Entre 16 e 20 anos. 2,6% 2,1% Há mais de 21 anos. A maioria absoluta dos respondentes (86,2%) afirmou não exercer outra atividade remunerada além do cargo. 100% Gráfico 47. Exercício de outra atividade remunerada por parte do diretor 80% 60% 40% 86,2% Não. Sim, uma atividade fora do magistério. Sim, professor em outra escola. 20% 0% 2,6% 11,1% Exerce alguma outra atividade remunerada Em relação à renda bruta do diretor, somando todos os rendimentos, mais da metade (52,9%) afirmou receber de 4.344,01 a reais. As opções menos assinadas foram as que englobam os rendimentos de 724 a reais (1,3%). PAEBES Revista Contextual

41 Gráfico 48. Renda bruta do diretor, somando todos os rendimentos Renda bruta, somando todos os seus rendimentos 100% 80% 60% 52,9% 40% 20% 0% 0,3% 0,5% 0,5% De R$ 724,00 a RS 1.448,00. De R$ 1.448,01 a R$ 2.172,00. De R$ 2.172,01 a R$ 2.896,00. 10,8% De R$ 2.896,01 a R$ 3.620,00. 29,6% De R$ 3.620,01 a R$ 4.344,00. De R$ 4.344,01 a R$ 7.240,00. 5,3% Mais de R$ 7.240,01. Usos da Internet segundo os Diretores O acesso ao foi a opção mais respondida pelos diretores, ao que se refere à preferência do uso da internet (84,9%). A busca de informações (60,8%) e a realização de pesquisas (56,6%) apareceram em seguida. Gráfico 49. Usos da internet por tipo de atividades segundo os diretores Sempre. Frequentemente. Raramente. Nunca. 0% 20% 40% 60% 80% 100% Bater papo. 10,8% 16,7% 46,6% 25,9% Jogar. 2,9% 4,8% 25,4% 66,9% Acessar sites de relacionamento. 2,6% 13,0% 27,2% 57,1% Acessar . 84,9% 0,0% 14,3% 0,8% Buscar informações. 60,8% 37,0% 2,1% 0,0% Realizar pesquisa. 56,6% 39,9% 3,4% 0,0% EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 39 PAEBES 2014

42 Leitura segundo os Diretores Em relação à preferência de leitura, revistas de informação (76,4%) e textos religiosos (69,2%) foram as opções que apareceram destacadas pelas opções Sempre e Frequentemente. Livros e revistas científicas foram as opções em que os respondentes mais assinalaram que raramente ou nunca leem (49,6% para os livros e 46,4% para as revistas científicas). Gráfico 50. Frequência de leitura por tipos variados de textos segundo diretores 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2,1% 21,5% 59,7% 16,7% Revistas de informação geral (Veja, Época, Isto É etc.). 29,7% 58,4% 8,8% 3,2% Revistas de variedades (Contigo, Caras, Quem etc.). 5,8% 4,2% 5,3% 43,8% 42,2% 36,1% 42,7% 14,3% 10,9% Livros (romance, ficção científica, terror, drama etc.). Revistas científicas. 25,5% 39,8% 29,4% Textos religiosos. Nunca. Raramente. Frequentemente. Sempre. PAEBES Revista Contextual

43 6 EM BUSCA DE MELHOR DESEMPENHO ESCOLAR: HÁBITOS DE LEITURA E CLIMA ESCOLAR Eficácia escolar é uma das preocupações relacionadas às avaliações externas em larga escala. Possíveis diferenças de desempenho entre os estudantes se devem, em parte, à distribuição prévia de características inatas, experiência/trajetória pessoal, e condições de vida do indivíduo e suas famílias. Por outro lado, parte das diferenças diz respeito às características de ação e organização das escolas, de seus respectivos sistemas educacionais, e outras esferas que interfiram em seu funcionamento, a fim de proporcionar melhores condições de ensino. Muitas vezes gostaríamos de separar a contribuição de cada uma dessas dimensões, e ter uma ideia mais objetiva do tamanho da influência de características internas e externas às escolas sobre o desempenho dos estudantes. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 41 PAEBES 2014

44 As avaliações externas em larga escala proporcionam oportunidades adequadas para sondar tais relações. Por um lado, captamos uma medida de alta qualidade sobre o desempenho dos estudantes a proficiência. Por outro lado, obtemos também informações sobre diretores, professores e estudantes acerca de suas condições socioeconômicas e escolares. O estudo a seguir tem como objetivo fornecer, através de medidas estatísticas, uma noção mais precisa sobre a desigualdade de desempenho entre as escolas, ilustrar como é possível identificar escolas que estão muito além e muito aquém do esperado, segundo os resultados das avaliações, e demonstrar a importância do clima escolar e dos hábitos de leitura para um melhor desempenho dos estudantes. Antes de prosseguirmos, uma informação é necessária. Nossas análises consideram apenas o conjunto de estudantes e escolas com todas as informações válidas necessárias à análise. Por isso, haverá uma grande diferença entre os números absolutos descritos nas seções de perfil e os números absolutos utilizados nos resultados. Essa diferença é em função da seleção de casos que atendem a todos os requisitos necessários à análise. Não se trata de um prejuízo, mas sim de uma necessidade para a realização do estudo: informações incompletas poderiam prejudicar a interpretação dos resultados. O perfil de estudantes e escolas que fazem parte da análise será descrito conforme avança a explicação sobre o estudo. Desempenho estudantil e a organização escolar Normalmente, dividimos as influências dos fatores associados ao desempenho dos estudantes entre extraescolares e intraescolares. Dentre os primeiros, destacamos o nível socioeconômico dos estudantes, cor/raça, sexo, e sua trajetória escolar anterior. Sabemos que as experiências associadas a essas características podem afetar sensivelmente os resultados dos estudantes. Várias dessas experiências estão relacionadas à família do estudante. Uma das mais destacadas para o rendimento dos estudantes é seu hábito de leituras. Os hábitos familiares e o incentivo dos pais à leitura dos filhos favorecem os hábitos de leitura dos estudantes, além de representar também uma aderência a valores que reforçam o desempenho escolar: interesse pelos estudos, apreciação da cultura formal da linguagem e da escrita etc. No entanto, na maior parte das vezes essa dimensão é deixada apenas na dimensão familiar, e as escolas pouco discutem sobre como é possível aumentar os hábitos de leitura dos estudantes cujas famílias não têm essa perspectiva acadêmica. Por outro lado, quando tratamos do ambiente escolar, uma das mais destacadas dimensões é o clima. Um ambiente adequado ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes é mais do que um simples local onde crianças, jovens e adultos são expostos a ensinamentos. É necessário criar condições disciplinares para o ensino sistemático; condições motivacionais para estudantes, docentes e gestores se envolverem de modo criativo e interessado em suas atividades; condições para o desenvolvimento de um senso de compromisso e responsabilidade com as finalidades acadêmicas da escola, em seu devido lugar de prioridade; condições de monitoramento de rotinas, boas práticas e níveis de exigências acadêmicas elevadas, visando sempre ao melhor desempenho. Esses, entre outros aspectos, são elementos importantes para estabelecer em uma instituição um clima escolar favorável. PAEBES Revista Contextual

45 A construção do índice de clima escolar Com a finalidade de captar informações a respeito desses aspectos, os questionários socioeconômicos de estudantes, professores e gestores contêm perguntas a respeito das características do ambiente escolar. Exploramos em nossos instrumentos temas como a percepção sobre o conforto e segurança no ambiente escolar, a sensação de pertencimento e inclusão nas atividades, a motivação e satisfação ao realizar os estudos e afazeres na escola, a percepção das condições de interação entre os atores dentro da escola, incluindo diálogo aberto e respeito mútuo, percepção da cobrança e exigência acadêmica, o respeito às normas e regras de comportamento etc. No questionário do diretor apresentamos as seguintes questões e pedimos para os respondentes afirmarem se: concordam totalmente, mais concordam do que discordam, mais discordam do que concordam ou discordam totalmente (escala de concordância nas opções de respostas): Foi uma decisão acertada ter me candidatado a diretor(a) desta escola. Gosto de trabalhar nesta escola. Tenho atingido os resultados planejados. Os professores me apoiam no cumprimento das regras da escola. Os professores desta escola fazem esforço para interagir com a comunidade. Cada pessoa tem seu jeito de ser, e isso precisa ser respeitado. Os professores trabalham juntos e cooperam uns com os outros. As transgressões às normas de funcionamento e convivência da escola são resolvidas na própria escola. A escola tem vários parceiros que ajudam a manter um atendimento de qualidade aos estudantes. Tenho por norma consultar o Colegiado da Escola e ouvir as pessoas sobre as questões da escola. Não consigo prestar contas das providências, melhorias e resultados alcançados. O planejamento anual das atividades é feito coletivamente. No questionário dos professores pedimos para os respondentes se posicionarem (dizerem se concordam ou discordam) em relação às seguintes afirmações sobre o cotidiano deles na escola: Gostaria de continuar lecionando nesta escola. Considero meu trabalho importante para o desenvolvimento dessa escola. Sinto que sou valorizado nesta escola. Gosto de fazer parte da equipe desta escola. O diretor é zeloso e exigente no cumprimento das regras. Brigas e confusões, quando acontecem, são resolvidas na própria escola. Todos sabem o que pode e o que não pode ser feito na escola. Com apoio da comunidade, a escola promove várias atividades importantes para os estudantes. Os pais estão sempre presentes nas reuniões e eventos da escola. Eu me sinto gratificado pela carreira que escolhi. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 43 PAEBES 2014

46 A experiência nesta escola me faz crescer profissionalmente. Sinto-me seguro nesta escola. Não precisamos acionar a polícia para resolver conflitos em nossa escola. Minha escola está localizada em uma área segura. O questionário dos estudantes contém as seguintes afirmações, e, como opções de respostas, a mesma escala de concordância apresentada para diretores e professores: A escola é uma bagunça. Ficam muitos estudantes do lado de fora da sala fazendo barulho. Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. Tudo continua do mesmo jeito. A turma demora a fazer silêncio, depois que o professor entra em sala. Durante as aulas há muito barulho e bagunça, o que atrapalha quem quer estudar. Por qualquer motivo, os estudantes são colocados para fora da sala pelo professor. Questões sobre as interações dos atores relevantes para o clima escolar também podem ajudar a construir o índice quando a própria dimensão das relações intraescolares não se destaca. Por essa razão, pedimos para os diretores, professores e estudantes relatarem sua percepção sobre as interações dentro da escola, na seguinte escala: muito ruim, ruim, boa, muito boa: Interação professores/estudantes. Interação estudantes/estudantes. Interação professores/gestores. Interação professores/professores. Interação estudantes/gestores. Interação estudantes/funcionários. Interação funcionários/gestores. As respostas dos atores escolares a essas perguntas são recodificadas de maneira crescente, para expressar que as maiores pontuações representam o melhor clima escolar. Para a verificação da escolha dessas variáveis na composição de um mesmo construto, utilizamos correlações interitens superiores a 0,3 e consistência interna fornecida pelo limite inferior do Alpha de Cronbach de 0,5. Em seguida, utilizamos uma análise fatorial de componentes principais para sintetizar a tendência latente do clima escolar em apenas um fator. Criamos apenas um único fator para o conjunto de variáveis consideradas, contato que: a medida Eigen Value seja superior a 1; todas as cargas fatoriais sejam positivas, e superiores a 0,3; e a variância explicada pelo fator seja igual ou superior a 40%. Dado que a escala de respostas do bloco de questões sobre interação é diferente da escala de concordância, todos esses procedimentos são adotados em separado para esses dois construtos, e sua relação na construção de um índice de clima parcial é dada pela média entre o fator de interações e o fator de ambiente. Após essa média, tem-se um índice de clima parcial por atores (clima segundo os estudantes, clima segundo os professores e clima segundo os diretores). Agregamos as múltiplas respostas de estudantes e professores dentro de uma mesma escola através de médias para obter um resultado para cada escola. Diretores representam por si as escolas, e não necessitam de cálculo de agregação. PAEBES Revista Contextual

47 Resta unir esses três índices em apenas um, que passa a representar o clima para toda a escola. O cálculo utilizado para essa união é uma média aritmética simples, conforme a fórmula: O procedimento de construção de médias maximiza a utilização de casos válidos. Quando alguma escola apresenta uma ou mais variáveis sem informação no momento do cálculo do Índice final, a média será calculada com as informações presentes. Por exemplo, se o diretor se abstém de responder ao questionário, o índice da escola é calculado com base nas respostas de professores e estudantes. Independentemente da quantidade de casos no cálculo dos Índices de estudantes e professores, apenas o índice final ao nível da escola é considerado na média do clima escolar. Ou seja, o conjunto dos estudantes dentro de uma escola tem peso um diante do conjunto de professores dentro da mesma, que por sua vez tem peso um diante dos estudantes e do diretor da escola. O resultado final é um índice que diz respeito à- escola. De maneira geral, esse índice apresenta uma distribuição normal, com média próxima a 0, e desvio padrão pouco menor que 1. Convertemos seus valores em uma escala de 0 a 10 pontos, para uma visualização mais intuitiva. Apresentamos a distribuição do índice de clima escolar para as escolas que serão contempladas na análise. Tabela 1. Distribuição do índice final de clima escolar Nº DE ESCOLAS MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DESVIO PADRÃO Índice de Clima escolar ,84 1,12-0,02 0,42 Índice de Clima escolar (entre 0 e 10 pontos) ,82 8,54 5,56 1,09 Qual a intenção ao construir esse índice? Trata-se de uma medida para aspectos da construção da convivência e das boas práticas escolares que está ao alcance da gestão escolar. Queremos saber se um clima positivo, se tem efeitos positivos sobre o desempenho dos estudantes. Com tal informação, fica mais clara a importância de cuidar dos aspectos relacionados ao clima como uma forma estratégica de melhorar o rendimento dos estudantes nas atividades de ensino e aprendizagem. Um modelo para entender o desempenho de estudantes e a contribuição de suas escolas Na literatura sobre eficácia escolar, os chamados modelos hierárquicos ou multinível são consagrados. São formulações estatísticas adequadas para resolver o problema da interdependência entre os resultados de estudantes agrupados em uma mesma escola. Modelos de regressão linear de mínimos quadrados ordinários ignoram, por pressuposto, que as características dos EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 45 PAEBES 2014

48 indivíduos reunidos em um mesmo ambiente podem estar relacionadas com as condições desse ambiente. Por isso, tendem a subestimar o que estudantes de uma mesma escola têm em comum devido a essa escola, e consequentemente tendem a subestimar os efeitos das características das escolas sobre seus estudantes. Os modelos multinível, por sua vez, realizam a distinção entre as diferenças de desempenho dentro de uma mesma escola, e as diferenças de desempenho entre escolas dentro de um sistema de ensino. Assim, podemos utilizar as características dos estudantes para medir o quanto suas características externas à escola afetam o seu desempenho dentro da escola, e, de maneira complementar, podemos também utilizar as características das escolas para medir mais precisamente o quanto suas características internas afetam o desempenho de seus estudantes. Na análise que realizaremos a seguir, a proficiência considerada foi a de Matemática, obtida com a avaliação do Paebes em O total de estudantes a seguir é fixo durante toda a análise, e se refere ao conjunto de casos com todas as informações necessárias para realização do estudo. Tabela 2. Distribuição da proficiência em matemática para os estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre clima escolar Nº DE ESTUDANTES MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DESVIO PADRÃO 4ª série/5º ano EF ,1 358,5 220,2 45,2 8ª série/9º ano EF ,9 404,3 252,4 46,9 3ª série EM ,9 439,0 279,3 51,2 A separação entre os níveis dos estudantes e das escolas O modelo hierárquico mais simples é conhecido como modelo nulo ou incondicional, e tradicionalmente é reportado ao início das análises para representar em frações da variância a contribuição dos diferentes níveis para a explicação do desempenho dos estudantes, através de um conceito conhecido como Coeficiente de Correlação Intraclasses (CCI). Normalmente, esse indicador nos mostra algo intuitivamente esperado: a variância dentro das escolas é maior do que a variância entre as escolas. Em outras palavras, existem mais diferenças de desempenho entre os estudantes em uma mesma escola do que entre estudantes de escolas diferentes. Matematicamente, o modelo nulo é representado pela seguinte equação: representado pela seguinte equação: Y ij =β 0 j+r ij β 0j =γ 00 +u 0j PAEBES Revista Contextual

49 Traduzido em palavras: esse modelo representa que entendemos o desempenho de um estudante i na escola j (Y ij ) como o resultado de uma média entre os estudantes na escola j (β 0j ), acrescida de uma variação específica desse estudante (r ij ), dada por suas características individuais. A média entre os estudantes (β 0j ), por sua vez, varia por escola, e também pode ser explicada: ela resulta de uma grande média de desempenho (γ 00 ) observada entre as escolas, acrescida de uma variação específica (u 0j ), para cada j escola considerada. Em nosso caso, apresentamos o percentual de variância associada ao nível dos estudantes (rij ) e ao nível das escolas (u 0j ), comparando as proporções, a fim de oferecer uma noção sobre a importância do trabalho escolar. Tabela 3. Estimação final dos componentes de variância EFEITO ALEATÓRIO COMPONENTE DE VARIÂNCIA P-VALOR CCI (%) Nível 2 (escolas), u 0j 585,06 0,000 21,6% Nível 1 (estudantes), r ij 2125,21-78,4% Total (u 0j +r ij ) 2710,27-100,0% O percentual de variação no desempenho dos estudantes explicado pelo nível das escolas é de 21,6%. Em outras palavras, cerca de 20% da diferença de desempenho entre os estudantes pode ser explicada apenas pela escola em que estes estudam. De início, pode parecer pouco, mas mostraremos adiante qual pode ser essa diferença no desempenho dos estudantes. As influências externas O segundo passo da análise trata de utilizar variáveis de características socioeconômicas dos estudantes relacionadas ao desempenho. Essas variáveis sintetizam uma grande variedade de experiências prévias de escolaridade, verificando as características externas às escolas que explicam as diferenças entre estudantes. Tais características podem também afetar os resultados das escolas, constituindo sua composição. Abaixo ilustramos as características consideradas para retirar dos resultados de desempenho os efeitos externos às escolas. A principal delas é o índice de leituras. Esse índice foi construído de modo semelhante ao índice de clima escolar. Sua primeira dimensão teve origem nas perguntas do questionário sobre a frequência com que os pais incentivam a leitura dos filhos, frequência com que os estudantes vêem seus pais lendo, e a frequência com que o próprio estudante informa ler (escala de respostas Sempre / Frequentemente / Raramente / Nunca): Com qual frequência você vê seus pais, ou responsáveis por você, lendo (jornais, revistas, livros etc.)? Seus pais, ou responsáveis por você, incentivam você a ler (jornais, revistas, livros etc.)? Com qual frequência você lê (jornais, revistas, livros etc.)? Para esse conjunto de questões utilizamos a análise fatorial dos componentes principais, segundo os mesmos critérios anteriormente descritos. Outro grupo de questões diz respeito às EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 47 PAEBES 2014

50 respostas dos estudantes para a realização de leituras dentre um conjunto de opções (opões de resposta Não / Sim): Revistas de informação geral (Veja, Época, Isto É etc.). Revistas de variedades (Contigo, Caras, Quem etc.). Livros (romance, ficção científica, terror, drama etc.). Revistas científicas. Textos religiosos. Esse último grupo de questões deu origem a um índice de soma simples, variando entre zero e cinco pontos para o total das leituras realizadas pelo estudante. Após elaborar ambos, convertemos os índices em uma escala de zero a dez pontos, e o índice final de leituras é resultado da média desses dois constructos para um mesmo estudante. A distribuição final pode ser observada na tabela a seguir: Tabela 4. Distribuição do índice de leitura dos estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar Nº DE ESTUDANTES MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DESVIO PADRÃO 4ª série/5º ano EF ,0 10,0 5,3 1,5 8ª série/9º ano EF ,0 10,0 5,1 1,3 3ª série EM ,2 10,0 5,4 1,3 Além do índice de leitura construído para os estudantes, a análise conta com as condições socioeconômicas dos estudantes, sua identificação de sexo, cor/raça, e distorção idade-série. Tomamos o cuidado adicional de agregar essas variáveis nas escolas, ou seja, consideramos que o conjunto ou a composição dos estudantes dentro das escolas representam características contextuais importantes para explicar o desempenho dos estudantes. Desse modo, nossa análise também prevê a utilização das variáveis: percentual de alunas na escola, percentual de estudantes que se autodeclararam pretos na escola, percentual de estudantes que apresentam defasagem idade-série na escola, média do índice socioeconômico dos estudantes na escola, bem como o percentual de estudantes na 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio. Todas essas variáveis representam cuidados ao observar o que de fato nos interessa: a eficácia escolar. Um resumo dessas variáveis está apresentado a seguir. Tabela 5. Distribuição do índice socioeconômico dos estudantes do paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar Nº DE ESTUDANTES MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DESVIO PADRÃO 4ª série/5º ano EF ,2 10,0 5,4 1,4 8ª série/9º ano EF ,0 10,0 5,7 1,4 3ª série EM ,2 10,0 5,6 1,4 PAEBES Revista Contextual

51 Tabela 6. Número e frequência das informações sobre sexo, cor/raça autodeclarada, e distorção idadesérie dos estudantes do Paebes 2014 utilizados no ensaio sobre eficácia escolar Sexo 4 SÉRIE/5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Percentual Nº de casos 8ª SÉRIE/9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Percentual Nº de casos 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Percentual Nº de casos Masculino 50,7% ,4% ,9% Feminino 49,3% ,6% ,1% Preto(a) 13,5% ,5% ,9% Autodeclaração segundo categorias do IBGE Outros 86,5% ,5% ,1% Distorção Idade-série Estudante ajustado ou adiantado Estudante com um ou mais anos de distorção idade-série 59,7% ,5% ,0% ,3% ,5% ,0% Tabela 7. Distribuição das características escolares consideradas no ensaio sobre eficácia escolar Nº DE ESCOLAS MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DESVIO PADRÃO Percentual de alunas na escola ,3 84,6 50,3 8,5 Percentual que se autodeclarou preto na escola ,0 51,7 13,7 7,6 Percentual de distorção idade-série na escola ,0 92,9 35,8 12,4 Média do ISE na escola ,5 7,5 5,3 0,6 Percentual de estudantes da 8ª série/ 9º ano na escola ,0 100,0 33,4 29,5 Percentual de estudantes do 3º EM na escola ,0 100,0 13,6 27,9 A variação específica das escolas Uma vez consideradas essas variáveis em nosso modelo, obtemos uma grande vantagem: como resultado, cada escola tem associada a si um valor específico de proficiência, acima ou abaixo da média das demais escolas. Por esse valor, podemos discriminar escolas que estão apresentando melhores resultados pelos seus próprios méritos, uma vez que já foram retirados os efeitos das características sociais dos estudantes. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 49 PAEBES 2014

52 Para ilustrar essa situação, apresentamos o gráfico a seguir. Ele descreve a distribuição dos valores da medida u0j, o efeito das escolas para os estudantes da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental, após cálculo do efeito das variáveis descritas nas tabelas acima. Podemos observar que a distribuição dos valores não tem relação com a média do ISE na escola, porque ela já foi considerada. Podemos observar também uma grande homogeneidade entre a maioria das escolas: em geral, seus efeitos são muito parecidos. Ainda é possível concluir que algumas poucas escolas têm efeitos muito abaixo e também muito acima do esperado: por exemplo, aquelas abaixo de -30 e acima de +30 pontos de proficiência. Notem que existem escolas com média de ISE baixa e que ainda assim apresentam desempenho muito acima das demais. Esse tipo de análise nos permite identificar que é possível responder ao desafio da qualidade, mesmo quando a escola recebe um público desprivilegiado. Gráfico 51. Distribuição do efeito das escolas para a 4ª série/5º ano do ensino fundamental (u0j) após controle socioeconômico O efeito do clima escolar Agora trataremos das estimativas das variáveis consideradas no estudo. Responderemos à pergunta: qual é a contribuição específica de cada característica para o desempenho dos estudantes? Após considerarmos características individuais e escolares, a média de desempenho dos estudantes da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental analisados em 2014 no Paebes foi de 232,8 pontos na escala de proficiência em Matemática. Se um estudante pertence à 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental, ele tende a apresentar, em média, 29,1pontos a mais que os estudantes da PAEBES Revista Contextual

53 4ª série/5º ano. Logo, a média geral dos estudantes da 8ª série/9º ano seria de 261,9 pontos em Matemática. Se um estudante pertence à 3ª série do Ensino Médio, sua média de proficiência seria 286,4 pontos (em média, 53,6 pontos a mais que os estudantes da 4ª série/5º ano). Esses resultados dizem respeito aos estudantes de sexo masculino, que não se declararam pretos, não apresentam distorção idade-série, encontram-se na média do ISE da escola, e na média do índice de leitura na escola. Um estudante com um ponto a mais de ISE em relação aos seus colegas na mesma escola (ou seja, um ponto acima da média do ISE na sua própria escola) tem, em média 5,7 pontos a mais de proficiência em Matemática. Esse resultado demonstra o efeito do nível socioeconômico dos estudantes sobre seus resultados escolares. Estudantes do sexo feminino têm, em média, menos 7,1 pontos que seus colegas do sexo masculino, na proficiência em Matemática, assim como estudantes que se autodeclaram pretos têm, em média, 7,4 pontos a menos que seus colegas que declaram qualquer outra cor/raça. A distorção idade-série de um indivíduo também reduz seu desempenho em Matemática: em média, 16,4 pontos. O índice de leitura também informa um efeito positivo sobre o desempenho dos estudantes, mesmo no teste de Matemática: um ponto acima da média desse índice na escola tem um efeito médio de 1,5 pontos na proficiência. Todas essas variáveis tiveram efeito estatisticamente significativo. São aspectos para os quais as escolas devem estar atentas, de modo a compensar as desigualdades de aprendizagem que vêm de outras esferas para dentro das escolas. Nesse modelo, a média de proficiência das escolas pode ser afetada por suas características de composição e por características de clima escolar. Quanto às características de composição, o percentual de alunas na escola, o percentual de estudantes com distorção dentro da escola, e o percentual de estudantes da 8ª série/9º ano não apresentaram efeito estatisticamente significativo. Isso significa que devemos assumir que tais características não ajudam a descrever diferenças de desempenho entre as escolas. Por sua vez, o número de estudantes que responderam aos questionários na escola, o percentual de estudantes que se autodeclararam pretos na escola, e o percentual de estudantes da 3ª série do Ensino Médio na escola têm efeito estatisticamente significativo, mas muito pequenos, menores que 1 ponto de proficiência em Matemática. A comparação entre rede estadual e rede municipal também demonstra efeito estatisticamente significativo. Dentre os fatores escolares que de fato justificam diferenças de resultados entre as escolas encontramos a média do ISE e o clima escolar. Para cada ponto a mais na média do ISE, observamos um aumento médio de 7,6 pontos na proficiência dos estudantes em Matemática. De modo semelhante, para cada ponto a mais na medida de clima escolar, observamos um crescimento de 5,2 pontos, em média, na proficiência dos estudantes em Matemática. Esse efeito demonstra a importância do clima escolar para a qualidade do ensino e da aprendizagem nas escolas, demonstrada através do desempenho dos estudantes em testes padronizados. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 51 PAEBES 2014

54 Intercepto1 Tabela 8. Estimação final dos efeitos fixos EFEITOS FIXOS COEFICIENTES SIG. 232,8 *** Número estudantes 0,0 *** % Meninas 0,0 ( ) % Pretos -0,6 *** % com distorção 0,0 ( ) Média do ISE na escola 7,6 *** % na 8ª série/ 9º ano EF 0,0 ( ) % na 3ª série EM 0,1 ** Rede estadual 0,1 ( ) Clima Escolar 5,2 *** Sexo Feminino -7,1 *** Autodeclarou-se Preto -7,4 *** Apresenta distorção -16,4 *** 8ª série/9º ano EF 29,1 *** 3ª série EM 53,6 *** ISE do estudante 5,7 *** Índice de Leitura 1,5 *** Variáveis em negrito foram centralizadas na grande média das escolas. Variáveis em itálico foram centralizadas na média da escola. *** 99% de confiança ** 95% de confiança * 90% de confiança ( ) sem significância estatística Discussão dos resultados: a importância das escolas para a aprendizagem Como vimos nos resultados apresentados nesse breve estudo sobre a eficácia escolar, muito se pode dizer das escolas avaliadas no Paebes Em primeiro lugar, as diferenças entre tais escolas explicam boa parte dos resultados dos estudantes: cerca de 20% de toda a variação de proficiência pode ser atribuída a diferenças entre as escolas. Em segundo lugar, utilizando as informações obtidas através dos questionários socioeconômicos, podemos obter estimativas sobre a contribuição específica das escolas para o desempenho de seus estudantes, após a consideração das características sociais no nível intraescolar (sexo, cor/raça, distorção idade-série, ISE, índice de leitura) e no nível interescolar (percentual de estudantes do sexo feminino na escola, percentual de estudantes que se autodeclaram pretos na escola, percentual de estudantes com distorção idade-série na escola, média do ISE na escola). PAEBES Revista Contextual

55 Esses efeitos nos mostram que apesar das grandes semelhanças entre a maioria das escolas, encontramos também um conjunto delas cuja contribuição é muito acima ou muito abaixo do esperado. Essas escolas merecem atenção especial, porque apresentam potencial para possíveis observações sobre os aspectos positivos e negativos capazes de proporcionar tais resultados. Mas como podemos resumir esses resultados e proporcionar uma discussão que realmente melhore as condições de ensino e aprendizagem nas escolas? Basta observar a tabela a seguir para notarmos padrões interessantes. Tabela 9. Resumo dos efeitos observados na análise sobre hábitos de leitura e clima escolar VARIÁVEL RESUMO DOS EFEITOS Número estudantes (-) % Meninas (-) % Pretos (-) % com distorção (-) ISE escola % na 8ª série 9º ano EF (-) % na 3ª série EM (-) Rede estadual (-) Clima Escolar ISE do estudante Sexo Feminino Autodeclarou-se Preto Apresenta distorção 8ª série/9º ano EF 3ª série EM Índice de Leitura (-) Efeito não significativo ou próximo a zero. Efeito significativo e negativo Efeito significativo e positivo Algumas características individuais fazem com que os estudantes tenham desvantagens de desempenho quando na verdade não deveriam. Dentro da escola podemos abordar esses aspectos sob a ótica da equidade: o que podemos fazer para evitar que o aprendizado dos estudantes seja influenciado por outros fatores que não os de rendimento escolar? É preciso atenção especial a esses aspectos. Por outro lado, podemos também observar que a escola pode se apropriar de algumas características para melhorar o desempenho dos estudantes. Aqui, estamos discutindo a respeito da noção de qualidade. De maneira mais direta, destacam-se a melhoria do clima escolar e uma orientação pedagógica às práticas de leitura dentro da escola. O clima, como mostramos na criação do índice, diz respeito à organização escolar em um sentido amplo. Já os hábitos de leitura dos estudantes foram medidos no questionário segundo a EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 53 PAEBES 2014

56 perspectiva das influências familiares. No entanto, nada impede que as escolas desenvolvam ações pedagógicas com grande ênfase em leitura, tornando esse fator um aliado dos bons resultados dentro da escola e para todos os seus estudantes. Notem que a influência da leitura também afetou o desempenho em Matemática, mostrando que o trabalho em uma disciplina pode afetar também o resultado em outras. Mais pistas sobre como trabalhar esses aspectos? Basta reler o tópico sobre a criação dos índices de clima escolar e hábitos de leitura, consultar as variáveis presentes nos questionários a esse respeito. O grande desafio é mobilizar a comunidade escolar em pequenas ações que buscam melhorar cada um dos elementos de um bom clima e dos hábitos de leitura de todos os estudantes para obter melhores resultados no ensino e na aprendizagem. PAEBES Revista Contextual

57 7 CONCLUSÕES A Revista Contextual do Paebes 2014 sintetizou os principais resultados advindos das informações dos questionários socioeconômicos aplicados a estudantes, pais ou responsáveis, professores e diretores das escolas avaliadas nessa edição. Apresentamos o perfil dos atores escolares da rede estadual de ensino no estado do Espírito Santo, destacando características sociodemográficas, aspectos sobre hábitos de leitura, utilização da internet, dentre outros relevantes para entender o desempenho acadêmico e os resultados das escolas. A detalhada caracterização dos pais e responsáveis de estudantes que realizaram os testes do Paebes Alfa também foi um dos destaques deste volume. Um estudo combinando informações da proficiência dos estudantes da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental, bem como da 3ª série do Ensino Médio nos testes de Matemática e as informações obtidas com os questionários forneceu uma noção da contribuição geral das diferenças entre as escolas para o desempenho dos estudantes avaliados pelo Paebes Vimos que cerca de 20% da variação de desempenho pode ser atribuída às diferenças entre as escolas. Foi possível identificar as contribuições específicas destas após a consideração das características sociodemográficas de seus estudantes, incluindo aí os hábitos de leitura de origem familiar, e vimos também a importância do clima escolar para os resultados dos estudantes nos testes. Concluímos que o desafio da gestão escolar, após encarar positivamente os resultados do estudo, é investir de maneira significativa na ampla gama de aspectos que melhorem o clima de ensino e a apropriação de elementos das práticas de leitura no interior das escolas e nas atividades extraclasse, de modo a melhorar a aprendizagem dos estudantes de uma maneira ampla. EFICÁCIA ESCOLAR E SEUS ATORES 55 PAEBES 2014

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59 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CRISTINA BRANDÃO COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

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61 Ficha catalográfica ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação. PAEBES 2014 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 4 (jan./dez. 2014), Juiz de Fora, 2014 Anual. Conteúdo: Revista Contextual ISSN CDU :371.26(05)

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