A SUBJETIVIDADE DO ALUNO SURDO: A EDUCAÇÃO ESPECIAL X EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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1 A SUBJETIVIDADE DO ALUNO SURDO: A EDUCAÇÃO ESPECIAL X EDUCAÇÃO INCLUSIVA GUSSO, Mariana de Mello PUCPR ma_gusso@hotmail.com LOPES, Michelle Christina PUCPR michelle_lilacs@hotmail.com AMORIM, Cloves PUCPR/FEPAR/FAVI clovesamorim@hotmail.com Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Várias leis foram criadas para a inclusão de surdos em salas de aula normal supondo-se que esse seria o método mais indicado de ensino para eles, no entanto ainda paira grande dificuldade de comunicação nessas salas de aulas inclusivas e pouca pesquisa se tem sobre a preferência dos próprios surdo. Com base nisso resolveu-se pesquisar a preferência desses alunos surdos em idade escolar no ensino fundamental, quanto a participar de classes regulares (com inclusão) ou de classes especiais para surdos. Participaram dessa pesquisa 52 surdos com idades compreendidas entre 15 a 19 anos sendo 26 do sexo feminino e 26 do sexo masculino. Utilizou-se de questionário elaborado para este estudo com quatro questões. Os dados foram coletados em escolas com inclusão e escolas especializadas em ensino para surdos aplicando os questionários em pequenos grupos. Os resultados encontrados apontam que 82% (N=43) dos participantes eram surdos de nascença e em relação ao convívio familiar 70% (N=36) afirmou ser muito boa seguido de 30% (N=16) que era boa. Quanto à preferência, 70% preferem classe só com surdos e 30% classes mistas (surdos e ouvintes) justificando que os surdos são mais amigos, são mais fáceis de trocar idéias e que gostam muito de surdos. Conclui-se que as políticas de inclusão, deveriam considerar dados subjetivos dos sujeitos e não apenas cumprir uma lei ignorando as preferências e desejos; bem como reconhecer uma cultura do povo surdo. Palavras-chave: Surdos. Deficientes Auditivos. Educação de Surdos. Educação Inclusiva ou Especial. Introdução

2 9277 Ao analisar historicamente a trajetória do povo surdo, pode-se perceber o domínio do ouvintismo sobre as situações da vida dessa população, seja da vida social ou educacional embora não sejam poucos estes registros de dominação, frente ao povo surdo, vemos que historicamente o povo ouvinte sempre decidiu como seria a educação de surdos (STROBEL, 2006, p. 247) A Constituição Federal do Brasil (1988) em seu Artigo 208, no parágrafo terceiro afirma que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Sendo, então, dever do Estado garantir esta educação de certa forma adaptada aos diversos tipos de deficiência. Para esclarecer melhor a maneira que a Educação deve ser feita no Brasil, em 2001, através da Lei Federal , é aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE) que em seu oitavo capítulo especifica as normas para a Educação Especial, incluindo ali a Educação nas classes comuns, de recursos, sala especial e escola especial, com o objetivo de oferecer educação com qualidade e, assim, aponta para a tendência de haver uma integração/inclusão do aluno com necessidades especiais no sistema regular de ensino e, se isto não for possível em função das necessidades do educando, realizar o atendimento em classes e escolas especializadas. Com todo este aparato legal para ser incluído muitas vezes o surdo é colocado em salas inclusivas, sem ser indagado quanto à sua preferência, pais, julgando o que seria melhor para os alunos, muitas vezes pais ouvintes que não são conhecedores da cultura surda, acham que este método é o melhor de ensino e enviam seus filhos para escolas regulares, onde professores totalmente despreparados (não por falta de vontade) não dão conta da demanda que estas crianças e adolescentes trazem. Assim, ainda paira grande dificuldade de comunicação nessas salas de aulas inclusivas e pouca pesquisa se tem sobre a preferência dos próprios surdos. Uma exceção é o trabalho de Lacerda (2006) ao analisar o discurso da experiência de alunos, professores e intérpretes na inclusão escolar de alunos surdos. Destaca esta autora a necessidade de participação de membros da comunidade surda na escola, favorecendo o desenvolvimento de aspectos da identidade surda dessas crianças (2006, p. 167). Lacerda (2006) salienta ainda que a questão da língua é fundamental, pois, sem ela as relações mais aprofundadas são impossíveis:

3 9278 As entrevistas revelam que a relação do aluno surdo com os demais se limita a trocas de informações básicas, que são enganosamente imaginadas por todos como satisfatórias e adequadas. Ele, por não conhecer outras experiências, só pode achar que este ambiente em que vive é bom: tem amigos, vai à escola todos os dias (...) todavia, tudo isso se mostra precário, longe daquilo que seria desejável para qualquer aluno. Com base nisso resolveu-se pesquisar a preferência desses alunos surdos em idade escolar no ensino fundamental, quanto a participar de classes regulares (com inclusão) ou de classes especiais para surdos. A pesquisa Amostra Foram questionados 52 surdos com idades de 10 a 19 anos, com o critério de serem estudantes do Ensino Fundamental. Desses 26 eram do sexo masculino e 26 do sexo feminino estudantes de escolas inclusivas ou não. Das meninas 19 nasceram surdas e 7 tiveram surdez adquirida, e dos meninos 24 nasceram surdos. Metodologia Foi entregue um questionário em salas de aula ou em momento de intervalo para que os entrevistados preenchessem-no, antes de começar a preencher as entrevistadoras explicavam o objetivo e o significado das perguntas esta explicação era feita em LIBRAS ou oralmente conforme definição das professoras pela ideologia do colégio visitado. Instrumento INICIAIS: IDADE: SEXO: ( ) FEMININO ( ) MASCULINO ESCOLA: VOCÊ NASCEU SURDO? ( ) SIM ( ) NÃO COMO É A RELAÇÃO COM FAMÍLIA?

4 9279 ( ) MUITO BOA ( ) BOA ( ) RUIM VOCÊ PREFERRE ESTUDAR JUNTO COM OUVINTES OU SÓ COM SURDOS? ( ) JUNTO COM OUVINTES ( ) SÓ COM SURDOS POR QUE? Resultados Das 19 (dezenove) meninas nascidas surdas 15 (quinze) classificaram seu relacionamento com a família como muito bom, destas 11 (onze) preferiam estudar somente com surdos (a) e 4 (quatro) misturadas (b), surdos com ouvintes, as outras 4 (quatro) classificara seu relacionamento com a família como bom e preferiam estudar com surdos (c), então das 19 (dezenove) meninas nascidas surdas 15 (quinze) preferiam estudar só com os surdos e 4 (quatro) misturadas. Das 7 (sete) meninas que se declararam com surdez adquirida, 5 (cinco) classificaram seu relacionamento com a família como muito bom e 2 (dois) como bom. Das 5 (cinco) que classificaram como muito bom 3 (três) preferiam estudar só com surdos (d) e 2 (duas) misturado (e), surdos com ouvintes. As duas que classificaram seu relacionamento como bom preferiam estudar com surdos (f), sendo assim, 5 (cinco) meninas com surdez adquirida preferiam estudar com surdos e 2 (duas) com ouvintes. Então, do total de 26 (vinte e seis) meninas 20 (vinte) preferem estudar com surdos e 3 (três) com ouvintes. Dos 23 (vinte e três) meninos nascidos surdos 15 (quinze) classificaram seu relacionamento com a família como muito bom, destes 10 (dez) preferiam estudar somente com surdos (g) e 5 (cinco) misturados,(h) surdos com ouvintes; os outros 8 (oito) classificara seu relacionamento com a família como bom desses 7 (sete) preferiam estudar com surdos (i) e 1 (um) com ouvintes (j), então dos 23 (vinte e três) meninos nascidos surdos 17 (dezessete) preferiam estudar só com os surdos e 6 misturados.

5 9280 Dos 3 (três) meninos que declararam ter surdes adquirida, 1 (um) classificou seu relacionamento com a família como muito bom (l) e 2 (dois) como bom (m). todos preferiam estudar misturados, surdos com ouvintes. Então, do total de 26 (vinte e seis) meninos 17 (dezessete) preferem estudar com surdos e 9 (nove) com ouvintes. Estes dados estão explícitos na tabela a seguir: Feminino Masculino Nascença Adquirida Nascença Adquirida MB* B MB B MB B MB B Especial 11 (a) 4 (c) 3 (d) 2 (f) 10 (g) 7 (i) Inclusiva 4 (b) 2 (e) 5 (h) 1 (j) 1 (l) 2 (m) Tabela 1 Resultados da pesquisa * MB : Muito Bom e B: Bom, não se obteve nenhuma resposta ruim. Fonte: Pesquisa realizada pelos autores As respostas dadas quanto ao porquê da preferência entre educação inclusiva ou a especial foram as seguintes (usando as letras que aparecem na tabela para que se possa localizar a que grupo pertencem): a) Por que os surdos são amigos 4 pessoas Por que é mais fácil trocar idéias com os surdos 2 pessoas Por que a comunicação com surdos é melhor, os surdos são mais amigos e os ouvintes não sabem LIBRAS 1 pessoa Por que gosta de LIBRAS 1 pessoa Não sabe 3 pessoas b) Porque junto com os ouvintes aprende a falar e escrever 2 pessoas É importante estudas em sala só com surdo e sala misturados por que os dois ensinam coisas importantes 1 pessoa Por que escuta bem 1 pessoa c) Por que é mais fácil para aprender 2 pessoas Por que o ouvinte fala muito rápido e é difícil de entender 1 pessoa Por que com os surdos tem menos conversa e explicam de maneira que o surdo entende 1 pessoa d) Por que gosta dos surdos 1 pessoa Por que gosta dos surdos e os ouvintes são muito ruins 1 pessoa

6 9281 Sem resposta 1 pessoa e) Por que conhece os dois surdos e ouvintes e gosta de todos 1 pessoa Por que conversa com ouvintes e faz LIBRAS com os surdos tem amigos dos dois tem boa comunicação com os dois 1 pessoa f) Por que gosta muito de surdos 1 pessoa Por que os ouvintes falam mal dos surdos 1 pessoa g) Por que gosta muito de surdos 4 pessoas Por que com os surdos fica mais silêncio 1 pessoa Por que é melhor LIBRAS 1 pessoa Sem resposta 4 pessoas h) Por que é legal conversar, bater papo com todos os amigos 1 pessoa Por que gosta de comunicação global 1 pessoa Por que aprende mais com as duas comunicações fala e LIBRAS 1 pessoa Por que é bom 1 pessoa Sem resposta 1 pessoa i) Por que os surdos têm mais consciência do que os ouvintes 1 pessoa Por que é melhor para aprender 2 pessoas Por que gosta muito dos surdos, é melhor de aprender com as libras, fazer amigos e estudar 1 pessoa Por que está acostumado estudar só com surdos 1 pessoa Sem resposta 2 pessoas j) Sem resposta 1 pessoa l) Por que gosta dos amigos 1 pessoa m) Sem resposta 2 pessoas Discussão As opções de cada surdo foram diferentes, e também são diferentes as opiniões de diversos autores sobre o que é melhor para o aluno surdo, Inclusão ou Educação Especial? A maioria dos surdos consideram que o melhor é a Educação Especial, as principais justificativas estão no relacionamento com os outros surdos e por afirmarem ser mais fácil de aprender. Então questiona-se: estão os professores menos preparados na educação inclusiva? A literatura aponta para um desempenho inferior dos alunos surdos quando comparados com

7 9282 os ouvintes, provavelmente porque os surdos ficam subjulgados às práticas oulvintistas, exilando-se de sua cultura e estranhando sua identidade surda, de acordo com Strobel (2006) submetendo-se a uma etinocentria ouvintista a partir daí pode-se pensar em não apenas a relação professor-aluno que cria esta dificuldade, mas uma contingência mais ampla, e esta contingência descreve um conceito de ciência universalista e impessoal, colocando todos os deficientes em um só lugar. Strobel ainda destaca que na verdade, a palavra correta para as experiências desenvolvidas não é inclusão, e sim uma forçada adaptação com a situação do dia-a-dia dentro da sala de aula (2006, p. 245) E finalmente, a questão de fundo é a quem compete decidir se um individuo surdo deve freqüentar classes de inclusão ou classe especial, ou ainda propor uma nova alternativa. Meadow (1980), citado por Raver (2008, p. 268) enfatiza que o professor que trabalha com alunos surdos, mais do que simplesmente trabalhar com o surdo deve ter uma abordagem com a criança como um todo e a família também, mantendo as necessidades e potencialidades da criança e da família em mente. Raver (2008, p. 268), também cita Traci e Koester (2003) afirmando que os professores devem servir como guias aos pais para que estes possam ver o que realmente significa ser surdo o que requer destes profissionais um entendimento e apreciação da cultura surda. Muitas vezes os professores não estão preparados para uma abordagem tão ampla e podem ignorar o extenso universo da cultura surda, estando assim a criança e o adolescente despreparados para enfrentar o universo ouvinte e sem professores que os apóiem em sua singularidade. Hafer e Stredler-Brown (2003), também citados por Raver (2008) enfocam que os profissionais devem assegurar para os pais que eles não precisam escolher entre língua de sinais ou oral para seus filhos, mas que eles possam tem acesso aos mais diversos tipos de comunicação. O que também em Curitiba ainda é uma realidade restrita, pois algumas escolas ainda forçam um tipo ou outro de comunicação, principalmente a forma oral, ainda não sendo utilizada em algumas escolas (e até mesmo proibida) a língua de sinais. Raver (2008, p. 305) ainda destaca que para incluir uma criança em classe regular a criança deve ter acesso completo à linguagem, incluindo comunicação completa com a professora e colegas na linguagem que a criança preferir; deve haver surdos para servirem de modelos para a vida adulta e colegas surdos para desenvolver a linguagem e auto-estima positiva, o que foi visto na pesquisa à qual o presente trabalho se refere claramente com as respostas afirmando que um dos principais fatores que os alunos consideravam como

8 9283 definitivo para que optassem pela Educação Especial seria a presença dos amigos surdos. Dentro disso Marchesi destaca que as relações que a criança surda estabelece com seus colegas dependem tanto de seu nível lingüístico como dos códigos que podem ser empregados na comunicação (2004, p. 211) enfatizando que as relações que a criança estabelece apresentam mais dificuldades quando são baseadas na interação verbal o que exige constante atenção mútua. Concorda-se com Lacerda (2006, p. 181) ao afirmar A experiência de inclusão parece ser muito benéfica para os alunos ouvintes que têm a oportunidade de conviver com a diferença que podem melhor elaborar seus conceitos sobre a surdez, a língua de sinais e a comunidade surda, desenvolvendo-se como cidadãos menos preconceituosos. Todavia, o custo dessa aprendizagem/elaboração não pode ser a restrição de desenvolvimento do aluno surdo. Será necessário pensar formas de convivência entre crianças surdas e ouvintes, que tragam benefícios efetivos para ambos os grupos Outros considerações ainda são feitas por Raver (2008, p. 305) para que haja a inclusão ele considera que a sala de aula deve ser um ambiente rico em pistas/dicas visuais para facilitar o acesso à comunicação; inclusão das necessidades da família pelos profissionais; as acomodações devem ser apropriadas na sala para maximizar as capacidades auditivas e principalmente todas as decisões quanto à educação da criança e do adolescente deve ser tomada com base nesta criança ou adolescente e no que é melhor para ela não tomando decisões coletivas pois cada surdo é único e merece desenvolver sua própria personalidade. Considerações Finais As políticas de inclusão deveriam considerar dados subjetivos dos sujeitos e não apenas cumprir uma lei ignorando as preferências e desejos. Como diz Silvestre (2007, p. 58): É preciso considerar que, em um coletivo que apresenta tanta diversidade, o que é valido no nível geral, pode não o ser para determinados indivíduos ou grupos. Portanto, é necessária a existência de diferentes opções de escolarização para responder às necessidades que cada indivíduo surdo possa apresentar em sua evolução

9 9284 Como consta na constituição, deve-se sim disponibilizar ao aluno surdo aulas em salas regulares, mas este ensino deve ser de qualidade, deveria assim, o governo disponibilizar treinamento de qualidade para os professores para que assim os surdos possam ter uma educação mais personalizada. Também, pelo enfoque nas amizades das respostas dos surdos, talvez fosse necessário o trabalho com diversos profissionais e os colegas ouvintes para que estes possam estar mais sensibilizados para a realidade de seus colegas surdos e que a barreira ainda existente entre surdos e ouvintes seja quebrada. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988) Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: < Acessado em: 30 jul BRASIL. Lei n , de 9 de janeiro de Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: < Acessado em: 30 jul LACERDA, C. B. F. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: O Que Dizem Alunos, Professores e Intérpretes sobre Esta Experiência. In: Cadernos Cedes, vol. 26, n. 69, p , maio/ago MARCHESI, A. Comunicação, Linguagem e Pensamento das Crianças Surdas. IN: COLL, C. MARCHESI, Á. PALÁCIUS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educacionais Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, RAVER, S. A. Early Childhood Special Educarion 0 to 8 years: Strategies for positive outcomes. Upper Saddle River: Pearson, SILVESTRE, N. Educação e aquisição da linguagem oral por parte de alunos surdos. SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N.; ARANTES, V. A. (org.) Educação de Surdos: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus, STROBEL, K. L. A Visão Histórica dos Surdos nas Escolas. In: Educação Temática Digital. Campinas, v.7, n.2, p jun

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