PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
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- Eduardo Bento Taveira
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1 APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11816/PB ( ) APTE : EMANUELA CRISTINA MONTEIRO OLIVEIRA PESSOA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APTE : CAROL CABRAL DE CARVALHO ADV/PROC : RENIVAL ALBUQUERQUE DE SENA E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 1ª VARA FEDERAL DA PARAíBA - PB RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se, em suma, de apelos interpostos pelas defesas das rés epigrafadas, em face da Sentença de fls. 103/122, que deu pela condenação de ambas às penas, per capita, de 01 (um) ano e 04 (quatro) meses de reclusão, regime inicial aberto de cumprimento de pena, além de multa, com substituição automática das penas corporais por duas restritivas de direitos (art. 44, do CPP). Entendeu o sentenciante, essencialmente, que as rés - empregadora e empregada - forjaram, em conluio, demissão sem justa causa para percepção, fraudulenta, de benefício de seguro-desemprego, dada a continuidade da atividade laborativa desenvolvida por uma ré na empresa da corré, daí a condenação nos moldes do art. 171, 3º, do CP. Versa o apelo da ré Emanuela Cristina (fls. 127/138), basicamente, sobre a inexistência de comprovação de dolo na conduta da recorrente, visto que a mesma não detinha, à época, a certeza de sua condição de empregada formal da empresa da corré; sobre a inexpressividade dos valores recebidos, ou seja, R$ 523,32 (quinhentos e vinte e três reais e trinta e dois centavos), devendo ser aplicado o princípio da insignificância. Postulou a reforma do julgado, com a consequente absolvição da apelante. Busca o apelo da ré Carol Cabral (fls. 161/172), em síntese, a sua absolvição, alegando, com base em doutrina e precedentes jurisprudenciais que entendeu aplicáveis à hipótese, a inexistência de dolo específico em seu agir, não se perfazendo, sequer, as demais elementares do tipo penal em evidência; insistiu na incidência do princípio da insignificância. apelos. Contrarrazões do parquet às fls. 149/154 e 185/194. Parecer ministerial às fls. 203/207, pelo não provimento dos É o relatório. À douta Revisão. ACR nº PB 1 LSJ
2 ACR nº PB 2 LSJ
3 APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11816/PB ( ) APTE : EMANUELA CRISTINA MONTEIRO OLIVEIRA PESSOA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APTE : CAROL CABRAL DE CARVALHO ADV/PROC : RENIVAL ALBUQUERQUE DE SENA E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 1ª VARA FEDERAL DA PARAíBA - PB RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO VOTO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Irreprochável o decreto condenatório objeto do presente recurso, notadamente em razão da bem ponderada responsabilização penal das denunciadas, na forma do art. 171, 3º, do Código Penal. Fato é que resultou amplamente configurado o delito de estelionato qualificado cometido em detrimento da Previdência, visto que ambas as rés, em indubitável conluio, forjaram demissão sem justa causa da empregada Emanuela Cristina, que, registre-se sempre, continuou a exercer atividade laborativa na empresa de titularidade de Carol Cabral empregadora -, para o fim de obter numerário oriundo do benefício de seguro-desemprego. Veja-se, então, que a condenação em causa se deveu em razão de haver a ré Emanuela Cristina auferido, com o concurso de Carol Cabral, parcela de seguro-desemprego decorrente de sua demissão inverídica: 17.- Com efeito, emerge, de forma clara, do amplo acervo probatório contido nos autos que as acusadas, em prévia combinação, lançaram mão da falsa dispensa imotivada, quando, em verdade, Emanuela Cristina Monteiro Lima Pessoa continuou a prestar seus serviços a Carol Cabral de Carvalho, com a presença dos elementos de subordinação, não-eventualidade, pessoalidade e, principalmente, remuneração, tanto que ingressou posteriormente com demanda trabalhista alegando ter trabalhado até o dia 03 de novembro de 2006 (fl. 03 do Apenso 01) A materialidade do crime de estelionato encontra-se comprovada através do Ofício n.º 60 do Ministério do Trabalho e Emprego (fl. 11 do IPL anexo), o qual veio acompanhado do requerimento de seguro-desemprego, assinado no dia 08 de agosto de 2006 pelas acusadas Emanuela Cristina Monteiro Lima Pessoa e Carol Cabral de Carvalho (fl. 12 do IPL anexo), do extrato informando o pagamento da primeira parcela do seguro- ACR nº PB 3 LSJ
4 desemprego em 16 de outubro de 2006 (fl. 13 do IPL anexo), bem como do teor dos depoimentos colhidos na fase policial e da prova oral produzida em audiência. (...); (...); 22.- Em comum a todos os depoimentos, encontra-se o fato da acusada Emanuela Cristina Monteiro Lima Pessoa ter laborado na casa lotérica da co-denunciada Carol Cabral de Carvalho no mês de outubro de 2006, ao tempo em que percebia indevidamente o seguro-desemprego. (...); 24.- Dos depoimentos prestados perante a autoridade policial, resta patente que ambas as acusadas estavam ajustadas para fraudar o seguro-desemprego, razão pelo qual os considero sobremodo singulares na busca da verdade real, destacando os seguintes excertos: (...): 25.- Portanto, mais do que inferir um conluio entre as denunciadas, emerge, da conjunção dos interrogatórios supra, sobretudo, a autoria da fraude, objeto de confissão tanto na fase inquisitiva como na fase de instrução processual Deve-se enfatizar, ainda, que consta da reclamação trabalhista, ajuizada pela denunciada Emanuela Cristina Monteiro Lima Pessoa em face da acusada Carol Cabral de Carvalho, depoimento pessoal desta admitindo que aquela desempenhou atividade laboral remunerada "clandestinamente" (fl. 15 do Apenso 01), ou "extra-oficialmente", segundo também depoimento testemunhal nos autos daquela ação (fl. 17 do Apenso 01). Inegável, pois, a configuração, extreme de dúvidas, do dolo no agir, conjunto, das rés, resultado de perfeita comunhão de desígnios e propósitos delituosos: o recebimento indevido de vantagem em desfavor da Previdência, através de saque do seguro-desemprego. Filio-me, pois, ao julgador monocrático: impõe-se manter a condenação decretada, considerando, ainda, a moderação na aplicação das penas, à vista do perfeito reconhecimento da positivação da autoria e ACR nº PB 4 LSJ
5 materialidade delituosas atribuídas, na denúncia, às rés. Segue-se a acertada fundamentação na condução de todo o iter dosimétrico, sem quaisquer atecnias ou exageros injustificados, em perfeita observância aos ditames, principalmente, do art. 68 do Código Penal, totalizando, a condenação de ambas, às penas, per capita, de 01 (um) ano e 04 (quatro) meses de reclusão, regime inicial aberto de cumprimento de pena, além de multa, com substituição automática das penas corporais por duas restritivas de direitos (art. 44, do CPP). Quanto ao argumento utilizado, em uníssono, pelas defesas das rés, referente à necessidade de ser aplicado, in casu, o princípio da insignificância, sigo em direção idêntica a adotada pelo sentenciante, também encampada pela representação do parquet nestes autos custos legis -, cuja magistral síntese adoto como parte integrante deste voto, justamente para afastar a incidência de tal princípio na aferição da gravidade das condutas de ambas as rés: Por sua vez, a alegação de atipicidade da conduta pela aplicação do princípio da insignificância, também não se sustenta. O referido princípio deve ser aplicado com parcimônia, para que as decisões judiciais não firam outros princípios como os da legalidade e da isonomia, tampouco sirvam de incentivo à impunidade, privilegiando aqueles que infringem a lei e permitindo o subjetivismo do julgador. Conforme destacado pelo Ministério Público (f. 193), no caso em tela não deve ser colocado em foco o valor pecuniário, mas sim a importância do bem jurídico lesado. Não podendo, assim, prosperar na presente demanda a atipicidade material decorrente do princípio da Bagatela. Desse modo, considerada a prática reiterada de delitos de estelionato contra o poder público, inclusive no que se refere ao programa Seguro-Desemprego e ao FGTS, o prejuízo ao erário é sempre significativo. Portanto, inaplicável o princípio da insignificância nesses casos. (Parecer, excertos de fls. 206/207) Com essas considerações, nego provimento aos apelos de ambas as rés. É como voto. Recife, 26 de março de Desembargador Federal MARCELO NAVARRO RELATOR ACR nº PB 5 LSJ
6 APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11816/PB ( ) APTE : EMANUELA CRISTINA MONTEIRO OLIVEIRA PESSOA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APTE : CAROL CABRAL DE CARVALHO ADV/PROC : RENIVAL ALBUQUERQUE DE SENA E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 1ª VARA FEDERAL DA PARAíBA - PB RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO EMENTA: PENAL. PROCESSO PENAL. SENTENÇA CONDENATÓRIA. APELAÇÕES DAS DEFESAS DAS RÉS. CORRETA RESPONSABILIZAÇÃO PENAL DE AMBAS AS RÉS EMPREGADA E EMPREGADORA - PELA PRÁTICA DE CRIME DE ESTELIONATO QUALIFICADO (ART. 171, 3º, DO CP) CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMULAÇÃO DE DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA PARA PERCEPÇÃO DE SEGURO DESEMPREGO, APESAR DA CONTINUIDADE DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LABORATIVA. IRREPROCHÁVEL CONDUÇÃO DO ITER DOSIMÉTRICO. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE NA FIXAÇÃO DO QUANTUM DE AMBAS AS PENAS, PER CAPITA, DE 01 (UM) ANO E 04 (QUATRO) MESES DE RECLUSÃO, REGIME INICIAL ABERTO DE CUMPRIMENTO DE PENA, ALÉM DE MULTA, COM SUBSTITUIÇÃO AUTOMÁTICA DAS PENAS CORPORAIS POR DUAS RESTRITIVAS DE DIREITOS (ART. 44, DO CPP). PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA CORRETAMENTE NÃO APLICADO, DADA A VERBA AUFERIDA INTEGRAR PROGRAMA DE AMPLO ALCANCE SOCIAL. INTERESSE PÚBLICO INTRANSIGÌVEL. IMPÕE-SE NEGAR PROVIMENTO A AMBOS OS APELOS. 1. Irreprochável o decreto condenatório objeto do presente recurso, notadamente em razão da bem ponderada responsabilização penal das denunciadas, na forma do art. 171, 3º, do Código Penal. 2. Fato é que resultou amplamente configurado o delito de estelionato qualificado cometido em detrimento da Previdência, visto que ambas as rés, em indubitável conluio, forjaram demissão sem justa causa de uma delas empregada da outra -, que, registre-se sempre, continuou a exercer atividade laborativa na empresa de titularidade de corré empregadora -, para o fim de obter numerário oriundo do benefício de seguro-desemprego. 3. Inegável, pois, a configuração, extreme de dúvidas, do dolo no agir, conjunto, das rés, resultado de perfeita comunhão de desígnios e propósitos delituosos: o recebimento indevido de vantagem em desfavor da Previdência, através de saque do seguro-desemprego, por intermédio de demissão inverídica. ACR nº PB 6 LSJ
7 4. Impõe-se manter a condenação decretada, considerando, ainda, a moderação na aplicação das penas, à vista do perfeito reconhecimento da positivação da autoria e materialidade delituosas atribuídas, na denúncia, às rés. Segue-se a acertada fundamentação na condução de todo o iter dosimétrico, sem quaisquer atecnias ou exageros injustificados, em perfeita observância aos ditames, principalmente, do art. 68 do Código Penal, totalizando, a condenação de ambas, às penas, per capita, de 01 (um) ano e 04 (quatro) meses de reclusão, regime inicial aberto de cumprimento de pena, além de multa, com substituição automática das penas corporais por duas restritivas de direitos (art. 44, do CPP). 5. Quanto ao argumento utilizado, em uníssono, pelas defesas das rés, referente à necessidade de ser aplicado, in casu, o princípio da insignificância, deve ser homenageada a posição contrária adotada pelo sentenciante, também encampada pela representação do parquet nestes autos custos legis -, visto que, também para o Ministério Público, referido princípio deve ser aplicado com parcimônia, para que as decisões judiciais não firam outros princípios como os da legalidade e da isonomia, tampouco sirvam de incentivo à impunidade, privilegiando aqueles que infringem a lei e permitindo o subjetivismo do julgador, não devendo ser colocado em foco o valor pecuniário, mas sim a importância do bem jurídico lesado. Não podendo, assim, prosperar na presente demanda a atipicidade material decorrente do princípio da Bagatela. Desse modo, considerada a prática reiterada de delitos de estelionato contra o poder público, inclusive no que se refere ao programa Seguro-Desemprego e ao FGTS, o prejuízo ao erário é sempre significativo. 6. Sentença mantida. Apelações improvidas. A C Ó R D Ã O Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento aos apelos das rés, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas taquigráficas constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 26 de março de Desembargador Federal MARCELO NAVARRO RELATOR ACR nº PB 7 LSJ
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