Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
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- Giuliana Furtado Lobo
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1 RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação Criminal, manejada por José Jivan Andrade de Souza e Rodrigo Melo Andrade, com o objetivo de ver reformada a sentença, que, pela imputação da prática dos delitos tipificados nos arts. 298 e 304, c/c o art. 71, do Código Penal, condenou-os, respectivamente, às penas de 02 (dois) anos, 02 (dois) meses e 20 (vinte) dias de reclusão, em regime inicial aberto, e pena de multa de 43 (quarenta e três) dias-multa, cada um deles no valor de 2/5 (dois quintos) do salário mínimo ao tempo dos fatos e de 1 ano, 11 meses e 10 dias de reclusão em regime aberto e multa de 43 dias-multa, cada um deles no valor de 1/5 do salário mínimo ao tempo dos fatos, por terem eles, em processos judiciais do Juizado Especial Federal, falsificado procurações e declarações de pobreza e residência em documento único para instruir e dar andamento aos processos virtuais. A pena privativa de liberdade de José Jivan foi substituída por duas penas restritivas de direitos, consistentes na prestação pecuniária no importe de R$ 6.000,00 (seis mil reais) e na prestação de serviços comunitários, em entidade a ser determinada pelo juízo da execução penal e a de Rodrigo Andrade foi substituída por uma prestação pecuniária no importe de R$ 3.000,00 (três mil reais) e por uma prestação de serviços comunitários, em entidade a ser determinada pelo juízo da execução penal. Requer o Apelante José Jivan Andrade de Souza a sua absolvição, sustentando a atipicidade da conduta em face da ausência de dolo, porque desconhecia que Rodrigo Andrade, seu estagiário, falsificara os documentos, ressaltando que tal ocorrera apenas em 07 (sete) dos 131 processos que ele patrocinou, causando prejuízo à sua reputação em face da conduta de outrem, que acolhera em seu escritório e decréscimo econômico em sua atividade profissional com a perda de cliente e a existência de procedimento administrativo contra ele na Ordem dos Advogados do Brasil de Sergipe OAB/SE. Sustenta a aplicação do perdão judicial e do princípio da lesividade, porque os fatos delituosos não causaram prejuízo à instrução do processo e pede
2 a redução da pena, a fim de que guarde consonância com a do Corréu fls. 238/244. Pede o Apelante Rodrigo Melo Andrade a absolvição pela atipicidade da conduta, em face da falsificação grosseira dos documentos, não tendo eles potencialidade lesiva para causar dano, posto que foram prontamente reconhecidas como falsas pelo Juiz, ressaltando que não levaria qualquer vantagem com a apresentação de documentos falsificados, pois era apenas um estagiário do escritório de José Jivan recebendo ordens deste, sendo iniciante na prática do Direito e, por isso, tinha conhecimento da ilicitude do fato. Requer a redução das penas privativas de liberdade e de multa, afirmando que a culpabilidade deveria ser considerada como reduzida, por ser ele estudante de direito à época dos fatos, e as circunstâncias do delito lhe seriam favoráveis, visto que agia mediante ordens de José Jivan. Contrarrazões do MPF às fls. 301/312, pugnando pela manutenção da sentença. Oficiando no feito, a douta Procuradoria Regional da República opinou pelo improvimento das Apelações, esclarecendo que a conduta do Apelante subsume-se perfeitamente ao comando descrito no art. 304, do Código Penal, visto que ele não praticou materialmente a contrafação, tendo a conduta delituosa dele sido a efetiva apresentação de documento falso perante os Policiais Rodoviários Federais, que detectaram a falsidade pelo trato com a carteira de habilitação, salientando, porém, que ela era passível de enganar o homem médio fls. 144/148. É o Relatório. Ao eminente Desembargador Revisor.
3 VOTO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Os Apelantes foram condenados pelos crimes de falsificação de documento particular e de uso de documento falso, previsto nos arts. 298 e 304, do Código Penal: Art Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa. Art Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302: Pena - a cominada à falsificação ou à alteração. Requer o Apelante José Jivan, inicialmente, o perdão judicial. No perdão judicial, o Juiz, na sentença, deixa de aplicar a reprimenda penal, apesar de reconhecer a prática do ilícito, porque estariam presentes circunstâncias de tal forma excepcionais, que a aplicação da pena seria por demais inconveniente ou desnecessária ao próprio infrator. Ressalte-se que o perdão judicial não é direito subjetivo do réu, mas sim, uma faculdade posta à consideração do Julgador. Segundo a regra do art. 107, IX, do Código Penal, extingue-se a punibilidade pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei. Destarte, o perdão judicial poderá ser concedido nos seguintes crimes previstos no Código Penal: Artigos 121, 5º (homicídio culposo), 129, 8º (lesão corporal culposa), 140, 1º, incisos I e II (injúria), 168-A, 3º (apropriação indébita previdenciária), 176, parágrafo único (outras fraudes), 180, 5º (receptação culposa), 242, parágrafo único (parto suposto, supressão ou alteração de direito inerente ao estado civil de recém-nascido), 337-A, 2º (sonegação de contribuição previdenciária). Na legislação penal especial, o perdão também pode Sr reconhecido nos casos de Lei de Proteção à Testemunha (Lei nº 9.907, de 13 de julho de 1.999), nos crimes de trânsito, de homicídio culposo e lesão corporal culposa, previstos nos artigos 302 e 303 do Código de Trânsito Brasileiro, da Lei de Crimes Ambientais (art. 29,
4 2º) no Código Eleitoral (art. 326, 1º), da Lei de Lavagem de Dinheiro (art. 1º, 5º) e na Lei de Contravenções Penais (art. 8ºe 39, 2º). Não se encontra, portanto, entre as hipóteses legais elencadas, os crimes do art. 298 e 304, do CP, de forma que não é cabível o perdão judicial no presente caso. Também não assiste razão ao Apelante quando requer a aplicação do princípio da lesividade, precursor do Princípio da Insignificância, Os crimes pelos quais os Apelantes foram condenados, de falsificação de documento particular, previsto no artigo 298 do Código Penal e de uso de documento falso (art. 304, do CP), tutelam a fé pública, não existindo fundamento jurídico para aplicar o princípio da lesividade ou da insignificância, como fundamento para absolvição. Regiões: Nesse sentido anoto o seguinte precedente dos TRF s da 1ª e da 3ª PENAL. ART. 297, 1º, DO CÓDIGO PENAL. FALSIFICAÇÃO DE PROCURAÇÃO. USO PERANTE A JUSTIÇA FEDERAL. AÇÃO REVISIONAL. 1. A objetividade jurídica do crime previsto no art. 297 do Código Penal é a fé pública, no que ta à autenticidade dos documentos públicos e particulares. A consumação ocorre com a produção do documento, contendo a falsidade, independentemente da ocorrência de dano, e com o seu uso. Trata-se, portanto, de crime formal. 2. A aplicação do princípio da irrelevância penal somente é possível quando se verifica que a culpabilidade do acusado é extremamente reduzida e a lesividade da conduta é ínfima, pois o bem jurídico tutelado é a fé pública, tendo sido esta atingida integralmente, sendo imensurável o dano causado, uma vez que a procuração foi utilizada perante a Justiça Federal, com a finalidade de obter a revisão de valores de financiamento feito perante a Caixa Econômica Federal. 3. Não há que se falar em ausência de potencialidade lesiva quando toda máquina judiciária é movimentada em razão do ajuizamento de uma ação, na qual foi utilizada o documento falso, tendo sido descoberta a falsidade da procuração somente no dia da audiência designada e referido
5 documento era plenamente apto a causar efeitos jurídicos perante terceiros. 4. Apelação parcialmente provida. (ACR, DESEMBARGADOR FEDERAL TOURINHO NETO, TRF1 - TERCEIRA TURMA, e-djf1 DATA:12/04/2013 PAGINA:1205.) PENAL E PROCESSUAL PENAL. USO DE DOCUMENTO FALSO (ART. 304 C/C ART. 297 DO CPB). FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO (ART. 297, 1º, DO CPB). CERTIDÃO DE NASCIMENTO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. DOSIMETRIA DA PENA. REDUÇÃO. APELAÇÕES PARCIALMENTE PROVIDAS. 1. A materialidade e a autoria dos acusados restaram comprovadas pelos documentos constantes dos autos e pela confissão de um dos acusados. 2. A alegação de que a intenção de um dos acusados era trabalhar nos EUA, não afasta o delito em questão, tendo em vista que o bem juridicamente protegido é a fé pública, consumando-se o delito com a simples apresentação do documento, independente da obtenção de qualquer vantagem, em prejuízo de terceiro. Não se aplica, assim, o princípio da ofensividade ou da lesividade. 3. Redução da pena. 4. Apelações dos réus parcialmente providas. (ACR , JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONÇA DOEHLER (CONV.), TRF1 - TERCEIRA TURMA, e-djf1 DATA:19/12/2011 PAGINA:240.) Quanto à materialidade do delito, o Laudo Pericial atesta a falsidade de documentos apresentados em Juízo em 07 (sete) diferentes processos virtuais do Juizado Especiais Federais, conforme tabela constante às fls. 216/217. Em 03 (três) processos foram falsificadas procurações, e nos restantes a declaração de pobreza e de residência em documento único fls. 216/217. No tocante à autoria delitiva, adoto como razões de decidir os mesmos fundamentos da sentença condenatória, que analisou de forma percuciente a matéria:
6 2.2. AUTORIA E ELEMENTO SUBJETIVO. Não há controvérsia de que, ao tempo dos fatos, Rodrigo Melo era estagiário no escritório do corréu e advogado José Jilvan. Rodrigo admitiu em sede policial que as falsificações foram realizadas com o escopo de agilizar a propositura de ações no Juizado e Jose Jivan tinha pleno conhecimento que os documentos estavam adulterados. O depoimento de fls. 46/47 do IP. 22/2010, foi explícito: [...] que informa que recortou a assinatura do Sr. ANTONIO BATISTA DOS SANTOS de outro documento e colou na Procuração, sendo que posteriormente digitalizou essa procuração e entregou o arquivo ao Dr. JOSÉ JIVAN ANDRADE SOUZA, o qual providenciou o encaminhamento à Justiça Federal através do Sistema CRETA; QUE o Dr. JOSÉ JIVAN tinha conhecimento que a procuração estava adulterada, pois o próprio interrogando lhe informou; No mesmo sentido, depoimento de fls. fls. 53/55 do IP. 65/2010; fls. 23 do IP. 239/2010 fls. 85/86 do IP. 21/2010 Em juízo, Rodrigo confirmou o que foi dito na esfera policial, à exceção de "QUE o Dr. JOSÉ JIVAN tinha conhecimento que a procuração estava adulterada, pois o próprio interrogando lhe informou" Tal assertiva foi mudada para outra bem mais branda, segundo o qual não se recordar de Dr. Jilvan ter ciência da falsidade das procurações. O longo lapso temporal que medeia a juntada do primeiro e do último documento falso detectados [08/06/09 a 30/10/09], isto é, 4 meses e 22 dias, conjugado com a quantidade de documentos falsos, estão a indicar uma atuação rotineira na contrafação de documentos, não sendo crível que o advogado responsável, simplesmente não soubesse o que se passava. Destaque-se: tudo foi feito com o login e senha de José Jivan. Cada processo tramitou até a fase de sentença, foram geradas diversas intimações ao advogado da parte autora. Não é factível que o réu Jilvan simplesmente não soubesse de nada, delegando - sem supervisão - todos os atos processuais para serem praticados por uma pessoa que sequer era formada em Direito, que estava a cursar apenas o 5º ou 6º Período,
7 inclusive, passando-lhe a senha, como informou Rodrigo em seu interrogatório. Por conseguinte, a negativa de autoria e dolo não se sustentam: ambos os réus tinham perfeita ciência do que estava sendo feito. Tanto que, quando tudo foi descoberto, apressaram-se em tentar controlar os danos, indo atrás de procurações verdadeiras, como dito por Rodrigo em seu interrogatório. Quanto à mudança de depoimento de Rodrigo, livrando José Jivan da responsabilidade, isso se deve possivelmente ao receio de represálias, ante as virtuais consequências de se complicar a vida de um advogado já estabelecido, notadamente num estado pequeno como Sergipe, em que a comunidade jurídica é pequena e todos acabam se conhecendo. Razão semelhante que explica a negativa de todos os advogados dativos vinculados ao juízo de Estância em atuar na defesa do advogado José Jivan, o que demandou o chamamento supletivo da Defensoria Pública da União fls. 218/219. Também não assiste razão ao Apelante Rodrigo quanto requer a absolvição pela atipicidade da conduta, em face da falsificação grosseira dos documentos. Ressalte-se que o fato do Magistrado ter percebido a falsidade dos documentos não configurar falsificação grosseira, incapaz de iludir o homem médio. Ao contrário, os documentos tinham aptidão lesiva para enganar, tanto que, nos casos dos sete processos instruídos com documentos falsificados, todos, consoante a sentença, passaram por inúmeras mãos, ultrapassando as etapas de análise de inicial, citação do INSS, apresentação de contestação, marcação e realização de perícia. Só quando da prolação de sentença a falsidade foi detectada. Com base em tais considerações, não há falar em absoluta ineficácia do meio ou impropriedade do objeto fls Por fim, não há como alegar erro sobre a ilicitude do fato, nos termos do art. 21, do CP, como alegou o Apelante Rodrigo. Sua condição de acadêmico de Direito obsta o reconhecimento de tal ocorrência, ainda que para minorar a pena, visto que ele estava cursando o 5º ou 6º Semestre de Direito e já
8 tinha consciência não apenas da ilicitude da conduta como das consequências penais de sua conduta. Com relação à alegação do Apelante José Jivan de que o fato somente ocorreu em 07 (sete) processos, entre os mais de 131 (cento e trinta e um) patrocinados por ele na 7ª Vara Federal de Sergipe, não sendo uma conduta tão grave, e requerendo que tal fosse considerado em face do decréscimo econômico em sua atividade profissional com a perda de clientes e da existência de procedimento administrativo contra ele na Ordem dos Advogados do Brasil de Sergipe OAB/SE, o que pode resultar no fim de sua carreira jurídica. Entendo que tais alegações não merecem prosperar. A ocorrência de falsificação de documentos e de uso de documentos falsos para instruir processo judicial já seria grave se tivesse ocorrido em apenas um dentre milhares, e, no caso, ocorreu 07 (sete) vezes em cerca de uma centena, sendo criminalmente ainda mais reprovável a conduta do Apelante. Os prejuízos financeiros e pessoais porventura sofridos pelo Apelante também não têm o condão de eximir o delito ou de minorar a pena. Ressalte-se que ele alegou decréscimo financeiro apenas com a juntada de alguns comprovantes produzidos unilateralmente, mas não se pronunciou sobre sua declaração de imposto de renda, contratos de honorários advocatícios, extratos bancários ou outros elementos que comprovassem a hipossuficência. Também não merece reparos a dosimetria da pena, aplicada para Jivan Andrade de Souza e Rodrigo Melo Andrade, respectivamente, em 02 (dois) anos, 02 (dois) meses e 20 (vinte) dias de reclusão, em regime inicial aberto, e pena de multa de 43 (quarenta e três) dias-multa, cada um deles no valor de 2/5 (dois quintos) do salário mínimo ao tempo dos fatos e de 01 (um) ano, 11 (onze) meses e 10 (dez) dias de reclusão em regime aberto e multa de 43 (quarenta e três) dias-multa, cada um deles no valor de 1/5 do salário mínimo ao tempo dos fatos. Em face do princípio constitucional da individualização da pena, não procede o pedido de redução da pena de José Jivan para que ela se iguale à pena do Corréu Rodrigo.
9 No caso, a sentença fixou a pena-base de José Jivan acima do mínimo legal tendo em vista a condição de advogado experimentado ostentada pelo réu, de modo que tinha consciência acima do normal quanto ao dever de agir de outra forma, até pelos valores éticos correlatos à profissão e as circunstâncias desfavoráveis, porque os documentos falsos foram apresentado num processo virtual o que, além de demonstrar audácia e desconsideração tanto pelo Judiciário como pelo advogado da parte contrária, dificulta a detecção do falso, haja vista a forma eletrônica do processo fls Também pelo mesmo princípio da individualização da pena não pode ser reduzida a pena-base do Apelante Rodrigo ao mínimo legal. A sentença, na fixação da pena, levou em conta sua condição de estudante e estagiário de Direito, ao consignar na culpabilidade que a considerava em grau médio, tendo em vista a condição de estudante de Direito do réu, de modo que tinha consciência acima do normal quanto ao dever de agir de outra forma e, com relação às circunstâncias são desfavoráveis, eis que o documento falso foi apresentado num processo virtual o que, além de demonstrar audácia e desconsideração tanto pelo Judiciário como pelo advogado da parte contrária, dificulta a detecção do falso, haja vista a forma eletrônica do processo fls. 220/221. Em face do exposto, nego provimento às Apelações. É como voto.
10 APTE : JOSE JIVAN ANDRADE DE SOUZA ADV/PROC : JOSE JIVAN ANDRADE DE SOUZA APTE : RODRIGO MELO ANDRADE ADV/PROC : RODRIGO MELO ANDRADE APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO EMENTA PENAL E PROCESSUAL PENAL. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR. ART. 298, DO CP. USO DE DOCUMENTO FALSO. ART. 304, DO CÓDIGO PENAL. ADVOGADO E ESTAGIÁRIO DE DIREITO. FALSIFICAÇÃO DE PROCURAÇÕES E DECLARAÇÕES DE POBREZA E RESIDÊNCIA EM PROCESSOS VIRTUAIS DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. FALSIFICAÇÕES APTAS A ILUDIR O HOMEM MÉDIO. DOLO COMPROVADO. CRIMES CONSUMADOS. INEXISTÊNCIA DE ERRO SOBRE A ILICITUDE DO FATO. PERDÃO JUDICIAL E PRINCÍPIO DA LESIVIDADE. INAPLICABILIDADE. PENAS PRIVATIVA DE LIBERDADE E DE MULTA APLICADAS PRÓXIMAS AO MÍNIMO LEGAL. SUBSTITUIÇÃO POR PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS. APELAÇÕES IMPROVIDAS. 1. Apelantes, advogado e estagiário de Direito, condenados pelos crimes de falsificação de documento particular (art. 298, do CP) e por uso de documento falso (art. 304, do Código Penal) por terem eles, em 07 (sete) processos virtuais em andamento do Juizado Especial Federal, falsificado procurações e declarações de pobreza e residência para instrui-los e acelerar o andamento. 2. Materialidade delitiva provada pelo Laudo Pericial, que atesta a falsidade de procurações e de declarações de pobreza e de residência em documento único, apresentados em Juízo, em 07 (sete) diferentes processos virtuais do Juizado Especiais Federais. Documentos com aptidão lesiva para enganar, tanto que, nos casos dos sete processos instruídos com documentos falsificados, todos passaram por diversos servidores da Justiça Federal, ultrapassando as etapas de análise de inicial, citação do INSS, apresentação de
11 contestação, marcação e realização de perícia, sendo a falsidade detectada apenas pelo Juiz, no momento da prolação de sentença. 3. Impossibilidade de aplicação do perdão judicial. Além de não ser direito subjetivo do réu, mas sim, uma faculdade posta à consideração do Julgador, os crimes dos arts. 298 e 304, do CP, não se encontram entre as hipóteses legais que admitem a concessão do benefício. 4. Impossibilidade de aplicação do princípio da lesividade, precursor do Princípio da Insignificância como fundamento para a absolvição, porque os crimes pelos quais os Apelantes foram condenados, de falsificação de documento particular, previsto no artigo 298 do Código Penal e de uso de documento falso (art. 304, do CP), tutelam a fé pública, no que ta à autenticidade dos documentos particulares, sendo que, no caso, também atingiu a administração da Justiça, de forma secundária. Precedentes. 5. Inaplicabilidade do disposto no art. 21, do CP, (erro sobre a ilicitude do fato), para o estagiário de Direito. Por estar ele cursando o 5º ou 6º Semestre do curso, já tinha consciência não apenas da ilicitude da conduta como das consequências penais de sua conduta, de forma que tal condição obsta o reconhecimento de tal ocorrência, ainda que para minorar a pena. 6. Alegação do advogado de que a conduta não seria grave, posto que a falsidade ocorreu apenas em 07 (sete) dentre os 141 (cento e quarenta e um) processos que patrocina. A ocorrência de falsificação de documentos e de uso de documentos falsos para instruir processo judicial já seria grave se tivesse ocorrido em apenas um dentre milhares, e, no caso, ocorreu 07 (sete) vezes em cerca de uma centena, sendo criminalmente ainda mais reprovável a conduta do Apelante. 7. Os prejuízos financeiros e pessoais porventura sofridos pelo Apelante também não têm o condão de eximir o delito ou de minorar a pena. Ressalte-se que ele alegou decréscimo financeiro apenas com a juntada de alguns comprovantes produzidos unilateralmente, mas não se pronunciou sobre sua declaração de imposto de renda, contratos de honorários advocatícios, extratos bancários ou outros elementos que comprovassem a hipossuficência.
12 8. Pena aplicada para o advogado e para o estagiário de Direito, respectivamente, em 02 (dois) anos, 02 (dois) meses e 20 (vinte) dias de reclusão, em regime inicial aberto, e pena de multa de 43 (quarenta e três) dias-multa, cada um deles no valor de 2/5 (dois quintos) do salário mínimo ao tempo dos fatos e de 01 (um) ano, 11 (onze) meses e 10 (dez) dias de reclusão em regime aberto e multa de 43 (quarenta e três) dias-multa, cada um deles no valor de 1/5 do salário mínimo ao tempo dos fatos. 9. Em face do princípio constitucional da individualização da pena, não procede o pedido de redução da pena do advogado para que ela se iguale à do estagiário, bem como o requerimento de redução da pena por ser mero estagiário, ainda não formado. 10. Sentença que, para fixar as penas-base acima do mínimo legal do advogado e do estagiário, considerou desfavoráveis suas culpabilidades, tendo em vista a condição de advogado experimentado ostentada pelo réu, ciente dos valores éticos correlatos à profissão e do estagiário porque a condição de estudante de Direito do réu, já no 6º período do curso já tinha condições de verificar a ilegalidade de sua conduta e as consequências do delito, porque os documentos falsos foram apresentado num processo virtual, dificultando a detecção do falso, em face da forma eletrônica do processo. 11. Apelações improvidas. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima identificadas. Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento às Apelações, nos termos do relatório, voto do Desembargador Relator e notas taquigráficas constantes nos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife (PE), 07 de agosto de Desembargador Federal Geraldo Apoliano Relator
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