AS NOVIDADES DA DERMATOLOGIA VETERINÁRIA EM PORTUGAL
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- Júlia Viveiros
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1 AS NOVIDADES DA DERMATOLOGIA VETERINÁRIA EM PORTUGAL Diana Ferreira DVM MSc MRCVS Dipl. ECVD Animal Health Trust Newmarket, United Kingdom NOVAS OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA O MANEIO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA Lokivetmab O lokivetmab é o primeiro produto biológico disponível para o tratamento da dermatite atópica em cães. Quando injetado, o lokivetmab reconhece e liga-se à IL-31, fazendo com que não se possa ligar ao seu receptor e desencadear a cascata do prurido. Uma vez que os anticorpos de origem não endógena são rapidamente reconhecidos e destruídos pelo sistema imunológico do hospedeiro, o lokivetmab foi caninizado, ou seja, 90% ou mais da estrutura do anticorpo é semelhante ao anticorpo produzido naturalmente pelos cães. Nos estudos realizados, determinou-se uma diminuição do prurido em 1 a 3 dias, seguida por uma diminuição nos sinais clínicos após apenas 7 dias. Após 28 dias, a taxa de sucesso foi entre 21% e 57%, dependendo da dose utilizada, havendo nestes animais uma diminuição do prurido de 50% comparando com o valor basal. A taxa de sucesso para o quadro clínico variou entre 13% e 46%, também com base na dosagem. Num estudo em que se avaliou a eficácia a longo prazo e a segurança do lokivetmab em cães atópicos 1, este foi administrado a cães atópicos durante 9 meses consecutivos em intervalos mensais. No final do estudo, 76% dos cães foram avaliados como normais, enquanto 59% foram avaliados como clinicamente em remissão. As vantagens do lokivetmab são: 1. Muito seguro. Pode ser usado em qualquer idade; 2. Pode ser usado com quaisquer outros medicamentos; 3. Pode ser usado em quadros agudos, no controlo sazonal da alergia e para o maneio não sazonal a longo prazo. 3. Pode funcionar quando outros fármacos não foram eficazes ou têm efeitos adversos graves; As desvantagens são: 1. Custo, especialmente em cães de raças grandes; 2. Efeitos adversos: em raras ocasiões podem ocorrer reações alérgicas como urticária; 3. As manifestações cutâneas da alergia podem não ficar tão bem controladas, em comparação com os fármacos anti-inflamatórios/imunomoduladores. TRATAMENTO ADJUVANTES NO MANEIO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA Cada vez mais se buscam tratamentos alternativos para o maneio da DA canina. A procura de produtos mais naturais e com menos efeitos adversos que diminuam a necessidade de medicamentos como os glucocorticoides tem aumentado cada vez mais. A palmitoiletanolamida (PEA) é um composto lipídico bioativo natural, sendo uma molécula de tipo endocanabinóide. Os endocanabinóides e os mediadores do mesmo tipo, como a PEA, são produzidos
2 em resposta ao stress e dano tissular, e desempenham um papel fundamental na regulação da inflamação cutânea e imunidade. A PEA está presente em várias fontes alimentares, como a gema de ovo, lecitina de soja ou o leite de vaca, e em quase todos os fluidos corporais e tecidos de mamíferos, incluindo a pele, onde é sintetizada, libertada e degradada. A PEA também é encontrada na pele de cães saudáveis e atópicos, tendo-se encontrado níveis de PEA até 30 vezes maiores em cães atópicos que em cães saudáveis. Há vários estudos que apontam para uma potencial utilidade da PEA no maneio das respostas alérgicas em animais de companhia. Num ensaio clínico aberto recente 2 em que se utilizou palmitoiletanolamida ultra-micronizada a 10,9 mg/kg/dia durante 8 semanas houve uma redução significativa tanto nos sinais clínicos (dia 28: 31,6%; dia 56: 48,2%) como no prurido (dia 28: 26%; dia 56: 36,8%) e num aumento da qualidade de vida. A PEA, integrada numa abordagem terapêutica multifacetada para a AD, pode representar um tratamento promissor para cães com dermatite atópica moderada e prurido moderado. NOVAS OPÇÕES DIETÉTICAS PARA O DIAGNÓSTICO DA ALERGIA ALIMENTAR EM CÃES E GATOS Os insetos, usados como alimento ou fontes alimentares alternativas à proteína de origem animal, estão a ganhar importância por todo o globo. Parecem ser importantes fontes de proteína, fazendo parte da alimentação de gatos selvagens, e contribuindo até 6% para a sua dieta. Um estudo avaliou o valor nutricional de uma série de espécies de insetos, que poderiam ser potenciais ingredientes de alimentos de cães e gatos. 3 Dos diferentes insetos estudados (fly larvae, mealworm, cricket e cockroach), a mealworm (larvas de Tenebrio molitor ) era a que apresentava, no geral, um melhor conteudo proteico e em gordura, melhor perfil de aminoácidos, e uma melhor digestibilidade. O conteúdo proteico de todos substratos obtidos de insetos era mais elevado quando comparado com a soja, e equiparava-se ao frango e peixe. A Virbac produziu, então, uma ração (Hypoallergy) com base em mealworm como dieta hipoalergénica para testes de eliminação alimentar. Esta revelou ter elevada palatabilidade e digestibilidade, e boa aceitação por parte dos donos. OS AVANÇOS NO TRATAMENTO DAS OTITES CRÓNICAS A otite externa pode, em alguns casos, resultar num problema crónico e recorrente. As condições alérgicas subjacentes, como a dermatite atópica ou alergia alimentar, contribuem para o desenvolvimento de uma inflamação primária, podendo resultar em infeções bacterianas ou por Malassezia secundárias. Muitos microrganismos que ocorrem nas otites externas têm capacidade de formar biofilmes, como é o caso do Staphylococcus spp (cerca de 30% das estirpes produzem biofilmes), Pseudomonas spp. (cerca de 40% das estirpes produzem biofilmes) e Malassezia. Os biofilmes são grupos de microrganismos que se aderem entre eles e às superfícies, estando envoltos numa matriz extracelular composta de substâncias extracelulares poliméricas (polissacáridos, proteínas e DNA). Os organismos presentes no biofilme estão protegidos de dessecação, antibióticos e do sistema imune do hospedeiro. Alguns produtos disponíveis têm a capacidade de degradar o biofilme. Neste sincluem-se o trisedta, N-acetilcisteína (NAC) 4, prata, e o mel 5. Um produto útil para o maneio dos biofilmes nas otites externas, e recente no mercado, é o TrisNAC. Este produto contém TrisEDTA e NAC. A NAC é um agente mucolítico com capacidade anti-bacteriana e anti-oxidante. É usado na medicina veterinária para o tratamento de toxicidade associada a acetaminofeno, úlceras corneais e como nebulizador para o tratamento de doença respiratória inferior.
3 Também parece ser otoprotetor e pode ajudar a prevenir a perda de audição associada a tratamentos quimioterápicos. Usado de forma tópica parece ter benefícios no tratamento de otite externa, reduzindo a produção de biofilme. USO DAS ISOXAZOLINAS NO MANEIO DA DEMODECOSE EM CÃES E GATOS Houve uma revolução no tratamento da demodecose com o aparecimento do Amitraz, e a introdução da ivermectina oral nos protocolos de tratamento veio melhorar a qualidade do tratamento. Recentemente, foram introduzidas as isoxazolinas, que vieram revolucionar a eficácia, tolerância e facilidade de tratamento da demodecose tanto canina como felina. Demodecose canina O Bravecto (fluralaner) provou-se ser um tratamento excelente e bem tolerado para a demodecose generalizada. Num estudo recente, 8 cães receberam uma única administração oral de 25 mg/kg de fluralaner. Os números de ácaros reduziram-se em 99.8% no dia 28 e em 100% no dia 56 e 84 em todos os cães tratados, e todos os animais melhoraram clinicamente. 6 Noutro estudo com 163 cães, também a resposta terapêutica foi de 100%. 87.1% dos cães teve raspagens negativas logo ao mês de tratamento. 7 A recomendação para tratamento é a cada três meses, tal como para o tratamento de pulgas e carraças. As reavaliações devem manter-se, no entanto, mensais. A eficácia é determinada após duas raspagens negativas espaçadas de um mês. O afoxolaner oral também se tem mostrado um excelente tratamento para a demodecose generalizada canina. Num estudo, o tratamento oral com o comprimido mastigável de afoxolaner foi avaliado em 8 cães com demodecose generalizada. Com este produto, as reduções percentuais da contagem de ácaros foram de 99,2%, 99,9% e 100% nos dias 28, 56 e Um estudo recente pretendeu determinar o impacto do uso de fluralaner e afoxolaner nas populações de Demodex em cães saudáveis. 8 Os ácaros de Demodex são considerados como parte da normal microbiota da maioria dos mamíferos, nos quais vivem como comensais, alimentando-se do sebo do hospedeiro. Com o uso frequente das isoxazolinas como desparasitante externo, surgem agora questões relativas ao impacto que estes produtos possa ter nas populações normais de Demodex nos cães. Neste estudo, vinte cães saudáveis sem história de doença de pele foram tratados ou com afoxolaner ou com fluralaner durante 90 dias. 8 Foram feitos tricogramas em três momnetos diferentes (antes da administração do produto, e aos 30 e 90 dias). O ADN de Demodex foi amplificado por RT-PCR em todas as amostras nos diferentes momentos de colheita, não se tendo identificado uma diferença o número de positivos antes e depois do tratamento em nenhum momento temporal. Isto significa que, aparentemente, o tratamento com afoxolaner ou fluralaner não tem impacto nas populações de Demodex de cães normais. O sarolaner também demonstrou ser muito eficaz no tratamento da demodecose generalizada. Num estudo, 16 cães foram tratados nos dias 0, 30 e As contagens de ácaros reduziram-se em 97,1% aos 14 dias, 99,8% aos 29 dias e foram negativas daí em diante. O Lotilaner é a mais nova isoxazolina oral, com atividade demonstrada contra carraças e pulgas. Num estudo recente, 10 cães com demodecose generalizada foram tratados com lotilaner PO nos dias 0, 28 e
4 Nestes, as contagens de ácaros reduziram-se em > 99,9% até aos 56 dias após a primeira e segunda doses mensais. Não foram detetados ácaros vivos ao dia 84 pós-tratamento, tendo revelado uma eficáci a de 100%. Demodecose felina A demodecose felina é rara e pode ser causada por três diferentes espécies de Demodex : Demodex cati, Demodex gatoi e uma terceira espécie não identificada. 12 O D. cati é a espécie mais frequentemene envolvida no desenvolvimento de demodecose felina e pode resultar em doença localizada, otodemodecose ou generalizada. Geralmente está associada a condições subjacentes, como infecção por FIV, Mycoplasma haemofelis, hiperadrenocorticismo, neoplasia e diabetes mellitus; ou associado a terapias imunossupressoras. Não existe um consenso relativamente ao tratamento mais eficaz e seguro para a demodecose felina. Um artigo recente relatou a eficácia de uma dose oral única de 28 mg/kg de fluralaner no tratamento da demodecose generalizada felina causada por D. cati. 13 Mais recentemente, foi descrita a eficácia de fluralaner (112,5 mg PO por gato) para o tratamento de quatro gatos de um gatil, infestado com D. gatoi. 14 A autora verificou também a eficácia de um fluralaner em spot-on em dois casos de otodemodecose felina causada por D. cati. 15 O USO DE APOQUEL EM PATOLOGIAS ALTERNATIVAS À DERMATITE ALÉRGICA O oclacitinib é um inibidor da Janus quinases (JAK). Estes, são uma classe de fármacos, que interferem na via de sinalização do transdutor de sinal JAK e do ativador da transcrição (STAT). Na sua ação, inibem várias citoquinas (IL-2, IL-4, IL-6, IL-7, IL-9, IL-15, IL-21, TNF- ) e bloqueiam a diferenciação de células T helper, tendo sido utilizados em humanos no tratamento de múltiplas condições inflamatórias tais como artrite reumatóide e doenças alérgicas. Nos cães, o oclacitinib, para além de ser altamente eficaz no tratamento da dermatite alérgica, mostrou-se também útil no tratamento de vasculite idiopática do pavilhão auricular, dermatose bolhosa subepidérmica auto-imune e lupus eritematoso esfoliativo do Braco alemão de pêlo curto. 16,17,18 A autora reportou dois casos de dermatopatia isquémica juvenil nos quais o tratamento com oclacitinib se revelou eficaz. 19 O oclacitinib parece ser eficaz no controlo de algumas patologias ato-imunes cutâneas. ALTERNATIVAS À IMUNOTERAPIA ALERGÉNIO-ESPECÍFICA SUBCUTÂNEA Apesar do desenvolvimento de novos tratamentos para a dermatite atópica canina, a imunoterapia alergénio-específica é ainda considerada como sendo o único tratamento que pode alterar os mecanismos patológicos da dermatite atópica. É também a opção mais segura a longo prazo para o tratamento crónico desta doença. Tradicionalmente, a imunoterapia era apenas administrada por via subcutânea. Esta via de administração é ainda a mais frequentemente usada em medicina veterinária. Nos últimos anos, no entanto, tanto na medicina humana quanto na veterinária, a imunoterapia sublingual ganhou muito
5 peso devido à sua segurança e elevada eficácia. É importante notar de que via sublingual é diferente de via oral. Na realidade, sabe-se que a ingestão de alergénios resulta numa eficácia clínica mínima. O alergénio precisa colocado debaixo da língua, uma área particularmente rica em células apresentadoras de antigénio, e quanto mais tempo permanecer sob a língua, melhor é a estimulação imunológica e a resposta à imunoterapia. Este é um fato demonstrado na medicina humana. Parece ser que a eficácia é vista nos primeiros 6 meses de tratamento, e, portanto, mais rápida que a via subcutânea. A desvantagem está relacionada com a frequência de administração (diária). 20 Em 2016, Fischer et al. apresentaram os resultados de um estudo de imunoterapia intra-linfática (ILIT) cães atópicos foram submetidos a ILIT injetada no linfonodo poplíteo a cada 4 semanas num total de 3 a 7 vezes. Foi obtida uma boa resposta clínica em 12 dos 20 cães (60%), com uma melhoria observada, nalguns deles, apenas após 4 semanas. Este estudo não teve, no entanto, grupos controlo, não sendo possível, desta forma, validar a eficácia do ILIT. CONCLUSÃO Embora a maioria dos fármacos apresentados sejam familiares a todos os clínicos, é apresentado aqui um espectro mais amplo para a sua utilização. O conhecimento atualizado das suas indicações terapêuticas ajudará os clínicos a prestar melhores e mais fundamentadas opções para os seus pacientes dermatológicos. REFERÊNCIAS 1. Moyaert H, Van Brussel L, Borowski S, et al. A clinical field trial evaluating the long-term efficacy and safety of lokivetmab in client owned dogs with atopic dermatitis. Vet Dermatol 2017;28: Noli C, Della Valle MF, Miolo A, et al. Efficacy of ultra-micronized palmitoylethanolamide in canine atopic dermatitis: an open-label multi-centre study. Vet Dermatol 2015;26:432 40, e Bosch G, Zhang S, Oonincx DGAB, et al. Protein quality of insects as potential ingredients for dog and cat foods. Journal of Nutritional Science (2014), vol. 3, e May ER, Conklin KA and Bemis DA. Antibacterial effect of N-acetylcysteine on common canine otitis externa isolates. Vet Dermatol 2016; 27: 188 e Maruhashi E, Braz BS, Nunes T, et al. Efficacy of medical grade honey in the management of canine otitis externa a pilot study. Vet Dermatol 2016; 27: 93 e Fourie JJ et al. Efficacy of orally administered fluralaner (Bravecto) or topically applied imidacloprid/moxidectin (Advocate) against generalized demodicosis in dogs). Parasit Vectors Mar 28;8:187. doi: /s Karas-Tecza J et al; Efficacy of fluralaner for the treatment of canikne demodicosis; World Congress of Veterinary Dermatology, 2016; abstract from Poland). 8. Zewe CM, Altet L, Lam ATH, et al. Afoxolaner and fluralaner treatment do not impact on cutaneous Demodex populations of healthy dogs. Vet Dermatol 2017; 28: 468 e Beugnet F et al, Efficacy of oral afoxolaner for the treatment of canine generalised demodicosis. Parasite 2016, 23, Six RH et al, Efficacy of sarolaner, a novel oral isoxazoline, against two common mite infestations in dogs: Demodex spp. and Otodectes cynotis. Vet Parasitol May 30;222:62-6.
6 11. Snyder DE, Wiseman S and Julian E. Efficacy of lotilaner (Credelio ), a novel oral isoxazoline against naturally occurring mange mite infestations in dogs caused by Demodex spp. Liebenberg3. Parasites & Vectors (2017) 10: Ferreira, D., Sastre, N., Ravera, I., et al. (2015) Identification of a third feline Demodex species through partial sequencing of the 16S rdna and frequency of Demodex species in 74 cats using a PCR assay. Veterinary Dermatology 26, 239 e Matricoti, I. & Maina, E. (2017) The use of oral fluralaner for the treatment of feline generalized demodicosis: a case report. Journal of Small Animal Practice, 58, Duangkaew L, Hoffman H Efficacy of oral fluralaner for the treatment of Demodex gatoi in two shelter cats. Vet Dermatol Jun;29(3): Ferreira D. The effective use of fluralaner in the treatment of otodemodicosis in a cat. XIV Congresso Hospital Veterinário Montenegro, Neurologia sem segredos, Sta. Maria da Feira, PORTUGAL 16. Aymeric E and Bensignor E. A case of presumed autoimmune subepidermal blistering dermatosis treated with oclacitinib. Vet Dermatol 2017; 28: 512 e Cornegliani L., Vercelli A. Use of oclacitinib in canine idiopatic ear tip vasculites. 8th WCVD. Bordeux Werner A. Chronic Dermatitis & German Shorthaired Pointers Clinicians brief. Nov D. Pulsoni, A. Freire and D. R. Ferreira. Juvenile-onset ischaemic dermatopathy in two dogs treated with oclacitinib. 31st Congress of the European Society of Veterinary Dermatology and the European College of Veterinary Dermatology, Dubrovnik, Croacia Mueller RS. Update on Allergen Immunotherapy. Vet Clin Small Anim 49 (2019) Fischer N, Rostaher A, Favrot C Intralymphatic immunotherapy: An effective and safe alternative route for canine atopic dermatitis. Schweiz Arch Tierheilkd Sep;158(9):
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