CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A. Relatório de revisão do auditor independente

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1 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A. Relatório de revisão do auditor independente Informações contábeis intermediárias FPRJ/EGH/EM/MC/LFFMM 5214/18

2 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A Informações contábeis intermediárias Conteúdo Relatório da Administração Relatório de revisão do auditor independente sobre as informações contábeis intermediárias Balanços patrimoniais Demonstrações de resultados Demonstrações dos resultados abrangentes Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa método indireto Demonstrações do Valor Adicionado Notas explicativas da Administração às informações contábeis intermediárias 2

3 Uberlândia, 31 de outubro de 2018 A Concessionaria de Rodovias Minas gerais Goiás S.A. comenta seu resultado relativo ao terceiro trimestre de 2018 (3T18), período encerrado em 30 de setembro de As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado em contrário, são apresentadas em milhares de reais e estão de acordo com a Legislação Societária e com os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Os valores e informações não constantes no balanço patrimonial, demonstrações do resultado e notas explicativas inseridas nas informações do período não foram revisados pelos auditores Independentes. As comparações, exceto onde indicado o contrário, referem-se ao período findo em 30 de Setembro de 2017 (3T17). COMENTÁRIO DE DESEMPENHO OPERACIONAL E FINANCEIRO Receita Operacional Liquida Receitas 30/09/ /09/2017 Var (R$) A.H 18/17 Receitas de Pedágio ,1% Receita extraordinária ,0% Receita de serviço de construção ,9% (-) Abatimento sobre Receitas de Pedágio (336) (557) 221 (40%) (-) PIS (1.026) (959) (67) 7,0% (-) COFINS (4.732) (4.429) (303) 6,8% (-) ISSQN (7.597) (6.248) (1.349) 21,6% Total ,2% A receita líquida da Companhia no 3T18 foi de R$ 401 milhões ou 15,2% maior em comparação com o 3T17. Essa variação ocorreu devido ao aumento da receita de pedágio e, principalmente, ao aumento do volume de obras e melhorias na infraestrutura rodoviária, as quais são consideradas como receita de construção a valor justo, de acordo com o ICPC 01, apresentando um aumento de R$ 38 milhões.

4 Custos e Despesas Custos e Despesas 30/09/ /09/2017 Variação (R$) A.H 18/17 Pessoal (29.098) (27.100) (1.998) 7% Serviços de terceiros (16.434) (16.297) (137) 1% Seguros e garantias (1.467) (2.072) 605 (29%) Custos Contratuais da Concessão (4.199) (4.041) (158) 4% Verba da Polícia Rodoviária Federal (249) (233) (16) 7% Materiais/equipamentos/veículos (7.139) (5.900) (1.239) 21% Provisão para Manutenção (34.403) (15.969) (18.434) 115% Provisão para contingências (607) (413) (194) 47% Outros (3.792) (2.768) (1.024) 37% Depreciação e amortização (25.531) (18.204) (7.327) 40% Custo de construção ( ) ( ) (37.879) 18% (-) Ajuste a Valor Presente (AVP) % ( ) ( ) (62.958) 21% Classificadas como: Custos dos serviços Prestados ( ) ( ) (60.179) 21% Gerais e Administrativas (18.939) (16.160) (2.779) 17% Total ( ) ( ) (62.958) 21% Comentamos a principais variações de custos e despesas no 3T18 em relação ao mesmo período do ano anterior: Seguros e Garantias: A redução de 605 mil deve-se a revisão do contrato de seguros e garantias ocasionado pelas alterações no cronograma de obras. Provisão para manutenção: No período findo em 30 de setembro de 2018, foram provisionados R$ 34 milhões para manutenção nas rodovias, representando um aumento de 115% em comparação ao ano anterior, devido a ajustes no cronograma de Obras da companhia. A provisão esta de acordo com as normas do ICPC 01. Custos de construção: O aumento de R$ 37,8 milhões no custo de construção ocorreu devido ao volume maior de obras de duplicação da rodovia no estado de Goiás, no período findo em 30 de setembro de 2018.

5 Resultado Financeiro Resultado Financeiro 30/09/ /09/2017 Var R$ A.H 18/17 Rendimento de Aplicações Financeiras ,1% Descontos Obtidos (73%) Outras receitas financeiras ,4% Variações Monetárias Ativas (138) (100%) Total das receitas financeiras ,8% Juros de Financiamento em Moeda Nacional (457) (442) (15) 3,4% Outras despesas financeiras (1.144) (1.360) 216 (16%) Variações monetárias passivas (126) (225) 99 (44%) Despesa financeira - AVP (7.445) (3.481) (3.964) 113,9% Total das despesas financeiras (9.172) (5.509) (3.663) 66,5% Resultado Financeiro Líquido (7.501) (4.191) (3.310) 79,0% O resultado financeiro apresentou uma variação de R$ 3,3 milhões em relação ao ano anterior, devido ao aumento das despesas financeiras. Em especial a de Ajustes a Valor presente decorrentes da provisão de manutenção. Endividamento: Nº Contrato Modalidade Encargos financeiros Amortização valor Vencimento incidentes principal 30/09/ /12/ Capital de giro - Banco ABC Brasil 4,1000% a.a. 28/09/2018 na data do vencimento Aquisição de Equipamentos - Consórcio 10/05/2019 Mensal Arrendamento Mercantil 4,37% a.a. 24/02/2021 Mensal BNDES - L.P. Subcrédito A - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito C - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito C - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 4º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 5º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 6º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BDMG - Longo Prazo TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO TJLP + 0% a.a. 10/04/2036 Semestral (-) Custos de Transação a Amortizar (7.855) (6.964) Circulante Não circulante A Companhia encerrou o 3T18 com um endividamento bruto de R$ 619,8 milhões contra R$ 470,7 milhões no ano anterior. O aumento ocorre devido à liberação dos financiamentos de longo prazo já contratados para financiar as obras de infraestrutura e melhorias da Rodovia BR-050.

6 Tel.: Av. Presidente Vargas Fax: Cjs 2002, 2003 e 2004 Centro Ribeirão Preto SP RELATÓRIO DE REVISÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS Aos Administradores e Acionistas da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. Uberlândia - MG Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 30 de setembro de 2018, que compreendem o balanço patrimonial intermediário em 30 de setembro de 2018 e as respectivas demonstrações intermediárias do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e nove meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis e demais Notas Explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com o CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e a IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais (ITR) acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 6

7 Outros assuntos Demonstração do Valor de Adicionado Revisamos também as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2018, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas demonstrações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e considerada informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias, tomadas em conjunto. Ribeirão Preto, 31 de outubro de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 MG /F-0 Francisco de Paula dos Reis Júnior Contador CRC 1 SP /O-6 S - MG 7

8 Balanços patrimoniais e 31 de dezembro de 2017 Ativo Circulante Passivo e patrimônio líquido Nota 30/09/ /12/2017 Nota 30/09/ /12/2017 Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Operações a receber Debêntures Estoques Fornecedores e outras contas a pagar Despesas antecipadas Obrigações trabalhistas e encargos sociais Impostos a recuperar Obrigações fiscais Outros investimentos Dividendos propostos Outros créditos Obrigações com o poder concedente Não circulante Circulante Outras contas a pagar Não circulante Despesas antecipadas Empréstimos e financiamentos Depósitos judiciais Debêntures Provisão para contingências Passivos fiscais diferidos Imobilizado Obrigações com Infraestrutura a realizar Intangível Patrimônio líquido 16 Capital social Reserval legal Reserva especial dividendos não distribuidos Reserva de lucros Lucro acumulados Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 8

9 Demonstrações de resultados Períodos findos em 30 de setembro de 2018 e /09/ /09/2017 Nota Trimestre Período Trimestre Período Receita operacional líquida Custos dos serviços prestados 18 ( ) ( ) (76.392) ( ) Resultado bruto Despesas gerais e administrativas 18 (5.916) (18.939) (5.238) (16.160) Outras receitas e despesas operacionais Lucro líquido antes do resultado financeiro e impostos Resultado financeiro 19 (2.236) (7.501) 285 (4.191) Lucro líquido antes dos impostos Imposto de Renda e Contribuição Social - correntes 20 (851) (1.453) (3.458) (6.900) Imposto de Renda e Contribuição Social - diferidos 20 (4.557) (8.910) (5.742) (6.150) Lucro líquido do período Lucro líquido por ação - básico (em R$) 0,05 0,10 0,11 0,14 Lucro líquido por ação - diluído (em R$) 0,05 0,10 0,11 0,14 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 9

10 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERIAS GOIÁS S.A. Demonstração dos fluxos de caixa Períodos findos em 30 de Setembro de 2018 e 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais 30/09/ /09/2017 Lucro líquido do período Ajustes para conciliar o lucro líquido com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações Baixa de depreciação (115) (317) Baixa de ativos imobilizados e intangíveis Imposto de renda e contribuição social diferidos Juros e variações monetárias de empréstimos e financiamentos Juros Debêntures Despesas financeiras dos ajustes a valor presente (1.507) (629) Constituição de provisão para riscos cíveis, trabalhistas e fiscais Constituição Obrigações com infraestrutura a realizar Custos Transação Debêntures/Consórcios Aumento líquido/(redução) dos ativos operacionais Estoques Operações a receber (6.818) 760 Despesas antecipadas Impostos a recuperar (874) (170) Outros recebiveis e depósitos judiciais 94 (442) Aumento líquido/(redução) dos passivos operacionais: Fornecedores (14.063) Cauções contratuais de fornecedores (4.010) Obrigações trabalhistas e sociais Obrigações fiscais (830) Outras contas a pagar (647) (548) Obrigações com o poder concedente (12) 77 Caixa líquido oriundo das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisições de itens do ativo imobilizado (764) (5.145) Aquisições de itens do intangível ( ) ( ) Aplicação financeira vinculada (7.409) (4.144) Caixa líquido oriundo das atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações de empréstimos e financiamentos Capitalização Debêntures Adiantamento para futuro aumento de capital Pagamento de principal de empréstimos e financiamentos (2.890) (2.152) Pagamentos de juros de empréstimos e financiamentos (32.584) (22.957) Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento Redução de caixa e equivalentes de caixa (9.376) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento líquido/(redução) de caixa e equivalentes de caixa (9.376) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 10

11 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Capital social Reserva legal Reserva de dividendos não distribuidos Reserva de lucros Adiant. para futuro aumento de capital (Prejuízos)/lucro acumulados Total do patrimônio líquido Saldos em 01 de janeiro de Integralização de capital (10.000) - - Reserva especial dividendos não distribuidos Adiantamento para futuro aumento de capital Lucro líquido do período Saldos em 30 de setembro de Saldos em 01 de janeiro de Reserva especial dividendos não distribuidos Lucro líquido do período Saldos em 30 de setembro de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 11

12 Demonstrações dos resultados abrangentes Períodos findos em 30 de setembro de 2018 e /09/ /09/2017 Trimestre Período Trimestre Período Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Resultados abrangentes do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 12

13 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERIAS GOIÁS S.A. Demonstrações do valor adicionado Períodos findos em 30 de setembro de 2018 e /09/ /09/2017 Receitas Prestação de serviços Receita dos serviços de construção Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Custos dos serviços prestados (48.159) (34.077) Custo dos serviços de construção ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (12.497) (10.415) Outros (20) (18) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciações e amortizaçãoes (25.530) (18.203) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais (incluindo IOF) Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Lucros retidos As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 13

14 1. Contexto operacional A Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. MGO Rodovias é uma Companhia de Propósito Específico, sediada no Município de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais, constituída em 06 de novembro de 2013 com a finalidade de promover a recuperação, operação, manutenção, conservação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade do Sistema Rodoviário do lote que compreende o trecho de 436,6 km da BR-050, desde o entroncamento com a BR-040, em Goiás, até a divisa de Minas Gerais com o Estado de São Paulo, considerando o contorno existente em Uberlândia, incluindo os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos, pistas centrais, laterais, marginais ou locais ligadas diretamente ou por dispositivos de interconexão com a rodovia, acostamentos, obras de arte especiais e quaisquer outros elementos que se concentrem nos limites da faixa de domínio, bem como pelas áreas ocupadas com instalações operacionais e administrativas relacionadas nos termos do contrato de concessão Edital nº 001/2013 Parte VII, celebrado com a União por intermédio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em 05 de dezembro de A exploração da rodovia se dará mediante a cobrança de tarifa de pedágio, tendo como prazo de concessão 30 anos contados a partir de 08 de janeiro de 2014, data da assunção do Contrato. Conforme definido pela ANTT, o contrato de concessão estabelece os compromissos assumidos pela Companhia através do Programa de Exploração da Rodovia (PER), demonstrando todas as metas, critérios, requisitos, intervenções obrigatórias, diretrizes técnicas, normas, escopo, parâmetros de desempenho, parâmetros técnicos e os respectivos prazos para seu atendimento, divididos em quatro frentes: Frente de Recuperação e Manutenção; Frente de Ampliação de Capacidade e Manutenção de nível de serviço; Frente de Conservação; Frente de Serviços Operacionais. Encerrado o prazo de Concessão, serão revertidos à União todos os Bens Reversíveis, livres e desembaraçados de quaisquer ônus ou encargos, e cessarão, para a Concessionária, todos os direitos emergentes do Contrato. 14

15 2. Base de preparação Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As informações contábeis intermediárias foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. As demais informações relativas à: bases de mensuração; moeda funcional e de apresentação; uso de estimativas e julgamento; contabilização de Contratos de concessão; momento de reconhecimento do ativo intangível; e determinação de amortização anual dos ativos intangíveis oriundos dos contratos de concessão estão consistentes com aquelas adotadas e divulgadas nas demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e, portanto, ambas devem ser lidas em conjunto. A Administração da Companhia autorizou a emissão das informações contábeis intermediárias de 30 de setembro de 2018, em 31 de outubro de Novos pronunciamentos técnicos, revisões e interpretações ainda não estão vigor As práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis intermediárias estão consistentes com aquelas divulgadas nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2017 e, portanto, devem ser lidas em conjunto. Pronunciamentos contábeis e interpretações emitidas recentemente e adotados pela Companhia. As emissões e alterações de normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade que são efetivas para o exercício iniciado em 2018 não tiveram impactos significativos nas demonstrações contábeis intermediarias. A Companhia descreve os principais pontos de revisão das novas normas a seguir: 15

16 CPC 47 (IFRS 15) Receita com contratos de clientes Estabelece um modelo de cinco etapas para determinar a mensuração da receita e quando e como eles será reconhecida. A Companhia realizou uma avaliação dos potencias impactos do IFRS 15, considerando as suas operações atuais e considera que as receitas são reconhecidas quando os produtos são entregues e devidamente aceitos pelos seus clientes, onde os riscos e benefícios relacionados à propriedade são transferidos. A Companhia após a avaliação, não identificou impactos em relação às práticas atualmente utilizadas em suas demonstrações contábeis intermediarias. CPC 48 (IFRS 9) Instrumentos financeiros A norma aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. Sendo as principais alterações, os novos critérios de classificação de ativos financeiros na mensuração entre valor justo e custo amortizado, e o novo modelo de impairment para ativos financeiros. A Companhia realizou avaliações por meio de verificação do modelo de negócios adotado para gestão de seus ativos financeiros em detrimento às classificações estabelecida pela IAS 39/CPC 38. A Companhia avalia pelo valor justo todos os ativos financeiros que anteriormente estavam mantidos ao valor justo. Para os ativos mensurados ao custo amortizado, tais como contas a receber de clientes entre outros, foram avaliadas as características contratuais e foram mantidos ao custo amortizado. A IFRS 9 exige ainda que, a Companhia registre as perdas de crédito esperadas em todos os seus ativos financeiros mensurados ao custo amortizado e pelo valor justo por meio de outros resultados abrangentes, como base em 12 meses ou por toda a vida, quando aplicável, conforme as características dos ativos financeiros. Para essa avaliação a Companhia segregou os ativos financeiros com base em suas características de riscos e particularidades operacionais. A Companhia após a avaliação, não identificou impactos em reação às práticas atualmente utilizadas em suas demonstrações contábeis intermediarias. Novos pronunciamentos técnicos, revisões e interpretações ainda não em vigor Foram aprovadas e emitidas as seguintes novas normas pelo IASB e CPC, as quais ainda não estão em vigência e não foram adotadas de forma antecipada pela Companhia. A Administração avalia os impactos de sua adoção conforme mencionado a seguir: 16

17 (i) IFRS 16 Operações de Arrendamento Mercantil (ainda não tem o CPC equivalente emitido) A nova norma substitui o IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil e correspondentes interpretações e determina que os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações contábeis intermediárias dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. Essa norma entre em vigor a partir de 1º. de janeiro de A Administração está em processo de avaliação dos impactos da adoção da referida norma em suas demonstrações contábeis intermediárias. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre as demonstrações financeiras intermediárias da Companhia. 4. Caixa e equivalentes de caixa 30/09/ /12/2017 Caixa Saldos bancários Aplicações financeiras As aplicações financeiras correspondem a Fundos de Investimento e CDBs. Os Fundos de Investimento referem-se à aplicação em renda fixa simples longo prazo pela Caixa Econômica Federal, com prazo indeterminado de duração. O fundo conta com carteira simplificada e com performance atrelada à SELIC, apresentando a variação média no exercício de 2018 de 7,91%. As aplicações em CDBs podem ser na modalidade flex empresarial com remuneração controlada entre 95% a 99% do CDI, ou aplicação automática dos recursos disponíveis em conta corrente com remuneração que pode variar entre 5% a 20% do CDI. 17

18 5. Operações a receber 30/09/ /12/2017 Vale pedágio Pedágio eletrônico As contas a receber da Companhia são originadas da arrecadação nas praças de pedágio, principalmente decorrente do uso de instrumentos eletrônicos, ou seja, toda forma de arrecadação que não seja papel., a Administração da Companhia, com base em sua avaliação do risco de crédito e histórico de recebimento dos clientes, entende que não se faz necessária a constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa sobre o saldo de contas a receber, tendo em vista que o montante total de contas a receber é substancialmente composto por créditos com empresas de arrecadação eletrônica, para as quais inexiste histórico de inadimplência. A Companhia avaliou o Ajuste a Valor Presente dos seus saldos de contas a receber de clientes na data-base de 30 de setembro de 2018, e concluiu que os valores se equiparam substancialmente aos valores contábeis apresentados nas demonstrações contábeis. 6. Outros investimentos 30/09/ /12/2017 Aplicações Financeiras Vinculadas As aplicações financeiras vinculadas são compostas por títulos de renda fixa CDB. Os títulos de renda fixa CDB têm sua rentabilidade calculada com base no percentual do CDI. Essas aplicações são para garantir os pagamentos dos financiamentos de longo prazo. 18

19 7. Imobilizado Custos Depreciação Líquido Taxas médias anuais de Saldos Saldos Saldos Saldos depreciação % 31/12/2016 Adições Baixas 31/12/ /12/2016 Adições Baixas 31/12/ /12/ /12/2016 Imobilizado da Administração 10% (45) (983) (863) 16 (1.830) Imobilizações em Andamento (1.414) Veículos 20% (572) (2.003) (2.581) 372 (4.212) (2.031) (2.986) (3.444) 388 (6.042) Custos Depreciação Líquido Taxas médias anuais de Saldos Saldos Saldos Saldos depreciação % 31/12/2017 Adições Baixas 30/09/ /12/2017 Adições Baixas 30/09/ /09/ /12/2017 Imobilizado da Administração 10% (66) (1.830) (748) 40 (2.538) Veículos 20% (162) (4.212) (2.026) 75 (6.163) (228) (6.042) (2.774) 115 (8.701)

20 8. Intangível Taxas médias anuais de Custos Amortização Líquido Saldos Saldos Saldos Saldos amortização % 31/12/2016 Adições Transferências 31/12/ /12/2016 Adições 31/12/ /12/ /12/2016 Software Recuperação de rodovias - trabalhos iniciais 3,834% (5.189) (6.204) (11.393) Operação da rodovia 3,834% (3.875) (3.106) (6.981) Melhoramentos 3,834% (8.713) (13.003) (21.716) Intangível em andamento ( ) (17.777) (22.314) (40.089) Custos Amortização Líquido Taxas médias Saldos Saldos Saldos Saldos anuais de amortização % 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Software Recuperação de rodovias - trabalhos iniciais 3,947% (11.393) (5.415) (16.808) Operação da rodovia 3,947% (6.981) (2.332) (9.313) Melhoramentos 3,947% (21.716) (15.009) (36.725) Intangível em andamento ( ) (40.089) (22.756) (62.846) Abertura das adições registradas no intangível em 30 de setembro de 2018: Custos Amortização Saldo Ativo intangível 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Licenças de uso de softwares

21 Custos Amortização Saldo Recuperação de rodovia - trabalhos iniciais 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Pistas, acostamentos e acessos (9.100) (4.380) (13.480) Canteiro central / Faixa de domínio (959) (380) (1.339) Obras de arte especiais (476) (210) (686) Sistema de iluminação (2) (1) (3) Terraplenagem e estruturas de contenção (188) (84) (272) Drenagem / Obras de arte corrente (590) (335) (925) Edificações, operação e construções administrativas (9) (4) (13) Sinalização Outras recuperações iniciais (69) (21) (90) (11.393) (5.415) (16.808) Custos Amortização Saldo Operação da rodovia 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Sistema controle de trânsito (1.633) (542) (2.175) Sistema controle de arrecadação (715) (232) (947) Sistema eletrônico de pesagem (139) (63) (202) Sistema de atendimento ao usuário (4) (2) (6) Sistema de telefonia e radiocomunicação (4.489) (1.492) (5.981) Outras implantações (1) (1) (2) (6.981) (2.332) (9.313) Custos Amortização Saldo Melhoramentos 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Obras especiais e programas de expnsão (23) (694) (717) Estruturas de contenção (1) (2) (3) Edificações, operações e controle (5.554) (1.920) (7.474) Sistema de iluminação (670) (257) (927) Duplicação de pista simples (14.457) (11.625) (26.082) Implantação do sistema de monitoração (7) (14) (21) Sinalização (701) (376) (1.077) Indenizações, benfeitorias e desapropriações (300) (120) (420) Outras imobilizações para melhorias (3) (1) (4) (21.716) (15.009) (36.725)

22 Custos Amortização Saldo Intangível em curso 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Pistas, acostamentos e acessos (21.229) Canteiro central / Faixa de domínio (1.476) Obras de artes especiais (1.732) Sistema de iluminação (1.388) Terraplenagem e estruturas de contenção (361) Drenagem / Obras de arte corrente (1.759) Edificações, operação e construções administrativas Indenizações, benfeitorias e desapropriações Sistema e infraestrutura de controle de trânsito Sistema e infraestrutura de pedágio Sistema e infraestrutura de telefonia e radiocomunicação Outras implantaçoes para operação da rodovia Obras especiais e programas de expansão (32.571) Edificações, operações e controle Duplicação de pista simples (63.122) Implantação do sistema de monitoramento (1.085) Sinalização (2.400) Outras Imobilizações para Melhorias Despesas financeiras Custos de transação Serviços executados a faturar ( ) Custos Amortização Saldo Adiantamento a Fornecedores 31/12/2017 Adições Transferências 30/09/ /12/2017 Adições 30/09/ /09/ /12/2017 Adiantamento a Fornecedores (1.988) (1.988) As taxas médias anuais de amortização do intangível sofrem variações, devido seu cálculo pelo prazo da concessão. 22

23 A Companhia aplicou a Interpretação Técnica ICPC 01 para os ativos diretamente relacionados à operação da concessão, ou seja, todos os ativos de infraestrutura que foram construídos ou melhorados, de modo que fosse possível para a Companhia obter receitas adicionais ao usufruir da operacionalização destes ativos. Custo dos empréstimos Conforme o Pronunciamento Técnico CPC 20 (R1), a Companhia capitalizou os custos dos empréstimos, junto à Caixa Econômica Federal e ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), pois a função desses empréstimos é financiar a duplicação da BR 050: Nº Contrato Banco Taxa Juros Data de Início Principal Juros do Período BNDES - L.P. Subcrédito A - 1º Tranche 0,79% a.m 08/04/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 2º Tranche 0,79% a.m 15/04/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 3º Tranche 0,79% a.m 15/12/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 1º Tranche 0,79% a.m 08/04/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 2º Tranche 0,79% a.m 15/12/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 3º Tranche 0,79% a.m 15/08/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 4º Tranche 0,79% a.m 22/12/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 5º Tranche 0,79% a.m 24/04/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 6º Tranche 0,79% a.m 26/09/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-1º Tranche 0,79% a.m 15/12/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-2º Tranche 0,79% a.m 15/08/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-1º Tranche 0,79% a.m 15/08/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-2º Tranche 0,79% a.m 22/12/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-3º Tranche 0,79% a.m 24/04/ BNDES - L.P. Subcrédito C1-1º Tranche 0,79% a.m 24/04/ BNDES - L.P. Subcrédito C1-2º Tranche 0,79% a.m 26/09/ BNDES - L.P. Subcrédito C2-1º Tranche 0,79% a.m 26/09/ BDMG - Longo Prazo - 1º Tranche 0,79% a.m 14/04/ BDMG - Longo Prazo - 2º Tranche 0,79% a.m 20/12/ BDMG - Longo Prazo - 3º Tranche 0,79% a.m 15/08/ BDMG - Longo Prazo - 4º Tranche 0,79% a.m 26/12/ BDMG - Longo Prazo - 5º Tranche 0,79% a.m 25/04/ BDMG - Longo Prazo - 6º Tranche 0,79% a.m 27/09/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 1º Tranche 0,79% a.m 14/04/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 2º Tranche 0,79% a.m 15/12/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 3º Tranche 0,79% a.m 04/09/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 4º Tranche 0,79% a.m 12/01/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 5º Tranche 0,79% a.m 16/06/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 6º Tranche 0,79% a.m 26/09/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 1º Tranche 0,79% a.m 09/08/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 2º Tranche 0,79% a.m 08/05/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 3º Tranche 0,79% a.m 15/11/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 4º Tranche 0,79% a.m 23/02/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 5º Tranche 0,79% a.m 09/08/ Desta forma, do saldo de adição no intangível, R$ corresponde aos encargos financeiros dos empréstimos citados. 23

24 9. Empréstimos e financiamentos Estão representados por: Nº Contrato Modalidade Encargos financeiros incidentes Vencimento Amortização valor principal 30/09/ /12/ Capital de giro - Banco ABC Brasil 4,1000% a.a. 27/03/2019 na data do vencimento Aquisição de Equipamentos - Consórcio 10/05/2019 Mensal Arrendamento Mercantil 4,37% a.a. 24/02/2021 Mensal BNDES - L.P. Subcrédito A - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito A - 3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B1-2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito B2-3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito C - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito C - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 1º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 2º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 3º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 4º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 5º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BNDES - L.P. Subcrédito R - 6º Tranche TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ BDMG - Longo Prazo TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA TJLP + 2% a.a. 31/12/2038 Mensal a partir de jul/ CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO TJLP + 0% a.a. 10/04/2036 Semestral (-) Custos de Transação a Amortizar (7.855) (6.964) Circulante Não circulante

25 Quadro de consórcios Empresas Saldo em 30/09/2018 Gaplan Administradora de Consórcios Ltda. (a) 941 Bradesco Administradora de Consórcios Ltda. (b) 103 Total a) Aquisição de 25 veículos pesados e equipamentos para atendimento de socorro mecânico e substituição aos serviços terceirizados; b) Aquisição de 12 veículos leves Amaroks para atendimento ao usuário. Quadro de despesas antecipadas 30/09/ /12/2017 Despesas antecipadas de comissão de sucesso Comissão de sucesso Comissão apropriada ao resultado (2.103) (1.570) Total O saldo de comissão antecipada será apropriado na medida das liberações dos financiamentos. Quadro de liberação de financiamentos Data da liberação Contrato Liberação bruta IOF - 1,88% Comissão de colaboração Liberação financeira líquida 08/04/2016 BNDES (a) (1.538) (1.011) /04/2016 BDMG (b) (733) (553) /04/2016 CAIXA FINISA (c) (1.360) /04/2016 BNDES (a) (91) /08/2016 CAIXA FDCO (d) (400) /12/2016 BNDES (a) (336) /12/2016 CAIXA FINISA (c) /12/2016 BDMG (b) (155) /01/2017 BDMG (b) /05/2017 CAIXA FDCO (d) /08/2017 BNDES (a) (287) /08/2017 BDMG (b) (133) /09/2017 CAIXA FINISA (c) /11/2017 CAIXA FDCO (d) /12/2017 BNDES (a) (188) /12/2017 BDMG (b) (87) /01/2018 CAIXA FINISA (c) /02/2018 CAIXA FDCO (d) /04/2018 BNDES (a) (413) /04/2018 BDMG (b) (191) /06/2018 CAIXA FINISA (c) /08/2018 CAIXA FDCO (d) /09/2018 BNDES (a) (469) /09/2018 CAIXA FINISA (c) /09/2018 BDMG (b) (209) (4.830) (3.324)

26 a) Contrato de abertura de crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES referente aos investimentos previstos no Programa de Exploração da rodovia (PER) da BR 050/GO/MG para financiamento das obras e dos serviços de recuperação, melhoramento, manutenção, conservação, ampliação, operação e exploração de rodovias; b) Contrato de financiamento com o BDMG, mediante a repasse indireto de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES referente aos investimentos previstos no Programa de Exploração da rodovia (PER) da BR 050/GO/MG para financiamento das obras e dos serviços de recuperação, melhoramento, manutenção, conservação, ampliação, operação e exploração de rodovias; c) Contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal, com recursos do programa FINISA, destinado ao financiamento de investimentos para recuperação, operação, manutenção, conservação e implantação de melhorias no sistema rodoviário da BR- 050/GO/MG; d) Contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal, com a participação de recursos do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste FDCO, destinado ao financiamento de investimentos para recuperação, operação, manutenção, conservação e implantação de melhorias no sistema rodoviário da BR-050/GO/MG. Abertura dos pagamentos dos empréstimos classificados no não circulante: 30/09/ /12/ a Os empréstimos e financiamentos são garantidos pelo: Penhor das ações da beneficiária; Cessão fiduciária de direitos. Os empréstimos e financiamentos possuem as seguintes cláusulas restritivas e obrigações: (i) (i) (ii) Aplicar os recursos recebidos unicamente na execução do Projeto; Executar e concluir o Projeto até 31 de dezembro de 2019, sem prejuízo de poder, antes ou depois do termo final desse prazo, ao abrigo das garantias constituídas, estender o referido prazo, mediante expressa autorização, por via epistolar, independentemente de outra formalidade ou registro; Manter-se adimplente com as obrigações assumidas no CONTRATO DE CONCESSÃO, podendo sanar eventuais inadimplências dentro do prazo de cura estabelecido pelo PODER CONCEDENTE; 26

27 (iii) Não praticar qualquer ato visando à transferência da concessão para implantação do PROJETO, sem a prévia e expressa anuência dos credores e da ANTT; (iv) Apresentar, anualmente, relatório com informações detalhadas sobre as estatísticas de tráfego e de acidentes, com análise de pontos críticos e medidas saneadoras implementadas ou a serem implementadas, bem como sobre o estado de conservação e qualidade ambiental da rodovia; (v) Apresentar, até final liquidação dos Contratos, balanço em International Financial Reporting Standards - IFRS consolidado revisado (semestralmente) e auditado (anualmente) por empresa de auditoria independente registrada na Comissão de Valores Mobiliários; (vi) Apresentar trimestralmente os respectivos balancetes mensais, até final liquidação dos Contratos, incluindo movimento de receitas e despesas da BENEFICIÁRIA e movimento da exploração do pedágio; (vii) Comunicar a ocorrência de qualquer decisão interlocutória ou sentença, quer em primeira instância, quer em outros graus de jurisdição, inclusive quanto ao deferimento de tutela de urgência e ao julgamento de recursos já interpostos, bem como sobre a interposição de recursos e o ajuizamento de outras ações que possam acarretar impacto para o Projeto ou de qualquer modo estar relacionadas ao mesmo, sendo tal comunicação efetuada mediante a apresentação de declaração da própria BENEFICIÁRIA, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data em que a BENEFICIÁRIA teve conhecimento da existência de tal ação, recurso ou decisão judicial; (viii) Na hipótese de ocorrer, em função do Projeto, redução do seu quadro de pessoal durante o período de vigência dos Contratos de financiamento, oferecer programa de treinamento voltado para as oportunidades de trabalho na região e/ou programa de recolocação dos trabalhadores em outras empresas; (ix) Observar, durante o prazo de vigência dos Contratos, o disposto na legislação aplicável às pessoas portadoras de necessidades especiais; (x) Notificar os credores, em até 30 (trinta) dias corridos da data em que tomar ciência, de que ela ou qualquer de suas controladas, ou ainda, qualquer dos respectivos administradores, empregados, agentes, representantes, fornecedores, contratados ou subcontratados encontram-se envolvidos em investigação, inquérito, ação, procedimento judicial ou administrativo relativos à prática de atos lesivos, infrações ou crimes contra a ordem econômica ou tributária, de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, ou contra o Sistema Financeiro Nacional, o Mercado de Capitais ou a administração pública, nacional ou estrangeira, incluindo, sem limitação, atos ilícitos que possam ensejar responsabilidade administrativa, civil ou criminal nos termos das Leis n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, n 7.492, de 16 de junho de 1986, nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990; nº 8.429, de 2 de junho de 1992; nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (ou outras normas de licitações e contratos da administração pública); nº 9.613, de 3 de março de 1998; nº , de 30 de novembro de 2011; e n , de 1º de agosto de 2013, devendo: 27

28 a) Fornecer cópia de eventuais decisões proferidas nos citados procedimentos, bem como informações detalhadas sobre as medidas adotadas em resposta a tais procedimentos, em que a Beneficiária ou qualquer de suas controladas, ou os respectivos administradores, empregados, agentes ou representantes estejam envolvidos; b) Apresentar cópia de quaisquer acordos judiciais ou extrajudiciais, termos de ajustamento de conduta, acordos de leniência ou afins eventualmente celebrados, em que a Beneficiária ou qualquer de suas controladas, ou os respectivos administradores, empregados, agentes ou representantes estejam envolvidos. (xi) Não oferecer, prometer, dar, autorizar, solicitar ou aceitar, direta ou indiretamente, qualquer vantagem indevida, pecuniária ou de qualquer natureza, relacionada de qualquer forma com a finalidade dos contratos e a tomar todas as medidas ao seu alcance para impedir administradores, empregados, agentes, representantes, fornecedores, contratados ou subcontratados, seus ou de suas controladas, de fazê-lo; (xii) Não contratar com empresas ligadas ao seu GRUPO ECONÔMICO em (xiii) condições desvantajosas em relação aos parâmetros de mercado; Sem prévia e expressa anuência, não realizar distribuição de dividendos ou pagamentos de juros sobre o capital próprio cujo valor, isoladamente ou em conjunto, supere o percentual de que trata o 2º do Art. 202 da LEI DAS S.A., até declaração do Completion Total, observado o disposto a seguir, exceto no caso de expressa anuência dos CREDORES; (xiv) Observado o disposto no item acima, não realizar distribuição de dividendos, pagamento de juros sobre capital próprio quando a relação Patrimônio Líquido e Ativo Total (PL/AT) for inferior a 20% (vinte por cento), ou quando o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) for inferior a 1,2, de acordo com a seguinte fórmula: ICSD: Geração de Caixa da Atividade/Serviço da Dívida. Onde: Geração de caixa Serviço da dívida EBITDA Ajustado (+) Amortização de principal (+) Pagamentos de juros (+) EBITDA ajustado (-) Imposto de renda pago (-) Contribuição social paga (+/-) Variação de capital de giro (+) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (+) Depreciação e Amortização (+) Provisão de Manutenção *Lucro Bruto desconsidera receitas e custos de construção (xv) Observado o disposto nos itens (xix) e (xx) a seguir, não realizar antecipação, antes do encerramento do respectivo exercício social, de distribuição de dividendos e de pagamento de juros sobre capital próprio, enquanto não houver a liquidação total da operação ou anuência expressa dos CREDORES; 28

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